Gestão Sustentável da Água no 3º. Milênio: Desafios e Alternativas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão Sustentável da Água no 3º. Milênio: Desafios e Alternativas"

Transcrição

1 VI Semana da Geografia Unesp Ourinhos, Maio 2010 Gestão Sustentável da Água no 3º. Milênio: Desafios e Alternativas Henrique Marinho Leite Chaves Faculdade de Tecnologia-EFL Universidade de Brasília-UnB

2 Conteúdo Aspectos de gestão de RHs Oferta e demanda de água nas bacias Impactos das mudanças do uso do solo e das variabilidades e mudanças climáticas sobre os recursos hídricos Conflitos de uso de água e vazão ambiental Instrumentos de gestão de RHs: Outorga e cobrança Sustentabilidade de bacias, desafios e alternativas

3 Aspectos de Gestão de RHs em Bacias A gestão de RHs nas bacias deve considerar as suas potencialidades e vulnerabilidades A identificação da oferta e a demanda de água (atual e futura) é o ponto de partida para uma boa gestão Planos de bacia são instrumentos que norteiam a gestão de RHs Sustentabilidade depende do sucesso do planejamento e gestão de RHs

4 Impactos e Vulnerabilidades dos RHs O uso descontrolado da água subterrânea no Kansas secou as cabeceiras de rios USGS (2003)

5 Impactos e Vulnerabilidades dos RHs A poluição do Rio Tietê em SP impede que ele abasteça a cidade, criando conflitos de água em outras regiões

6 Oferta de Água na Bacia A oferta de água na bacia é estimada por indicadores tais como vazão média ou mínima Estes são obtidos através de séries hidrológicas de longo prazo e vazões de referência No caso da água subterrânea, oferta é uma pequena fração da recarga (0,2 R)

7 Estimativa da Oferta de Água: Q med Exutório Série de vazões (30 anos) do Rio das Fêmeas-BA: Hidrograma 100 Q med = 50 m 3 /s Q (m 3 /s) /08/76 25/05/79 18/02/82 14/11/84 11/08/87 07/05/90 31/01/93 28/10/95 24/07/98 19/04/01 14/01/04 10/10/06 Tempo (anos)

8 Estimativa da Oferta de Água: Q min Q (m 3 /s) Vazão Mínima de Referência R. Fêmeas: Q 90% = 40 m 3 /s Curva de Permanência de Vazões Duração (% do Tempo)

9 Estimativa da Oferta de Água: Recarga Q Recarga de Aquíferos: (Rorabaugh, 1964; Rutledge & Daniel, 1994) 2( Q Q ) R K K d T r 2 S T c 0.2d T r 2 S K Tempo (d)

10 Tempo Tempo Q Tendências Saltos α/2;ν 1 2 t T r 1 2 N r T α/2;ν s T N 1 N 1 S y y T Salas (1992) Q Oferta de Água: Variabilidade Climática

11 Oferta de Água: Variabilidade Climática Bacia do rio das Fêmeas-BA Recarga subterrânea (mm/ano) Chaves (2010)

12 Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec Oferta de Água: Mudanças Climáticas P mensal em 2080: (IPCC A2 & B2) B A Chaves (2010)

13 Oferta de Água: Mudanças Climáticas Recarga em 2080: (IPCC A2 & B2) 1109,9 781,7 736,7 P (mm) R (mm) 253,5 234,8 232, B A2 Chaves (2010)

14 Oferta de Água: Mud. do Uso do Solo Bacia do R. Pipiripau-DF 1964

15 Oferta de Água: Mud. do Uso do Solo Bacia do R. Pipiripau-DF 2006

16 Oferta de Água: Mud. do Uso do Solo Vazões Mínimas na Bacia do R. Pipiripau-DF Qmin (m³/s) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Q min natural Q min real Ano

17 Demanda de Água A demanda de água é a soma de todos os usos consuntivos e não consuntivos Uso consuntivo: Irrigação, indústria... Uso não consuntivo: hidro-energia (PCH), navegação, diluição... A demanda é relativa a uma área da bacia e a um período de tempo Preocupações: Aumento do consumo e mudanças climáticas

18 Demanda de Água: Aum. Consumo Ribeirão Preto (Chaves, 2008)

19 Produção de Água Subt. (Milhões de M3/mês) Demanda de Água: Aum. Consumo Ribeirão Preto (Chaves, 2008) 20,0 15,0 10,0 18,8 17,1 15,4 13,6 12,3 10,4 11,1 10,4 10, ,0 - Tendenc. Otimista Pessimista Cenário

20 Instrumentos de Gestão de Bacias Outorga de uso de RHs Cobrança por uso e lançamento Enquadramento de água em classes de uso Planos de bacias: devem indicar as potencialidades e vulnerabilidades Sistema de Informações sobre RHs

