O PAVIMENTO DE CONCRETO É UMA REALIDADE NACIONAL. POR QUÊ? RONALDO VIZZONI

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1 O PAVIMENTO DE CONCRETO É UMA REALIDADE NACIONAL. POR QUÊ? RONALDO VIZZONI

2 Desenvolvimento Sustentável É A SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES ATUAIS, SEM COMPROMETER A CAPACIDADE DAS GERAÇÕES FUTURAS DE SATISFAZEREM SUAS PRÓPRIAS NECESSIDADES FONTE: Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente Assembleia Geral da ONU 2

3 Vias do Futuro Rodovias Verdes RODOVIAS VERDES SÃO AS CONSIDERADAS AMBIENTALMENTE RESPONSÁVEIS E SUSTENTÁVEIS EM TODOS OS ASPECTOS, INCLUINDO A CONCEPÇÃO, CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO FONTE: EPA Agência de Proteção Ambiental Americana 3

4 Vias do Futuro Rodovias Verdes Aquelas que empregam insumo nacional; Devem ter elevada durabilidade; Baixa manutenção; Devem minimizar a temperatura ambiente; Contribuir para a economia de energia elétrica; Devem reduzir o impacto ambiental; Ser Recuperáveis; Recicláveis; Comprometias com o meio ambiente, com a qualidade e preservação da vida e com o crescimento sustentável do País. FONTE: EPA Agência de Proteção Ambiental Americana 4

5 Reflexão O transporte rodoviário contribui com cerca de um quinto das emissões totais de dióxido de carbono (CO2) na Europa, o principal gás do efeito estufa. Embora as emissões de outros setores estejam em queda, as do transporte rodoviário têm continuado a aumentar desde FONTE: Ação Climática da Comissão Europeia 5

6 Reflexão O transporte rodoviário de carga, no entanto, produz em torno de 40% do CO2 de todo o movimento rodoviário na Europa, por isso que a emissão dos veículos pesados, caminhões e ônibus, precisa ser discutida. Em todo mundo comprova-se a possibilidade de redução de CO2 usando-se o Pavimento de Concreto, além de significativa economia de combustível quando comparado com outros tipos de pavimentações, desde a sua construção. FONTE: Ação Climática da Comissão Europeia e European Concrete Paving Association - EUPAVE 6

7 Demonstraremos na sequência que o Pavimento de Concreto Vai Contribui Para DESCARBONIZAR o Transporte e a Atmosfera. 7

8 Importância das Vias Desde a época mais remota havia a preocupação com os caminhos. Os romanos possuíam mais de km de vias pavimentadas e foram mais além, por preocuparem-se com a capa de rolamento (pavimento de pedras argamassadas) e com a drenagem superficial dos caminhos (superfície de rolamento em curva). Estrada Típica Romana Capa de Rolamento de Pedra Argamassada Base Argamassada Sub-base Granular Subleito Preparado Caixa Seção Típica 8

9 Mitos, Verdades e Realidade Os pavimentos não duram porque não têm manutenção preventiva e corretiva; As chuvas destroem os pavimentos; O excesso de carga dos caminhões é responsável pelo péssimo estado da malha; Muitas obras são feitas para durar no máximo 4 anos, pois têm objetivos políticos; O custo da obra tem que caber no orçamento; Lei 8666, Falta de balanças, SICRO, Projeto básico,..., são responsáveis pela precária situação das vias. 9

10 Lei 8666 Texto Seção III Art. 7º: As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte sequência: I - projeto básico; II - projeto executivo; III - execução das obras e serviços. 1º: A execução de cada etapa será obrigatoriamente precedida da conclusão e aprovação, pela autoridade competente, dos trabalhos relativos às etapas anteriores, à exceção do projeto executivo, o qual poderá ser desenvolvido concomitantemente com a execução das obras e serviços, desde que também autorizado pela Administração. 10

11 Como se Obter Obras com Qualidade? Chave do Sucesso Fiscalização Rigorosa Bom Projeto Bons Materiais Boa Execução 11

12 Bom Projeto? Projeto ABCP e Projetista Projeto Mandrake CONCRETO SIMPLES CONCRETO COMPACTADO COM ROLO 22 cm 10 cm CONCRETO SIMPLES CONCRETO COMPACTADO COM ROLO 19 cm 10 cm SUBLEITO REGULARIZADO E COMPACTADO SUBLEITO REGULARIZADO E COMPACTADO Um PROJETO EXECUTIVO nas mãos, antes do orçamento para a participação na licitação, é a única garantia de diminuir os problemas: PLEITOS, ADITIVOS, TCU, SUPERFATURAMENTO, ETC.

