Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 27/2014 Rio Grande do Sul // Federal IPI Crédito fiscal - Estorno // Estadual ICMS Substituição tributária - Regra geral // IOB Setorial Federal Petroleiro - Incentivos fiscais - Repetro - Aplicabilidade Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Ouro ativo financeiro ou instrumento cambial a ICMS Antecipação tributária a ICMS - Substituição tributária nas operações internas - Quadro prático // IOB Comenta Estadual ICMS - Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA) - Preenchimento e exigência de autenticação do usuário para transmissão // IOB Perguntas e Respostas IPI Crédito fiscal - Estorno - Revenda de insumos Sped - EFD - Crédito fiscal Sped - EFD - Venda para entrega futura - CST ICMS/RS Documentos fiscais - CT-e - Documentos substituídos pelo CT-e Documentos fiscais - CT-e - Emissão - Exigência de credenciamento... 18

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito fiscal : estorno ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Crédito fiscal - Estorno SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hipóteses de estorno 3. Apuração do valor a estornar 4. Escrituração fiscal 5. Produtos não tributados 6. EFD 1. Introdução O IPI tem como uma das características a não cumulatividade, sendo permitido ao contribuinte abater no valor devido em cada operação o montante cobrado nas operações anteriores. A não cumulatividade é efetivada pelo sistema de crédito, atribuído ao contribuinte, do imposto relativo a produtos entrados em seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, em um mesmo período de apuração. Contudo, podem ocorrer situações em que o crédito deve ser anulado em decorrência de as saídas subsequentes do mesmo produto (ou de outros, resultantes de sua industrialização) do estabelecimento industrial ou a ele equiparado não serem realizadas com o lançamento do imposto. Neste texto, veremos as hipóteses em que a legislação exige o estorno do crédito fiscal. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, II; RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 225 e art. 254) 2. Hipóteses de estorno Deverá ser anulado, mediante estorno na escrita fiscal, o crédito do IPI: O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte a) relativo a insumos (matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) que tenham sido: a.1) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos não tributados, mesmo que se refiram a produtos destinados à exportação; a.2) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento industrial com suspensão do imposto, nos seguintes casos: a.2.1) produtos resultantes de industrialização (em que o executor da encomenda não tenha utilizado produtos de sua industrialização ou importação), que forem remetidos ao estabelecimento de origem e desde que sejam por este destinados a comércio ou a emprego, como insumo, em nova industrialização que dê origem à saída de produto tributado; a.2.2) bens do Ativo Permanente (máquinas e equipamentos, aparelhos, instrumentos, utensílios, ferramentas, gabaritos, moldes, matrizes e semelhantes) remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizados no processo industrial do recebedor; a.2.3) bens do Ativo Permanente remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento, para serem utilizados no processo industrial de produtos encomendados pelo remetente, desde que devam retornar ao estabelecimento encomendante, após o Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 RS27-01

4 prazo fixado para a fabricação dos produtos; a.2.4) partes e peças destinadas ao reparo de produtos com defeito de fabricação, quando a operação for executada gratuitamente por concessionários ou representantes, em decorrência de garantia dada pelo fabricante; a.3) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos de estabelecimento produtor com suspensão do IPI determinada pelo art. 44 do RIPI/2010; Nota O art. 44 do RIPI/2010 dispõe: Art. 44. As bebidas alcoólicas e demais produtos de produção nacional, classificados nas posições 2204, 2205, 2206 e 2208 da TIPI, acondicionados em recipientes de capacidade superior ao limite máximo permitido para venda a varejo sairão obrigatoriamente com suspensão do imposto dos respectivos estabelecimentos produtores, dos estabelecimentos atacadistas e das cooperativas de produtores, quando destinados aos seguintes estabelecimentos: a) industriais que utilizem os produtos mencionados no caput como matéria-prima ou produto intermediário na fabricação de bebidas; b) atacadistas e cooperativas de produtores; e