PAVIMENTO DE CONCRETO
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- Maria do Pilar Beltrão Campos
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1 PAVIMENTO DE CONCRETO Solução para corredores de ônibus, vias arteriais e perimetrais das grandes cidades Ronaldo Vizzoni
2 Os pavimentos de concreto são uma alternativa moderna, competente, racional e eficaz, técnica e economicamente PCU/ 2
3 APLICAÇÕES TÍPICAS! Vias de tráfego intenso e canalizado : " Rodovias ( Federais, Estaduais e Concessões ) " Canaletas exclusivas de ônibus " Vias arteriais e perimetrais de grandes cidades! Áreas sujeitas a derramamento de combustíveis: " Postos de combustíveis " Praças de pedágio " Estacionamento de ônibus e caminhões! Áreas de tráfego pesado: " Portos / Terminais de conteineres e de ônibus PCU/ 3
4 ! Pisos industriais: " Indústrias " Montadoras! Aeroportos: APLICAÇÕES TÍPICAS " Pátio de estacionamento das aeronaves " Cabeceiras de pistas " Pistas (principais e de taxiamento)! Recuperação de pavimentos asfálticos: " Rodovias " Vias urbanas! Túneis, Viadutos, Pontes, Alças de Acessos, etc.. PCU/ 4
5 POR QUÊ PAVIMENTOS DE CONCRETO?! Custo inicial competitivo! Excelente conforto de rolamento! Pequena manutenção! Grande durabilidade! Não forma trilha de rodas nem buracos! Não forma aquaplanagem! Melhor visibilidade por reflexão! Economia de energia elétrica! Menor distância de freagem! Tradição no Brasil! Execução simples PCU/ 5
6 CUSTO INICIAL COMPETITIVO DESEMPENHO cm PAVIMENTO DE CONCRETO Concreto simples Concreto rolado Brita graduada simples Aterro cm PAVIMENTO FLEXÍVEL Revestimento asfáltico Brita graduada simples Brita graduada tratada com cimento Reforço do subleito Subleito Subleito PAVIMENTO DE CONCRETO: R$ / km PAVIMENTO ASFÁLTICO: R$ / km São Paulo, junho de 1998 PCU/ 6
7 CUSTO COMPARADO DE MANUTENÇÃO VPL acumulado Flexível Rígido % Tempo ( anos ) PCU/ 7
8 COMPETITIVIDADE CUSTO ACUMULADO TOTAL (CONSTRUÇÃO e MANUTENÇÃO) VPL acumulado (reajuste de 6% a.a. e taxa de desconto de 3%) Concreto Asfalto R$ ,5% - 61% R$ Ano São Paulo - junho/98 PCU/ 8
9 1. Perfilógrafo CONFORTO DE ROLAMENTO PCU/ 9
10 1. Perfilógrafo CONFORTO DE ROLAMENTO FAIXA 1 FAIXA 2 FAIXA 3 FAIXA 4 TRECHO mm/km mm/km mm/km mm/km CMI - CO 87,50 48,15 67,83 57,99 CMI - U1 58,05 74,25 66,15 70,20 Divisa AG 289,10 191,65 240,38 216,01 T.A 2 262,95 199,10 231,03 215,06 T.A 1 216,30 178,75 197,53 188,14 PCU/ 10
11 PERFILÓGRAFO Pista Interna lote 06 - Queiroz Galvão mm/km ,67 211,40 227,99 213, , CMI - CO CMI - U1 Divis a AG T.A 2 T.A 1 trechos FAIXA 1 FAIXA 2 FAIXA 3 FAIXA 4 MÉDIA PCU/ 11
12 CONFORTO DE ROLAMENTO 2. Juntas de retração (6 mm) PCU/ 12
13 MELHOR VISIBILIDADE POR REFLEXÃO! Até 30% a mais de reflexão de luz (Stark, Road Surfaces Reflectance Influences Lighting Design, Lighting Design and Application) PCU/ 13
14 ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA g Situação - Quarteirões com 100 m de lado - Ruas de 9 m de largura - Iluminação 11 horas por dia - Custo de energia de US$ 0,20/kWh g Asfalto 5,35 kwh/m 2 US$ 1,07/m 2 g Concreto 3,35 kwh/m 2 US$ 0,67/m 2 g Relação A/C > 60% Pace e Becker, Costo de Pavimentos a lo Largo de su Vida Útil, Buenos Aires, 1999 PCU/ 14
15 MENOR DISTÂNCIA DE FREAGEM Distâncias comparadas Condição de Superfície Seca e Nivelada Úmida e Nivelada Úmida com Trilha de Roda Distância de Frenagem (m) Concreto Asfalto A/C % % % 96* % * No caso da pista de concreto, sem trilha de roda. Obs.: Veículo usado - Chevy a 95 km/hora. (Ruhl, R.L., Safety Considerations of Rutted and Washboarded Asphalt Road) PCU/ 15
