MODELOS DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO VEGETAL. Katia Christina Zuffellato-Ribas
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- Bento Álvares Alcaide
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1 MODELOS DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO VEGETAL Katia Christina Zuffellato-Ribas
2 MERISTEMAS PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS
3 MERISTEMAS PRIMÁRIOS MERISTEMAS APICAIS ÁPICE DO CAULE ÁPICE DA RAIZ PROTODERME EPIDERME (SISTEMA DÉRMICO) MERISTEMA FUNDAMENTAL PARÊNQUIMA COLÊNQUIMA ESCLERÊNQUIMA (SISTEMA FUNDAMENTAL) PROCÂMBIO XILEMA E FLOEMA PRIMÁRIOS (SISTEMA VASCULAR)
4 MERISTEMAS SECUNDÁRIOS MERISTEMAS LATERAIS CÂMBIO VASCULAR XILEMA E FLOEMA SECUNDÁRIOS (SISTEMA VASCULAR) CÂMBIO DA CASCA (FELOGÊNIO) SÚBER FELOGÊNIO FELODERME PERIDERME
5 DESCRIÇÃO BASEADA NA DIFERENCIAÇÃO CELULAR HANSTEIN, 1868 TEORIA DOS HISTÓGENOS DERMATÓGENO PERIBLEMA PLEROMA EPIDERME TECIDOS CORTICAIS (TECIDOS FUNDAMENTAIS) ESTELO CENTRAL (XILEMA E FLOEMA) EM RAÍZES: CALIPTRÓGENO COIFA
6 TEORIA DOS HISTÓGENOS
7 MERISTEMA APICAL DE CAULE
8 MERISTEMA SUB-APICAL DE RAIZ
9 DESCRIÇÃO BASEADA NA OBSERVAÇÃO DOS ÁPICES SCHMIDT, 1924 TEORIA TÚNICA-CORPO TÚNICA DIVISÕES ANTICLINAIS (PERPENDICULARES) CORPO DIVISÕES PERICLINAIS (PARALELAS) E EM MUITOS PLANOS
10 TEORIA TÚNICA-CORPO
11 MERISTEMA APICAL DE CAULE
12 MERISTEMA APICAL DE CAULE
13 MERISTEMAS PRIMÁRIOS PROTODERME EPIDERME (SISTEMA DÉRMICO) MERISTEMA FUNDAMENTAL PARÊNQUIMA COLÊNQUIMA ESCLERÊNQUIMA (SISTEMA FUNDAMENTAL) PROCÂMBIO XILEMA E FLOEMA PRIMÁRIOS (SISTEMA VASCULAR)
14 MERISTEMA APICAL DE CAULE
15 MERISTEMA APICAL DE CAULE
16 MERISTEMA SUB-APICAL DE RAIZ
17 MERISTEMAS SECUNDÁRIOS CÂMBIO VASCULAR XILEMA E FLOEMA SECUNDÁRIOS (SISTEMA VASCULAR) CÂMBIO DA CASCA (FELOGÊNIO) SÚBER FELOGÊNIO FELODERME PERIDERME
18 CRESCIMENTO SECUNDÁRIO EM CAULE
19 CRESCIMENTO SECUNDÁRIO EM CAULE PERIDERME (CASCA) = SÚBER + FELOGÊNIO + FELODERME RITIDOMA= PERIDERME QUE SE DESTACA
20 CRESCIMENTO SECUNDÁRIO EM CAULE FELOGÊNIO PERIDERME
21 CRESCIMENTO SECUNDÁRIO EM CAULE ALBURNO CERNE
22 CRESCIMENTO SECUNDÁRIO EM CAULE
23 CRESCIMENTO SECUNDÁRIO EM CAULE Clima mais quente Clima mais frio
24 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO FORMAÇÃO DO CORPO DE UM ORGANISMO CRESCIMENTO MORFOGÊNESE DIFERENCIAÇÃO
25 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO CRESCIMENTO AUMENTO IRREVERSÍVEL DE TAMANHO DIVISÃO CELULAR EXPANSÃO CELULAR