c) engarrafadores dos mesmos produtos. a.4) empregados na industrialização, ainda que para o acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento remetente com suspensão do imposto, em hipóteses não consideradas nas letras a.2 e a.3, nos casos em que aqueles produtos ou os resultantes de sua industrialização venham a sair de outro estabelecimento industrial ou a ele equiparado, da mesma empresa, ou de terceiros, não tributados; Nota O estorno do crédito de que trata a letra a.4 não se aplica nas saídas de insumos do estabelecimento industrial com suspensão do IPI, destinados a estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2, 3, 4, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 23 (exceto códigos e e Ex 01 no código ), 28, 29, 30, 31 e 64, no código e nas posições a , da TIPI, inclusive aqueles a que corresponde a notação NT (não tributados) (RIPI/2010, art. 46, I, e art. 254, 4º; Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º). a.5) empregados nas operações de conserto, restauração, recondicionamento ou reparo de produtos com defeito de fabricação, nas hipóteses em que essas operações não fiquem caracterizadas como de industrialização, descritas no art. 5º, caput, XI e XII, do RIPI/2010; Nota O art. 5º, XI e XII, do RIPI/2010 dispõe: Art. 5º. Não se considera industrialização: [ ] XI - o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem assim o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações; XII - o reparo de produtos com defeito de fabricação, inclusive mediante substituição de partes e peças, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante; [ ]. a.6) vendidos a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b) relativo a bens de produção que os comerciantes equiparados a industrial: b.1) venderem a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b.2) transferirem para as seções incumbidas de vender às pessoas indicadas na letra b.1 ; ou b.3) transferirem para outros estabelecimentos da mesma empresa, com a destinação mencionada nas letras b.1 e b.2 ; c) relativo a produtos de procedência estrangeira remetidos pelo importador, diretamente da repartição que os liberou, a outro estabelecimento da mesma empresa; d) relativo a insumos e quaisquer outros produtos que tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados, ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma sorte; e) relativo a insumos empregados na fabricação de produtos que retornem ao estabelecimento remetente com direito ao crédito, nos casos de devolução ou de retorno, e não devam ser objeto de nova saída tributada; e f) relativo a produtos devolvidos, na forma do art. 231, caput, I, do RIPI/2010. (Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; RIPI/2010, art. 5º, caput, XI e XII, art. 43, caput, VII, XI, XII e XIII, art. 44, art. 46, caput, I, art. 231, caput, I, e art. 254, caput, 2º e 4º) 3. Apuração do valor a estornar O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte. Contudo, nas hipóteses de que tratam as letras a, b, d e e do item 2, havendo mais de uma aquisição de produtos e não sendo possível determinar aquela a que corresponde o estorno do imposto, este será calculado com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, 1º) RS Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

5 4. Escrituração fiscal O valor apurado a título de estorno deve ser lançado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, no item Estorno de créditos, com descrição resumida do fato que deu origem ao estorno. (RIPI/2010, art. 477, caput) 4.1 Momento do estorno O lançamento do estorno deve ser feito no período de apuração em que ocorrer ou se verificar o fato determinante da anulação, ou dentro de 20 dias, se o estabelecimento obrigado à anulação não for contribuinte do imposto. Em caso de estorno de crédito efetuado fora do prazo, isto é, fora do período de apuração do fato determinante da anulação e que resulte em saldo devedor, a ele serão acrescidos os seguintes encargos legais provenientes do atraso: a) juros de mora equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento até o último dia do mês anterior ao pagamento e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada a partir do 1º dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIPI/2010, art. 254, 5º e 6º, art. 553 e art. 554) 5. Produtos não tributados Os estabelecimentos recebedores de matérias- -primas (MP), produtos intermediários (PI) e materiais de embalagem (ME) que, na hipótese da letra a.4 do item 2, derem saída a produtos não tributados, deverão comunicar o fato ao remetente, no mesmo período de apuração do imposto para que, no período seguinte, seja por aquele efetuado o estorno. 