Micotoxinas: impacto na produção de aves

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Micotoxinas: impacto na produção de aves"

Transcrição

1 Micotoxinas: impacto na produção de aves Adaptado de G. Devegowda 1 e K. Dawson 2 1 PhD, Universidade de Ciências Agrícolas, Bangalore, Índia 2 PhD, North American Bioscience Center, Alltech Inc., Lexington, KY, EUA Fungos e micotoxinas Há mais de espécies conhecidas de fungos, a maioria benéfica ao homem. Os fungos têm sido utilizados há milhares de anos na produção de pães, queijos, antibióticos, etc. Entretanto, cerca de 50 espécies de fungos são prejudiciais ao homem, animais de produção e animais de companhia, produzindo toxinas denominadas micotoxinas, que parecem estar envolvidas nos mecanismos de ataque e defesa dos microorganismos. Essas toxinas podem causar sérios danos aos animais e seres humanos. Nenhuma região do mundo pode escapar desses assassinos silenciosos, que causam um enorme impacto negativo na produtividade animal e na saúde humana (Devegowda et al., 1998). Análises realizadas nos principais laboratórios de micotoxinas do Brasil constatam que, em média, o percentual de amostras de milho contaminadas com aflatoxina varia entre 50% e 100%. Os maiores percentuais de contaminação foram encontrados entre os meses de janeiro e junho, quando os níveis de contaminação variaram entre 5 ppb e 40 ppb de aflatoxina. Nos meses de julho a dezembro, o percentual de amostras contaminadas se manteve próximo de 100% para aflatoxina, sendo que os níveis de contaminação variaram de forma crescente entre 3 ppb e 15 ppb. A micotoxina mais presente nas amostras de milho analisadas no ano de 2004 foi a fumonisina, atingindo 95 a 100% de positividade e com níveis de contaminação variando entre 2 ppm e 20 ppm. Estes dados sugerem que o tempo de armazenamento aumenta a concentração de micotoxinas nos grãos de milho e que há pouca variação durante o ano em relação à positividade de amostras contaminadas com aflatoxina ou fumonisina. Segundo a Organização para Alimentos e Agricultura (FAO) da ONU, aproximadamente 25% do fornecimento mundial de grãos está contaminado com micotoxinas. Estima-se que a perda econômica resultante da contaminação por micotoxinas chegue a milhões de dólares ao ano, afetando principalmente os agricultores, os produtores de animais para consumo humano e produtores de alimentos e rações. Principais micotoxinas encontradas em alimentos e rações e seus efeitos Aflatoxinas e Ácido Ciclopiazônico - Hepatotoxinas, imunossupressão Ocratoxina e Citrinina - Nefrotoxinas, gota Toxina T-2 e Diacetoxiscirpenol - Lesões orais, perda de apetite, irritação cutânea e gastrointestinal Fumonisinas e Moniliformina - Distúrbios neurológicos, lesão hepática Vomitoxina e Ácido Fusárico - Recusa de ração, dermatotoxinas Zearalenona - Distúrbios estrogênicos e reprodutivos Fonte: Devegowda et al. (1998)

2 Fatores que favorecem a contaminação A produção de micotoxinas ocorre quando os fungos se desenvolvem em culturas no campo, na colheita, no armazenamento ou durante o processamento de ração, quando as condições são favoráveis. Durante os períodos de crescimento e colheita, o teor de umidade é considerado um fator determinante no nível de infestação fúngica em culturas no campo e no acúmulo de micotoxinas nos ingredientes de ração. Estresse associado à estiagem e/ou grãos quebrados também podem aumentar a penetração de fungos nos grãos. Padrões meteorológicos de precipitação pluviométrica intensa e irregular recentemente identificados em todo o mundo, inundações em algumas áreas e estiagem e geadas ocasionais em outras levaram ao aumento de casos registrados de grãos de ração contaminados por micotoxinas. Alguns países tropicais e semitropicais vêm registrando contaminação por Fusarium em culturas anteriormente contaminadas apenas por aflatoxina, porém ainda não se sabe ao certo se isso está relacionado ao clima ou a outros fatores. Há uma tendência de aumento nos casos de contaminação por micotoxinas e na possibilidade de misturas de micotoxinas tornarem-se co-contaminantes na ração à medida que os sistemas globais de transporte de grãos e de comercialização de commodities agrícolas mostram-se mais eficientes. Como resultado das amplas remessas de grãos e de outros componentes de ração que circulam por todo o mundo, rações completas podem agora conter uma mistura mais complexa de ingredientes provenientes de diversas regiões geográficas. Embora já se admita a existência de mais de 300 micotoxinas capazes de induzir sinais de toxicidade em espécies mamíferas e aviárias, pouco se sabe sobre seu modo de ação. Devido à diversidade das estruturas e propriedades químicas das micotoxinas, os mecanismos moleculares de ação incluem alterações em vários processos metabólicos encontrados no organismo. Os três principais mecanismos incluem: 1. Inibição de síntese de proteína, DNA e RNA e formação de produtos da adução de DNA 2. Alteração na estrutura das membranas e indução de peroxidação lipídica 3. Indução de morte celular programada (apoptose) Efeitos sinérgicos Os alimentos podem ser contaminados através de um único fungo que produz mais de uma toxina, quando dois ou mais ingredientes contendo diferentes micotoxinas são utilizados na elaboração de uma ração ou pela contaminação de um único ingrediente contendo mais de uma espécie de fungo que produz diferentes micotoxinas. A presença de mais de uma micotoxina na ração pode causar efeitos tóxicos sinérgicos, ou seja, a combinação destas pode aumentar a sua toxidade aos animais. A intensificação do comércio de grãos tem proporcionado condições favoráveis à sinergia entre as diversas micotoxinas. Atualmente, as rações são produzidas a partir de uma mistura de ingredientes oriundos de diferentes regiões geográficas, com processamento e armazenamento desuniformes. Isso aumenta a possibilidade de combinações entre toxinas de diferentes partes do mundo na mesma ração.