26 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO MORFOGÊNESE AQUISIÇÃO DE UMA FORMA EM PARTICULAR Ex: DIVISÃO ANTICLINAL PARA FORMAR RAIZ DIVISÃO PERICLINAL PARA EXPANDIR ÁREA FOLIAR
27 MORFOGÊNESE DIVISÃO ANTICLINAL PARA FORMAR RAIZ (perpendicular) DIVISÃO PERICLINAL PARA EXPANDIR ÁREA FOLIAR (paralela)
28 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO DIFERENCIAÇÃO CÉLULAS COM CONSTITUIÇÃO GENÉTICA IDÊNTICA TORNAM-SE DIFERENTES
29 DIFERENCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO
30 DIFERENCIAÇÃO CÉLULA RECÉM-FORMADA ORIENTAÇÃO ALEATÓRIA DAS MICROFIBRILAS ETILENO EXPANSÃO LATERAL GIBERELINA ORIENTAÇÃO TRANSVERSAL DAS MICROFIBRILAS EXPANSÃO LONGITUDINAL
31 DIFERENCIAÇÃO TOTIPOTÊNCIA CAPACIDADE DE UMA CÉLULA SE DESENVOLVER NUMA PLANTA COMPLETA POLARIDADE LOCALIZAÇÃO DE UMA DIFERENÇA ESTRUTURAL OU FISIOLÓGICA ENTRE O DESTINO DE UMA CÉLULA OU ÓRGÃO E OUTRO É CONTROLADA PELO MEIO NO QUAL O ZIGOTO SE DESENVOLVEU
32 POLARIDADE TRICOMA DIVISÃO CÉLULA MERISTEMÁTICA ASSIMÉTRICA COMPLEXO ESTOMÁTICO CÉLULA SILICOSA CÉLULA SUBEROSA CÉLULA EPIDÉRMICA LONGA
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38 VIVIPARIDADE EM TOMATE
39 VIVIPARIDADE EM MELANCIA
40 PARTENOCARPIA EM MELANCIA
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43 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO PODE SER: VEGETATIVO RAIZ, CAULE, FOLHAS REPRODUTIVO FLOR, FRUTO, SEMENTE
44 PALMA-BRAVA (Opuntia vulgaris CACTACEAE)
45 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO E/OU REPRODUTIVO: SEPARAÇÃO TEMPORAL (abertura de flores e spp monóicas e dióicas)
46 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO E/OU REPRODUTIVO: SEPARAÇÃO ESPACIAL (spp dióicas, distribuição geográfica) CONDIÇÕES AMBIENTAIS (estresse hídrico: orquídeas temperatura: florescimento de maçã, pêra, ameixa...) CONDIÇÕES NUTRICIONAIS (ADUBAÇÕES PESADAS desenvolvimento vegetativo desenvolvimento reprodutivo)
47 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO ESTRUTURAS DETERMINADAS DE CRESCIMENTO: FOLHAS, FLORES, FRUTOS ESTRUTURAS INDETERMINADAS DE CRESCIMENTO: CAULE, RAÍZES
48 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO ESTRUTURAS DETERMINADAS DE CRESCIMENTO: FOLHAS, FLORES, FRUTOS
49 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO ESTRUTURAS INDETERMINADAS DE CRESCIMENTO: CAULE, RAÍZES
50 Sequoiadendron giganteum (Cupressasseae) Parque Nacional das Sequóias (Three Rivers, CA) General Sherman 83,8m altura 7,7 m diâmetro 1.487m³ volume ± 230 sementes/cone
