Animação Stop-Motion Uma proposta pedagógica recorrendo a um software educativo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Animação Stop-Motion Uma proposta pedagógica recorrendo a um software educativo"

Transcrição

1 Mestrado em Ensino de Artes Visuais no 3º Ciclo e Secundário TIC na Educação Francisco André Mantas Nº 9848 Animação Stop-Motion Uma proposta pedagógica recorrendo a um software educativo Palavras-chave: EDUCAÇÃO VISUAL CINEMA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - ANIMAÇÃO Resumo Na sociedade contemporânea, torna-se inevitável assumir a evidência do papel ativo das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na educação e sociabilização das crianças e jovens. A escola, como instituição privilegiada deste processo, adquire assim um papel primordial, através da definição de estratégias de aprendizagem que envolvam os alunos nesses meios, preparando-os para o acesso universal da informação que os rodeia e oferecendo-lhes competências para que consigam interpretar e mover-se numa sociedade cada vez mais mediatizada. Na educação pela arte, as TIC assumem um papel duplo nas aprendizagens. Num domínio transversal em todas as áreas curriculares, podem assumir um papel ativo como ferramentas de pesquisa, investigação e partilha de conhecimentos. Num domínio mais específico na área das artes visuais, assumem-se como ferramenta base de trabalho, através da sua exploração e produção de conteúdos integrados na área artística. A seguinte proposta procura planificar uma Unidade de Trabalho nas disciplinas de Educação Visual e Cinema no 3º ciclo do ensino básico, tendo as TIC um papel que se enquadra nesses dois domínios. Propõe a adaptação da história de um livro para formato audiovisual, através de um software para animação em stop-motion, e, ao mesmo tempo, a criação e dinamização de um recurso online para divulgação do processo de criação artística.

2 1.Introdução Na Conferência Internacional L Education aux Médias Pour Tous 1, organizada pelo Conselho Superior de Educação pelos Média em 2010, em Bruxelas, que reuniu cerca de trinta especialistas de vários países, saiu reforçada a ideia de desenvolver em todos os cidadãos europeus uma verdadeira cultura mediática, onde o acesso aos Média e a promoção de uma política educativa que privilegie a formação e a utilização de modo ativo dos diversos meios audiovisuais ganham uma importância crescente. A escola, como instituição privilegiada para o desenvolvimento de competências, torna-se um meio fundamental para implementação de um conjunto de medidas que vise atingir, a longo prazo, este objetivo. O acesso à imagem e ao seu tratamento, sob diversos formatos, está completamente democratizado junto das crianças. Imersas no mundo das imagens, aprendem desde cedo a manipulá-las ou a transformá-las através de uma utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) cada vez mais precoce, mesmo antes do seu ingresso na vida escolar. As redes sociais na internet alteram progressivamente o seu modo de relacionamento em sociedade. Assumindo todos estes fatores como uma inevitabilidade, torna-se urgente dotar as crianças e jovens de mecanismos que lhes permitam conviver harmoniosamente com esses meios. A escola não poderá estar alheada de toda esta problemática, devendo integrar as TIC como um recurso / ferramenta a vários níveis; mas mais importante ainda, como uma estratégia global e abrangente de toda a política educativa. No domínio da educação pelas Artes as TIC assumem um duplo papel no desenvolvimento das aprendizagens. Num domínio transversal em todas as áreas curriculares, podem assumir um papel ativo como ferramentas de pesquisa de informação e como recursos de investigação e partilha de conhecimentos. Num domínio mais específico na área das artes visuais, as TIC assumem-se como ferramenta base de trabalho, através da sua exploração e produção de conteúdos integrados na área artística. Nesta proposta de trabalho, a planificação de uma Unidade de Trabalho no âmbito das disciplinas de Educação Visual e Cinema no 3º ciclo do ensino básico, as TIC terão um papel que se enquadra nesses dois domínios. 1 Conferência realizada em Bruxelas nos dias 2 e 3 de Dezembro de 2010, organizada pelo Conselho Superior de Educação pelos Media da Comunidade francesa da Bélgica, no âmbito da presidência belga da União Europeia. 2

3 2.Planeamento da proposta 2.1 As TIC nas Artes Visuais O grupo de Artes Visuais (600) no sistema educativo português é composto por várias disciplinas que atravessam as artes plásticas e visuais, de caráter prático ou teórico, logo, a implementação e utilização das TIC pode assumir vários contextos e formatos. Se recuarmos alguns anos, podemos observar que no relatório de Educação Artística e Cultural para a Europa, editado em 2009 pela Agência de execução de Educação, Audiovisual e Cultura, da Comissão Europeia, a educação artística surge nas recomendações como uma área obrigatória em todos os níveis de ensino, assim como a utilização ativa das TIC no ensino das artes. 2 O estudo mostra, de facto, que a utilização das TIC no contexto dos currículos artísticos é incentivada em grande parte dos países europeus, embora a sua posição e importância nos currículos difira significativamente de país para país. Elas podem ser encaradas como um objetivo transversal e / ou ser explicitamente declaradas como parte do currículo artístico. Esta transversalidade foi indicada nas Metas de Aprendizagem definidas recentemente pelo Ministério da Educação português, integradas na Estratégia Global de Desenvolvimento do Currículo Nacional. Existe o claro reforço do papel das TIC no currículo do 2º ciclo de ensino básico, numa perspectiva transversal em estreita articulação com as restantes áreas científicas. Na disciplina de EVT, no domínio da apropriação das linguagens elementares das artes é expressamente indicado que o aluno deve adquirir uma linguagem específica através da observação e análise de formas e imagens em diversos contextos. Pela primeira vez, a televisão / vídeo, cinema e meios digitais surgem como linguagens elementares no currículo. Além disso, no domínio da capacidade de expressão e comunicação, existe o claro reforço do trabalho produzido através das TIC. Os meios audiovisuais são assumidos como objectos artísticos, além do seu carácter prático e funcional. Estas metas são reforçadas pelas metas definidas para as TIC, nos domínios da Informação e Produção, que referem explicitamente que o aluno deve conceber, com o apoio do professor, trabalhos recorrendo a diferentes ferramentas digitais que lhe permita exprimir e representar conhecimentos, ideias ou sentimentos. 3 O 2 Estas recomendações vinham já expressas no Roteiro para a Educação Artística que a UNESCO publicou dois anos antes, que procurou definir argumentos e orientações para reforçar a educação artística nos estados membros, e onde as TIC são indicadas como um recurso essencial para os professores de artes do século XXI. Reconhecendo-se o seu papel, e poder, em todas as áreas da sociedade, elas devem ser exploradas em todo o seu potencial na educação artística. 3 Mais recentemente, no Programa Educação: 2015 elaborado pelo XVIII Governo Constitucional, onde foram definidas metas educativas para elevar as competências básicas e os níveis de qualificação dos alunos portugueses, assim como traçar estratégias de convergência com os padrões 3

