FASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica. FASE B Prognóstico da Bacia Hidrográfica
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- Antônio Mendes Capistrano
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2 Conteúdo deste documento Abrangência e escopo do trabalho FASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica A.1 - Caracterização do Meio Físico Biótico A.2 - Caracterização do Meio Socioeconômico-Cultural A.3 - Caracterização das Disponibilidades Hídricas A.4 - Caracterização das Demandas Hídricas FASE B Prognóstico da Bacia Hidrográfica
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4 Plano de Recursos Hídricos A água é o recurso mais importante do planeta? Temos informações e um sistema de gestão adequado à importância deste recurso? Planejamento! Exigência legal ou requisito técnico? Planos Municipais (Plano Diretor, Plano de Saneamento, Orçamento) Que outro recurso público possui mais informações, um sistema eficiente e todos sabemos planejar? O objetivo do plano? Desenvolvimento. Compatibilização da disponibilidade com a demanda hídrica para o desenvolvimento social e econômico da população.
5 Estratégia adotada Conhecimento sobre os recursos hídricos e fatores sócioeconômicos. Conhecimento sobre os setores usuários de recursos hídricos. Conhecimento sobre os atores do sistema de gestão de recursos hídricos. Universidades repositório de informações consistentes; domínio de metodologias científicamente comprovadas; experiência no debate e articulação participativa de políticas públicas; formação de recursos humanos; transferência de conhecimento; espaço aberto à sociedade.
6 Plano da Bacia Hidrográfica do Entorno do Lago da UHE Luís Eduardo Magalhães Lei Federal Nº de 8 de janeiro de Política Nacional de Recursos Hídricos. Lei Estadual Nº de 22 de março de Política Estadual de Recursos Hídricos. Planos Diretores de Recursos Hídricos Convênio 05/2014 Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH) Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (FAPTO) Comitê das Bacias Hidrográficas do Entorno do Lago Fundo Estadual de Recursos Hídricos
7 EQUIPE TÉCNICA Nome Felipe de Azevedo Marques Rui da Silva Andrade Fernán Enrique Vergara Fiqueroa Paula Benevides de Morais Rogério Castro Ferreira Emerson Adriano Guarda Marcos André de Oliveira José Luiz Cabral da Silva Junior Ary Henrique Função Coordenador Geral Especialista em Hidrologia e Geoprocessamento Coordenador Técnico Especialista em Conservação de Água e Solo Especialista em Gestão de Recursos Hídricos Especialista em Biodiversidade e Qualidade de Águas Especialista em Sócio Economia Especialista em Química Ambiental Especialista em Hidroenergia Especialista em Hidrometeorologia Especialista em Tecnologia da Informação
8 EQUIPE DE ESTAGIÁRIOS - UFT Nome Função Raphael Medeiros Lucas Costa Ana Andreza Araújo Taryane Fernandes Caio Augusto Lobo Rafael Amaral Raphael Victor Nilsom Grimm Thaylon Guedes Hidrologia e geoprocessamento Hidrologia e geoprocessamento Socioeconomia Biodiversidade e qualidade das águas Gestão de recursos hídricos Arte e comunicação Arte e comunicação Relações públicas e eventos Tecnologia da Informação
9 ESCOPO DO TRABALHO Desenvolvimento do Plano Diretor do Lago Fases Plano de Trabalho Fase A Fase B Fase C Fase D Planejamento Diagnóstico Prognóstico Compatibilização Metas e Ações Atividades Gerência do Projeto Gestão de Qualidade de Dados QA Centro de Competência em Recursos Hídricos Gestão de Informações (Metadados) Mobilização da equipe; Cronograma detalhado; Plano de Trabalho; Reunião de kick-off; Ata reunião de kickoff. Meio físico biótico; Meio Socioeconômico Cultural; Disponibilidades hídricas; Demandas hídricas; Consulta pública; Encontro técnico. Evolução demografica e econômica; Evolução Construção das rotinas de aplicação; Construção das telas; Construção das rotinas de integração e tratamento de dados; Carga da base de dados; Testes de aplicação. Planejamento de homologação; Testes de aceitação com usuários; Relatórios de teste e homologação. Documentação de passagem a produção; Implantação de processos e relatórios; Acompanhamento pós produção; Treinamentos e capacitações.