13 Projeto Básico Conforme lei 8666/93, Artigo 6º, Inciso IX Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado (...) que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução. 13

14 Situação da Infraestrutura Brasileira Rodovias insuficientes e mal conservadas Corredores e perimetrais urbanas sucateadas Pistas de aeroportos inseguras Portos obsoletos e ineficientes Exigências ecológicas mais rigorosas Altos preços dos combustíveis fósseis Melhoria da competitividade brasileira Redução dos custos Brasil e social Necessidade de grandes investimentos 14

15 Composição e Qualidade da Malha Composição da malha -Total das estradas: km (insuficiente) - Total pavimentada: km (9,0%) - Em concreto: km (4,0%) Qualidade da malha 15

16 Importância das Vias Mobilidade Urbana: Interação dos deslocamentos entre pessoas e bens entre si e com a própria cidade, implementando o conceito da acessibilidade universal. Política de Mobilidade Urbana Objetivos específicos Fonte: Ministério das Cidades 16

17 Objetivos da Política de Mobilidade Urbana Priorizar o transporte coletivo e não o individual Reduzir os congestionamentos das cidades Diminuir o número de acidentes de trânsito Redução dos tempos de viagem Garantir a mobilidade Implantação de corredores exclusivos de ônibus Fonte: Ministério das Cidades 17

18 Ministério das Cidades Obras da Copa 2014 projetos: Corredores de Ônibus Espaço viário delimitado destinado prioritariamente à circulação de transporte público urbano com ônibus operando em faixas preferenciais no nível da superfície. Principais características: Grande oferta de linhas; Estações com cobertura simples; Embarque e desembarque tradicional; Cobrança tarifária no interior do veículo. Fonte: Ministério das Cidades 18

19 Ministério das Cidades Obras da Copa 2014 projetos: Bus Rapid Transit - BRT Sistema de transporte de ônibus de alta qualidade com prioridade de passagem, operação rápida e freqüente e excelência em marketing e serviço ao usuário. Principais características: Poucas linhas com alta freqüência e terminais de Integração; Estações especiais com acesso em nível; Embarque e desembarque rápidos; Cobrança tarifária na entrada das estações. Fonte: Ministério das Cidades 19

20 Ministério das Cidades Obras da Copa 2014 projetos: Veículo Leve sobre Trilho - VLT Tecnologia baseada em trens elétricos seja com um único carro ou com uma composição curta de veículos, opera em faixas não segregadas com direito de passagem no nível da superfície com conexões elétricas sobre toda a extensão das linhas. Principais características: Movimento e condução por trilhos; Sistema operacional central; Movido à eletricidade; Opera preferencialmente em terrenos planos. Fonte: Fonte: Ministério Ministério das das Cidades Cidades 20

21 Causas Dessa Situação no Brasil Malha insuficiente. Falta de investimentos e projetos executivos. Solução tradicional única. Falta crônica de recursos para manutenção. Precariedade da conservação (tapa-buraco). 21

22 Famigerada Operação Tapa Buraco 22

23 Famigerada Operação Tapa Buraco Band-Aid Technology 23

24 BR

25 BR

26 Proposta para um novo uso: LAZER Pescaria 26

27 ... OU... Churrasco Gaúcho Fogo no Chão 27

28 As Vias do Futuro Serão em Concreto Tradição no Brasil. Não promove aquaplanagem. Melhor visibilidade por reflexão. Economia de energia elétrica. Grande durabilidade com pouca manutenção. Não sofre deformação plástica, buracos e trilhas de rodas. 28