16 HISTÓRICO 1893 Court Ave. - Bellefontaine, OH 1910 Grand Forks, ND 1925 Ruas em Pelotas (RS) 1926 Estrada do Caminho do Mar (SP) 1928 Estrada de Itaipava / Teresópolis ( Rio de Janeiro ) 1935 Estrada estadual em Pernambuco 1940s Aeroportos no NE, Santos Dumont (1940) e Congonhas (1946), Av. Edson Passos (RJ), Anchieta e Anhanguera PCU/ 16
17 HISTÓRICO 1950s 1960s 1970s 1980s Estradas em PE e PB, vias urbanas no RJ Rio-Petrópolis, Rio-Teresópolis, Av. Brasil, vias urbanas em Porto Alegre Interligação Anchieta-Imigrantes, Imigrantes, Sapucaia-Gravataí (RS), Galeão Pedro Taques, Anel Viário de BH, Cumbica, Confins, Serra do Rio do Rastro PCU/ 17
18 1º PAVIMENTO DE CONCRETO + de 100 anos Court Avenue Cidade de Bellefontaine - EUA PCU/ 18
19 1º PAVIMENTO DE CONCRETO George Bartholomew EUA PCU/ 19
20 TRADIÇÃO NO BRASIL Estrada São Miguel Paulista 2 - Via Anchieta 3 - Aeroporto de Congonhas 2 PCU/ 20
21 TRADIÇÃO NO BRASIL Mais de 1 / 2 século Av. Edson Passos - Rio de Janeiro (RJ) PCU/ 21
22 TRADIÇÃO NO BRASIL Mais de 70 anos Rod. Itaipava-Teresópolis - construída em 1928 PCU/ 22
23 TRADIÇÃO NO BRASIL Mais de 50 anos Praia de Boa Viagem - Recife (PE) PCU/ 23
24 TRADIÇÃO NO BRASIL Mais de 25 anos Rodovia dos Imigrantes (SP) PCU/ 24
25 TRADIÇÃO NO BRASIL Mais de 25 anos Interligação (SP) PCU/ 25
26 TRADIÇÃO NO BRASIL Mais de 20 anos Via Expressa - Belo Horizonte (MG) PCU/ 26
27 TRADIÇÃO NO BRASIL Mais de 15 anos Rodovia Pedro Taques (SP) PCU/ 27
28 TRADIÇÃO NO BRASIL Mais de 15 anos Serra do Rio do Rastro (SC - 438) PCU/ 28
29 EXEMPLO DE SEÇÃO TÍPICA Segurança Pista Acostamento 1,00 1,00 10,50 (3 faixas de rolamento com 3,50 cada) 3,00 1,00 x y z w 0,40 Placa de concreto Sub-base 0,40 Camada drenante (quando necessária) Suble ito PCU/ 29
30 SISTEMAS CONSTRUTIVOS DE PAVIMENTOS DE CONCRETO 1. Com régua vibratória ou de rolo 2. Com pavimentadora de rolo transversal 3. Com vibroacabadora de formas deslizantes PCU/ 30
31 ETAPAS CONSTRUTIVAS 1. Preparação do subleito 2. Camada drenante (quando necessária - BGS) 3. Execução da sub-base (CCR) 4. Execução de formas (quando necessário) 5. Execução da placa de concreto 6. Texturização da superfície 7. Aplicação da película de cura 8. Corte das juntas - transversais e longitudinais 9. Limpeza, colocação do corpo de apoio e selagem 10. Juntas de construção - início e término da jornada 11. Controle tecnológico PCU/ 31
32 PREPARAÇÃO DO SUBLEITO Obs.: Igual para os três sistemas construtivos PCU/ 32
33 EXECUÇÃO DO CONCRETO COMPACTADO COM ROLO (CCR) Com uso de motoniveladora Obs.: Igual para os três sistemas construtivos PCU/ 33
34 EXECUÇÃO DO CONCRETO COMPACTADO COM ROLO (CCR) Com uso de pavimentadora de asfalto Obs.: Igual para os três sistemas construtivos PCU/ 34
35 IMPRIMAÇÃO DO CCR Obs.: Igual para os três sistemas construtivos PCU/ 35
36 COLOCAÇÃO DAS FORMAS METÁLICAS Atenção no nivelamento das formas para garantir a espessura mínima em todos os pontos da placa. Obs.: Menos para o sistema de formas deslizantes Detalhe típico PCU/ 36
37 FIXAÇÃO DAS FORMAS Pode ser com pinos de aço cravados no CCR ou com pinos e um pouco de concreto, posicionados de tal forma a garantir a espessura mínima da placa de concreto. Obs.: Menos para o sistema de formas deslizantes PCU/ 37