10 Conteúdo deste documento Abrangência e escopo do trabalho FASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica A.1 - Caracterização do Meio Físico Biótico A.2 - Caracterização do Meio Socioeconômico-Cultural A.3 - Caracterização das Disponibilidades Hídricas A.4 - Caracterização das Demandas Hídricas FASE B Prognóstico da Bacia Hidrográfica
11 FASE A- Diagnóstico da Bacia Hidrográfica Levantamento e a avaliação integrada das restrições e das potencialidades dos recursos hídricos, associadas às demandas atuais para os diversos usos, incluindo o conhecimento da dinâmica social, a organização e a condução inicial do processo de mobilização social. O objetivo foi inventariar e estudar o meio físico e biótico, socioeconômico-cultural e os recursos hídricos, superficiais e subterrâneos para a avaliação quantitativa e qualitativa da disponibilidade hídrica da bacia hidrográfica. Principais atividades desenvolvidas: A1 - Diagnóstico do Meio Físico-Biótico; A2 - Caracterização do Meio Socioeconômico-Cultural; A3 - Caracterização das Disponibilidades Hídricas; A4 - Caracterização das Demandas Hídricas; A5 - Primeira Consulta Pública; A6 - Encontro Técnico para Discussão do Diagnóstico.
12 Cartilha de Mobilização Social Encaminhada a 225 atores sociais estratégicos nos municípios do entorno do lago. planodolago@uft.edu.br Página em rede social: Entre em contato e participe!
13 Página Oficial no Facebook
14 Conteúdo deste documento Abrangência e escopo do trabalho FASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica A.1 - Caracterização do Meio Físico Biótico A.2 - Caracterização do Meio Socioeconômico-Cultural A.3 - Caracterização das Disponibilidades Hídricas A.4 - Caracterização das Demandas Hídricas FASE B Prognóstico da Bacia Hidrográfica
15 Área de drenagem: ,185 km²
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17 Que tal dividi-la em partes menores? Quando um problema está muito difícil Convém dividi-lo em partes menores.
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21 A1- Caracterização do Meio Físico-Biótico
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24 Problemas?
25 Problemas?
26 Problemas?
27 Conteúdo deste documento Abrangência e escopo do trabalho FASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica A.1 - Caracterização do Meio Físico Biótico A.2 - Caracterização do Meio Socioeconômico-Cultural A.3 - Caracterização das Disponibilidades Hídricas A.4 - Caracterização das Demandas Hídricas FASE B Prognóstico da Bacia Hidrográfica
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32 Conteúdo deste documento Abrangência e escopo do trabalho FASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica A.1 - Caracterização do Meio Físico Biótico A.2 - Caracterização do Meio Socioeconômico-Cultural A.3 - Caracterização das Disponibilidades Hídricas A.4 - Caracterização das Demandas Hídricas FASE B Prognóstico da Bacia Hidrográfica
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35 Pluviograma mensal e ano hidrológico Início do ano hidrológico: Setembro! Período chuvoso: outubro a abril Período seco: Maio a Setembro 143 mm
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37 Equação IDF
38 5 estações com pelo menos 5 anos
39 Estudo das Vazões no Entorno do Lago Série histórica: 2003, 2004, 2005 Qmld 3,003 m³/s Área 157,083 km² qmld 0,019 m³/s.km²