29 As Vias do Futuro Serão em Concreto Menor distância de freagem. Economia de combustíveis. Menor absorção de calor. Conforto de rolamento. Custo de construção competitivo. Vantagens ambientais do concreto. Execução por modernas técnicas. 29

30 Onde se Aplica o Pavimento de Concreto Rodovias de tráfego intenso, pesado e repetitivo; Corredores exclusivos, marginais e grandes avenidas; Aeroportos: pátios e pistas; Portos: áreas portuárias e perimetrais; Áreas sujeitas a derramamento de combustíveis; Pisos industriais, comerciais e terminais em geral; Túneis, viadutos, pontes, alças de acessos, calçadas, ciclovias, etc.; Recuperação de pavimentos (Whitetopping e Overlay). 30

31 Cenário Encontrado no Mercado em 1998 Inexistência de equipamentos; Inexistência de projetistas; Perda do referencial histórico; Inexistência de estrutura de custos; Conforto de rolamento ruim; Dificuldade de execução; Carência de bons exemplos; Pouca manutenção; Grande durabilidade. Asfaltar = Pavimentar 31

32 Investimento da Indústria Brasileira de Cimento Cinco pavimentadoras de formas deslizantes Seis usinas dosadoras e misturadoras Quatro texturizadoras/aplicadoras Perfilógrafo tipo Califórnia Laboratório móvel 32

33 Treinamento e Transferência de Tecnologia Turma 2002 Exército Brasileiro 2005/ Turma

34 Quebra de 3 Paradigmas Custo inicial muito caro; Péssimo conforto de rolamento; Ritual de execução complicado. 34

35 Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil Governar é Abrir Estradas Opção brasileira pelo modal rodoviário. Em 1930, o Estado de São Paulo possuía mais de veículos. Washington Luís Pereira de Souza ( ) Presidente da República ( ) 35

36 Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil Rodovia Caminhos do Mar (1925) recebeu pavimento de concreto - a primeira na América do Sul e uma das primeiras no mundo. Empregou-se muito os pavimentos de concreto até o fim da década de

37 Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil Ruas de Pelotas RS 37

38 Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil Em 1936, foi fundada a ABCP, para desenvolver postes, cercas e pavimentos de concreto. REVISTA CONCRETO Em 1937, foi criado o anúncio para informar o consumidor sobre os benefícios do pavimento de concreto. Nos últimos 20 anos, foram desenvolvidas 43 normas e procedimentos para pavimentos à base de cimento, 33 manuais e melhores práticas. 38

39 Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil Rodovia Presidente Dutra Rodovia Anchieta (1941) Rodovia Rio - Petrópolis Rodovia Recife - Jaboatão 39

40 Histórico dos Corredores Exclusivos no Brasil Os corredores exclusivos nasceram em São Paulo e Curitiba pela necessidade de priorizar o transporte coletivo. Os ônibus foram transferidos para o centro das avenidas e ruas nos dois sentidos. Os pontos passaram a ser no canteiro central e a acessibilidade garantida. O objetivo foi melhorar o tráfego de veículos, diminuir o tempo de deslocamento dos passageiros em suas viagens e facilitar a circulação de pedestres nas calçadas. 40

41 Histórico dos Corredores Exclusivos no Brasil Corredor São Mateus à Jabaquara SP EMTU Primeiro trecho,

42 Histórico dos Corredores Exclusivos no Brasil 42

43 Histórico dos Corredores Exclusivos no Brasil

44 Histórico dos Corredores Exclusivos no Brasil 44

45 Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil Av. Boa Viagem, Recife / PE Via Expressa, B. Horizonte / MG Av. Brasil, Rio de Janeiro / RJ Rod. Itaipava Teresópolis RJ (1928) 45

46 Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil Aeroporto Santos Dumont / RJ Aeroporto Salgado Filho / RS Aeroporto de Viracopos / SP Aeroporto Antônio Carlos Jobim (Galeão) / RJ Aeroporto Congonhas / SP Aeroporto de Pelotas / RS 46