3 Portanto, diferentes toxinas podem estar presentes simultaneamente na ração, dificultando os testes de diagnóstico e causando prejuízos ainda maiores aos avicultores. Devido ao efeito sinérgico, as combinações de micotoxinas têm maior impacto sobre os animais do que as toxinas isoladas. Por isso, níveis aparentemente baixos de toxinas individuais tornam-se importantes quando combinados. Impacto das micotoxinas na saúde e desempenho produtivo de aves As micotoxinas representam um grave problema na avicultura mundial. Seus efeitos incluindo redução do ganho de peso e piora da eficiência alimentar - comprometem a saúde geral das aves, provocam hematomas na carcaça, lesões hepáticas e renais, podendo resultar em sérias implicações econômicas aos avicultores. A aflatoxina é uma das principais micotoxinas, sendo produzida principalmente pelos fungos Aspergillus flavus e A.parasiticus. Pesquisas demonstram que as aflatoxinas são responsáveis por graves intoxicações e seu consumo pode causar câncer hepático em várias espécies, incluindo os seres humanos (Oliveira, 1997). Em aves, os principais efeitos observados são a piora da conversão alimentar, lesões hepáticas e imunossupressão. Além disso, como os metabólitos da aflatoxina podem ser transferidos através da carne sua presença nas aves tornase também preocupante do ponto de vista da saúde humana. Outras micotoxinas de importância na avicultura são as fumonisinas, a zearalenona, o desoxinivalenol (também conhecido como DON ou vomitoxina), a ocratoxina A e a toxina T-2. A ocratoxina A é conhecida como a mais tóxica para as aves, causando lesões no fígado e rins e resultando em redução de ganho de peso, retardo da maturação sexual e diminuição da produção de ovos. As ocratoxinas são produzidas pelos fungos A. alutaceus e A. alliaceus, ocorrendo mais comumente em cereais e leguminosas. A toxina T-2 causa lesões orais e intestinais, além de quedas de produção e aumento do número de ovos trincados. Esta toxina é produzida por fungos do gênero Fusarium, assim como as fumonisinas, que causam perda de peso, diarréia, necrose hepática, hiperplasia biliar e lesões nas células epiteliais do intestino. A vomitoxina (DON) pertence ao grupo dos tricotecenos, que inclui mais de 30 toxinas importantes. São produzidas por vários tipos de fungos, mas principalmente espécies do gênero Fusarium. Nas aves, podem causar nefropatia, imunossupressão, acentuada redução de peso, aumento de condenações de carcaça, redução do ganho de peso, comprometimento do sistema imunológico e aumento do peso da moela. A zearalenona, outra importante micotoxina na produção de aves, é produzida por fungos do gênero Fusarium e Giberella, estando normalmente associada à ocorrência de fumonisinas. Os principais sintomas de intoxicação por zearalenona são baixo desempenho reprodutivo, imunossupressão, baixo consumo de ração e prolapso de cloaca. Controle e prevenção de micotoxinas Para prevenir a ocorrência de micotoxinas na ração, uma das medidas é o plantio de cultivares de grãos mais resistentes ao ataque de fungos no período pré-colheita. O tratamento do milho antes do armazenamento é uma alternativa para prevenir o crescimento fúngico durante o período pós-colheita. Os ácidos orgânicos têm sido muito utilizados neste tipo de prevenção. Além da manutenção da qualidade e prevenção de crescimento fúngico, o uso de ácidos orgânicos permite armazenar os grãos com maiores teores de umidade, otimizando o uso dos