4 papel ativo das TIC como ferramentas de exploração e produção de trabalhos na área artística surge desta forma previsto nos currículos das disciplinas do ensino básico, mas ganha outra dimensão nas disciplinas do ensino secundário no grupo das Artes Visuais, como nas disciplinas de Multimédia ou Oficina de Animação Multimédia, onde a sua utilização é parte integrante dos currículos. Também nas outras disciplinas de caráter mais prático, como Desenho ou Oficina das Artes, as TIC devem ser utilizadas para a aprendizagem e produção de conteúdos específicos na área artística. A vídeo-arte, web art ou arte digital, as instalações e performances que integram meios audiovisuais e o próprio cinema são realidades consolidadas e em permanente expansão que não devem estar afastadas dos currículos e das aprendizagens dos alunos. Mesmo as formas de arte mais tradicionais e académicas não devem estar afastadas das novas possibilidades de exploração, permitindo um enriquecimento de possibilidades técnicas e artísticas que merece uma reflexão. Igualmente a forma como os meios de informação e comunicação, assim como as redes sociais e formas de partilha de conteúdos online, se alteraram e modificaram nos últimos anos deve ser objeto de análise e exploração nas artes visuais. Este aspeto leva-nos a um domínio mais abrangente, envolvente todo o ensino das artes visuais ao longo da escolaridade obrigatória até ao 12º ano, onde as TIC surgem, assim como em qualquer área, como ferramentas de pesquisa, investigação ou recurso para partilha de informação e conhecimento. É nesta visão das TIC no seu caráter transversal, mas também como conteúdo disciplinar, que se pretende desenvolver um projeto na área do cinema de animação. Como afirmou Coll 4, torna-se fundamental para o professor recorrer a referentes que guiem o seu trabalho e fundamentem e justifiquem a sua atuação. Os modelos e teorias da aprendizagem afiguram-se como referentes para contextualizar e tornar prioritárias metas e finalidades, assim como para planificar as atividades e definição de estratégias e competências a desenvolver. Os programas de Educação Visual e Cinema 5, áreas curriculares onde será desenvolvido este projeto, prevêem uma metodologia de trabalho através do método de resolução de problemas. Encontramos aqui o terreno ideal para uma abordagem construtivista, que encara a aprendizagem como uma construção pessoal e onde o sujeito se torna o mais importante gerador de conhecimento, dando sentido e significado ao que o rodeia. Este processo é mediado pelo professor, que internacionais de qualidade educativa, é novamente reiterada a promoção da utilização generalizada das TIC, com metas específicas acerca do rácio computador/aluno. 4 Coll, A disciplina de Cinema faz parte da oferta curricular para os alunos do 3º ciclo, na opção artística. 4

5 fornece ao aluno oportunidades para que relacione a sua experiência com as novas experiências que vai aprendendo, construindo aos poucos novos significados e aprendizagens. No desenvolvimento do projeto estará previsto um papel ativo dos alunos na planificação específica do trabalho em cada grupo, cabendo aos seus elementos a tomada de decisões e organização das atividades. A partilha de conhecimentos e aprendizagens entre eles e entre a restante turma e professor, assim como com a restante comunidade virtual, será valorizada e objeto de análise ao longo da Unidade de Trabalho Contextualização e planificação das atividades A turma onde vai ser operacionalizado o projeto é do 7º ano do 3º ciclo de Ensino Básico, na Escola Básica 2, 3 Professor Paula Nogueira, Olhão. É composta por vinte e seis alunos, sendo treze rapazes e treze raparigas. A média de idade é de doze anos. O aluno mais velho, de quinze anos, tem necessidades educativas especiais. Apesar da idade superior à média da turma, o aluno encontra-se perfeitamente integrado a nível afetivo, tendo adaptações curriculares e regime especial de avaliação nas disciplinas que frequenta. Os alunos apresentavam no final do ano letivo anterior bons resultados nas aprendizagens, com aproveitamento positivo na maioria das áreas curriculares. Esta situação continua a verificar-se no atual sétimo ano de escolaridade. O trabalho de grupo tem sido bastante desenvolvido com os alunos, constituindo uma das estratégias principais no Plano Curricular de Turma. O projeto vai ser desenvolvido na disciplina de Educação Visual, procurando uma articulação curricular com as disciplinas de Língua Portuguesa e Cinema, assim como uma abordagem interdisciplinar com as TIC. A articulação começa na base de trabalho, a obra de Jorge Amado O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, de 1976, que faz parte do Plano Nacional de Leitura (PNL). É uma fábula que relata a história do amor impossível entre um gato e uma andorinha, enfrentando as diferenças que os separam num mundo onde essas mesmas diferenças ditam o destino de todos os personagens. O objetivo principal é a criação de um projeto em duas vertentes: a adaptação da história (capítulo, temas, ideias) para formato audiovisual, através de vários filmes em curta-metragem com técnicas de animação stop-motion, e a divulgação de todo o processo criativo num recurso online construído pelos alunos, constituindo-se um espaço de divulgação, partilha e de conhecimento. Os filmes destinam-se a um concurso lançado pelo PNL, onde um livro que conste nas suas listas deva ser explorado visualmente. 5

6 A Unidade de Trabalho, sendo desenvolvida segundo uma metodologia de projeto, inicia-se com a definição de uma situação / problema que deve ser resolvida através de um projeto. A planificação é apresentada em anexo 6 O concurso do PNL é lançado na turma, assim como o livro que será a base de todo o projecto. A escolha deve-se ao facto do tema da história ser a aceitação da diferença, tema que é transversal no Projeto Educativo da Escola e no Plano Curricular de Turma. O primeiro contato dos alunos com a história será feito através de um grupo de alunos do 8º ano 7 que fará um resumo da história numa visita à aula, permitindo aos alunos da turma fazerem a sua própria interpretação e registando-a por escrito. É posteriormente lançado à turma o desafio de documentar online todo o processo de criação no projeto. Devem ser capazes de refletir sobre os recursos existentes, ou sobre as possibilidades de dinamização de um outro espaço online criado de raiz. Os temas e ideias principais da história são de seguida abordados, passando-se a uma pesquisa acerca dos dados biográficos do escritor e a contextualização da obra. A utilização das TIC começa neste momento, sendo que os dados de pesquisa devem ser previamente definidos para evitar dispersão de informação, e posteriormente selecionados e trabalhados. As ilustrações originais do livro são o mote para a exploração visual do mesmo. Servem também de motivação para a pesquisa online de outras manifestações visuais que foram feitas a partir da história. O cinema de animação é o próximo conteúdo a trabalhar. Será feita uma abordagem (através de projeção vídeo) sobre as técnicas de animação tradicional e digital através de filmes de animação onde essas técnicas foram utilizadas. São mostrados vários objetos ópticos de ilusão do movimento e é fornecida uma lista aos alunos de softwares em que podem construir livros de animação (Flip-Book Printer, X-Pivot Animator). A necessidade de documentar e divulgar online os trabalhos a ser produzidos pelos diferentes grupos levará a uma investigação de recursos que sejam mais adequados aos objetivos propostos. Assim, são colocadas à turma as seguintes questões: - Quais os recursos TIC disponíveis na escola onde são divulgados trabalhos dos alunos? (página Web, blogues, plataforma Moodle). - Os recursos apontados são eficazes? A comunidade escolar, e não só, tem acesso aos trabalhos produzidos pelos alunos, nomeadamente no âmbito das artes visuais? 6 Ver Anexo 7 O Livro faz partes das sugestões do PNL para o 8º ano, sendo frequentemente explorado em Língua Portuguesa nesse nível de ensino. 6