40 Hidrograma de Vazões Médias Média 3,0 m³/s Vazões médias mensais na estação no Ribeirão Taquaruçu Grande.
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42 Espacialização da Vazão Mínima de Referência (m³/s)
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47 Conteúdo deste documento Abrangência e escopo do trabalho FASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica A.1 - Caracterização do Meio Físico Biótico A.2 - Caracterização do Meio Socioeconômico-Cultural A.3 - Caracterização das Disponibilidades Hídricas A.4 - Caracterização das Demandas Hídricas FASE B Prognóstico da Bacia Hidrográfica
48 105 ANA 207 Naturatins
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50 Cálculo das Demandas Hídricas - Outorgas ID Sub-bacia Abastecimento (L/s Dessedentação (L/s) Irrigação (L/s) Indústria (L/s) Mineração (L/s) Piscicultura (L/s) Recreação (L/s) Serviços (L/s) Total (L/s 1 Ribeirão Taquaruçu Gran 728,6 0,7 17,9 2,1 8,3 0,3 6,7 764,6 2 Ribeirão Água Fria 100,6 1,4 2,5 1,4 85,3 1,4 5,7 198,3 3 Rio Crixás 0,3 191,8 192,1 4 Córrego Comprido 122,4 41,4 0,6 0,4 13,3 178,1 5 Ribeirão Conceição 1,4 103,3 0,6 105,3 6 Rio Água Suja 1,4 2,4 15,8 7,1 0,4 23,9 51,0 7 Rio Areias 8,3 1,3 1,7 17,1 28,4 8 Ribeirão dos Mangues 2,4 3,3 0,3 13,8 0,7 0,2 20,7 9 Ribeirão do Carmo 0,3 0,3 7,4 8,0 10 Ribeirão São João 2,8 4,4 7,2 11 Córrego São João 5,6 5,6 12 Rio Matança 2,8 0,2 3,0 13 Córrego Santa Luzia 0,6 0,6 14 Ribeirão Lajeado 0,3 0,3 15 Rio Formiga 0,0
51 Uso por atividade nas Sub-bacias (%) - Naturatins ID Sub-bacia Abastecimento (L/s)Dessedentação (L/s) Irrigação (L/s) Indústria (L/s) Mineração (L/s) Piscicultura (L/s) Recreação (L/s) Serviços (L/s) Total (L/s) 1 Ribeirão Taquaruçu Gran 95,3 0,1 2,3 0,3 0,0 1,1 0,0 0,9 100,0 2 Ribeirão Água Fria 50,7 0,7 1,3 0,7 0,0 43,0 0,7 2,9 100,0 3 Rio Crixás 0,2 0,0 99,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 4 Córrego Comprido 68,7 0,0 23,2 0,3 0,0 0,0 0,2 7,5 100,0 5 Ribeirão Conceição 0,0 1,3 98,1 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 6 Rio Água Suja 2,7 4,7 31,0 13,9 0,8 46,9 0,0 0,0 100,0 7 Rio Areias 29,2 4,6 0,0 0,0 6,0 60,2 0,0 0,0 100,0 8 Ribeirão dos Mangues 11,6 15,9 1,4 66,7 3,4 0,0 0,0 1,0 100,0 9 Ribeirão do Carmo 0,0 3,8 0,0 3,8 92,5 0,0 0,0 0,0 100,0 10 Ribeirão São João 0,0 38,9 61,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 11 Córrego São João 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 12 Rio Matança 0,0 0,0 93,3 0,0 0,0 6,7 0,0 0,0 100,0 13 Córrego Santa Luzia 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0 14 Ribeirão Lajeado 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 15 Rio Formiga 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
52 Cálculo das Demandas Hídricas Censo IBGE ID Sub-bacia Abastecimento (L/s) Dessedentação (L/s) Irrigação (L/s) Indústria (L/s) Mineração (L/s) Piscicultura (L/s) Recreação (L/s) Serviços (L/s) Total (L/s) 1 Rio Crixás 27,6 489,6 943,3 1460,4 2 Ribeirão dos Mangues 35,4 451,9 767,7 13,8 0,7 0,2 1269,7 3 Ribeirão Taquaruçu Grande 733,1 24,2 132,8 2,1 8,3 0,3 6,7 907,6 4 Rio Areias 22,0 201,7 663,4 1,7 17,1 905,9 5 Rio Formiga 6,3 133,4 505,3 645,0 6 Córrego Santa Luzia 3,8 262,0 373,5 0,6 639,9 7 Rio Água Suja 13,4 83,3 279,8 7,1 0,4 23,9 407,9 8 Ribeirão Lajeado 1,0 129,7 195,3 0,3 326,3 9 Ribeirão Água Fria 100,6 5,1 27,9 1,4 85,3 1,4 5,7 227,3 10 Ribeirão do Carmo 2,3 42,0 125,6 0,3 7,4 177,6 11 Córrego Comprido 122,4 4,4 24,1 0,6 0,4 13,3 165,2 12 Córrego São João 122,4 7,5 22,5 5,6 158,1 13 Ribeirão Conceição 0,8 43,7 102,0 0,6 147,1 14 Rio Matança 2,0 35,6 106,6 0,2 144,4 15 Ribeirão São João 3,9 22,4 89,0 115,3