4 equipamentos de secagem e permitindo a compra do milho no período de colheita com melhores preços. As estratégias de controle de micotoxinas incluem diversas abordagens tecnológicas, químicas ou de outra natureza, que visam basicamente a redução dos níveis de micotoxinas encontrados no trato digestivo dos animais. Uma vez que não existem maneiras práticas de eliminar totalmente as micotoxinas e não existem substâncias químicas viáveis para inativá-las sem prejuízo à ração, o uso de produtos adsorventes torna-se a melhor alternativa para evitar os efeitos das micotoxinas em rações contaminadas. Existem diversos tipos de adsorventes de micotoxinas. Os adsorventes à base de argilas inorgânicas são polímeros de alto peso molecular que, uma vez adicionados à ração, são capazes de formar complexos irreversíveis com as moléculas da micotoxina na luz intestinal. No entanto, tais complexos não são digestíveis e, portanto, passam diretamente pelo trato digestivo e são excretados nas fezes, além de apresentarem superfícies menos ativas para adsorção. Devido à sinergia entre as micotoxinas, um adsorvente eficaz deve ser capaz de adsorver diferentes tipos de micotoxinas, com estruturas moleculares e polaridades bastante variáveis. O adsorvente também deve ser eficaz em baixos níveis de inclusão, uma vez que estes são diluentes que irão promover a redução da densidade de nutrientes da dieta. Recentes avanços no campo da bioquímica de carboidratos sugerem que certos polissacarídeos podem ser utilizados em menores taxas de inclusão, reduzindo significativamente a biodisponibilidade de muitos tipos de micotoxinas. Pesquisas demonstram que o glucomanano modificado derivado da parede celular da levedura Saccharomyces cerevisiae 1026 é capaz de adsorver de forma efetiva uma ampla gama de micotoxinas, entre elas as aflatoxinas, fumonisina e zearalenona. Outra característica do glucomanano modificado é a rapidez com que se liga às toxinas. Este é um fator de grande importância no controle efetivo das micotoxinas. Pesquisas demonstram que a maioria das micotoxinas é liberada no trato digestivo no período de 30 minutos após a ingestão de alimento. Como a maior parte da adsorção ocorre no intestino delgado antes de atingir o intestino grosso, é fundamental que o adsorvente aja rapidamente. Além da ação rápida, o glucomanano modificado mantém sua capacidade de adsorção na presença de conteúdos intestinais. No intestino, os adsorventes encontram-se sujeitos a vários fatores como o ph, temperatura, enzimas, microorganismos, etc., que podem afetar sua capacidade de adsorção. Isto explica o fato de alguns produtos não permanecem aderidos às micotoxinas em condições de ph variável.

5 Características de um adsorvente ideal de micotoxinas Capacidade de adsorver uma ampla gama de micotoxinas Baixa taxa de inclusão efetiva na ração Dispersão rápida e uniforme na ração durante a mistura Estabilidade térmica durante peletização, extrusão e armazenamento Baixa afinidade com vitaminas, minerais ou outros nutrientes Alta estabilidade em grande variação de ph Biodegradabilidade após excreção Considerações finais A contaminação de rações animais e alimentos para consumo humano com micotoxinas têm sido um problema enfrentado por diversos países. A contaminação varia com o tipo de grão, condições de colheita e armazenagem, origem geográfica e condições climáticas. Além de perdas econômicas significativas ao avicultor, as micotoxinas podem resultar em quadros graves de toxicidade, prejudicando a produção animal e também a saúde humana, por meio da ingestão de ovos e de carne de frango contaminados. Medidas como o uso de cultivares mais resistentes ao ataque fúngico e a utilização de ácidos orgânicos no tratamento de grãos podem prevenir a ocorrência de micotoxinas em rações animais. Após a contaminação, os adsorventes de micotoxinas surgem como uma alternativa viável de controle, minimizando o impacto negativo das toxinas na produção animal em conseqüentemente, os prejuízos ao produtor. O glucomanano modificado derivado da parede celular de levedura tem se mostrado efetivo na adsorção de uma ampla variedade de micotoxinas, sem apresentar efeitos sobre os componentes nutricionais do alimento, como vitaminas e minerais.

Leveduras vivas na nutrição de ruminantes e monogástricos

Leveduras vivas na nutrição de ruminantes e monogástricos Leveduras vivas na nutrição de ruminantes e monogástricos As leveduras são microorganismos unicelulares com fisiologia semelhante aos fungos. Existem catalogadas mais de 500 espécies diferentes de leveduras,

Leia mais

Anexo 4. Anexo 4. Texto fornecido aos alunos sobre a problemática em estudo

Anexo 4. Anexo 4. Texto fornecido aos alunos sobre a problemática em estudo Anexo 4 Texto fornecido aos alunos sobre a problemática em estudo 189 O Buraco na Camada de Ozono A atmosfera, é uma mistura gasosa que envolve o globo terrestre, com uma espessura superior a 1000 km.