6. EFD (RIPI/2010, art. 254, 3º) Os contribuintes do IPI devem observar as disposições contidas no Convênio ICMS nº 143/2006 e no Ajuste Sinief nº 2/2009, relativamente à Escrituração Fiscal Digital (EFD), além de outros atos que disciplinam a matéria, tais como o Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, e os arts. 453 a 455 do RIPI/2010. A EFD substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros fiscais: a) Registro de Entradas; b) Registro de Saídas; c) Registro de Inventário; d) Registro de Apuração do IPI; e) Registro de Apuração do ICMS; f) documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap), modelos C ou D ; e g) Registro de Controle da Produção e do Estoque. É importante observar que a escrituração do livro referido na letra g será obrigatória, apenas, a partir de: a) 1º , para os contribuintes relacionados em protocolo ICMS celebrado entre as administrações tributárias das Unidades da Federação e a RFB; e b) 1º , para os demais contribuintes. Por outro lado, a cláusula vigésima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe que se aplicam à EFD, no que couberem: a) as normas do Convênio Sinief s/nº de ; b) a legislação tributária nacional e de cada Unidade da Federação, inclusive no que se refere à aplicação de penalidades por infrações; c) as normas do Ajuste Sinief nº 8/1997, o qual instituiu o documento destinado ao Ciap. Para a apuração do IPI, deverão ser observadas as orientações constantes do Guia Prático da EFD, especialmente quanto à utilização dos seguintes registros: a) registro E500: período de apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado pelos estabelecimentos industriais ou equiparados, conforme dispõe o Regulamento do IPI, para identificação do(s) período(s) de apuração. O(s) período(s) informado(s) deve(m) abranger todo o período previsto no registro 0000; b) registro E510: consolidação dos valores do IPI. Este registro deve ser preenchido com os valores consolidados do IPI, de acordo com o período informado no registro E500, tomando-se por base as informações prestadas no registro C170 ou, nos casos de Notas Fiscais Eletrônicas de emissão própria, no registro C100. A consolidação se dará pela sumarização do valor contábil, da base de cálculo e do imposto relativo a todas as operações, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 RS27-03

6 conforme a combinação de CFOP e Código da Situação Tributária do IPI (CST_IPI). As informações oriundas dos itens dos documentos fiscais - registro C170 ou do documento NF-e de emissão própria - serão consideradas no período de apuração mensal, conforme preenchimento do campo IND_APUR. Chave do registro: CFOP e CST_IPI ; c) registro E520: apuração do IPI. Este registro deve ser preenchido para demonstração da apuração do IPI no período; d) registro E530: ajustes da apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520; e e) registro E990: encerramento do bloco E. Este registro destina-se a identificar o encerramento do bloco E e a informar a quantidade de linhas (registros) existentes no bloco. (Ajuste Sinief nº 8/1997; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008; Convênio Sinief s/nº de 1970; Convênio ICMS nº 143/2006; RIPI/2010, arts. 453 a 455; Guia Prático da EFD- -ICMS/IPI, versão , registro E500) 6.1 Estorno de crédito O lançamento do estorno de crédito será feito mediante o preenchimento do registro E520 - Apuração do IPI (veja letra c do item 6) -, número 05 - VL _OD_IPI - IPI - Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos), conforme reprodução do quadro a seguir: Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 05 VL_OD_IPI Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos) N - 02 O Além do registro E520, deverá ser preenchido também o registro E530 (veja letra d do item 6) para a descrição do valor lançado a título de estorno, conforme reprodução do quadro a seguir: REGISTRO E530: AJUSTES DA APURAÇÃO DO IPI Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520. Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo E530 C O 02 IND_AJ Indicador do tipo de ajuste: 0 - Ajuste a débito; C 001* - O 1 - Ajuste a crédito. 03 VL_AJ Valor do ajuste N - 02 O 04 COD_AJ Código do ajuste da apuração, conforme a Tabela indicada no item C 003* O 05 IND_DOC Indicador da origem do documento vinculado ao ajuste: 0 - Processo judicial; 1 - Processo administrativo; C 001* - OC 2 - PER/DCOMP; 9 - Outros. 06 NUM_DOC Número do documento/processo/declaração ao qual o ajuste está vinculado, se houver C - - OC 07 DESCR_AJ Descrição detalhada do ajuste, com citação dos documentos fiscais C - - O Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência - 1:N por Período Campo 01 - Valor válido: [E530] Campo 02 - Valores válidos: [0, 1] Campo 03 - Preenchimento: informar o valor dos ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos que não constam dos documentos fiscais, exceto no caso de transferência de crédito de IPI, conforme o disposto na Instrução Normativa SRF nº 600/ RS Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