7 - De que forma são divulgados os trabalhos nesses recursos? Apenas é apresentado o resultado final, ou existe uma preocupação em divulgar todo o processo de criação? - Podemos divulgar o projeto nesses recursos, ou há a necessidade de criar uma nova página/ sítio apenas destinada à Unidade de Trabalho? - Sendo criada uma nova página, onde podemos alojá-la? (Dada a faixa etária dos alunos, a criação de um blogue é o mais adequado) Quais os blogues disponíveis e quais as suas funcionalidades? Como se poderá divulgar o trabalho produzido, desde a sua concepção até aos resultados finais? Seja num alojamento nos recursos oficiais da escola, ou num novo blogue, o objetivo é que seja divulgado todo o processo criativo. Os alunos deverão para isso registar fotograficamente ou filmar todas as etapas do trabalho, assim como disponibilizar online os esboços produzidos e alguns documentos. Pretende-se igualmente que este recurso seja interativo, com abertura para opiniões dos internautas e alguns questionários online, assim como uma fonte de informação. A colocação de links para filmes ou softwares relacionados com as aprendizagens será valorizada. Na fase da planificação e início da realização, os alunos deverão já ter escolhido o recurso para divulgar o trabalho. Devem igualmente iniciar o registo fotográfico / vídeo das fases de produção. A responsabilidade de dinamização do blogue deve ficar a cargo da turma. O professor fornecerá orientações e sugestões para um melhor funcionamento do mesmo. A cada grupo de trabalho (não excedendo os seis elementos) caberá a responsabilidade de definir uma passagem / tema da história e transformá-la numa animação. O filme pode contar uma história ou ser apenas representativo da situação da qual o excerto do livro se refere. Os esboços, visuais e gráficos, das ideias dos alunos, devem ser sempre registados. A concepção da story-board é o próximo passo. Os alunos devem registar visualmente a narrativa e sugerir já possíveis ideias para construção do filme. Será feito com imagens bidimensionais ou tridimensionais? Serão utilizados desenhos ou construções com volume? Que possíveis materiais podem ser utilizados? Que aspeto visual se pretende para o filme? Vamos utilizar técnicas de animação tradicionais ou mais experimentais? O conhecimento e o domínio do software disponibilizado para a realização dos filmes, o Claymation Studio 2.0,poderá fornecer respostas mais específicas para estas questões. Numa aula lecionada, preferencialmente, numa sala equipada com computadores (sala TIC), os alunos contatam com o programa e iniciam uma exploração 7

8 em grupo. As webcams presentes nos computadores, assim como as câmaras disponibilizadas, permitem a realização de testes experimentais de animação. Utilizando a própria imagem dos alunos ou direcionando as câmaras para um simples suporte (mesa ou parede), é possível construir uma pequena animação onde as potencialidades do software são exploradas. Ao professor caberá fazer uma ronda por cada grupo, sugerindo ideias e conversando acerca das descobertas. Deverão ser estimulados a tirar partido de todas as potencialidades do software, mesmo nestas pequenas animações experimentais. O conhecimento e domínio do Claymation Studio 2.0 pode modificar as ideias iniciais dos alunos ou ser responsável pelo surgimento de novas soluções. Os alunos devem ser estimulados a refletir sobre as seguintes questões: - A técnica de animação pensada inicialmente é viável com este software? - Após a exploração do mesmo, existem alternativas ou novas soluções? - Como podemos tirar partido das potencialidades do software na animação? - De que forma pode ser feita a divisão de elementos do grupo na realização do trabalho? Inevitavelmente, os planos iniciais poderão ser alterados, mas os alunos devem ser capazes de justificar de que forma o software pode ter sido, ou não, responsável por essas alterações. Após uma definição mais precisa da animação a realizar e da storyboard, inicia-se a planificação do trabalho, de acordo com os projetos de cada grupo. Esta fase é essencialmente do domínio plástico e artístico, mas a sua captação e divulgação no blogue deve decorrer já conforme o previsto. Após a preparação do material para as filmagens, cada grupo passa à prática. Deverá existir uma definição prévia do tipo de câmara a ligar ao software, a operacionalização dos enquadramentos, conforme o definido em story-board, a possibilidade de alteração de planos ou modo de contar a história, conforme as potencialidades do programa, e ainda a possibilidade de exploração dos efeitos visuais através do software. No final das gravações, cada grupo visualiza os resultados, passando para a pós-edição das imagens captadas. Algumas potencialidades do software podem agora ser exploradas. As possíveis falhas ou erros de raccord podem ser corrigidas com a eliminação de fotogramas. Os alunos têm conhecimento das potencialidades que o Claymation Studio 2.0 oferece a nível de montagem ou inclusão de efeitos sonoros e banda sonora. No entanto, podem optar por exportar os fotogramas já animados para o Windows Movie Maker, por exemplo, pois nas experiências feitas no ano letivo anterior, este programa foi extensivamente trabalhado. Todo o processo até à 8