Leia mais

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon) PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon) Dispõe sobre a mineralização dos solos e a segurança alimentar e nutricional. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A segurança

Leia mais

GESTÃO DE MICOTOXINAS

GESTÃO DE MICOTOXINAS GESTÃO DE RUMINANTES SOBRE A ALLTECH 37 ANOS DE EXPERIÊNCIA EM PESQUISA EMPRESA LÍDER EM NUTRIÇÃO ANIMAL A demanda mundial do agronegócio, hoje, é produzir mais com menos. A Alltech busca ser parceira

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE]

www.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE] [LEPTOSPIROSE] A Leptospirose é uma doença infecciosa grave. 2 leptospirose É causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans, que tem vários subtipos (chamados sorovares). Esses sorovares têm diferentes

Leia mais

PRINCIPAIS PRÁTICAS DE MANEJO PARA AVES RECÉM NASCIDAS

PRINCIPAIS PRÁTICAS DE MANEJO PARA AVES RECÉM NASCIDAS PRINCIPAIS PRÁTICAS DE MANEJO PARA AVES RECÉM NASCIDAS Carlos Ronchi. Gerente Técnico de Avicultura da Alltech do Brasil A tendência mundial de aumento do consumo de carnes brancas e produtos industrializados

Leia mais

AERAÇÃO DE GRÃOS INTRODUÇÃO

AERAÇÃO DE GRÃOS INTRODUÇÃO Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola AERAÇÃO DE GRÃOS INTRODUÇÃO Daniela de Carvalho Lopes Viçosa, 2004 Armazenamento de grãos atualmente Nas últimas

Leia mais

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para

Leia mais

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!!

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! M.S 6.6969.0027.001-8 FÓRMULA ESPECIAL : GUARANÁ + 21 VITAMINAS E MINERAIS UMA CÁPSULA AO DIA 1200 MG. ALTO PODER DE CONCENTRAÇÃO NÃO ENGORDA! NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! É um polivitamínico completo

Leia mais

Alimentação. Ponto chave da atividade leiteira 50% do custo de produção influência sobre a rentabilidade do processo.

Alimentação. Ponto chave da atividade leiteira 50% do custo de produção influência sobre a rentabilidade do processo. Alimentação Ponto chave da atividade leiteira 50% do custo de produção influência sobre a rentabilidade do processo. Dieta é tudo que o animal ingere em 24 horas, capaz de cobrir ou não suas necessidades,

Leia mais

Introdução. Mercado Externo

Introdução. Mercado Externo Introdução Trata-se de importante leguminosa alimentícia para o consumo humano direto, com mais de 23 milhões de hectares cultivados em boa parte do planeta, representando uma rica fonte de proteína, ferro

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara

Leia mais

A Química da Vida. Anderson Dias Felipe Knak

A Química da Vida. Anderson Dias Felipe Knak A Química da Vida Anderson Dias Felipe Knak A ÁGUA NAS CÉLULAS A água é imprescindível à vida dos indivíduos, independendo da espécie, idade, metabolismo e/ou grupo celular. A água exerce função de transporte

Leia mais

UNIDADE 2 Alimentação e Digestão

UNIDADE 2 Alimentação e Digestão UNIDADE 2 Alimentação e Digestão Você sabe a diferença entre comer e se alimentar? Comer ou se alimentar pág. 47 Geralmente comemos porque sentimos fome ou porque desejamos um tipo específico de alimento.

Leia mais

Metabolismo dos Carboidratos

Metabolismo dos Carboidratos Metabolismo dos Carboidratos Disciplina: Nutrição Aplicada a Educação Física Prof ₐ Mda. Vanessa Ribeiro dos Santos Definição O que são carboidratos? Os carboidratos são compostos orgânicos que contêm:

Leia mais

Perspectiva Para as Frutas Minimamente Processadas. IBRAF Moacyr Saraiva Fernandes

Perspectiva Para as Frutas Minimamente Processadas. IBRAF Moacyr Saraiva Fernandes Perspectiva Para as Frutas Minimamente Processadas IBRAF Moacyr Saraiva Fernandes 1. O QUE SÃO FRUTAS MINIMAMENTE PROCESSADAS? - São frutas individualmente ou em combinação, que foram fisicamente alterados

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Setembro de 213 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no

Leia mais

A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A

A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A APLICAÇÃO DE MÉTODOS E DE TÉCNICAS PARA A PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO, PROCESSAMENTO, EMBALAGEM,

Leia mais

ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO

ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO Água A molécula de água é triatômica e possui estrutura tetraédrica. Tem baixo peso molecular, pequeno volume e é diamagnética. Apresentaria um ângulo de

Leia mais

METABOLISMO DE AMI OÁCIDOS

METABOLISMO DE AMI OÁCIDOS METABOLISMO DE AMI OÁCIDOS As proteínas constituintes dos organismos estão continuamente sendo renovadas (turnover das proteínas). * Os aminoácidos presentes nas células animais originam-se das proteínas

Leia mais

Índice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos...