21 Plano de Bacia: Instrumento de Gestão Sertãozinho Ribeirão Preto Ribeirão Preto AQUÍFERO GUARANI

22 Pl. de Bacia: Vulner. de Áreas de Recarga Chaves (2008)

23 Outorga de Uso: Aspectos Legais

24 SISTEMA DE OUTORGA DE DIREITOS DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E DE APOIO À DECISÃO Outorga de Água: Mod. Decisão CLASSES DE QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA SEGUNDO SEUS USOS PREPONDERANTES CRITÉRIOS DE OUTORGA DE DIREITOS DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS INFORMAÇÃO E ORIENTAÇÃO AO USUÁRIO REVISÃO DO PEDIDO Metodologia para Outorga (Conejo, 1993) PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA PRIORIDADES PARA OUTORGA DE DIREITOS DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS ENQUADRAMENTO DOS CORPOS DE ÁGUA EM CLASSES DE USO PREPONDERANTE SIM ATENDE AO PLANO DE BACIA? SOLICITAÇÃO DE OUTORGA NÀO A CADASTRO DE USUÁRIOS CAPTAÇÕES DE ÁGUA POÇOS PROFUNDOS SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO MODELOS DE QUANTIDADE SIM ATENDE CONDIÇÕES DE QUANTIDADE? NÃO B FONTES DE POLUIÇÃO BARRAGENS E HIDRELÉTRICAS MODELOS DE QUALIDADE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS SIM ATENDE CONDIÇÕES DE QUALIDADE? NÃO C RIMA APROVADO OUTROS USOS OUTORGA DE DIREITOS DE USO BANCOS DE DADOS HIDROLÓGICOS PLUVIOMÉTRICOS E FLUVIOMÉTRICOS HIDROGEOLÓGICOS QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS ESTUDOS HIDROLÓGICOS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS SUPERFICIAIS AVALIAÇÃO DOS POTENCIAIS HIDROGEOLÓGICOS CAPACIDADE ASSIMILATIVA DOS CORPOS DE ÁGUAS LICENCIAMENTO DE FONTES DE POLUIÇÃO CONDIÇÕES DE CAPTAÇÕES E LANÇAMENTOS CONDIÇÕES DE RACIONALIZAÇÃO E RACIONAMENTO CONDIÇÕES DE COBRANÇA INFORMAÇÕES HIDROGRÁFICAS E GEOLÓGICAS VULNERABILIDADE DOS AQÜÍFEROS À POLUIÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HÍDRICOS FISCALIZAÇÃO E MONITORAMENTO ARQUIVAMENTO SISTEMA DE OUTORGA E LICENCIAMENTO

25 Outorga de Água: Regionaliz. Vazões Situação Trivial: Q proporcional à área Situação Não-trivial: Q proporcional à área e à distância entre os postos Chaves et al. (2002)

26 Outorga de Água: Vazões Ambientais Vazão Ambiental: é a vazão necessária para manter o ecossistema saudável (também chamada de vazão ecológica ou vazão de restrição) Q amb = Q ref ΣQ out

27 Outorga de Água: Vazões Ambientais Estresse Hidrol.- H s Baixo (1) Médio (2) Alto (3) Dep. Econôm. - E d Baixo (3) Médio (2) Alto (1) Val. Ecol. & Cult. - V ec Baixo (1) Médio (2) Alto (3) P va = H s x E d x V ec (Potencial de Vazão Ambiental)

28 Outorga de Água: Vazões Ambientais P va = H s x E d x V ec Chaves & Galvão (2007) PVA NÍVEL MEDIDAS MITIGADORAS SUGERIDAS Manutenção dos limites de outorga vigentes; Incentivo à racionalização do uso da água; 1-3 BAIXO Incentivo à educação ambiental na bacia hidrográfica. Incentivo à revegetação ripária com espécies nativas; Aumento de pelo menos 25% da vazão de restrição; Incentivo à racionalização do uso da água; Incentivo à educação ambiental na bacia hidrográfica; Incentivo à redução das perdas nos sistemas de distribuição de 4-12 MÉDIO água; Incentivo à Cobrança pelo uso da água superficial; Incentivo à revegetação ripária com espécies nativas; Monitoramento de águas superficiais na bacia. Aumento de pelo menos 50% da vazão de restrição; Incentivo financeiro à racionalização do uso da água; Fiscalização freqüente; Instalação de equipamentos individuais de medição de vazão nas captações; Maior restrição na outorga de águas superficiais; ALTO Incentivo à cobrança pelo uso da água superficial; Restrição de outorga de águas subterrâneas; Incentivo à redução das perdas nos sistemas de distribuição de água; Incentivo à cobrança para o uso de águas subterrâneas. Incentivo à revegetação ripária com espécies nativas;

29 Cobrança por Uso e Lançamento Cobrança por uso proporcional à diferença entre a vazão retirada e a vazão de retorno Cobrança por lançamento proporcional à carga de poluentes não tratados no efluente Recursos obtidos devem ser usados preferencialmente na bacia cobr. vol. captado cobr. consumo cobr. lançam. efluente CEIVAP (2001)

30 P.S.A. O outro lado da Cobrança Recursos arrecadados podem ser usados para compensar serviços ambientais gerados na bacia Programa Produtor de Água (ANA): compensação pela redução da sedimentação na bacia, proporcional ao benefício gerado (relativo à linha de base) Red (%) = 100 (1 Z 1 /Z o ) Chaves et al. (2004) Valores de Referência para o Abatimento da Sedimentação Indicador Faixa Red. Sed. (%) >75 Valor (R$/ha ano)

31 Sustentabilidade Integrada de Bacias Sustentabilidade integrada (sócioeconômico-ambiental e hídrica) Índice que consolide dados e informações Dinâmica deve ser incorporada (PER)

32 Índice de Sustentabilidade de Bacias Pressão Estado Resposta Indicador Parâmetros H(idrologia) (0-1) E(ambiente) (0-1) - Variação da disponibilidade de água per capita no período; - Variação da DBO5 no período - EPI da bacia no período - Disponibilidade per capita de água na bacia no período - DBO5 da bacia (média de longo prazo) - % da bacia com vegetação natural - Evolução na eficiência do uso da água no período; - Evolução no tratamento de efluentes no período - Evolução nas protegidas da bacia (reservas, BPMs) L(vida) (0-1) - Variação no PIB per capita na bacia, no período - IDH da bacia (ponderado por área municipal) - Evolução do IDH da bacia no período P(olíticas) (0-1) - Variação do IDH- Educ. no período - Capacidade legal e institucional em GIRH na bacia - Evolução dos gastos em GIRH na bacia no período H+E+L+P ISB = 4 Chaves & Alipaz (2007)