53 Comparação das Demandas Outorgadas VS Estimadas ID Sub-bacia Abastecimento (L/s) Dessedentação (L/s) Irrigação (L/s) Indústria (L/s) Mineração (L/s) Piscicultura (L/s) Recreação (L/s) Serviços (L/s) Total (L/s) 1 Ribeirão Taquaruçu Grande 4,5 23,5 114,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 143,0 2 Ribeirão Água Fria 0,0 3,7 25,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 29,0 3 Rio Crixás 27,3 489,6 751,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1268,3 4 Córrego Comprido 0,0 4,4-17,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-12,9 5 Ribeirão Conceição 0,8 42,3-1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 41,8 6 Rio Água Suja 12,0 80,9 264,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 356,9 7 Rio Areias 13,7 200,4 663,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 877,5 8 Ribeirão dos Mangues 33,0 448,6 767,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1249,0 9 Ribeirão do Carmo 2,3 41,7 125,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 169,6 10 Ribeirão São João 3,9 19,6 84,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 108,1 11 Córrego São João 122,4 7,5 22,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 152,5 12 Rio Matança 2,0 35,6 103,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 141,4 13 Córrego Santa Luzia 3,8 262,0 373,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 639,3 14 Ribeirão Lajeado 1,0 129,7 195,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 326,0 15 Rio Formiga 6,3 133,4 505,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 645,0
54 Comparação das Demandas Outorgadas VS Estimadas Id Sub-Bacia Qmld (m³/s) Q 90 (m³/s) Estimado (m³/s) Outorgado (m³/s) Estimado Outorgado Qmld Q 90 Qmld Q 90 1 Córrego Comprido 0,884 0,093 0,1652 0, ,68% 177,46% 20,14% 191,36% 2 Ribeirão Água Fria 1,654 0,174 0,2273 0, ,74% 130,57% 11,99% 113,89% 3 Ribeirão Taquaruçu Grande 7,538 0,793 0,9076 0, ,04% 114,39% 10,14% 96,37% 4 Ribeirão Conceição 6,636 0,699 0,1471 0,1053 2,22% 21,06% 1,59% 15,07% 5 Córrego São João 1,556 0,164 0,1581 0, ,16% 96,52% 0,36% 3,42% 6 Rio Crixás 62,803 6,611 1,4604 0,1921 2,33% 22,09% 0,31% 2,91% 7 Rio Água Suja 17,858 1,880 0,4079 0,0510 2,28% 21,70% 0,29% 2,71% 8 Ribeirão São João 5,291 0,557 0,1153 0,0072 2,18% 20,70% 0,14% 1,29% 9 Ribeirão do Carmo 7,253 0,763 0,1776 0,0080 2,45% 23,27% 0,11% 1,05% 10 Rio Areias 44,236 4,656 0,9059 0,0284 2,05% 19,45% 0,06% 0,61% 11 Rio Matança 6,701 0,705 0,1444 0,0030 2,15% 20,47% 0,04% 0,43% 12 Ribeirão dos Mangues 48,772 5,134 1,2697 0,0207 2,60% 24,73% 0,04% 0,40% 13 Córrego Santa Luzia 23,622 2,487 0,6399 0,0006 2,71% 25,73% 0,00% 0,02% 14 Ribeirão Lajeado 12,901 1,358 0,3263 0,0003 2,53% 24,03% 0,00% 0,02% 15 Rio Formiga 34,723 3,655 0,6450 0,0000 1,86% 17,65% 0,00% 0,00%
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57 Consulta Pública
58 Conteúdo deste documento Abrangência e escopo do trabalho FASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica A.1 - Caracterização do Meio Físico Biótico A.2 - Caracterização do Meio Socioeconômico-Cultural A.3 - Caracterização das Disponibilidades Hídricas A.4 - Caracterização das Demandas Hídricas FASE B Prognóstico da Bacia Hidrográfica
59 Prognóstico Cenário tendencial VS Cenário normativo (objetivo)
60 Prognóstico Questionário Com o desenvolvimento da agropecuária na região, percebe-se a possibilidade que o setor de agroindústrias venha a se instalar nessa região. O(a) sr(a) acha que isso é possível? Justificativa: Horizonte Certamente que sim Talvez sim Talvez não Certamente que não Não sei 5 anos 10 anos 20 anos
61 Contatos: Itamar Xavier (CBHEL): Felipe Marques (FAPTO): Até a próxima!
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