7 Campo 04 - Validação: o valor informado no campo deve existir na Tabela de Ajustes da Apuração IPI, publicada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (Instrução Normativa RFB nº 932, de , atualizada pela Instrução Normativa RFB nº 1.009/2010). Código Descrição Natureza (*) Detalhamento 001 Estorno de débito C Valor do débito do IPI estornado 002 Crédito recebido por transferência Valor do crédito do IPI recebidos por transferência, de outro(s) C estabelecimento(s) da mesma empresa 010 Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº 9.363/1996 C Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº 9.363/1996, art. 1º) Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº /2001 Crédito Presumido de IPI - Regiões incentivadas - Lei nº 9.826/1999 Crédito Presumido de IPI - Frete- Medida Provisória nº 2.158/2001 C C C Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº /2001, art. 1º) Valor do crédito presumido relativo ao IPI incidente nas saídas, do estabelecimento industrial, dos produtos classificados nas posições 8702 a 8704 da Tipi (Lei nº 9.826/1999, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI relativamente à parcela do frete cobrado pela prestação do serviço de transporte dos produtos classificados nos códigos , , , , , Ex 01, Ex 01, 8703, , e , da TIPI (MP nº 2.158/2001, art. 56) 019 Crédito Presumido do IPI - Outros C Outros valores de crédito presumido do IPI 098 Créditos decorrentes de medida judicial C Valores de crédito do IPI decorrentes de medida judicial 099 Outros créditos D Valor de outros créditos do IPI 101 Estorno de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 102 Transferência de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 103 Ressarcimento/compensação de créditos do IPI D Valor do crédito do IPI, solicitado junto à RFB/MF 199 Outros débitos D Valor de outros débitos do IPI (*) Natureza: C - Crédito; D - Débito Campo 05 - Valores válidos: [0, 1, 2, 9] Campo 07 - Preenchimento: informar a descrição resumida do ajuste, incluindo, se for o caso, o período a que se refere o ajuste, especialmente quando se tratar de períodos de apuração anteriores. (Guia Prático da EFD-ICMS/IPI, versão , registros E520 e E530) N a Estadual ICMS Substituição tributária - Regra geral SUMÁRIO 1. Introdução 2. Relação de produtos sujeitos ao regime 3. Contribuinte substituto 4. Base de cálculo do imposto retido 5. Cálculo do imposto retido 6. Período de apuração e prazo de pagamento do imposto retido 7. Disposições específicas 8. Exclusão de responsabilidade 9. Mercadoria recebida sem retenção 10. Crédito do ICMS na saída de mercadoria recebida com imposto retido anteriormente 11. Crédito na aquisição de mercadorias com ICMS retido destinadas à industrialização 12. Crédito do imposto retido na hipótese de fato gerador presumido não realizado 13. Inscrição do substituto tributário no CGC/TE 14. Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais 15. Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS - Substituição Tributária 16. Estoque de mercadorias incluídas na substituição tributária 17. Devolução de mercadoria adquirida com substituição tributária 18. Penalidades 1. Introdução O Estado, para consecução de seus fins, pode atribuir, de modo expresso, a terceiros, vinculados e com interesse no fato gerador do imposto, a responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária. Esse mecanismo constitui a figura da substituição tributária, excluindo a responsabilidade do contri- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 RS27-05