9 montagem final é acompanhado pelo professor, presencialmente, e através do blogue, caso os alunos o utilizem conforme os objetivos previstos. Com os filmes terminados e divulgados no blogue criado pela turma, deverá ser feita a avaliação. Os resultados são enviados para concurso, procedendo-se depois a visualização dos mesmos no auditório da escola, assim como uma reflexão do trabalho produzido em todo o processo criativo Descrição do software Claymation Studio 2.0 Descrição: Programa para a criação de vídeos de animação em stop-motion, através da captura de imagens com uma câmara digital. As imagens podem ser trabalhadas através de várias ferramentas de edição. Características gerais: Compatível com Windows Xp e Windows Vista. Em sistemas Windows Xp é necessária a instalação do Windows Media Format 9 na fase final da instalação. Características do software: Permite a captura de imagens através de webcam direta ou outra máquina digital ligada ao computador. Cada frame marca uma posição da imagem / objeto. Quando são visionados na story-board, existe a ilusão do movimento. É possível a importação de áudio ou gravação direta da voz para o filme, assim como a criação de um genérico inicial e final. As imagens podem ser alteradas ou transformadas esteticamente. O interface tem três grandes áreas perfeitamente distintas (tela de visualização e painel de controle - configurações - e a story-board na parte inferior). Tela de visualização Configurações Story-Board Utilizada para visualização das imagens captadas e resultados conseguidos com a edição. No botão MENU é possível gerir a criação ou abertura de projetos. Tem quatro opções disponíveis: A primeira, CÂMARA, dá acesso às configurações para a câmara. Dispositivo de captura (Ajuste de brilho, espelho, inverter, padrão) Captura automática (selecção do tempo) Grade (Ajuste da grade, exibir / ocultar) Desenho Chave (Linha livre, linha, Exibir / Ocultar, apagar, configurações) A segunda opção é o CHROMA, onde se pode acrescentar um fundo liso definindo a cor, ou uma imagem de fundo a partir de um ficheiro.na terceira opção, ROTOSCOPE, é possível recuperar um novo quadro com uma imagem já armazenada.na última opção, AUDIO, podemos acrescentar efeitos sonoros ou música na nossa animação. É a linha de montagem do trabalho. O primeiro botão permite optar entre o modo de captura ou modo de visualização. Existem depois os botões de Play e Captura. À direita, através do Onionskin, podemos combinar o último frame capturado com o próximo, ajustando a transparência. O design do programa é simples e apelativo, com excelente organização espacial e cores neutras que facilitam a percepção do espaço de trabalho. Os botões com as 9

10 funcionalidades mais básicas e importantes estão destacados a verde ou vermelho. O interface é bastante funcional, com três grandes áreas perfeitamente distintas (tela de visualização e painel de controle - edição de imagem e áudio - e a storyboard na parte inferior). Esta distribuição de áreas de trabalho torna a sua utilização bastante intuitiva e fácil. As suas funcionalidades permitem a captação de imagens através de uma webcam (incorporada no PC ou com ligação externa), ou através de qualquer máquina de filmar digital. Permite igualmente a importação de imagens ou áudio do disco para utilizar na animação, assim como a possibilidade de gravação direta de áudio através de um microfone. As ferramentas de edição de imagem permitem transformá-las para utilização criativa na animação. Todas estas funcionalidades estão bem explícitas e acessíveis, de fácil utilização. A exceção é o Chroma Key, pois caso a imagem não tenha sido captada num fundo liso e monocromático, a sua substituição por uma outra imagem torna-se mais demorada, complexa e pouco motivadora. (devido ao ajustamento da cor e luz) O UserGuide disponível no software é bastante claro e útil (incluindo descrição de teclas de atalho) para a instalação e utilização do Claymation Studio, podendo ser utilizado pelos alunos como recurso Competências a desenvolver e avaliação das aprendizagens O Claymation Studio 2.0 é uma ferramenta viável de ser utilizada em qualquer disciplina, pois o resultado final pode ser algo relacionado com o currículo dessa área. No caso específico de Educação Visual, Cinema, ou TIC, a sua utilização enquadra-se especificamente nos currículos das disciplinas, desenvolvendo nas crianças capacidades técnicas num meio audiovisual, ao mesmo tempo que adquirem conteúdos relacionadas com o cinema de animação. Em Educação Visual, o Movimento / Animação e o cinema como área de estudo nas artes visuais fazem parte do currículo. Na disciplina de Cinema, a ligação do software ao currículo é ainda mais óbvia, pois a sua principal finalidade é a criação de filmes. Animar, dar vida a objetos e desenhos que não têm vida, é aliciante para as crianças e faz parte do imaginário infantil. Mesmo na fase de desenvolvimento da turma em questão, em que o pensamento lógico e concreto já substituiu a fase do pensamento animista e mais divergente, a animação resulta sempre num factor de motivação. É aliciante para os adultos ver os seus próprios desenhos ou construções ganhar vida; quanto mais para crianças pré-adolescentes. A exploração didática do software permite 10

11 que os alunos desenvolvam as seguintes competências, a nível geral: 1) a capacidade de resolução de problemas, através da manipulação de imagens com recursos às tecnologias disponíveis, de forma criativa e funcional; 2) A mobilização de conhecimentos de diferentes áreas na procura de soluções criativas para as descobertas ou os problemas que detecta ou que lhe são apresentados; 3) A criatividade e sensibilidade estética, através da criação de composições plásticas, bi ou tridimensionais, utilizando os elementos e os meios de expressão plástica ao seu dispor, bem como as ferramentas digitais e 4) O espírito crítico. Relativamente à primeira, os alunos deverão descobrir as funcionalidades e potencialidades do software através da sua exploração, primeiro através das primeiras abordagens e testagens de animação, e segundo, durante a produção do filme. Essas descobertas deverão ser objeto de reflexão e experimentação, tornando-se decisivas para o processo criativo e definição da história e animação, nunca desvalorizando os previsíveis reajustamentos e adaptações ao projeto original. O software tem assim um papel ativo no processo de criação, onde os alunos elaboram, exploram e selecionam ideias que os conduzam a soluções técnicas, viáveis e criativas. Em relação ao segundo ponto, os alunos devem adquirir conhecimentos acerca das palavras específicas que identificas partes do software (Por exemplo, frame, onionskin, storyboard ), que fazem parte da terminologia na área do cinema de animação. A origem da palavra deve ser explorada, constituindo-se um recurso para o professor desenvolver mais aprendizagens ou estimular a pesquisa dos alunos. A própria base de trabalho, o livro de Jorge Amado, permite uma mobilização de conhecimentos noutra área, neste caso a narrativa literária, que atuará como ponte para questões relacionadas com a narrativa visual, e consequentemente, com a linguagem cinematográfica. Quanto à terceira competência descrita, os alunos desenvolvem a criatividade e a sensibilidade estética durante a definição, projeção e construção das personagens e cenários para o filme; processo que não termina aquando da sua finalização, pelo contrário, são exigidas essas competências na captação de imagens e edição com o software, pois as alterações, readaptações ou ajustamentos serão valorizados, desde que devidamente justificados. Por último, promovendo o espírito crítico, os alunos devem avaliar as interacões dos elementos visuais num determinado campo visual, assim como a utilização das potencialidades do software. Devem emitir opiniões com base na sensibilidade, experiência e nos conhecimentos adquiridos ao longo de todo o processo de criação, promovendo uma avaliação contínua presente em todas as fases da metodologia de trabalho. A turma tem um aluno com necessidades educativas especiais. A facilidade de 11