33 Índice de Sustentabilidade de Bacias Indicador Parâmetro Nível Escore Hidrologia 1- Variação da disponibilidade de agua per capita, no período (m 3 /hab.ano) 1< -20% -20%< 1 < -10% -10%< 1< 0% 0 < 1< +10% 1 > +10% Variação da DBO5 (ou parâmetro crítico) da bacia no período 2>20% 20%> 2 > 10% 0 < 2 < 10% -10%< 2 < 0% 2 < -10% E(ambiente) EPI da bacia no período EPI >20% 20% > EPI > 10% 10% < EPI <5% 5% <EPI <0% EPI <0% L(vida) Variação no PIB per capita na bacia, no periodo < -20% -20% < < - 10% -10%< < 0% 0 < < +10% >+10% Politicas Variação do IDH-Educ. no periodo < -20% -10% < < -20% -10% < < 0% 0 < < +10% > +10%

34 Índice de Sustentabilidade de Bacias Bacia do Canal do Panamá ( ): ISB = 0,74 Presión Estado Respuesta Indicador Valor Puntaje Valor Puntaje Valor Puntaje Medias Hidro - Cantidad 85% 1, ,50 Buena 0,75 0,75 Hidro - Calidad 0% 0,75 0,39 1,00 Buena 0,75 0,83 Medioambiente 18% 0,25 59,90% 1,00 142,70% 1,00 0,75 Vida Humana 1,53% 0,75 0,727 0,50 0,83 0,50 0,58 Políticas 1,45% 0,75 Bueno 0,75 130,20% 1,00 0,83 WSI = 0,74

35 Índice de Sustentabilidade de Bacias Sustentabilidade da Bacia do Canal do Panamá (2050): 1,00 H 0,88 E 0,80 0,60 0,71 0,78 0,56 L P WSI 0,40 0,20 0,00 Presente Otimista Tendencial Pessimista

36 Conclusões Gestão sustentável da água é fundamental Impactos e má gestão são comuns Instrumentos de planejamento e gestão são importantes Devem ser considerados cenários futuros de uso e clima Análise integrada e facilitada para decisores Meta do 3º. Milênio deve ser a sustentabilidade das bacias

37 Conclusions Brasília-DF

GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF:

GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF: GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF: RESOLUÇÃO/ADASA Nº. 09, DE 2011 SIMPÓSIO OLHARES SOBRE O MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO DF16 RAFAEL MELLO BRASÍLIA MARÇO/2016 Precipitação (mm) Fonte: ADASA PRECIPITAÇÃO

Leia mais

Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde

Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Programa de Mudanças Ambientais Globais e Saúde Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Ulisses E. C. Confalonieri FLUTUAÇÕES CLIMÁTICAS Abundância

Leia mais

Gestão de Recursos Hídricos no Estado de São Paulo

Gestão de Recursos Hídricos no Estado de São Paulo COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL ESTRATÉGICO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA SMA CURSO DE GESTÃO AMBIENTAL - 18 DE MAIO DE 2006 Gestão de Recursos Hídricos no Estado de São Paulo Rui Brasil Assis Coordenador

Leia mais

Pagamentos por Serviços Ambientais Governo do Estado de São Paulo

Pagamentos por Serviços Ambientais Governo do Estado de São Paulo Pagamentos por Serviços Ambientais Governo do Estado de São Paulo Perspectivas Política Estadual de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) Princípios gerais: Criação de programas estaduais Focos principais:

Leia mais

Apresentação Semanal. De 19 a 23 de Fevereiro de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Apresentação Semanal. De 19 a 23 de Fevereiro de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa 1 Apresentação Semanal De 19 a 23 de Fevereiro de 2018 Mirella Pricoli Amaro Hirakawa mhirakawa@santander.com.br Relatórios Reforma da Previdência Mesma proposta, chances diferentes? Reforma da Previdência:

Leia mais

SEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU

SEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU SEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU Sergio Razera Diretor Presidente Fundação Agência das Bacias PCJ CONTEXTUALIZAÇÃO Fonte: PLANO DE BACIAS, 2010-2020 3 Área: 15.304km 2 (92,6% SP e 7,4%

Leia mais

PREVISÃO EVOLUTIVA DE CARGA INCLUINDO A ANÁLISE DE RISCOS

PREVISÃO EVOLUTIVA DE CARGA INCLUINDO A ANÁLISE DE RISCOS PREVISÃO EVOLUTIVA DE CARGA INCLUINDO A ANÁLISE DE RISCOS Leontina Pinto ENGENHO Luiz Macêdo ENGENHO Jacques Szczupak ENGENHO Elias Albarello ELETROPAULO Débora Tortelli - CPFL 1 INTRODUÇÃO Dez 00/Jan

Leia mais

FASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica. FASE B Prognóstico da Bacia Hidrográfica

FASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica. FASE B Prognóstico da Bacia Hidrográfica Conteúdo deste documento Abrangência e escopo do trabalho FASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica A.1 - Caracterização do Meio Físico Biótico A.2 - Caracterização do Meio Socioeconômico-Cultural A.3 -

Leia mais

Setembro/2007 MACROECONOMIA, POLÍTICA, SETORIAL E PROJETOS

Setembro/2007 MACROECONOMIA, POLÍTICA, SETORIAL E PROJETOS Setembro/2007 ! " # $ % " &'( " % # ) % * ) + ",, % ) -.,, + -! 2.0% 1.8% 1.6% 1.4% 1.2% 1.0% 0.8% 0.6% 0.4% 0.2% 0.0% / Dow Jones S&P 500 Jan-07 Jan-07 Jan-07 Feb-07 Feb-07 Mar-07 Mar-07 Apr-07 Apr-07

Leia mais

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Leia mais

Moderador: Prof. Dr. Dorel Soares Ramos / Escola Politécnica da USP

Moderador: Prof. Dr. Dorel Soares Ramos / Escola Politécnica da USP Mesa Redonda 1: Modelo de Planejamento Energético PL Dual Estocástico e a definição de Preços de Mercado num Sistema Elétrico cuja Matriz Energética Nacional caminha fortemente para a diversificação Moderador:

Leia mais

O Impacto das Mudanças. as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral

O Impacto das Mudanças. as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral O Impacto das Mudanças as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral - MÁRIO CICARELI PINHEIRO - 13 º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO Belo Horizonte, 24 de setembro

Leia mais

TABELA I ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES)

TABELA I ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES) UNIDADE: R$ MILHÕES RECEITAS TABELA I PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES) 2015 2014 VARIAÇÃO (%) DEZEMBRO NOVEMBRO DEZEMBRO DEZ/15 NOV/15 DEZ/15 DEZ/14 IMPOSTO

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais O Desenvolvimento de nossa sociedade urbana e industrial, por não

Leia mais

Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste

Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste Sessão IV: A Bacia do rio São Francisco. Origem das Águas. Regime Fluvial. Disponibilidades. Risco de Mudanças CGEE / ANA Brasília Agosto de 2008 Giovanni

Leia mais

PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS

PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO Lei 10.179/2014 POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS OUTORGA ENQUADRAMENTO COBRANÇA SISTEMA DE INFORMAÇÕES COMPENSAÇÃO FUNDÁGUA PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS

Leia mais

Retração do PIB apresenta tímida melhora

Retração do PIB apresenta tímida melhora Retração do PIB apresenta tímida melhora No boletim de Conjuntura Econômica do mês de Jun./16 os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o primeiro trimestre de 2016, divulgados pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

Crescimento e juros. Roberto Padovani Março 2013

Crescimento e juros. Roberto Padovani Março 2013 Crescimento e juros Roberto Padovani Março 2013 jan-91 dez-91 nov-92 out-93 set-94 ago-95 jul-96 jun-97 mai-98 abr-99 mar-00 fev-01 jan-02 dez-02 nov-03 out-04 set-05 ago-06 jul-07 jun-08 mai-09 abr-10

Leia mais

PROGRAMAS DE REUSO DE ÁGUA NAS BACIAS PCJ. Sergio Razera Diretor Presidente Fundação Agência das Bacias PCJ

PROGRAMAS DE REUSO DE ÁGUA NAS BACIAS PCJ. Sergio Razera Diretor Presidente Fundação Agência das Bacias PCJ PROGRAMAS DE REUSO DE ÁGUA NAS BACIAS PCJ Sergio Razera Diretor Presidente Fundação Agência das Bacias PCJ 16º Encontro Técnico de Alto Nível: Reúso de Água EPUSP, 07 de novembro de 2016 CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

PLANEJAMENTO DE AULA ANUAL 2016 Série: 8º Ano A e B. Matéria (Arte Plástica e Teatro) 1-Feb 2-Feb 3-Feb 4-Feb 5-Feb

PLANEJAMENTO DE AULA ANUAL 2016 Série: 8º Ano A e B. Matéria (Arte Plástica e Teatro) 1-Feb 2-Feb 3-Feb 4-Feb 5-Feb 1-Feb 2-Feb 3-Feb 4-Feb 5-Feb 8-Feb 9-Feb 10-Feb 11-Feb 12-Feb CARNAVAL 15-Feb 16-Feb 17-Feb 18-Feb 19-Feb 22-Feb 23-Feb 24-Feb 25-Feb 26-Feb 29-Feb 1-Mar 2-Mar 3-Mar 4-Mar 7-Mar 8-Mar 9-Mar 10-Mar 11-Mar

Leia mais

Apresentação Semanal. De 12 a 16 de Março de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Apresentação Semanal. De 12 a 16 de Março de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa 1 Apresentação Semanal De 12 a 16 de Março de 2018 Mirella Pricoli Amaro Hirakawa mhirakawa@santander.com.br Relatórios Relatório Regional: Quais Regiões Liderarão o Crescimento em 2018? Relatório Regional:

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 22 a 26 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 22 a 26 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 22 a 26 de Outubro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 17-Jun-13 17-Oct-13 17-Feb-14 17-Jun-14 17-Oct-14 17-Feb-15 17-Jun-15

Leia mais

S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS

S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS ESTUDOS HIDROLÓGICOS ÁGUA SUPERFICIAL Wilson dos Santos Fernandes TÓPICOS ESTUDO HIDROLÓGICO DEMANDA

Leia mais

Localiza Rent a Car S.A. Apresentação dos resultados - 4T07 / 2007 (R$ milhões - USGAAP)

Localiza Rent a Car S.A. Apresentação dos resultados - 4T07 / 2007 (R$ milhões - USGAAP) Localiza Rent a Car S.A. Apresentação dos resultados - 4T07 / 2007 (R$ milhões - USGAAP) 1 Destaques do 4T07 Frota média alugada Receita líquida Quantidade 26.211 12.106 14.105 30,6% 25,9% 34,6% 34.226

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA SUSTENTABILIDADE DE QUATRO BACIAS HIDROGRÁFICAS LATINOAMERICANAS

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA SUSTENTABILIDADE DE QUATRO BACIAS HIDROGRÁFICAS LATINOAMERICANAS AVALIAÇÃO INTEGRADA DA SUSTENTABILIDADE DE QUATRO BACIAS HIDROGRÁFICAS LATINOAMERICANAS Henrique M. L. Chaves 1 RESUMO - Em resposta à necessidade um indicador integrativo que pudesse representar a sustentabilidade

Leia mais

Figura 1: Sondagem industrial Brasil

Figura 1: Sondagem industrial Brasil O boletim do mês de novembro mostra a evolução do volume de produção, a utilização da capacidade instalada (UCI) e a evolução do número de empregados na indústria. Além disso, há uma análise sobre o índice