Índice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos... Índice Introdução...1 1.1. Enquadramento...2 1.2. Motivação...5 1.3. Objectivos e metodologia...6 1.4. Limitações do estudo...7 1.5. Estrutura da dissertação...8 Capítulo 1. Micotoxicologia...11 1. O que

Leia mais

Daniela CASTELLANI Bióloga, Dr., PqC do Pólo Noroeste Paulista / APTA daniela.castellani@apta.sp.gov.br

Daniela CASTELLANI Bióloga, Dr., PqC do Pólo Noroeste Paulista / APTA daniela.castellani@apta.sp.gov.br ESCOLHENDO PEIXE PARA CONSUMO Daniela CASTELLANI Bióloga, Dr., PqC do Pólo Noroeste Paulista / APTA daniela.castellani@apta.sp.gov.br Na Quaresma e, principalmente, na Semana Santa, o consumo de peixes

Leia mais

CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR

CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR Universidade Federal do Pampa Campus de São Gabriel Centro de Ciências Rurais Curso de Ciências Biológicas CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR Monitora: Rosangela Gonçalves Célula Vegetal As células vegetais

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ

FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ 1) Lipases são enzimas relacionadas à digestão dos lipídios, nutrientes que, em excesso, levam ao aumento da massa corporal. Certos medicamentos para combate à obesidade agem inibindo

Leia mais

PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS

PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS 2.500.000 espécies de insetos sobre a Terra 1.000.000 espécies conhecidas 10% pragas agrícolas, florestais ou urbanas 1 patógeno para

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

O código florestal e a intensificação sustentável

O código florestal e a intensificação sustentável O código florestal e a intensificação sustentável da produção de alimentos Como intensificar a produção de alimentos massivamente com redução da expansão de área e impactos ao meio ambiente? O dilema ambiental

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNICAMP 2012 1ª fase www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNICAMP 2012 1ª fase www.planetabio.com 1- Hemácias de um animal foram colocadas em meio de cultura em vários frascos com diferentes concentrações das substâncias A e B, marcadas com isótopo de hidrogênio. Dessa forma os pesquisadores puderam

Leia mais

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga 4 Curvas de carga A grande aspiração de toda concessionária de energia elétrica é modelar suas curvas de carga para que se possa fazer uma previsão mais próxima do valor real, conseguindo assim um bom

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS POR MICRORGANISMO Vários fatores interferem na vulnerabilidade dos alimentos aos processos de

Leia mais

As Idéias e os Avanços da Biotecnologia

As Idéias e os Avanços da Biotecnologia As Idéias e os Avanços da Biotecnologia 1 2 ÍNDICE AS IDÉIAS E OS AVANÇOS DA BIOTECNOLOGIA PÁG. 5 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA PARA OS ALIMENTOS PÁG. 7 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA AO MEIO AMBIENTE PÁG.

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br

Leia mais

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes?

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Os Nutrientes Os nutrientes são substâncias indispensáveis ao funcionamento do organismo, e que obtemos

Leia mais

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre

Leia mais

A expansão dos recursos naturais de Moçambique. Quais são os Potenciais Impactos na Competitividade da indústria do Arroz em Moçambique?

A expansão dos recursos naturais de Moçambique. Quais são os Potenciais Impactos na Competitividade da indústria do Arroz em Moçambique? A expansão dos recursos naturais de Moçambique Quais são os Potenciais Impactos na Competitividade da indústria do Arroz em Moçambique? Moçambique depende das importações para dois terços do seu consumo

Leia mais

Para que serve o alimento?

Para que serve o alimento? Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

Cancro Cítrico CANCRO CÍTRICO > SINTOMAS

Cancro Cítrico CANCRO CÍTRICO > SINTOMAS Cancro Cítrico O cancro cítrico, causado pela bactéria Xanthomonas citri subsp. citri, afeta todas as espécies e variedades de citros de importância comercial. Com origem na Ásia, onde ocorre de forma

Leia mais

Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina.

Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina. Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina. Hernán Gutiérrez e Gonzalo Daniel Yepez INTRODUÇÃO A colheita é uma das etapas mais importantes na produção de cana de açúcar. Seu objetivo

Leia mais

Prof. Giovani - Biologia

Prof. Giovani - Biologia Prof. Giovani - Biologia 1.(UFRS) Tanto em uma célula eucarionte quanto em uma procarionte podemos encontrar: a) membrana plasmática e retículo endoplasmático. b) ribossomos e aparelho de Golgi. c) mitocôndrias

Leia mais

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE Levy Heleno Fassio 1, David dos Santos Martins 1 1 Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TRANSGÊNICOS DEZEMBRO 2002 OPP 573 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre os transgênicos. -

Leia mais

Elasticidades da Procura e da Oferta

Elasticidades da Procura e da Oferta Elasticidade Preço da Procura Muitas vezes, não basta saber que estamos perante uma alteração da quantidade procurada em resposta a uma alteração no preço: é importante conhecer a amplitude daquela alteração.