47 Aeroportos no Mundo Munique Dallas Frankfurt Austin 47

48 Aeroportos na Argentina Aeroparque Buenos Aires Ezeiza Buenos Aires El Calafate Patagônia 48

49 Aeroportos no Mundo Grandes aeroportos no mundo têm quase a totalidade das pistas construídas com concreto, como: Munique, Frankfurt, Düseldorf na Alemanha, Dallas, Denver, Minneapolis, Austin, Dulles, Los Angeles, Memphis, St. Louis, Orlando, Seattle, Las Vegas, Indianápolis, Houston, Chicago, São Francisco, Atlanta, entre outros nos EU, e em diversos países no mundo como: Turquia, Bolívia, Coréia do Sul, Polônia, Japão, República Tcheca, Moldóvia, Camboja, Malásia, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Coréia do Norte, Paquistão, Vietnam, Chile, Congo, Botswana, Guiné, África do Sul, Panamá, Guatemala, México,... 49

50 Você Aterrizaria Se Não Fosse de Concreto? Aeroporto da NASA 50

51 Não Promove Aquaplanagem A texturização elimina o fenômeno da aquaplanagem, quebrando a lâmina milimétrica de água, que se forma sobre o pavimento. 51

52 Aquaplanagem e afundamento 52

53 Aquaplanagem Questão de Segurança 53

54 Não Promove Aquaplanagem 54

55 Melhor Visibilidade por Reflexão Economia de Energia Elétrica Até 30% a mais de reflexão de luz. (Stark, Road Surfaces Reflectance Influences Lighting Design, Lighting Design and Application) Produção do concreto consome 3 a 4 vezes menos energia que a de asfalto. Economia de 30 a 60% de energia elétrica na iluminação pública, e na sinalização, em virtude da cor mais clara dos pavimentos em concreto. (Pace e Becker, Costo de Pavimentos a lo Largo de su Vida Útil, Buenos Aires, 1999) 55

56 Melhor Visibilidade por Reflexão 56

57 Economia e Energia Elétrica 57

58 Economia e Energia Elétrica 58

59 Grande Durabilidade com Pouca Manutenção O pavimento rígido tem vida útil significativamente maior que o flexível, implicando menor geração de rejeitos que, por sua vez, são inteiramente recicláveis. O menor número de intervenções para manutenções requeridas, propicia redução de congestionamentos, resultando menor consumo de combustíveis e grande redução de emissões de gases pelos veículos. As constantes operações necessárias de recapeamento dos pavimentos flexíveis, causam transtornos e prejuízos ambientais. 59

60 Não Sofrem Deformações Plásticas, Buracos ou Trilhas de Rodas 60

61 Situação dos Corredores Exclusivos de ônibus 61

62 Problemas com Pontes e Viadutos? Marginal Pinheiros Ponte Eusébio Matoso 62

63 Menor Distância de Freagem No caso da pista de concreto, sem trilha de roda. Obs.: Veículo usado - Chevy a 95 km/hora. (Ruhl, R.L., Safety Considerations of Rutted and Washboarded Asphalt Road) 63

64 Menor Distância de Freagem 64

65 Economia de Combustível Os pavimentos de concreto geram uma economia de combustível da ordem de até 20% nos ônibus e caminhões, quando carregados, principalmente, em relação ao pavimento flexível, por oferecerem menor resistência ao rolamento. (L INDUSTRIE DU CIMENT ET DU BÉTON DU QUÉBEC. La voirie en béton: une solution aux problémes du réseau routier québecois [S.I.], p) e (Effect of Pavement Surface Type on Fuel consumption by Dr. John P. Zaniewski) 65

66 Economia de Combustível 66

67 Menor Absorção de Calor Superfície clara contribui para a redução da temperatura ambiente (cerca de 5º C), como conseqüência diminui os gastos com ar condicionado, reduzindo a poluição ambiental. ( Heat Island Group EUA Cool Communities) Redução de até 14º C na temperatura medida na superfície do pavimento de concreto em relação àquelas medidas na superfície de pavimentos asfálticos. ( Concrete roads may help cities reduce the heat EUA The Salt Lake Tribune) 67