51 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO ESTRUTURAS INDETERMINADAS DE CRESCIMENTO: CAULE, RAÍZES Raque Foliar Pecíolo
52 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO MEDIÇÕES DE CRESCIMENTO: COMPRIMENTO ALTURA MASSA FRESCA MASSA SECA COMPONENTES CELULARES (teores de açúcares, proteínas, clorofila...) NÚMERO DE CÉLULAS ÁREA FOLIAR
53 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO CONDIÇÕES PARA O CRESCIMENTO: ENDÓGENAS POTENCIALIDADE PARA CRESCER CAPACIDADE DE PRODUÇÃO HORMONAL POTENCIALIDADE GENÉTICA EXÓGENAS LUZ TEMPERATURA ÁGUA SAIS MINERAIS
54 REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA SEQUÊNCIA DE PROCESSOS QUE CONSTITUEM O DESENVOLVIMENTO DE UMA CÉLULA DE UMA PLANTA SUPERIOR MORTE SENESCÊNCIA DIVISÃO CELULAR DIFERENCIAÇÃO CRESCIMENTO PLASMÁTICO CÉLULA MERISTEMÁTICA EXPANSÃO MATURAÇÃO CÉLULA ADULTA
55 REGULADORES DO DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO VEGETAL GERMINAÇÃO DE SEMENTES GIBERELINAS CITOCININAS ETILENO INIBIDORES INICIAÇÃO E CRESCIMENTO DA RAIZ AUXINAS INIBIDORES CRESCIMENTO DE CAULE GIBERELINAS INIBIDORES ABSCISÃO DE FOLHAS AUXINAS ETILENO INIBIDORES REPRODUÇÃO AUXINAS GIBERELINAS CITOCININAS ETILENO INIBIDORES CRESCIMENTO DE FOLHAS AUXINAS CITOCININAS INIBIDORES SEMENTES E GEMAS DORMENTES AUXINAS GIBERELINAS INIBIDORES QUEBRA DE DORMÊNCIA DE GEMAS E SEMENTES AUXINAS GIBERELINAS INIBIDORES
56 PROPAGAÇÃO SEXUADA PÉTALA P I S T I L O ESTIGMA ESTILETE OVÁRIO SÉPALAS ANTERA FILETE E S T A M E RECEPTÁCULO PÉTALA REMOVIDA PEDICELO
57 PROPAGAÇÃO SEXUADA Hemerocallis sp.
58 PROPAGAÇÃO SEXUADA Hibiscus sp.
59 PROPAGAÇÃO SEXUADA
60 PROPAGAÇÃO SEXUADA MICRÓSPORO G R Ã O E S T A M E ANTERA FILETE ÓVULO NÚCLEO DO MICRÓSPORO (HAPLÓIDE) NÚCLEO DO MEGÁSPORO (HAPLÓIDE) D E P Ó L E N MEGÁSPORO
61 PROPAGAÇÃO SEXUADA 2 NÚCLEOS HAPLÓIDES 4 NÚCLEOS HAPLÓIDES VACÚOLO PRIMEIRA MITOSE SEGUNDA MITOSE 3 ANTÍPODAS CÉLULA CENTRAL 2 NÚCLEOS POLARES 1 OOSFERA TERCEIRA MITOSE VACÚOLO 2 SINÉRGIDES
62 ESPORÓFITO DIPLÓIDE MEIOSE NO ESTAME E CARPELO PROPAGAÇÃO SEXUADA ANTERA MICRÓSPOROS HAPLÓIDES (POLEN) MEGÁSPORO HAPLÓIDE SEMENTE GERMINAÇÃO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA SEMENTE MEGAGAMETÓFITO MEGAGAMETA (OOSFERA) HAPLÓIDE MICROGAMETÓFITOS HAPLÓIDES (PÓLEN) SEMENTE EMBRIÃO DIPLÓIDE CRESCIMENTO POR MITOSE E DIVISÃO CELULAR SINGAMIA MICROGAMETAS (CÉLULAS ESPERMÁTICAS) HAPLÓIDES ZIGOTO DIPLÓIDE