38 INSTALAÇÃO DAS GUIAS É posicionada do lado de fora da forma metálica, servindo de base e orientação para o equipamento. Obs.: Apenas para o sistema de pavimentadora com rolo. PCU/ 38
39 INSTALAÇÃO DAS GUIAS - DETALHES Guia Forma metálica Obs.: Apenas para o sistema de pavimentadora com rolo. PCU/ 39
40 COLOCAÇÃO DAS BARRAS DE TRANSFERÊNCIA O correto posicionamento das barras de transferência é um dos itens de qualidade do pavimento de concreto. Cuidados: As barras podem se movimentar nas atividades de espalhamento e vibração do concreto. É importante a garantia da sua fixação na treliça e no CCR. PCU/ 40
41 COLOCAÇÃO DAS BARRAS DE LIGAÇÃO São posicionadas nas juntas longitudinais e dependendo da largura de concretagem, podem ser colocadas no eixo da pista, ou fixadas em orifícios nas formas metálicas. As pavimentadoras de formas deslizantes, possuem dispositivo de colocação automática destas barras. PCU/ 41
42 LANÇAMENTO DO CONCRETO O concreto normalmente é lançado por caminhões betoneiras, quando for para alimentar equipamentos de baixa produtividade, como: réguas e pavimentadoras de rolo transversal. PCU/ 42
43 VIBRAÇÃO MANUAL Normalmente, há necessidade de complementar a vibração do equipamento, utilizando-se vibradores de imersão. Obs.: Menos para o sistema de formas deslizantes PCU/ 43
44 LANÇAMENTO DO CONCRETO Obs.: Ideal para o sistema de vibroacabadora de formas deslizantes. PCU/ 44
45 VIBRAÇÃO, ADENSAMENTO E DESEMPENO COM RÉGUAS Equipamento recomendado para obras de pouco volume e com acesso restrito para equipamentos maiores. PCU/ 45
46 RÉGUAS VIBRATÓRIAS Atenção: Perfeito nivelamento das formas, garante a planicidade da superfície. Velocidade de deslocamento constante da régua, evita depressões ou sobressaltos na superfície acabada. PCU/ 46
47 Vibração, Adensamento e Desempeno com Pavimentadora de Rolo Transversal Equipamento médio Largura de pista = variável Boa planicidade Boa produção (aprox. 200 m/dia) A pavimentadora anda sobre as guias, possuindo rolo e rosca para espalhar, nivelar, adensar e vibrar o concreto. PCU/ 47
48 PAVIMENTADORA DE ROLO TRANSVERSAL Detalhe do rolo e do acabamento PCU/ 48
49 PAVIMENTADORA DE ROLO TRANSVERSAL Vibrador acoplado ao rolo e rosca PCU/ 49
50 EXECUÇÃO COM VIBROACABADORA DE FORMAS DESLIZANTES Sistema de referência PCU/ 50
51 EXECUÇÃO COM VIBROACABADORA DE FORMAS DESLIZANTES Sistema de referência PCU/ 51
52 VIBROACABADORA DE FORMAS DESLIZANTES Lançamento do concreto PCU/ 52
53 VIBROACABADORA DE FORMAS DESLIZANTES Espalhamento, adensamento e vibração PCU/ 53
54 VIBROACABADORA DE FORMAS DESLIZANTES PCU/ 54
55 VIBROACABADORA DE FORMAS DESLIZANTES PCU/ 55
56 VIBROACABADORA DE FORMAS DESLIZANTES Desempeno mecânico PCU/ 56
57 FERRAMENTAS AUXILIARES Float Manual Movimentos constantes e regulares. Pressão de apoio. Só para acabamento superficial. Fechamento dos vazios Obs.: Igual para os três sistemas construtivos PCU/ 57
58 TEXTURIZAÇÃO Utilização de vassouras de piaçaba. Dificuldade de manter uma mesma textura Mão de obra - não alternar operador Pressão de contato. Limpeza constante das cerdas É o visual que fica no final dos serviços. Obs.: Igual para os três sistemas construtivos PCU/ 58
59 TEXTURIZAÇÃO Em função da largura da pista, recomenda-se a utilização de plataformas de apoio. No exemplo = 7,20 m de largura Obs.: Igual para os três sistemas construtivos PCU/ 59