12 execução deste software respeita os diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos. Para alunos com mais dificuldades de aprendizagem, ou com necessidades educativas especiais, não deve ser selecionado o botão de captura automática, pois limita o tempo para manuseamento do objecto a ser capturada a imagem. Não estando selecionado, esse aluno terá todo o tempo para realizar o trabalho ao seu ritmo. Estando integrado num grupo com um diferente ritmo de trabalho, as dificuldades do aluno serão minimizadas. 3. Avaliação das aprendizagens e reflexões finais A metodologia de trabalho aposta no papel ativo e construtivo dos saberes do aluno e da sua capacidade em tomar decisões em grupo que sejam viáveis para o projeto. Desde a fase inicial, com o lançamento do concurso e a indicação do livro a adaptar, os alunos constroem a sua própria planificação do trabalho e definem um projeto pessoal e adaptado aos seus conhecimentos e interesses. O professor assume um papel de orientador e coordenador de todos os projetos, fornecendo conhecimentos ao nível da utilização do software e da técnica de animação ou abordagem escolhida por cada grupo. Os alunos devem fazer uma reflexão ao longo de todo o trabalho, no seio do próprio grupo ou com o professor, devidamente registada no recurso online criado pela turma. No final da Unidade de Trabalho, após o visionamento dos filmes, serão convidados a refletir numa série de questões, já pensadas anteriormente, e que constituirão as evidências das aprendizagens. Ao nível da utilização do software de animação, devem analisar se foi, de facto, o mais indicado para a realização do filme. As alternativas apontadas pelo professor ou outros alunos no recurso online, poderiam encaminhar o projeto para outras direções artísticas? Devem igualmente refletir acerca das potencialidades do software, analisando a forma como permitiram, ou não, uma liberdade criativa. A facilidade ou dificuldade de aprendizagem do programa não deve ficar de fora da discussão, analisando-se o modo como a exploração do software provocou a evolução do trabalho em relação ao projeto inicial. Ao nível da dinamização do recurso online, os alunos devem ser capazes de refletir se foi, de facto, o mais indicado para os objetivos previstos, assim como a forma com que cada grupo utilizou este recurso. A comunicação entre os grupos e o professor, e entre os próprios grupos, será uma evidência do sucesso do projeto. 12

13 A avaliação destas evidências ao longo da Unidade de Trabalho, pelos alunos e pelo professor, será privilegiada em relação à avaliação da aquisição dos conteúdos específicos das disciplinas onde o projeto se integra. É essencial que a própria turma reconheça que todo este processo será mais valorizado que o próprio resultado final, assumindo-se como uma pedagogia construtivista que valoriza o processo de criação dos alunos e o desenvolvimento de competências. Na atual reforma curricular que se encontra em discussão pública, as competências são preteridas em relação à aquisição dos conteúdos disciplinares. Desconhece-se ainda o formato dos programas curriculares, mas o ensino através de modelos construtivistas parece estar em causa. Para isso contribui a extinção de áreas curriculares não disciplinares, como a Área de Projeto, onde o desenvolvimento de projetos desta natureza encontrava um local propício. Ao mesmo tempo, a ideia de extinguir a disciplina de Educação Visual e Tecnológica; onde é utilizada a metodologia projetual, e substitui-la por duas disciplinas diferentes, Educação Visual e Educação Tecnológica, com um programa centrado nos conteúdos, é mais um factor que nos leva a reflectir sobre o futuro do ensino em Portugal. Neste tempo de incertezas, parece viável acreditar que o ensino através de uma pedagogia construtivista caberá cada vez mais à tomada de atitude individual e consciente de cada professor, tentando adaptarse ao que estará definido nos currículos. Resta saber de que forma as TIC serão abordadas nos programas, também elas alvo de uma desvalorização, tal como as Artes, desaparecendo da mancha curricular anual do 9ºano, para uma disciplina de caráter semestral no 6º ano, igualmente centrada nos conteúdos. O seu papel integrador e interdisciplinar deverá continuar a fazer parte das aprendizagens dos alunos, encontrando na área das artes visuais uma importância crescente por fazer parte também dos próprios conteúdos das disciplinas. 13

14 FONTES ONLINE (2010) Ministério da Educação (ME) - Direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC), acedido em 29 de novembro Conseil Supérieur de l Education aux Médias de la Communauté française de Belgique, 2011, acedido em 10 janeiro 2012 BIBLIOGRAFIA COLL, César (2001) (et al.) - O Construtivismo na sala de aula. Novas perspectivas para a acção pedagógica. Porto: Edições Asa. Educação artística e cultural nas escolas da Europa, Agência de execução relativa à Educação, Audiovisual e Cultura (2010) Lisboa: GEPE, Gabinete de estatística e planeamento da educação, Ministério da Educação. Estratégias para a acção As TIC na Educação. (2002) Lisboa: Programa Nónio -Século XXI, Departamento de Avaliação Prospectiva e Planeamento, Ministério da Educação. Roteiro para a Educação Artística. Desenvolver as capacidades criativas para o século XXI. (2006) Lisboa: Comissão Nacional da Unesco. 14