Leia mais

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 16 a 20 de Abril de 2018 Mirella Pricoli Amaro Hirakawa mhirakawa@santander.com.br Relatórios Juros Baixos, Real Fraco Relatório Juros Baixos, Real

Leia mais

PHD-5004 Qualidade da Água

PHD-5004 Qualidade da Água PHD-5004 Qualidade da Água Introdução A água na natureza Usos da água Requisitos de qualidade da água Impactos provocados por cargas pontuais e difusas Estrutura do curso Características de qualidade da

Leia mais

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael

Leia mais

O MERCADO INTERNACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO E SUAS PERSPECTIVAS

O MERCADO INTERNACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO E SUAS PERSPECTIVAS O MERCADO INTERNACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO E SUAS PERSPECTIVAS Maio, 2014 N T I A L S T R I C T L Y P R I V A T E A N D C O N F I D E N HRC - China Níquel Cobre Alumínio Minério de Ferro Apr-14 Jan-14

Leia mais

Matriz Energética Os Desafios e as Oportunidades. Jerson Kelman. Belo Horizonte, 20 de maio de 2010

Matriz Energética Os Desafios e as Oportunidades. Jerson Kelman. Belo Horizonte, 20 de maio de 2010 Matriz Energética Os Desafios e as Oportunidades Jerson Kelman Belo Horizonte, 20 de maio de 2010 O Setor Elétrico é causador ou vítima das mudanças climáticas? A concentração de GEE na atmosfera aumentou

Leia mais

Produtos e Serviços Financeiros no Varejo

Produtos e Serviços Financeiros no Varejo Seminário GVcev Produtos e Serviços Financeiros no Varejo Produto Private Label fortalecendo a parceria entre varejo e instituições financeiras Marcelo Noronha Agenda Parceria Produto Private Label Bradesco

Leia mais

fonte: Siemens

fonte: Siemens fonte: Siemens fonte: Siemens 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Coal Nuclear Solar DG Gas Hydro Biomass Wind 160 140 120 100 Nuclear 2% Gas 8% Coal 1% DG 4% 80 60 Solar 6% 40 Hydro 50% 20 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Leia mais

CONGRESSO NACIONAL DE OPME O FUTURO DO SISTEMA UNIMED

CONGRESSO NACIONAL DE OPME O FUTURO DO SISTEMA UNIMED CONGRESSO NACIONAL DE OPME O FUTURO DO SISTEMA UNIMED Dr. Orestes B.M.Pullin A QUESTÃO BRASIL A m a i o r p a r t e d o s r e c u r s o s p a r a a s a ú d e n o B r a s i l V E M D O S E T O R P R I V

Leia mais

200 180 Indice (abr/2004=100) 160 140 120 100 80 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 Faturamento

Leia mais

O controle da qualidade da água é um mecanismo de aumento da disponibilidade hídrica

O controle da qualidade da água é um mecanismo de aumento da disponibilidade hídrica 1o. Seminário Estadual sobre Enquadramento dos Corpos d Agua Superintendência de Gestão Ambiental SABESP Botucatu, abril de 2009 Contexto Institucional do Processo de Enquadramento na Política de Recursos

Leia mais

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 09 a 13 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 09 a 13 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 09 a 13 de Abril de 2018 Mirella Pricoli Amaro Hirakawa mhirakawa@santander.com.br Relatórios Relatório Protecionismo: onda, tsunami ou marolinha?

Leia mais

Apresentação Semanal. De 19 a 23 de Dezembro de Everton Gomes

Apresentação Semanal. De 19 a 23 de Dezembro de Everton Gomes 1 Apresentação Semanal De 19 a 23 de Dezembro de 2016 Everton Gomes everton.gomes@santander.com.br Visite o nosso site! www.santander.com.br/economia 2 2 Indicadores e eventos da última semana Internacional:

Leia mais

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de abril de Matheus Rosignoli

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de abril de Matheus Rosignoli 1 Apresentação Semanal De 04 a 15 de abril de 2016 Matheus Rosignoli mrosignoli@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana Mar-08 Jul-08 Nov-08 Mar-09 Jul-09 Nov-09 Mar-10 Jul-10 Nov-10 Mar-11

Leia mais

Setembro/2013. Cadastro de Usuário de Água CEUSA

Setembro/2013. Cadastro de Usuário de Água CEUSA Setembro/2013 Cadastro de Usuário de Água CEUSA Qual o Objetivo? Conhecer o universo dos usuários da água no Rio Grande do Sul, por bacia hidrográfica, para ajudar na manutenção da disponibilidade hídrica

Leia mais

Apresentação Semanal. De 26 de Fevereiro a 2 de Março. Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Apresentação Semanal. De 26 de Fevereiro a 2 de Março. Mirella Pricoli Amaro Hirakawa 1 Apresentação Semanal De 26 de Fevereiro a 2 de Março Mirella Pricoli Amaro Hirakawa mhirakawa@santander.com.br Relatórios Inflação: Reajuste Serviços de Educação 2018 Inflação: Reajuste Serviços de Educação

Leia mais

Lá Vem o Brasil subindo a ladeira! Maurício Molon O B J E T I V O RETOMAR O CRESCIMENTO Transformação Governança Política Econômica Ajuste Fortalecimento Confiança Balanços Confiança Apoio Político Riscos

Leia mais

Lá Vem o Brasil subindo a ladeira! DELOITTE Perspectivas para a Economia Brasileira.