68 Menor Absorção de Calor 68

69 Conforto de Rolamento Perfilógrafo tipo Califórnia: Equipamento que serve para medir a irregularidade longitudinal de pavimentos de concreto em fase de construção. 69

70 Conforto de Rolamento Juntas de retração (6 mm) 70

71 Conforto de Rolamento IP (mm/km) BR 101 NE (AL, SE y BA) Resumo do Índice de Perfil Faixa 1 (esquerda) Faixa 2 (direita) 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 646 a A a A A A A 990 Barbosa Mello 71

72 Quando não Atingir o Índice de Perfil (IP)? Cepilhamento 72

73 Impacto das Condições das Vias nos Veículos 73

74 Custo de Construção Competitivo * Conceito do Banco mundial Conceito do Banco mundial 74

75 Vantagens Ambientais do Concreto O principal insumo do concreto é o cimento. O cimento contribui com o meio ambiente por meio do Coprocessamento e das Adições na sua produção industrial. 75

76 Vantagens Ambientais do Concreto Co-processamento: Destruição térmica de resíduos industriais indesejáveis, com alto poder energético (valor calorífico) em fornos de cimento, sem prejudicar a qualidade final do produto. Substituto de combustível. Ex.: Pneus inservíveis, óleos usados, solventes, graxas etc. Adições: Aproveitamento de resíduos industriais na composição do cimento, dando-lhe características técnicas especiais: durabilidade das estruturas, resistência aos meios agressivos etc. Ex.: Escória siderúrgica, cinza volante e pozolanas. 76

77 Solução para Passivos Ambientais Pneus inservíveis Plásticos Borras ácidas Aterros Resíduos industriais Borras 77

78 Destino dos Pneus Inservíveis * Fonte: Revista Novo Ambiente (RODOVIAS E VIAS) e RECICLANIP * Revista Novo Ambiente (RODOVIAS E VIAS) e RECICLANIP 78

79 Vantagens Ambientais do Concreto Arco do Rio de Janeiro Exemplo: Arco do Rio de Janeiro Pavimento Flexível Pavimento de Concreto 5 cm 16 cm 15 cm 22 cm 10 cm 20 cm Consumo de pneus/km: Consumo de pneus/km:

80 Treinamento e Transferência de Tecnologia PAULO NEGREIROS VIAS E RODOVIAS Atuação em obras importantes RODOANEL Mário Covas Trecho Sul BR 101 NE Serra de São Vicente 80

81 Crescimento do Pavimento de Concreto MARCA MODELO QUANTIDADE EMPRESA LOCALIZAÇÃO GOMACO GP NORBERTO ODEBRECHT NORDESTE CMI SF OAS NORDESTE GOMACO COMANDER III 2 SCONNTEC CURITIBA WIRTGEN SP SCONNTEC CURITIBA CMI SUBURBAN 1 BARBOSA MELO NORDESTE WIRTGEN SP DBI 1 EXÉRCITO BRASILEIRO NORDESTE WIRTGEN SP DBI 1 EXÉRCITO BRASILEIRO NORDESTE WIRTGEN SP EXÉRCITO BRASILEIRO NORDESTE WIRTGEN SP ANDRADE GUTIERREZ SÃO PAULO WIRTGEN SP DBI 1 ARG BELO HORIZONTE WIRTGEN SP DBI 1 OAS SÃO PAULO WIRTGEN SP OAS SÃO PAULO WIRTGEN SP DBI 1 CAMARGO CORREA SÃO PAULO GOMACO COMANDER III 1 EPC BRASÍLIA GOMACO COMANDER III 1 SERVENG CIVILSAN SÃO PAULO WIRTGEN SP DBI 1 VILASA COMPRADA WIRTGEN SP DBI 1 BARBOSA MELO COMPRADA WIRTGEN SP DBI 1 QUEIROZ GALVÃO COMPRADA WIRTGEN SP ABCP PORTO ALEGRE GOMACO GP ABCP CUIABÁ CMI SF ABCP NORDESTE CMI SF ABCP NORDESTE CMI SF ABCP PORTO ALEGRE TOTAL 24 GOMACO C PELLA GOMACO C CAMARGO CORREA GOMACO C NORBERTO ODEBRECHT GOMACO C QUEIROZ GALVÃO GOMACO C ANDRADE GUTIERREZ GOMACO C EIT GOMACO C EPC GOMACO C BRASÍLIA GUAÍBA BIDWELL CR ALMEIDA ROLLER SCREED K301PT 1 MIAKI ROLLER SCREED K301PT 1 SÃO PAULO ENGENHARIA TOTAL 16 Camargo Correa Total 29 Equipamentos Total 18 Equipamentos 81