15 ANEXO Planificação da Unidade de Trabalho 15

16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PAULA NOGUEIRA Escola Básica 2, 3 Professor Paula Nogueira Escola Básica 1, n º5 de Olhão Escola Básica 1 /JI, nº 4 de Olhão Escola Básica 1, nº 1 de Pechão Jardim de Infância de Pechão EDUCAÇÃO VISUAL PLANIFICAÇÃO UNIDADE DE TRABALHO Ano lectivo 2011/2012 7º Ano Turma B Professor: André Mantas Unidade de Trabalho: Animação Stop-Motion Competências gerais Competências específicas Conteúdos Actividades / Estratégias Recursos (humanos e materiais) - Desenvolver a capacidade de expressar e comunicar uma ideia através de diferentes meios - Reconhecer a importância da imagem como meio de comunicação de massas, capaz de veicular diferentes mensagens - Distinguir narrativa escrita de narrativa visual - Definir critérios de pesquisa online e selecionar rigorosamente a informação recolhida - Preparar e realizar pesquisas digitais on-line em função de objectivos concretos, decorrentes de questões e problemas previamente identificados, utilizando critérios de pesquisa definidos. - Reconhecer a imagem como poderoso meio de comunicação - Reconhecer o cinema como meio de expressão e comunicação - Identificar o género de animação no cinema - Identificar e distinguir várias técnicas de animação - Avaliar blogues de acordo com as suas características, vantagens e desvantagens COMUNICAÇÃO - A imagem na comunicação - A imagem cinematográfica - Pesquisa de informação online - Cinema de Animação - Técnicas de animação Situação/ Problema (1 aula 45m) - Necessidade de explorar visualmente uma obra literária para um concurso integrado no Plano Nacional de Leitura. - Necessidade de documentar digitalmente todo o processo criativo, em rede. Pesquisa / investigação (2 blocos m) - Visita de um grupo de alunos do 8º ano para reconto da história do livro O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá - Reconto oral pelos alunos e registo escrito. - Pesquisa na internet sobre os dados biográficos do autor, contextualização da obra, ilustrações originais do livro e trabalhos plásticos produzidos a partir do livro (filmes, peças de teatro, ilustrações, etc ) - Exploração de histórias semelhantes, na literatura e do cinema, com a mesma temática da diferença e dos amores impossíveis, onde exista a presença de um gato. (visualização de filmes e pesquisa online) - O cinema de animação: técnicas de animação tradicionais e digitais. Visionamento de exemplos e fornecimento de listas de software específico. - Debate com os alunos sobre os recursos disponíveis na escola para divulgação do trabalho. Exploração de diferentes suportes digitais em formato blogue. Análise das suas características e avaliação dos mesmos. - Grupos de alunos de uma turma do 8º ano - Livro O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado - Livro História da gaivota e do gato que a ensinou a voar, Luís Sepúlveda - Filme Estória do Gato e da Lua, Pedro Serrazina - Computadores com ligação à internet - Filmes de animação, formato curta-metragem (vários ) - Desenvolver a capacidade de resolução de problemas - Definir uma narrativa visual - Criar uma composição visual, traduzindo uma ELEMENTOS DA FORMA - Formas bidimensionais e Planificação / realização (6 blocos 90m 540m) - Abertura do blogue e dinamização do mesmo por todos os alunos - Computadores com ligação à internet

17 - Reconhecer a necessidade de um processo de trabalho metódico, especialmente na aplicação de técnicas e materiais, para a concretização eficiente das tarefas - Desenvolver a criatividade - Criar composições plásticas, bi ou tridimensionais, utilizando os elementos e os meios de expressão plástica ao seu dispor, bem como as ferramentas digitais. - Desenvolver a sensibilidade estética - Mobilizar conhecimentos de diferentes áreas na procura de soluções criativas para os problemas que detecta ou que lhe são apresentados. narrativa sequenciada através do desenho e/ou pintura - Utilizar intencionalmente os elementos da linguagem visual na expressão plástica - Realizar esboços, registos rápidos, guiões visuais e/ou outras experimentações como metodologia para a criação de formas e na procura de soluções. -Avaliar as interacções dos elementos visuais num determinado campo visual - Criar e/ou manipular imagens, com recurso às tecnologias disponíveis, de forma criativa e funcional - Conhecer e aplicar diferentes técnicas (analógicas e digitais) para representar e/ou produzir movimento - Elaborar, explorar e seleccionar ideias que podem conduzir a uma solução técnica, viável e criativa - Procurar soluções, demonstrando confiança e auto-estima tridimensionais - Linha, textura, luz-cor EXPRESSIVIDADE DA FORMA - Espaço/Forma - Forma /Fundo ESPAÇO - Representação / organização do espaço visual da turma - Divisão da turma por grupos (máximo 6 elementos): escolha de uma passagem / tema do filme e definição de uma narrativa - Exploração visual da narrativa (através de esboços e desenhos) - Definição da story-board - Escolha, em grupo, da técnica a utilizar e projeção das formas para o filme - Construção das formas (personagens e cenários) para o filme, segundo os projetos de cada grupo - Exploração do Claymation Studio a partir de experiências simples, com uma câmara exterior. Montagem de uma pequena sequência animada. Visionamento coletivo a partir do PC do professor, através de projeção vídeo. - Divisão em cada grupo de grupos de trabalho e exploração do software para as gravações do filme. Todos os progressos e descobertas devem ser registados no blogue da turma. - Edição final em software alternativo - Blogues online Folhas A4 e A3 papel cavalinho - Lápis, borracha branca, afia - Lápis de cor, canetas de feltro - Aguarelas, guaches - Pincéis, trinchas e panos - Material reutilizável (de acordo com as decisões de cada grupo) - Colas, fita-cola - Software Claymation Studio Câmaras de filmar /fotografar digitais - Mesa de animação - Projetores - Tripé - Extensões elétricas - Desenvolver o espírito crítico - Avaliar as interacções dos elementos visuais num determinado campo visual -Emitir opiniões e discutir posições com base na sensibilidade, experiência e nos conhecimentos adquiridos - Avaliar todas as etapas do processo criativo, indicando as facilidades ou dificuldades para a sua resolução - Apontar soluções alternativas que conduziriam a outras direções - Avaliar o seu trabalho individual, o trabalho em grupo e as interações do grupo com a restante turma e professor - Método de resolução de problemas Avaliação (1 bloco 90m) - Avaliação dos filmes e das possibilidades técnicas com o software. Divulgação dos mesmos no blogue. - Reflexão em grande grupo sobre as potencialidades do software e recurso criado pela turma para a sua divulgação. - Produtos finais dos alunos - Recurso online de divulgação do projeto André Mantas dezembro 2011 Conhecimentos 60% - Compreensão de formas, técnicas e construções (10 %) - Capacidade de criar e executar projetos de natureza diversa (20 %) - Domínio progressivo de técnicas e procedimentos (10 %) - Investigação e pesquisa (20 %) Valores e Atitudes 40% - Participação (15 %) - Comportamento (10 %) -Sentido de responsabilidade (10 %) - Respeito pelas normas de higiene e segurança no trabalho ( 5 %) 1

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO

MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Mário Beirão PLATAFORMA GATO:\> GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E EQUIPAMENTOS ON LINE MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO Novembro de 2009 1 O QUE É O GATO:\>? A aplicação das Tecnologias

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO DISCIPLINA. TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano. Ano letivo 2014-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO DISCIPLINA. TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano. Ano letivo 2014-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO da DISCIPLINA de TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano Ano letivo 2014-201 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES Desenvolvimento

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

O que farias? pretendem servir de apoio à dinamização de sessões de trabalho

O que farias? pretendem servir de apoio à dinamização de sessões de trabalho Indicações para o professor Introdução Os ALER TAS O que farias? pretendem servir de apoio à dinamização de sessões de trabalho sobre segurança na Internet, promovendo a discussão entre os alunos, em torno

Leia mais

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico AEC TIC@CIDADANA Proposta de Plano Anual 2012/2013 1. Introdução A Divisão

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2014/2015 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,

Leia mais

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2015/2016 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,

Leia mais

Ano letivo 2014/2015. Planificação da disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação 8º ano. Domínio: Comunicação e Colaboração CC8