Lá Vem o Brasil subindo a ladeira! DELOITTE Perspectivas para a Economia Brasileira. Lá Vem o Brasil subindo a ladeira! DELOITTE Perspectivas para a Economia Brasileira. Simples Pessoal Justo O B J E T I V O RETOMAR O CRESCIMENTO Governança Política Econômica Ajuste Confiança Balanços

Leia mais

8 th WORLD WATER FORUM BRASÍLIA- BRASIL, MARCH 18-23,

8 th WORLD WATER FORUM BRASÍLIA- BRASIL, MARCH 18-23, POSSÍVEIS AÇÕES DA CHESF INTEGRADAS AO PRHSF 22 de Março de 2018 Sonáli Cavalcanti Oliveira Companhia Hidro Elétrica do São Francisco Secretariat of the 8 th World Water Forum Eixos de atuação: Plano de

Leia mais

EXTRATO MENSAL DE AJUDAS DE CUSTO/ DIÁRIAS Pag. 1 Referência : January/2015 até January/2016 Data de Pagamento

EXTRATO MENSAL DE AJUDAS DE CUSTO/ DIÁRIAS Pag. 1 Referência : January/2015 até January/2016 Data de Pagamento EXTRATO MENSAL DE AJUDAS DE CUSTO/ DIÁRIAS Pag. 1 11/Dec Ajuda de Custo - Padrão A 1 D-17703 153,00 22/Jan Evento Psicologia e Religiosidade 12/Dec Ajuda de Custo - Padrão B 1 SEDE-22442 78,00 22/Jan Comissão

Leia mais

BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial Estudos Económicos Agosto 2015 Índice 1. Situação Monetária... 1 1.1. Base Monetária (BM)... 1 1.2. Massa Monetária (M3)... 1 1.2.1. Crédito à Economia... 2

Leia mais

CONSULTORIA TÉCNICA VISANDO APOIO AO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS COM FOCO EM ESTUDOS HIDROLÓGICOS E MELHORIAS NA OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS.

CONSULTORIA TÉCNICA VISANDO APOIO AO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS COM FOCO EM ESTUDOS HIDROLÓGICOS E MELHORIAS NA OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS. CONSULTORIA TÉCNICA VISANDO APOIO AO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS COM FOCO EM ESTUDOS HIDROLÓGICOS E MELHORIAS NA OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS. Prof. Dr. Antonio Carlos Zuffo (FEC-UNICAMP) Prof. Dr.

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 5 a 9 de Novembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 5 a 9 de Novembro de Lucas Nobrega Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 5 a 9 de Novembro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 Nova Estrutura de Poder Político Parcela de Votos Válidos no 1º Turno

Leia mais

Apresentação Semanal. De 18 a 29 de abril de Tatiana Pinheiro

Apresentação Semanal. De 18 a 29 de abril de Tatiana Pinheiro 1 Apresentação Semanal De 18 a 29 de abril de 2016 Tatiana Pinheiro tatiana.pinheiro@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana Jun-10 Oct-10 Feb-11 Jun-11 Oct-11 Feb-12 Jun-12 Oct-12 Feb-13

Leia mais

Daniel Latorraca Ferreira

Daniel Latorraca Ferreira Daniel Latorraca Ferreira Os desafios das diversificação Custos e DRE das URTEs Primeira análises de viabilidade econômica Considerações Finais Os desafios da diversificação Novos mercados 1 - Análise

Leia mais

Seminário Anual de Saúde 2013

Seminário Anual de Saúde 2013 Seminário Anual de Saúde 2013 Sustentabilidade dos programas de saúde: desafios e oportunidades Luiz Augusto Carneiro Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) 16 de maio de 2013 2013 Towers Watson.

Leia mais

Relatório de Acompanhamento Econômico. Apresentação: Conselheiro George Rugitsky

Relatório de Acompanhamento Econômico. Apresentação: Conselheiro George Rugitsky Relatório de Acompanhamento Econômico Apresentação: Conselheiro George Rugitsky Elaboração: Assessoria Econômica do Sindipeças São Paulo, 17 de agosto de 2015 PIB do Brasil 2 Gráfico - PIB Brasil Var.

Leia mais

Métricas de Software Importância e Aplicação

Métricas de Software Importância e Aplicação Métricas de Software Importância e Aplicação Mauricio Aguiar PSM Qualified Instructor Presidente da ti MÉTRICAS IFPUG Past President USC Visiting Associate www.metricas.com.br 1 Agenda Definindo e Alcançando

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA ECONOMIA E PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

PERSPECTIVAS PARA ECONOMIA E PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO PERSPECTIVAS PARA ECONOMIA E PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Milhões de Toneladas PRODUÇÃO DE GRÃOS NO BRASIL (milhões de toneladas) 300 241 250 189 200 150 100 125 100 85 121 135 114 148 135 150 161 196

Leia mais

S O N D A G E M I N D U S T R I A L R S. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Outubro de 2006.

S O N D A G E M I N D U S T R I A L R S. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Outubro de 2006. S O N D A G E M I N D U S T R I A L / R S FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Outubro de 6. ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO RIO INDUSTRIAL DO RIO GRANDE

Leia mais

AGEREG P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E C A M P O G R A N D E

AGEREG P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E C A M P O G R A N D E AGEREG A G Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O D O S S E R V I Ç O S P Ú B L I C O S D E L E G A D O S D E C A M P O G R A N D E Águas Guariroba P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E C A M P O G R A N

Leia mais

Perspectivas 2018 AUTOMOTIVE BUSINESS 22 DE AGOSTO DE 2017

Perspectivas 2018 AUTOMOTIVE BUSINESS 22 DE AGOSTO DE 2017 Perspectivas 2018 AUTOMOTIVE BUSINESS 22 DE AGOSTO DE 2017 J. RICARDO ALOUCHE Vice-Presidente & Board Member Vendas, Marketing e Pós-Vendas MAN Latin América Os últimos 5 anos foram repletos de desafios

Leia mais

Chuvas Intensas e Cidades

Chuvas Intensas e Cidades Chuvas Intensas e Cidades Mario Thadeu Leme de Barros Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental lda Escola Politécnica da USP Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) EVENTOS EXTREMOS:

Leia mais

S U M Á R I O. Após longo e intenso período de retração, a economia brasileira consolida o processo de recuperação gradual

S U M Á R I O. Após longo e intenso período de retração, a economia brasileira consolida o processo de recuperação gradual S U M Á R I O Após longo e intenso período de retração, a economia brasileira consolida o processo de recuperação gradual Perspectivas favoráveis para a inflação permitem com que a taxa Selic permaneça

Leia mais

CONAMA 357/2005 E CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

CONAMA 357/2005 E CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS CONAMA 357/2005 E CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Dra. Gisela de Aragão Umbuzeiro gerente da Divisão de Toxicologia, Genotoxicidade e Microbiologia Ambiental da CETESB email: giselav@cetesbnet.sp.gov.br

Leia mais

Investimentos Socialmente Responsáveis

Investimentos Socialmente Responsáveis Investimentos Socialmente Responsáveis EUA, Mercados Emergentes e Brasil Agosto de 2009 Situação nos EUA Situação nos EUA Números do Segmento Fundos Abertos com Seleção de Ativos por Critérios de Responsabilidade

Leia mais

SC 20/ agosto 2012 Original: inglês. Comitê de Estatística 4. a reunião 27 setembro 2012 Londres, Reino Unido

SC 20/ agosto 2012 Original: inglês. Comitê de Estatística 4. a reunião 27 setembro 2012 Londres, Reino Unido SC 20/12 28 agosto 2012 Original: inglês P Comitê de Estatística 4. a reunião 27 setembro 2012 Londres, Reino Unido Estoques de café verde nos países importadores Antecedentes 1. Os termos de referência

Leia mais

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE ESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL Andrea Sousa Fontes 1 ; Anderson Lima Aragão 2 ; Yvonilde Dantas Pinto Medeiros

Leia mais

(41) (41) Engenheiro-agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas

(41) (41) Engenheiro-agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas OS MERCADOS DE SOJA e MILHO EM 13/14 FERNANDO MURARO JR. Engenheiro-agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas SINDIADUBOS Curitiba (PR), 31/out/13 www.agrural.com.br fmuraro@agrural.com.br

Leia mais

Regularização de Vazões

Regularização de Vazões PHD3307 Hidrologia Aplicada Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Regularização de Vazões Aula 14 - Parte 2 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr.

Leia mais

Investimentos apresentam sinais de recuperação

Investimentos apresentam sinais de recuperação Investimentos apresentam sinais de recuperação No boletim de Conjuntura Econômica do mês de Set./16 os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o segundo trimestre de 2016, divulgados pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 1 a 5 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 1 a 5 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 1 a 5 de Outubro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 out-01 mai-02 dez-02 jul-03 fev-04 set-04 abr-05 nov-05 jun-06 jan-07

Leia mais

MAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE

MAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE MAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE 2005.I 2005.IV 2006.III 2007.II 2008.I 2008.IV 2009.III 2010.II 2011.I 2011.IV 2012.III 2013.II

Leia mais

3. Números índice. Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão

3. Números índice. Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão 1 2 Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão Sumário 3. Números índice 12ª Aula 3.2.5 Taxa de variação Taxa de Inflação Exercícios de consolidação de conhecimentos 9 Nov. 2004 Aula 12, 9 / Nov. /

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 24 a 28 de Setembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 24 a 28 de Setembro de Lucas Nobrega Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 24 a 28 de Setembro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17

Leia mais

RELATÓRIO DEEXECUÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II GUANDU Seropédica 09 de fevereiro de 2017

RELATÓRIO DEEXECUÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II GUANDU Seropédica 09 de fevereiro de 2017 RELATÓRIO DEEXECUÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA II GUANDU-2016 Seropédica 09 de fevereiro de 2017 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO OBJETIVOS Apresentar, para o período de janeiro a dezembro de 2016, os resultados obtidos

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 17 a 21 de Setembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 17 a 21 de Setembro de Lucas Nobrega Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 17 a 21 de Setembro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17

Leia mais

II WORKSHOP INTEGRA Desafios da Gestão de Recursos Hídricos Dezembro

II WORKSHOP INTEGRA Desafios da Gestão de Recursos Hídricos Dezembro II WORKSHOP INTEGRA Desafios da Gestão de Recursos Hídricos Dezembro - 2016 Pedro Luís Prado Franco Sanepar/PUC-PR/ABES-PR Desafios do setor Saneamento e a gestão dos recursos Hídricos Políticas públicas

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:

Leia mais

Segurança hídrica e sistemas de abastecimento. Paulo Massato Yoshimoto - Diretor Metropolitano Sabesp

Segurança hídrica e sistemas de abastecimento. Paulo Massato Yoshimoto - Diretor Metropolitano Sabesp Segurança hídrica e sistemas de abastecimento Paulo Massato Yoshimoto - Diretor Metropolitano Sabesp Bacia do Alto Tietê CANTAREIRA BAIXO COTIA ALTO TIETÊ ALTO COTIA RIO GRANDE (BILLINGS) RIB. ESTIVA RIO

Leia mais

HIDROLOGIA. Aula vazões mínimas de referência. Prof. Enoque

HIDROLOGIA. Aula vazões mínimas de referência. Prof. Enoque HIDROLOGIA Aula vazões mínimas de referência Prof. Enoque CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DA VAZÃO A SER OUTORGADA A vazão mínima é caracterizada pela sua duração e freqüência, sendo utilizada para os seguintes

Leia mais

Enfrentamento da crise hídrica UFV-2017

Enfrentamento da crise hídrica UFV-2017 Enfrentamento da crise hídrica UFV-2017 Pró-Reitoria de Administração PAD Diretoria de Manutenção de Estruturas Urbanas e Meio Ambiente DMU Divisão de Água e Esgoto DAG Apresentação Contextualização Histórico