82 Fabricantes de vibroacabadoras representados no Brasil WIRTGEN GROUP GOMACO TEREX CMI POWER PAVERS 82

83 Resultados Obtidos Linha Verde (Curitiba PR) Mais de 90 km de corredores de ônibus construídos com pavimento de concreto na cidade de Curitiba PR. 83

84 Resultados Obtidos Av. 9 de Julho (São Paulo SP) Mais de190 km de corredores de ônibus construídos com pavimento de concreto na cidade de São Paulo SP. 84

85 Resultados Obtidos Av. Mascarenhas de Moraes PR Av. Santa Bernardette PR 85

86 Resultados Obtidos III Perimetral POA Antes Depois 86

87 Resultados Obtidos Expresso Tiradentes São Paulo / SP 87

88 Resultados Obtidos Avenida Vereador José Diniz São Paulo / SP 88

89 Resultados Obtidos Avenida Senador Teotônio Vilella SP 89

90 Resultados Obtidos Corredor Guarapiranga São Paulo / SP 90

91 Resultados Obtidos Recuperação do pavimento existente Overlay Rua Xavier de Toledo, Centro, São Paulo / SP 91

92 Resultados Obtidos Corredor da Avenida Roque Petroni Junior, São Paulo / SP 92

93 Resultados Obtidos Perimetral do Porto de Paranaguá, Paranaguá / PR 93

94 Resultados Obtidos Linhão do Emprego - PR 94

95 Resultados Obtidos Av. Affonso Camargo PR 95

96 Resultados Obtidos Corredor de ônibus Bento Gonçalves - RS 96

97 Resultados Obtidos Canaleta leste-oeste / PR 97

98 Resultados Obtidos Corredor Av. Sertório / Porto Alegre 98

99 Resultados Obtidos Corredor EPTG Brasília /DF 99

100 Resultados Obtidos Av. Antônio Carlos (Belo Horizonte MG) MG 10 (Belo Horizonte MG) 100

101 Resultados Obtidos BR 101 NE O programa BR 101 NE prevê a duplicação e restauração de toda a extensão da rodovia nos estados de RN, PB, PE, AL, SE e BA. 101

102 Resultados Obtidos BR 101 NE 1057,20 km Extensão: 392,20 km Executado Extensão: 664,30 km Início de Obras Total de Concreto: m3 (pavimento) 102

103 Resultados Obtidos BR 101 NE (RN, PB E PE) Exército Lotes 1, 5 e 6 103

104 Resultados Obtidos 104

105 Resultados Obtidos Aspéctos Construtivos BR 101 NE (RN, PB e PE) Exército Brasileiro Lotes: 1, 5 e 6 105

106 Resultados Obtidos BR 101 AL Lote 1 OAS

107 Resultados Obtidos Aspéctos Construtivos BR 101 NE (AL, SE e BA) Barbosa Mello 107

108 Resultados Obtidos BR 101 AL Lotes 3 e 4 - Barbosa Mello 108

109 Resultados Obtidos BR 101 AL Lotes 3 e 4 - Barbosa Mello 109

110 Resultados Obtidos BR 101 AL Lotes 6 CR Almeida e SA Paulista 110

111 Resultados Obtidos BR 101 SE Lote 1 EGESA 111

112 Resultados Obtidos Aspéctos Construtivos BR 101 NE (AL, SE e BA) Queiroz Galvão 112

113 Resultados Obtidos BR 101 SE Lotes 3 e 4 Queiroz Galvão / Delta 113

114 Resultados Obtidos BR 408 PE (Cidade da Copa) TORC e Via 114

115 Resultados Obtidos Rodovia dos Imigrantes (SP) 115

116 Resultados Obtidos Recuperação do pavimento existente Whitetopping LEVE 19 cm PESADO 24 CM BR FREE WAY - Porto Alegre / RS 116

