XI Congresso de Gestão de Pessoas - PA Emancipação e Desenvolvimento Profissional: impacto da autonomia no crescimento das competências Sigmar

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1 XI Congresso de Gestão de Pessoas - PA Emancipação e Desenvolvimento Profissional: impacto da autonomia no crescimento das competências Sigmar Malvezzi - PhD Belém, 6 de novembro de 2014

2 No século XXI, a vida profissional tornou-se mais complexa ao ser desafiada por condições peculiares criadas pelos fluxos e redes dentro dos quais, eventos e pessoas se movimentam. Hoje, a sustentabilidade da vida profissional é cara, penosa e permanente, contingências que a colocam no foco da humanização da gestão. Por que a vida profissional evoluiu dessa forma?

3 A sociedade atual é veloz e complexa (tudo o que sai do fluxo morre). Dentro das redes movidas em fluxos (de capital, de símbolos, de informação, comercialização) a empresa é um instrumento que não dá conta da gestão vem sendo apoiada por empreendimentos Os empreendimentos dão conta da gestão de metas dentro de redes em fluxos (eventos movidos por forças externas poderosas em contínua adaptação).

4 Os empreendimentos (administrativos, econômicos, sociais, tecnológicos, políticos e de desenvolvimento) respondem melhor às demandas de adaptação porque atuam por fluxos (neles a estrutura é mais imaginária do que real). A rapidez da movimentação dos eventos dificulta as regularidades e transforma o desempenho em ação artesanal (a compreensão e a intervenção nos eventos tornam-se desafios rotineiros).

5 A demanda de adaptação que debilita a força das estruturas e cria a gramática das redes em fluxo resulta da ação de três forças: A tecnologia digital (alta velocidade na movimentação dos eventos, desafia as instituições, estruturas e competências) A virtualização e labilidade do fazer (estruturas e produção invisíveis e inacessíveis criam a mediação das narrativas). A fragmentação econômica e social (o poder individual sobre os eventos aumenta as incertezas e a fomenta a cultura do individualismo).

6 As condições de trabalho criadas por essas forças impactam nas competências das empresas, dos projetos e dos indivíduos (tudo o que sai do fluxo morre, inclusive as competências individuais). Dentro de redes em fluxos, a gestão dos negócios funciona pela articulação de competências complexas em sinergia com ferramentas sistemas (requer a integração de múltiplas competências, em permanente busca de sustentabilidade).

7 A realização das metas (dos negócios e dos indivíduos) evolui do enfrentamento de problemas, delimitados, explicáveis, solucionados por tarefas definidas, diferenciadas e articuladas por trajetórias engenheirizadas através de ferramentas mecânicas, para o enfrentamento de fluxos constituídos por tarefas com baixa regularidade que requerem intervenções rápidas, artesanais, dispersas e sincronizadas pela mediação de ferramentas-sistemas.

8 As competências complexas aparecem nas comunidades multidisciplinares de ação (que articulam ações como adaptação, estimativas, avaliações, compreensão, capacitação, programação, desenvolvimento, interlocução) integrando desempenhos entre si e a ferramentas-sistemas. Essa fórmula dá conta da intervenção em eventos que se movimentam em alta velocidade, articulados em relações complexas e paradoxais (diversidade de protagonistas autônomos, manejo de fluxos atemporais, absenteísmo presencial, cognitariado, interfaces multimodais).

9 Antes das redes em fluxos, os problemas eram solucionados pela contratação de especialistas. Hoje, mesmo a ação eficaz de especialistas não dá conta da solução. Os empreendimentos são viabilizados pela criação de ações complexas (sustentadas pela liderança que pressupõe autonomia e criatividade individuais) sobre as comunidades multidisciplinares de ação (sujeitos plurais sinergicamente integrados em desempenhos artesanais).

10 Hoje, um instrumento vital de capacitação é a liderança (articula as comunidades de ação). Dentro de redes em fluxos, as competências oscilam e as tarefas, identidades e papeis são igualmente redefinidos. A capacitação coletiva é viabilizada pela integração da compreensão, das motivações e da adaptação dos indivíduos, enquanto sujeito (virtual) coletivo. A liderança atua na relação eu-outro, subsidiando trocas, vínculos e alianças entre os indivíduos na construção do interstanding para a substituição do understanding.