Leia mais

Situação e Perspectivas Mercado de Minério de ferro

Situação e Perspectivas Mercado de Minério de ferro São Paulo, Brasil 12-14 de julho, 2015 Situação e Perspectivas Mercado de Minério de ferro Congresso Brasileiro do Aço, 26ª edição Peter Poppinga Diretor Executivo de Ferrosos isclaimer Esse comunicado

Leia mais

JUNHO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE

JUNHO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE JUNHO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE 2005.I 2005.IV 2006.III 2007.II 2008.I 2008.IV 2009.III 2010.II 2011.I 2011.IV 2012.III 2013.II

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Novembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Letícia Barbara

Leia mais

Enfa Loriane Konkewicz Comissão de Controle de Infecção Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Enfa Loriane Konkewicz Comissão de Controle de Infecção Hospital de Clínicas de Porto Alegre Enfa Loriane Konkewicz POLÍTICA DE HIGIENE DE MÃOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Enfa Loriane Konkewicz EVIDÊNCIAS: HIGIENE X MORTALIDADE Allison E. AJIC. 2008 EVIDÊNCIAS: HIGIENE X MORTALIDADE

Leia mais

Apresentação Semanal. De 27 de junho a 08 de julho de Rodolfo Margato

Apresentação Semanal. De 27 de junho a 08 de julho de Rodolfo Margato 1 Apresentação Semanal De 27 de junho a 08 de julho de 2016 Rodolfo Margato rodolfo.silva@santander.com.br Visite o nosso site! www.santander.com.br/economia 2 2 Indicadores e eventos da última semana

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS

CONCEITOS FUNDAMENTAIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS José Antonio Tosta dos Reis Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo A palavra HIDROLOGIA é originada das palavras gregas HYDOR (que significa

Leia mais

Enfrentamento da Crise Hídrica UFV

Enfrentamento da Crise Hídrica UFV Enfrentamento da Crise Hídrica UFV - 2017 Pró-Reitoria de Administração PAD Diretoria de Manutenção de Estruturas Urbanas e Meio Ambiente DMU Divisão de Água e Esgoto DAG Apresentação Contextualização

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Setembro de Lucas Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Setembro de Lucas Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 10 a 14 de Setembro de 2018 Lucas Augusto (11) 3553-5263 Argentina Dados do final de 2017, exceto taxas básicas de juros (decisão

Leia mais

Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII

Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII II Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo Rio Bravo Crédito Imobiliário II FII iniciou suas atividades em 18 de dezembro de 2012 e tem como objetivo proporcionar

Leia mais

URBAN AGE SÃO PAULO WORKSHOP APRIL 2008

URBAN AGE SÃO PAULO WORKSHOP APRIL 2008 URBAN AGE SÃO PAULO WORKSHOP APRIL 2008 Rosa Maria Mancini Governo do Estado de São Paulo Gestão de Recursos Hídricos no Estado All rights are reserved by the presenter. www.urban-age.net URBAN AGE SÃO

Leia mais

Câmara Técnica de Ciência e Tecnologia - CTCT/CNRH

Câmara Técnica de Ciência e Tecnologia - CTCT/CNRH MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS - CNRH CÂMARA TÉCNICA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - CTCT Assunto: Origem: Proposta de moção que estabelece princípios e prioridades para investimentos

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 29 de Outubro a 2 de Novembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 29 de Outubro a 2 de Novembro de Lucas Nobrega Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 29 de Outubro a 2 de Novembro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 Revisão geral nas projeções Projeções 2018 2019 Santander

Leia mais

Hidrovias: Uma visão do futuro

Hidrovias: Uma visão do futuro Hidrovias: Uma visão do futuro Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Data: 18 de agosto de 2010 I Seminário Portuário Público Privado Latino-Americano Hidrovias: Uma visão do futuro Slide

Leia mais

Fazendo a diferença para sempre fazer melhor

Fazendo a diferença para sempre fazer melhor II CONGRESSO INTERNACIONAL DE DESEMPENHO PORTUÁRIO Desafios de Implantação e Gestão de um Porto Privado Uma experiência nacional e internacional Florianópolis, 4 de outubro de 2015 PATRÍCIO JUNIOR - Presidente

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 48, de 20 de novembro de 2014

DELIBERAÇÃO Nº 48, de 20 de novembro de 2014 DELIBERAÇÃO Nº 48, de 20 de novembro de 2014 Aprova os novos indicadores de potencialidade de conflito em substituição aos do Anexo III do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba,

Leia mais

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi 2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação

Leia mais

Lá Vem o Brasil subindo a ladeira! Crescer Juntos - Goiânia

Lá Vem o Brasil subindo a ladeira! Crescer Juntos - Goiânia Lá Vem o Brasil subindo a ladeira! Crescer Juntos - Goiânia Simples Pessoal Justo O B J E T I V O RETOMAR O CRESCIMENTO Governança Política Econômica Ajuste Confiança Balanços Confiança Apoio Político

Leia mais

Desenvolvimento de metodologia para avaliação de riscos de impactos diretos de Usinas Hidrelétricas sobre a ictiofauna

Desenvolvimento de metodologia para avaliação de riscos de impactos diretos de Usinas Hidrelétricas sobre a ictiofauna Desenvolvimento de metodologia para avaliação de riscos de impactos diretos de Usinas Hidrelétricas sobre a ictiofauna III Seminário Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais Raquel Loures

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Coordenadoria de Relações Institucionais CESAN Terezinha de Jesus S. R. Vanzo LEI 11.445 de 05/01/07 Lei De Regulamentação do Setor de Saneamento Básico Introdução

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 06 a 10 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 06 a 10 de Agosto de Rodolfo Margato (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 06 a 10 de Agosto de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 3T00 3T01 3T02 3T03 3T04 3T05 3T06 3T07 3T08 3T09 3T10 3T11 3T12 3T13 3T14

Leia mais