117 Resultados Obtidos Recuperação do pavimento existente Whitetopping Rodovia Votorantim / Salto de Pirapora (SP) 117

118 Resultados Obtidos Ponte Rio-Niterói - Rio de Janeiro / RJ - (Vão central em concreto) 118

119 Resultados Obtidos Ponte Rio-Niterói - Rio de Janeiro / RJ - (Vão central em concreto) 119

120 Resultados Obtidos Programa Favela-Bairro RJ 120

121 Resultados Obtidos Recuperação do pavimento existente Overlay BR 232 Recife à Caruaru PE 121

122 Resultados Obtidos Aeroporto Vila Bittencourt, AM 122

123 Resultados Obtidos Serra de São Vicente (Cuiabá MT) 123

124 Resultados Obtidos Serra de São Vicente (Cuiabá MT) ANTES DEPOIS 124

125 Resultados Obtidos Rodovia Dutra (SP / RJ) BR 232 Recife / Caruaru (Recife PE) 125

126 Resultados Obtidos Rodovia Castello Branco (SP) 126

127 Resultados Obtidos Anhanguera Bandeirantes Fernão Dias Dutra TRECHO OESTE Extensão: 32 km Castello Branco Raposo Tavares Trecho Oeste Executado TOTAL: 166 km AyrtonSenna TRECHO SUL Extensión : 61,46 km 136 pontes e viadutos Régis Bittencourt Trecho Sul Executado Imigrantes Anchieta RODOANEL MÁRIO COVAS (São TRECHOS NORTE E LESTE Em Licitação Paulo SP) 127

128 Resultados Obtidos RODOANEL MÁRIO COVAS Trecho Oeste TOTAL: 166 km Trecho Sul 128

129 Resultados Obtidos 129

130 Resultados Obtidos Aspéctos Construtivos 130

131 Resultados Obtidos Carteira de Obras Potencial 3000 km 131

132 Obras Urbanas Importantes para Copa Iniciando Transcarioca I e II RJ Transolimpico RJ Transbrasil RJ BRTs BH BRTs DF BRTs Goiânia Corredores EMTU SP Corredores SPTrans SP Corredores SPVias SP Linha Verde F2 Curitiba BRT - Cuiabá BR 404 PE 132

133 O Futuro Durabilidade dos pavimento de 30 a 60 anos em projeto. Uso obrigatório de barreiras acústicas nas cidades. Fortes investimentos em modais mais sustentáveis como ferroviários: VLT, Metrô de Superfície e Monotrilho. Pavimentos de má qualidade não serão admitidos. Os contratos deverão ser trilaterais: Gestor, Empreiteiro e USUÁRIO. Os processos de licitação deverão exigir: garantia do ciclo de vida, os pavimentos deverão ser sustentáveis e o fator econômico terá sua importância diminuída. Possibilidade de se obter Crédito Carbono. Atendimento às demandas da sociedade: Não debitar para as gerações futuras, ciclo de vida e outros aspectos não econômicos. As estradas de rodagem devem ser sustentáveis, social, econômica e ambientalmente corretas 133

134 VLT e Metro de Superfície Transportes de Média Capacidade (15 a 40 mil pass / hora / sent) VLT de Paris França Metro Leve de Medellím Colômbia Veículo Leve sobre Trilhos VLT ou Tramway Em superfície, em faixa parcialmente ou não segregada. Capacidade de 15 a p/h/sentados. Ideal com tração elétrica. Metrô Leve É um VLT com faixa totalmente segregada. Capacidade de p/h/sentados. Tração elétrica. Fonte: TRENDS Engenharia 134