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical - CNPAT

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical - CNPAT Men de Sá Moreira de Souza Filho Renata Tieko Nassu Terezinha Feitosa Janice Ribeiro Lima vários anos. Frutos tropicais e subtropicais frescos tornaram-se bastante populares por todo o mundo há Entretanto,

Leia mais

LIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá

LIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá LIPÍDIOS 1º ano Pró Madá O QUE SÃO? Também chamados de gorduras Compostos com estrutura molecular variada principalmente, por moléculas de hidrogênio, oxigênio, carbono Característica principal insolubilidade

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO 1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos

Leia mais

Cat Ca ab a olismo Anab a ol o ismo

Cat Ca ab a olismo Anab a ol o ismo A acção das enzimas Metabolismo celular É o conjunto de reacções químicas que ocorrem numa célula. Catabolismo moléculas complexas são convertidas em moléculas mais simples, com libertação de energia.

Leia mais

O QUASE FINAL DA SAFRA DE GRÃOS 2010/11. E A CRISE?

O QUASE FINAL DA SAFRA DE GRÃOS 2010/11. E A CRISE? 1 O QUASE FINAL DA SAFRA DE GRÃOS 2010/11. E A CRISE? Fernando Homem de Melo 1 Professor Titular do Departamento de Economia da FEA-USP e Pesquisador da FIPE A safra de grãos, 2010/11 está terminando.

Leia mais

Visão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010

Visão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010 Visão do Desenvolvimento nº 89 20 dez 2010 O efeito China sobre as importações brasileiras Por Fernando Puga e Marcelo Nascimento Economistas da APE País asiático vende cada vez mais produtos intensivos

Leia mais

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado

Leia mais

Sangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP

Sangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP Sangue Eritrócitos Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP FUNÇÕES DO SANGUE 1) Respiratória: transporte dos gases O 2 e CO 2 2) Nutritiva: transporte dos diversos

Leia mais

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Departamento de Riscos Alimentares e Laboratórios Divisão de Riscos Alimentares Riscos na cadeia alimentar dos óleos alimentares usados. Prevenção e acção

Leia mais

Tabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: 02/06 á 06/06 junho de 2014 - Em R$ por saca de 60Kg. Praça 02/jun 03/jun 04/jun 05/jun 06/jun Var.

Tabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: 02/06 á 06/06 junho de 2014 - Em R$ por saca de 60Kg. Praça 02/jun 03/jun 04/jun 05/jun 06/jun Var. SOJA» MERCADO INTERNO O preço da saca de 6 Kg de soja em grãos experimentou recuo na primeira semana de junho. A cotação média no dia 6/Jun foi de R$ 62,6, valor este 3,12% inferior ao verificado em 2/Jun.

Leia mais

Produção Regional de Grãos e Estrutura de Armazenagem

Produção Regional de Grãos e Estrutura de Armazenagem Produção Regional de Grãos e Estrutura de Armazenagem A produção brasileira de grãos e de café 1 cresceu expressivamente de 2007 a 2013, conforme o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA)

Leia mais

Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução

Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução O milho verde é um tipo especial de milho, como o milho doce, milho pipoca, milho ceroso, milho branco,

Leia mais

Comportamento do custo da Cesta Básica se diferencia nas capitais do Brasil

Comportamento do custo da Cesta Básica se diferencia nas capitais do Brasil 1 São Paulo, 11 de abril de 2016. NOTA À IMPRENSA Comportamento do custo da Cesta Básica se diferencia nas capitais do Brasil Em março de 2016, houve aumento no custo do conjunto de alimentos básicos em

Leia mais

Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA

Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Elementos do clima Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Temperatura Pressão Atmosférica Ventos Umidade do ar Precipitações - Altitude - Latitude -Continentalidade - Maritimidade - Vegetações -Correntes

Leia mais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais 1 São Paulo, 03 de novembro de 2011 Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais NOTA À IMPRENSA Ao contrário do que ocorreu em setembro, quando 09 cidades registraram queda no preço dos gêneros

Leia mais

Qual é a função do cólon e do reto?

Qual é a função do cólon e do reto? Câncer de Cólon Qual é a função do cólon e do reto? O cólon e o reto constituem o intestino grosso, que possui um importante papel na capacidade do organismo de processar os alimentos. O intestino grosso

Leia mais

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 01/04/2016.

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 01/04/2016. RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 01/04/2016. 1 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS

Leia mais

MICOTOXINAS: PREVALÊNCIA EM ALIMENTOS, EFEITOS EM ANIMAIS E SEU CONTROLE

MICOTOXINAS: PREVALÊNCIA EM ALIMENTOS, EFEITOS EM ANIMAIS E SEU CONTROLE MICOTOXINAS: PREVALÊNCIA EM ALIMENTOS, EFEITOS EM ANIMAIS E SEU CONTROLE Paulo Dilkin 1 ; Adriano O. Mallmann 2 ; Maurício S. Oliveira 3 ; Carlos A. Mallmann 4 Resumo As micotoxinas são metabólitos tóxicos

Leia mais

Características gerais

Características gerais Reino das Plantas Características gerais São organismos: Eucariontes Pluricelulares Autótrofos Possuem diversos pigmentos, como os fotossintetizantes e os acessórios. Características gerais Capacidade

Leia mais

Membranas Biológicas. Profª Eleonora Slide de aula

Membranas Biológicas. Profª Eleonora Slide de aula Membranas Biológicas Profª Eleonora Slide de aula Membranas Biológicas Todas as células possuem na sua periferia uma membrana, a qual fornece a barreira necessária que separa o lado interno do lado externo.