Ano letivo 2014/2015. Planificação da disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação 8º ano. Domínio: Comunicação e Colaboração CC8 Ano letivo 2014/2015 Planificação da disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação 8º ano Domínio: Comunicação e Colaboração CC8 Aulas Previstas Semestre 32 Subdomínio: Conhecimento e utilização

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012

FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012 FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fotografia Digital e Pós-produção de imagem. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER O "Curso de Fotografia

Leia mais

Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos

Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos Plano Tecnológico da Educação Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos 23 de Jun de 2008 O Plano Tecnológico da Educação constitui-se como um poderoso meio

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE EDUCAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA EDUCACIONAL Internet e Educação Ensaio: A Web 2.0 como ferramenta pedagógica

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 7.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 7.º ANO DE T.I.C. 7.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno deve ser capaz de: - desenvolver capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 10º Ano Planificação 2014/2015 Índice Finalidades... 2 Objectivos e competências

Leia mais

2-6 anos Oo CATCGAM_20141558_CP.indd 1 5/9/14 10:48 AM

2-6 anos Oo CATCGAM_20141558_CP.indd 1 5/9/14 10:48 AM 2-6 Oo É através da ação e das interações com os outros que a criança explora o mundo que a rodeia e vai construindo as suas aprendizagens. Torna-se, por isso, importante criar e estimular diferentes experiências

Leia mais

SENTE FAZ PARTILHA IMAGINA. Kit do Professor

SENTE FAZ PARTILHA IMAGINA. Kit do Professor Kit do Professor A Associação High Play pretende proporcionar a crianças e jovens um Projecto Educativo preenchido de experiências positivas que permitam o desenvolvimento de competências transversais

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e

Leia mais

O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas,

O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas, O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas, pois este é um dos meios de socialização e da aquisição das primeiras competências

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o da d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a AnimatorDV M a

Leia mais

CIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar

CIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar CIRCULAR Data: 11/04/2011 Circular nº.: 4 /DGIDC/DSDC/2011 Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar Para: Inspecção-Geral de Educação Direcções Regionais de Educação Secretaria Regional Ed. da Madeira

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:

Leia mais

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS O QUE SABEMOS UMA METODOLOGIA DE PROJETO PARA A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE É O TRABALHO DE PROJETO? Os projetos da coleção «O Que Sabemos» enquadram-se numa metodologia

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...

Leia mais

FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM CINEMA E VÍDEO Ano Acadêmico de 2008 MATRIZ CURRICULAR

FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM CINEMA E VÍDEO Ano Acadêmico de 2008 MATRIZ CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR Carga Horária Semestral por Disciplina Disciplinas 1º semestre 2º semestre 3º semestre 4º semestre 5º semestre 6º semestre 7º semestre 8º semestre Total Obrigatórias Optativas Fundamentos

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano

Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DA RAÍNHA SANTA ISABEL, ESTREMOZ Tecnologias da Informação e Comunicação 7.º Ano Planificação Anual Ano letivo 2015/2016 Professora: Maria dos Anjos Pataca Rosado Domínio: Informação

Leia mais

AEC PROJETOS LÚDICO EXPRESSIVOS. Proposta de Planificação. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC PROJETOS LÚDICO EXPRESSIVOS. Proposta de Planificação. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2013/2014 AEC PROJETOS LÚDICO EXPRESSIVOS Proposta de Planificação 1.º Ciclo do Ensino Básico PLE Proposta de Plano Anual 2013/2014 1. Introdução A atividade

Leia mais

Clube Web 2.0. Biblioteca Escolar. PROPONENTES: - Maria José Domingues - Marta Medeiros MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Clube Web 2.0. Biblioteca Escolar. PROPONENTES: - Maria José Domingues - Marta Medeiros MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ANTÓNIO GRANJO Biblioteca Escolar Clube Web 2.0 PROPONENTES: - Maria José Domingues - Marta Medeiros Ano letivo 2012-2013 Introdução Hoje é tido

Leia mais

Formadores (1º ano) Locais das oficinas. Data limite de inscrições

Formadores (1º ano) Locais das oficinas. Data limite de inscrições Sementes para a Criatividade É uma acção de formação constituída por duas oficinas, uma de escrita criativa e outra de artes plásticas, em que se prevê: a criação de uma narrativa ilustrada que será submetida

Leia mais

Planificação Semestral. Informação. Planificação da Disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação TIC 7º Ano

Planificação Semestral. Informação. Planificação da Disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação TIC 7º Ano I Planificação Semestral DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: A, o conhecimento e o mundo das tecnologias 1. Meta: Compreender a evolução das TIC e o seu papel no mundo atual. Subdomínio: A utilização

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Plano de ação da biblioteca escolar

Plano de ação da biblioteca escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM?

ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM? ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM? As Áreas de Conteúdo são áreas em que se manifesta o desenvolvimento humano ao longo da vida e são comuns a todos os graus de ensino. Na educação pré-escolar

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI Ano lectivo 2009/2010 1 Princípios Orientadores de acordo com o Projecto Educativo A Lei

Leia mais

Curso de Formação Complementar. Apresentação

Curso de Formação Complementar. Apresentação Curso de Formação Complementar I Apresentação O curso de Formação Complementar destina-se a jovens titulares de cursos de Tipo 2, Tipo 3 ou outros cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

5. Ler cuidadosamente as mensagens de correio electrónico;

5. Ler cuidadosamente as mensagens de correio electrónico; Segundo o Guia para ambientes de aprendizagem digitais quer alunos, quer professores, precisam de novas competências ao nível da literacia digital à medida que cada vez mais recursos estão presentes na

Leia mais

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes Enunciados dos Trabalhos de Laboratório Instituto Superior Técnico - 2005/2006 1 Introdução A empresa XPTO vende serviços de telecomunicações. O seu portfólio de serviço inclui: acesso à Internet; serviço

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões. Introdução

Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões. Introdução Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões Introdução A apresentação das metas para as Expressões baseia-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar integrando, as Expressões Motora.