135 VLT e Metro de Superfície no Mundo EUROPA EUROPA N.º ORIENTAL OCIDENTAL N.º AMÉRICA N.º ÁSIA E OCEANIA N.º ÁFRICA N.º Bielorússia 4 Áustria 7 Argentina 2 Austrália 3 Egito 4 Bosnia 1 Bégica 6 Canada 4 China 5 Tunísia 1 Croacia 2 Finlândia 1 México 3 Índia 1 República Checa 7 França 16 USA 29 Japão 21 Estônia 1 Alemanha 70 Koreia 3 Georgia 1 Grécia 1 Malásia 1 Hungria 5 Irlanda 1 Filipinas 1 Kazakstão 5 Itália 9 Singapura 3 Latvia 3 Holanda 6 Polônia 16 Noruega 3 Romenia 16 Portugal 3 Rússia 72 Espanha 11 Sérvia 1 Suécia 5 Slovakia 4 Suiça 8 Turquia 8 Reino Unido 13 Ucrânia 25 Uzbekistão 1 TOTAL TOTAL GERAL 413 Obs.: Veículos em operação, construção e em planejamento Fonte: TRENDS Engenharia 135

136 Projetos de VLT Previstos para o Brasil Brasília: (Aeroporto de Brasília / Terminal da Asa Norte). Baixada Santista (Santos / São Vicente / Porto Petrobrás) ABC Paulista Nova Friburgo RJ Maceió AL Natal RN Vitória ES Contagem MG Fortaleza CE Recife PE Cariri CE Rio de Janeiro RJ (Porto Maravilha) Goiânia Cuiabá (Aeroporto / Novo Estádio) 136

137 Decisão para a Adoção do Sistema SISTEMA Corredores Exclusivos DEMANDA(mil) pass/h/sent 10 TECNOLOGIA Totalmente disponível no Brasil BRT 20 Totalmente disponível no Brasil VLT 25 Dominada e disponível no Brasil Metrô Leve 40 Dominada e disponível no Brasil Metrô Pesado 80 Dominada e disponível no Brasil Monotrilho 35 Não dominada e nem disponível no Brasil CUSTO (milhões) US$ / km 5 a 7 15 a a a a a 100 VANTAGENS Fácil implantação Baixo custo de implantação Razoável ocupação de espaço Acessibilidade relativa Baixa segurança Baixa manutenção Fácil implantação Baixo custo de implantação Razoável ocupação de espaço Garantida a acessibilidade Transporte seguro e de qualidade Baixa manutenção Não tem cruzamentos Estações integradas Inserção fácil na cidade Baixo custo de implantação Circula em toda cidade Acessibilidade perfeita Utiliza pouco espaço público Segurança total em caso de acidente Manutenção fácil Implantação induz à renovação urbana Limpo e ecológico Boa velocidade comercial Todas as vantagens do metrô Regularidade e confiabilidade Rapidez e conforto Muito seguro Pode operar sem condutor Boa velocidade comercial Pode operar sem condutor Regularidade e confiabilidade Rapidez e conforto Muito seguro Boa velocidade comercial Ocupa pouco espaço público Não necessita de vias largas Pode operar sem condutor DESVANTAGENS Baixo ciclo de vida da frota Reduzida velocidade comercial Interferência dos cruzamentos Desconforto no transporte Veículos deteriorados normalmente Médio ciclo de vida da frota Poucas linhas em operação Não opera sem condutos Baixa velocidade em região populosa Interferência dos cruzamentos Desconforto no transporte Viabilidade através de PPP Segregação total da via Alto custo de implantação Viabilidade através de PPP Manutenção cara e difícil Subterrâneo ou elevado Alto custo de implantação Manutenção cara e difícil Poluição visual Difícil evacuação em acidentes Manutenção cara e sofisticada Somente PPP 137

138 Processo Construtivo Fonte: Cyro Laurenza 138

139 Processo Construtivo em Plataforma de Concreto Fonte: Cyro Laurenza Sistema Rodo-Trilho 139

140 Sistema APPITRACK ALSTOM 140

141 VLT Sevilha Espanha 141

142 Execução por Modernas Técnicas 142

143 Pavimento de Concreto Feito para durar Uma Realidade Nacional Uma tendência mundial RODOANEL MÁRIO COVAS

144 Asfalto Feito para Grudar 144

145 Asfalto Feito para Grudar no Brasil 145

146 O Futuro 146

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