Leia mais

Lipídios, Proteínas e Vitaminas

Lipídios, Proteínas e Vitaminas Lipídios, Proteínas e Vitaminas Aula ao Vivo Lipídios Substâncias orgânicas insolúveis em água e solúveis em certos solventes orgânicos apolares, álcool, benzina e éter. Proteínas Componentes fundamentais

Leia mais

Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos

Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Murillo Freire Junior Embrapa Agroindústria de Alimentos Rio de Janeiro, RJ 15/03/2016 Perdas e Desperdícios de

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é

Leia mais

Porque nos alimentamos?

Porque nos alimentamos? Sistema digestivo Porque nos alimentamos? Todos os seres vivos necessitam de obter matéria e energia permitem realizar as funções vitais Obtemos energia e matéria de que necessitamos através Nutrição Porque

Leia mais

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA janeiro de 215 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

Microrganismos e Fermentação Isabel Lopes

Microrganismos e Fermentação Isabel Lopes Microrganismos e Fermentação Isabel Lopes Como é possível? 1/8 da população mundial não tem alimentos suficientes para comer. 146 milhões de crianças entre os 3 e os 6 anos têm peso abaixo da média. A

Leia mais

Cesta Básica. Boletim Junho 2011

Cesta Básica. Boletim Junho 2011 Cesta Básica Boletim Junho 2011 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus aumentou quase 5%, de R$187,25 em maio para R$196,39 em junho (Tabela 1). A elevação no preço do tomate de 21,90% foi o que mais

Leia mais

8º GRANDE ENCONTRO SOBRE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR 2014 GRUPO IDEA FISIOLOGIA DA ISOPORIZAÇÃO E SEUS EFEITOS NA CULTURA DA CANA

8º GRANDE ENCONTRO SOBRE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR 2014 GRUPO IDEA FISIOLOGIA DA ISOPORIZAÇÃO E SEUS EFEITOS NA CULTURA DA CANA 8º GRANDE ENCONTRO SOBRE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR 2014 GRUPO IDEA FISIOLOGIA DA ISOPORIZAÇÃO E SEUS EFEITOS NA CULTURA DA CANA Prof. Dr. Paulo Figueiredo Engenheiro Agrônomo Universidade Estadual Paulista

Leia mais

Como escolher os nossos alimentos?

Como escolher os nossos alimentos? Como escolher os nossos alimentos? Os animais possuem regimes alimentares diferentes mas, independentemente dos mesmos, todos necessitam de ingerir alimentos para sobreviverem! 1 Importância da alimentação

Leia mais

1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal.

1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal. CAPÍTULO 1 1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal. 1.2. Enumere as principais contribuições que a distribuição moderna trouxe ao nível da garantia

Leia mais

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano

Leia mais

PRODUÇÃO E MERCADO DE GRÃOS. Alfredo Tsunechiro

PRODUÇÃO E MERCADO DE GRÃOS. Alfredo Tsunechiro PRODUÇÃO E MERCADO DE GRÃOS Alfredo Tsunechiro Instituto de Economia Agrícola, Av. Miguel Stefano, 3900, CEP 04301-903, São Paulo, SP, Brasil. E-mail: alftsu@iea.sp.gov.br Tem-se tornado rotina o uso da

Leia mais

Existe uma variedade de cápsulas, pós, chás e outros produtos no mercado com uma só promessa: acelerar o metabolismo para emagrecer mais rápido.

Existe uma variedade de cápsulas, pós, chás e outros produtos no mercado com uma só promessa: acelerar o metabolismo para emagrecer mais rápido. Existe uma variedade de cápsulas, pós, chás e outros produtos no mercado com uma só promessa: acelerar o metabolismo para emagrecer mais rápido. O importante é ter em mente que deixar de se alimentar é

Leia mais

Introdução à Meteorologia Agrícola

Introdução à Meteorologia Agrícola LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura

Leia mais

O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS

O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS inistério da Agricultura, ecuária e Abastecimento. GUSTAVO COSTA DE ALMEIDA ENG. AGRÔNOMO MS C Fotos: Thiago Ventura TENDÊNCIAS MUNDIAIS bilhões 12 8 4