Leia mais

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação

Leia mais

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

Missão. Objetivo Geral

Missão. Objetivo Geral SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CINEMA E AUDIOVISUAL Missão O Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estácio de Sá tem como missão formar um profissional humanista, com perfil técnico e artístico

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano

Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano Domínios TECNOLOGIA E SOCIEDADE Subdomínios/Sugestões de Exploração Tecnologia e necessidades Humanas: Tecnologia como resposta às necessidades

Leia mais

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações

Leia mais

FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL

FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL 2013 2014 FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL Plano de Formação Aplicação para dádiva de sangue CARATERIZAÇÃO A Formação em Contexto de Trabalho será concretizada com base na simulação de um conjunto

Leia mais

Seminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009

Seminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009 Maria de Lurdes Rodrigues ISCTE Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Departamento de Sociologia Av. das Forças Armadas, 1600, Lisboa, Portugal mlreisrodrigues@gmail.com Seminário de discussão,

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 550 INFORMÁTICA Planificação Anual /Critérios de avaliação

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 550 INFORMÁTICA Planificação Anual /Critérios de avaliação DOMÍNIOS (Unidades) UNIDADE 1 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Introdução Conteúdos Objetivos Estratégias/ recursos Conceitos fundamentais Teste e controlo de erros em algoritmia Estruturas de controlo Arrays

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

LeYa Educação Digital

LeYa Educação Digital Índice 1. Conhecer o 20 Aula Digital... 4 2. Registo no 20 Aula Digital... 5 3. Autenticação... 6 4. Página de entrada... 7 4.1. Pesquisar um projeto... 7 4.2. Favoritos... 7 4.3. Aceder a um projeto...

Leia mais

Movie Maker: Recurso para produção e comunicação.

Movie Maker: Recurso para produção e comunicação. Movie Maker: Recurso para produção e comunicação. O que é o Windows Movie Maker? O Windows Movie Maker é um programa de computador que permite criar vídeos ou editar os que já existem e transformá-los

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO OBJETIVOS Os cursos artísticos especializados têm como objectivos proporcionar formação artística, preparando profissionais para diferentes ramos artísticos e fomentar práticas artísticas individuais e

Leia mais

Planificação Anual TIC 8º Ano 2012/2013 1 PERÍODO

Planificação Anual TIC 8º Ano 2012/2013 1 PERÍODO Ano Letivo 2012/2013 TIC 7º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS 1 PERÍODO 1 TEMPO- 45 MINUTOS Domínio Duração Objectivos Gerais Objectivos Específicos Estratégias/ Actividades Subdomínio 7ºA 7ºB Informação

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

A VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO

A VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO DOMINE A 110% ACCESS 2010 A VISTA BACKSTAGE Assim que é activado o Access, é visualizado o ecrã principal de acesso na nova vista Backstage. Após aceder ao Access 2010, no canto superior esquerdo do Friso,

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR FORATINI DE OLIVEIRA. INTEGRANDO AS TICs NO ENSINO DE MATEMÁTICA

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR FORATINI DE OLIVEIRA. INTEGRANDO AS TICs NO ENSINO DE MATEMÁTICA ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR FORATINI DE OLIVEIRA INTEGRANDO AS TICs NO ENSINO DE MATEMÁTICA IVINHEMA MS MAIO DE 2010 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER-EXTENSÃO CLAUDEMIR

Leia mais

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14 Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues

Leia mais

Escola Artística de Soares dos Reis. Desenho 12º Ano A Planificação 2013-2014

Escola Artística de Soares dos Reis. Desenho 12º Ano A Planificação 2013-2014 Escola Artística de Soares dos Reis Desenho 12º Ano A Planificação 2013-2014 Desenho A 12º Ano Planificação 2013-2014 A planificação da disciplina de Desenho A do 12º ano é elaborada de acordo com indicações

Leia mais

CRIE > Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis

CRIE > Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis CRIE > Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis Resumo do projecto Com a candidatura a este projecto, e envolvendo todos os departamentos, alunos e encarregados de educação, a nossa escola

Leia mais

NÚCLEO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO: WINDOWS MOVIE MAKER TUTORIAL

NÚCLEO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO: WINDOWS MOVIE MAKER TUTORIAL NÚCLEO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO: WINDOWS MOVIE MAKER TUTORIAL O que é o Windows Movie Maker? É um programa que permite criar nossos próprios filmes com som, músicas, transição e efeito de vídeo.

Leia mais

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA. Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado

A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA. Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado O Plano Tecnológico da Educação (PTE), aprovado pela Resolução de

Leia mais

O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.

O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do

Leia mais

FICSAM - WORKSHOP INTENSIVO DE CINEMA DIGITAL (com rodagem de curta-metragem) Dias 8, 9 e 10 OUTUBRO de 2015 (três dias de formação)

FICSAM - WORKSHOP INTENSIVO DE CINEMA DIGITAL (com rodagem de curta-metragem) Dias 8, 9 e 10 OUTUBRO de 2015 (três dias de formação) FICSAM - WORKSHOP INTENSIVO DE CINEMA DIGITAL (com rodagem de curta-metragem) Dias 8, 9 e 10 OUTUBRO de 2015 (três dias de formação) Horário: Dias 8 e 9 das 18h às 22h Dia 10 das 10:30 às 13:30 e das 14:30

Leia mais

Ensino profissional celebra 20 anos com forte crescimento de alunos e cursos

Ensino profissional celebra 20 anos com forte crescimento de alunos e cursos Ensino profissional celebra 20 anos com forte crescimento de alunos e cursos * Total de alunos mais do que triplica o de há 10 anos e atinge 91 mil; peso das escolas secundárias públicas passa de zero

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Relatório de Investigação da Escola julho 2015

Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e

Leia mais

O Storytelling. T- Story NEWSLETTER. Junho 2013 1ª Edição. Porquê utilizar o Storytelling

O Storytelling. T- Story NEWSLETTER. Junho 2013 1ª Edição. Porquê utilizar o Storytelling Apresentamos a newsletter oficial do projeto T-Story - Storytelling Aplicado à Educação e Formação, um projeto financiado pela ação transversal Atividade-chave 3 Tecnologias de Informação e Comunicação,

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979

A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 Apresentação Objetivos Equipe Metodologia Experiências Animadas Guia do Animador Iniciante Meu Primeiro Curta-metragem

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010 Portaria n.º /2010 Considerando a experiência obtida pela implementação do Programa Oportunidade, Sub- Programas Integrar e Profissionalizante, enquanto programas específicos de recuperação da escolaridade,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS (GRUPO INFORMÁTICA) Ano Letivo de 2014/2015 MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS (GRUPO INFORMÁTICA) Ano Letivo de 2014/2015 MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Ensino Regular Diurno Disciplina: T.I.C. Professores: Margarida Afonso Curso Profissional - Técnico de Auxiliar de Saúde Ano: 10.º Turma(s): TAS MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO OBJECTIVOS Indicar as principais

Leia mais

O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma.

O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. Universidade de Aveiro Mestrado em Gestão da Informação Christelle Soigné Palavras-chave Ensino superior. e-learning.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BOA ÁGUA EBI DA BOA ÁGUA DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES OFERTA COMPLEMENTAR Disciplina @rtes - 2º Ciclo i@rtes - 3º Ciclo 1 ÍNDICE Introdução. 03 Objetivos...04 Distribuição.....05

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a MonkeyJam M a

Leia mais