63 MAÇÃ
64 PSEUDOFRUTOS ROMÃ AMORA
65 PROPAGAÇÃO SEXUADA Grão de pólen Estigma Pavonia sp.
66 EFEITOS DO CÁLCIO E BORO NA GERMINAÇÃO DO TUBO POLÍNICO [Ca 2+ ] óvulo Calose saco embrionário tubo polínico [Ca 2+ ] Núcleo espermático Canais de Ca 2+ Núcleo do tubo
67 EFEITOS DO CÁLCIO E BORO Quimiotropismo direção de crescimento do tubo polínico no sentido crescente da [Ca 2+ ] Ca 2+ Função na divisão celular atuando na organização dos fusos cromáticos
68 GERMINAÇÃO DO TUBO POLÍNICO Tubo polínico Antípodas Núcleos Polares Oosfera Saco embrionário Sinérgides
69 EFEITOS DO CÁLCIO E BORO CÁLCIO: Ca 2+ PAPEL ESSENCIAL NO CRESCIMENTO DO TUBO POLÍNICO ACÚMULO DE CANAIS DE Ca 2+ NO ÁPICE DO TUBO POLÍNICO CRESCIMENTO DO TUBO POLÍNICO REGULADO POR UM CRESCENTE DIFERENCIAL DA [Ca 2+ ]
70 EFEITOS DO CÁLCIO E BORO BORO: VIABILIDADE DO GRÃO DE PÓLEN PELA ELEVAÇÃO DA [SOLUTOS] NO ESTIGMA [B] NO ESTIGMA E ESTILETE NECESSÁRIA PARA A INATIVAÇÃO DA CALOSE DA PAREDE DO TUBO POLÍNICO: FORMAÇÃO COMPLEXO BORATO-CALOSE [B] SÍNTESE DE CALOSE E INDUZ A SÍNTESE DE FITOALEXINAS NO ESTIGMA E ESTILETE DEFESA SEMELHANTE À INFECÇÃO POR MICRORGANISMOS
71 EFEITOS DO CÁLCIO E BORO óvulo Complexo Borato-Calose saco embrionário tubo polínico * Núcleo espermático Canais de Ca 2+ Núcleo do tubo
72 FORMAÇÃO DO EMBRIÃO
73 FORMAÇÃO DO EMBRIÃO ENDOSPERMA MERISTEMA APICAL COTILÉDONES HIPOCÓTILO RADÍCULA SUSPENSOR
74 FORMAÇÃO DO EMBRIÃO
75 PROPAGAÇÃO SEXUADA SEMENTE DEFINIÇÃO: ÓVULO DESENVOLVIDO APÓS A FECUNDAÇÃO, CONTENDO O EMBRIÃO, COM OU SEM RESERVAS NUTRITIVAS, PROTEGIDO PELO TEGUMENTO
76 SEMENTE CONSTITUIÇÃO: TEGUMENTO OU CASCA TESTA TÉGMEN OU TEGMA RADÍCULA EMBRIÃO CAULÍCULO GÊMULA AMÊNDOA COTILÉDONES RESERVAS ALBUME OU ENDOSPERMA
77 SEMENTE COTILÉDONE RADÍCULA FOLHA NO EPICÓTILO
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79 SEMENTE CONDIÇÕES PARA GERMINAÇÃO: ÁGUA (5 a 20%) OXIGÊNIO (21%) TEMPERATURA (25-30ºC) LUZ (Fotoblástica + ou -)
80 SEMENTE DORMÊNCIA DE SEMENTES: IMPERMEABILIDADE DO TEGUMENTO À ÁGUA OU AO OXIGÊNIO PRESENÇA DE INIBIDORES QUÍMICOS IMATURIDADE FISIOLÓGICA DO EMBRIÃO
81 HIPOCÓTILO COTILÉDONE FOLHA NO EPICÓTILO SEMENTE GERMINAÇÃO EPÍGEA GERMINAÇÃO HIPÓGEA
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83 A planta não é burra!
84 FIM!
CÉLULA VEGETAL 17 TECIDOS VEGETAIS 35
SUMÁRIO PREFÁCIO 15 CÉLULA VEGETAL 17 PAREDE CELULAR 20 FORMAÇÃO DA PAREDE 21 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA PAREDE 22 ESTRUTURA DA PAREDE 23 PROTOPLASTA 27 CITOPLASMA 27 NÚCLEO 27 PLASTÍDIOS 27 VACÚOLOS 29 SUBSTÂNCIAS
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