11 Dentro dessa gramática, todos os trabalhadores enfrentam riscos profissionais que requerem muita atenção às suas habilidades e a sua articulação às competências coletivas. O desenvolvimento profissional demanda cuidadosa gestão individual e generosa gestão institucional porque as competências oscilam e têm data de validade (seu desenvolvimento requer investimentos sistemáticos e significativos).

12 Nessa gramática, a capacitação para o trabalho se assemelha ao desempenho do músico na orquestra o instrumentista cria o fluxo de sua melodia a partir de uma partitura diferente, mas complementar às dos outros músicos e o integra ao fluxo melódico coletivo. Integrando seu fluxo melódico ao fluxos da orquestra, o instrumentista agrega valor à música coletiva. Ele toca seu instrumento captando e se ajustando em sinergia aos fluxos dos outros.

13 O músico aprende sua arte treinando duplamente. (1) sozinho para dominar o instrumento e (2) com a orquestra para aprender a ser sinérgico no fluxo do concerto Sua participação não é passiva (do tipo de tarefa mecânica programada), mas é parte da ação coletiva criativa empreendedora que viabiliza a rede de fluxos sonoros expressa pela interpretação da melodia de toda a orquestra.

14 Tornou-se difícil a compreensão isolada das habilidades em função da dependência de tarefas conjuntas realizadas em sinergia entre diversos protagonistas (indivíduos e ferramentas sistemas). Hoje, a baixa empregabilidade de muitos profissionais decorre da falta dos treinos individuais (aprendizagem de sua arte) e coletivos (liderança fraca na construção das competências plurais).

15 Demandando desempenho artesanal, a competitividade depende da integração de ampla diversidade de competências (conhecimentos diversificados, cultura geral, observação/escuta, interpretação, elaboração e crítica de narrativas,...) cuja aplicação é contextualizada. A eficácia na utilização das habilidades individuais (cognitivas, emocionais, técnicas, sociais, intuitivas...) desponta do exercício da articulação conjunta da equipe sob a batuta da liderança.

16 As competências humanas têm sua raiz em duas potencialidades, presentes desde o nascimento - a memória e a imaginação - que se desdobram ad infinitum, em amplo leque de aptidões. As competências do adulto têm sua origem nessas duas potencialidades que servem diretamente a reflexão e a volição (enriquecendo-as).

17 O impacto das relações complexas e paradoxais explica a oscilação e a validade das competências reforçando a visão que hoje se tem das carreiras pelas metáforas protean e boundaryless. Atuar em contextos sem fronteiras e abertos ad infinitum demanda a maximização e reciprocidade entre a memória e a imaginação

18 Hoje, a carreira é um empreendimento no qual o profissional é o próprio empreendedor. A maioria dos profissionais não sabe como enfrentar a vida profissional numa gramática sem fronteiras e dependente de contínua adaptação e desenvolvimento. Muitos profissionais sucumbem diante de tantas incertezas, velocidade e desafios buscando soluções prontas que possam ser aplicadas para oferecer resultados visíveis e imediatos.

19 Dessa incerteza desponta a cultura do prêt-àporter, ou dos shopping centers. Impaciência com o tempo de aprendizagem (desejo de saber sem precisar aprender) Expectativa de soluções salvadoras (PPTs spots, clips e conhecimento aplicado) Diminuição do interesse pela profundidade nas ideias, enfraquecimento da reflexão e diminuição da motivação para textos e diálogos longos. Falta de disposição para a escuta e incapacidade para a criação de narrativas,

20 Conhecimento ignorante (cognitariado). Desinteresse pela contemplação, Debilitados na imaginação, os indivíduos ficam facilmente sujeitos à desterritorialização de seus referenciais culturais, morais, históricos, conceituais (suas referências identitárias), aumentando suas incertezas e tornando-se presas das ideologias de plantão (inovação, resultados, tempo sem duração...)

21 Por que ocorrem esses obstáculos? A cultura do consumo e a disponibilidade de tecnologias podem gerar crise de autonomia (condição transcendental do ser humano). Como a crise de autonomia pode afetar as competências profissionais? Ivan Illich oferece boas pistas sobre essa crise ao conceitua-la como desenvolvimento profissional contra-produtivo. As ferramentas de trabalho são instrumentos que tanto servem a autonomia como a heteronomia.