Leia mais

PERIGO? AVALIAÇÃO DE RISCOS?? ANÁLISE DE PERIGOS? ANÁLISE DE RISCOS? RISCO? HACCP

PERIGO? AVALIAÇÃO DE RISCOS?? ANÁLISE DE PERIGOS? ANÁLISE DE RISCOS? RISCO? HACCP SIMILARIDADES E DIFERENÇAS ENTRE HACCP E ANÁLISE DE RISCOS BERNADETTE DGM FRANCO FCF / USP PERIGO? AVALIAÇÃO DE RISCOS?? ANÁLISE DE PERIGOS? ANÁLISE DE RISCOS? RISCO? HACCP Conceitos Fundamentos da Análise

Leia mais

A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro

A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro Roberto de Souza Dantas Diretor de Planejamento da SECEX Em 2012, o comércio exterior brasileiro movimentou

Leia mais

Híbridos de. A Dow AgroSciences oferece um portifólio de híbridos com lançamentos projetados para os desafios de cada região do Brasil,

Híbridos de. A Dow AgroSciences oferece um portifólio de híbridos com lançamentos projetados para os desafios de cada região do Brasil, Híbridos de MILHO GRÃO E SILAGEM A Dow AgroSciences oferece um portifólio de híbridos com lançamentos projetados para os desafios de cada região do Brasil, aliado à biotecnologia PowerCore. Escolher a

Leia mais

Seminário de Atualização em Botulismo, aspectos de Vigilância Epidemiológica, Sanitária, Laboratório, Diagnóstico e Tratamento

Seminário de Atualização em Botulismo, aspectos de Vigilância Epidemiológica, Sanitária, Laboratório, Diagnóstico e Tratamento Seminário de Atualização em Botulismo, aspectos de Vigilância Epidemiológica, Sanitária, Laboratório, Diagnóstico e Tratamento O AGENTE: Clostridium botulinum maio 2011 Josete Baialardi Silveira Divisão

Leia mais

Geografia População (Parte 1)

Geografia População (Parte 1) Geografia População (Parte 1) 1. População Mundial: Define-se população mundial como o número total de humanos vivos no planeta num dado momento. Em 31 de Outubro de 2011 a Organização das Nações Unidas

Leia mais

Filariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo.

Filariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo. Filariose Linfática Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Onchocercidae Gênero: Wuchereria Espécies: Wuchereria bancrofti - Esses vermes, chamados de filarídeos, não

Leia mais

a) As oscilações de duas populações como as observadas no gráfico sugerem qual tipo de relação ecológica?

a) As oscilações de duas populações como as observadas no gráfico sugerem qual tipo de relação ecológica? LISTA DE EXERCÍCIOS BIOLOGIA 1. Can two species that never come in contact with each other compete for the same resource? Explain your answer. 2. (UFV-MG) O gráfico abaixo representa a variação do tamanho

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

Digestão intra e extracelular

Digestão intra e extracelular Digestão intra e extracelular 1.1 Heterotrofia Consumo de matéria orgânica pelos seres heterotróficos Ingestão O alimento é digerido no interior do organismo, isto é, intracorporal. Absorção O alimento

Leia mais

SORGO GRANÍFERO EM MATO GROSSO

SORGO GRANÍFERO EM MATO GROSSO SORGO GRANÍFERO EM MATO GROSSO CONJUNTURA BIMESTRAL: JULHO e AGOSTO/15 ANO 1. Nº 2 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre a safra brasileira

Leia mais

Utilização da Análise do Leite como ferramenta de monitoramento e ajustes de dietas em rebanhos de gado de leite

Utilização da Análise do Leite como ferramenta de monitoramento e ajustes de dietas em rebanhos de gado de leite PECNORDESTE 2014 XVIII Seminário Nordestino de Pecuária IV SEMINÁRIO DSM TORTUGA NORDESTE Utilização da Análise do Leite como ferramenta de monitoramento e ajustes de dietas em rebanhos de gado de leite

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina. Tema: Prions

Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina. Tema: Prions Departamento de Biologia Celular e Molecular Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina Tema: Prions Monitora: Marcelle da Costa Frickmann,

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade

Leia mais

Resumidamente, podemos sintetizar assim as características gerais dos seres vivos.

Resumidamente, podemos sintetizar assim as características gerais dos seres vivos. 1 2 Resumidamente, podemos sintetizar assim as características gerais dos seres vivos. 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Os heterótrofos podem ser: consumidores: alimentam-se de outros organismos. Todos

Leia mais

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COSTA, Franciele Oliveira. 1 SILVA, André Miranda. 1 CARVALHO, Emanoel da Silva. 1 SILVA, Vera Lúcia Moraes

Leia mais

Solos como componentes de ecossistemas.

Solos como componentes de ecossistemas. Solos como componentes de ecossistemas. Witkamp, 1971 Welington B. C. Delitti Diretor Instituto de Biociências, USP www.ib.usp.br O maior desafio para a agricultura do século XXI está no equilíbrio de

Leia mais

OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016

OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016 OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) PROF. TITULAR ENIO MARCHESAN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Santa Maria, 09 de junho de 2016 ROTEIRO 1 - Caracterização

Leia mais