60 APLICAÇÃO MANUAL DE CURA QUÍMICA Produtos a base de solvente ou água que impermeabilizam a superfície do concreto, evitando a evaporação da água do concreto. Aplicar a taxa especificada. Não trocar o operador. Aplicar nos bordos -laterais. Aplicação o mais rápido possível. Obs.: Igual para os três sistemas construtivos PCU/ 60
61 CURA ÚMIDA Cura úmida com utilização de serragem ou manta. Não é necessário o uso de cura química e úmida. Dificuldade de manter toda a área úmida - dia e noite. Necessidade de maior estrutura (caminhão pipa). Obs.: Usada apenas em obras urbanas PCU/ 61
62 TEXTURIZAÇÃO E APLICAÇÃO MECÂNICA PCU/ 62
63 CURA QUÍMICA Detalhe do produto aplicado após 2 minutos Obs.: Igual para os três sistemas construtivos PCU/ 63
64 SERRAGEM DAS JUNTAS É executada após o início de pega do concreto. É item de qualidade. Normalmente inicia-se o corte 8 h após a concretagem. Obs.: Igual para os três sistemas construtivos PCU/ 64
65 SELAGEM DAS JUNTAS Aplicação do selante Colocação do corpo de apoio (enchimento) Obs.: Igual para os três sistemas construtivos PCU/ 65
66 JUNTAS DE CONSTRUÇÃO No início e término da jornada, colocam-se formas metálicas com furos nas posições das barras de transferência. Alinhamento das formas. Espaçamento das barras. Alinhamento das barras. Fixação das barras. Obs.: Igual para os três sistemas construtivos PCU/ 66
67 CONTROLE TECNOLÓGICO! Resistência à Compressão Axial (NBR 5739)! Resistência à Tração na Flexão (NBR 12142)! Moldagem de Corpos de Prova (NBR 5738)! Execução de pavimentos de concreto (NBR 7583) Obs.: Igual para os três sistemas construtivos PCU/ 67
68 SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO " Terraplenagem, subleito e sub-base - execução PCU/ 68
69 SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO " Revisão de CBR " Seguindo requisitos de cada projeto " Com laboratório qualificado PCU/ 69
70 SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO " Colocação de linha guia e barras de transferência PCU/ 70
71 SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO " Lançamento do concreto " Com caminhões basculantes " Concreto produzido em usina dosadora e misturadora PCU/ 71
72 SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO " Pavimentadora Formas Deslizantes " Espalhamento, vibração, adensamento e acabamento do concreto PCU/ 72
73 SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO " Texturizadora e Curadora " Texturização transversal com pente metálico " Aplicação de cura química PCU/ 73
74 SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO " Corte de Juntas " Transversais e longitudinais PCU/ 74
75 SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO " Limpeza, colocação de corpo de apoio e selagem de juntas PCU/ 75
76 CORREDOR DE ÔNIBUS PRAIA DO FLAMENGO PCU/ 76
77 CORREDOR DE ÔNIBUS CANALETA LESTE-OESTE / PR PCU/ 77
78 CORREDOR DE ÔNIBUS CORREDOR AV. SERTÓRIO / RS PCU/ 78
79 CORREDOR DE ÔNIBUS TERMINAL DE ÔNIBUS PAROBÉ / RS PCU/ 79
80 AVENIDAS LINHÃO DO EMPREGO PCU/ 80
81 AVENIDAS CONTORNO SUL - PR PCU/ 81
82 CORREDOR DE ÔNIBUS CORREDOR DE ÔNIBUS BENTO GONÇALVES - RS PCU/ 82
83 AVENIDA III PERIMENTRAL PCU/ 83
84 AVENIDA III PERIMETRAL ANTES PCU/ 84
85 AVENIDA III PERIMETRAL DEPOIS PCU/ 85
86 É tempo de mudanças... Não é possível fazer as coisas sempre da mesma maneira e esperar que os resultados sejam diferentes. PCU/ 86
87 Pavimento de Concreto Feito para durar PCU/ 87
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