22 O uso de instrumentos é uma praxe milenar do ser humano que tanto pode emancipar, como pode mutilar o indivíduo. Os instrumentos impactam na competência e na autonomia profissional e pessoal. Ferramentas podem ampliar a capacidade do corpo, como podem paralisar as potencialidades. O indivíduo pode utilizar a ferramenta e inibir suas habilidades, quando esse uso leva-o a não mais saber fazer, ou quando o ensina a fazer sem entender porque o evento e suas variáveis ocorrem daquela maneira (heteronomia).

23 O aprendizado limitado às respostas desacompanhadas da compreensão (reflexão sistemática e crítica) têm como preço a inibição (ou até mesmo a paralisia) da imaginação. Focado apenas no aprendizado da resposta (ideologia dos resultados), o indivíduo limita seu crescimento à aquisição de soluções prontas e imediatamente aplicáveis (perdendo a motivação pelo conhecimento das causas e razões).

24 As ferramentas eletrônicas ampliaram o alcance performático dos indivíduos, mas potencializaram a limitação da imaginação de muitos profissionais Muitas pessoas aprendem a fazer sem aprender a razão da eficácia daquilo que fazem. Frequentemente, o aprendiz está interessado na resposta e não tem curiosidade pelas causas (não percebe a perda de sua autonomia). A perda da autonomia decorre da aprendizagem que dispensa o exercício da livre imaginação (capacidade criativa pela qual se aprende a ver, o mesmo, de modo diverso).

25 A autonomia desponta do uso de ferramentas que ensina a ampliação dos recursos do corpo ao mesmo tempo que esclarece e enriquece a compreensão do poder do sujeito. A compreensão das causas e dos por quês fertiliza o campo de transformação pela estimulação da memória e da imaginação. Assim, a aprendizagem profissional pode ocorrer para a pessoa (inibe a potencialidade) e pela pessoa (estimula a emancipação) (Illich).

26 A aprendizagem para a pessoa ignora o aprendiz como ser autônomo reduzindo seu horizonte à competência do uso eficaz da ferramenta (aprendizagem contra-produtiva). A aprendizagem pela pessoa estimula a compreensão das causas pelo confronto entre o exercício da imaginação e a disciplina mental que nasce da ação sobre a realidade. O aprendizado pelas pessoas não compromete as duas potencialidades primitivas do ser humano.

27 Dentro de redes em fluxos, a gestão dos negócios foi recriada no fazer artesanal. Nenhuma solução está pronta para ser aplicada, mas é mediada pela adaptação (exercício da imaginação). Caminhando, o indivíduo constrói o caminho da eficácia pelo seu compromisso, criatividade e autonomia (competência profissional complexa). Ninguém se desenvolve limitando sua capacidade de sonhar porque sua sobrevivência e realização serão sempre do tamanho de seus sonhos!

28 Reavaliem o personagem PI com os olhos da autonomia (nenhuma de suas ferramentas limitou sua emancipação). Pi aprendeu que poderia sobreviver aos desafios ininterruptos, através de sua própria ação (autonomia no fazer), da crítica sobre a ação empreendida (imaginação), dos fracassos e sucessos em seus resultados (memória) e, principalmente, dos seus próprios sonhos.

29 A carreira profissional é a contínua mobilidade entre atividades, posições, projetos, missões e instituições. Como tal, a carreira é um fluxo que revela (1) as relações entre o individuo consigo mesmo e com os outros, (2) a permeabilidade do ambiente, (3) a qualidade do projeto pessoal de vida e (4) o crescimento do profissional. Tentemos sonhar e empreender nossa carreira como o Pi fez com a sua e a sobrevivência do Richard Parker. Todos temos as ferramentas em nossa memória, nossa imaginação e nossa reflexão.

30 Esta reflexão de abertura do XI Congresso da ABRH-PA não termina aqui. Proponho que todos vocês prossigam esta atividade na leitura da história do Patriarca Abraão, do sermão da Sexagésima do Padre Vieira e na revisão d filme As aventuras de Pi. Essas três peças da imaginação criativa refletem nosso potencial de competências profissionais e iluminarão nosso caminho para empreender nossa carreira, de hoje em diante.

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