8 buinte ou atribuindo a este um caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação. Por imposição legal, a substituição tributária consiste em atribuir a determinado contribuinte do ICMS, qualificado como contribuinte substituto, a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto devido por outros contribuintes, nomeados contribuintes substituídos. As regras da substituição tributária que devem ser observadas pelos contribuintes do Estado do Rio Grande do Sul estão previstas no RICMS-RS/1997, Livro III, aprovado pelo Decreto nº /1997. A aplicação do regime de substituição tributária em operações interestaduais implica a celebração de convênio entre os Estados interessados para sua instituição e disciplina. Trataremos, neste texto, das disposições gerais desse regime nas operações e prestações internas, bem como nas destinadas a este Estado. (Lei Complementar nº 87/1996, arts. 5º e 6º; RICMS- -RS/1997, Livro III) 2. Relação de produtos sujeitos ao regime Os produtos sujeitos ao regime de substituição tributária são os relacionados no RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seções II e III, segundo nome e classificação fiscal na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado (NBM/SH-NCM), nas operações realizadas por contribuintes deste Estado. Observados os acordos celebrados entre os Estados, o regime de substituição tributária se aplica, ainda, nas operações interestaduais por meio das quais contribuintes de outros Estados remetam as mercadorias relacionadas no RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seção III, a contribuintes gaúchos. A substituição tributária também se aplica a: a) prestações de serviços de transporte de cargas realizadas por transportadores não estabelecidos neste Estado, de acordo com as disposições contidas no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 54; b) operações realizadas neste Estado, pelos revendedores ambulantes de outro Estado, de acordo com o disposto no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 57; c) operações internas realizadas por contribuintes deste Estado para revendedores não inscritos com mercadoria não relacionada no Apêndice II, Seções II e III, de acordo com o RICMS-RS/1997, Livro III, art. 59; d) operações com mercadorias destinadas à venda de porta em porta, promovidas por empresas que utilizem sistema de marketing direto para comercialização de seus produtos, de acordo com o RICMS-RS/1997, Livro III, art. 61. Nas operações internas realizadas com piscinas de fibra de vidro, arroz beneficiado e carnes e demais produtos comestíveis frescos, resfriados, congelados, salgados, em salmoura, simplesmente temperados, secos ou defumados, resultantes do abate de aves e suínos, relacionados no RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seção II, itens VI a VIII, aplica-se a substituição tributária prevista no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 87. (RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 9º, 33, 54, 57, 59, 61 e 87, e Apêndice II, Seções II e III) 3. Contribuinte substituto Contribuinte substituto é aquele que assume, por determinação legal, a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas saídas posteriores até o consumidor final. É responsável pelo pagamento do imposto devido nas operações subsequentes promovidas por contribuintes deste Estado com as mercadorias referidas no Apêndice II, Seções II e III, o estabelecimento: a) industrializador das mercadorias; b) que receber mercadorias de outro Estado, salvo se estas tiverem sido recebidas com substituição tributária; c) importador; d) adquirente de mercadorias importadas do exterior e apreendidas ou abandonadas; e) distribuidor de mercadorias, quando se tratar de produtos farmacêuticos relacionados no RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seção III, item VI; f) atacadista que recebeu as mercadorias de estabelecimento de empresa interdependente ou por transferência, observando-se que: f.1) essa responsabilidade se aplica à totalidade das mercadorias recebidas pelo estabelecimento atacadista, tenham sido recebidas ou não de estabelecimento de empresa interdependente ou por transferência; RS Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

9 f.2) ocorrerá nova substituição tributária nas saídas, promovidas por estabelecimento atacadista deste Estado, de mercadorias já tributadas pelo regime de substituição tributária, hipótese em que o estabelecimento atacadista será o responsável pelo pagamento do imposto devido nas operações internas subsequentes; f.3) na hipótese mencionada nessa letra, a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operações subsequentes permanecerá durante todo o ano-calendário, mesmo que não tenham sido recebidas mercadorias de estabelecimento de empresa interdependente ou por transferência em algum dos meses do ano; f.4) essa responsabilidade não se aplica: f.4.1) ao estabelecimento de empresa que, cumulativamente: f.4.1.1) não receba mercadorias de empresa interdependente; f.4.1.2) não receba mercadorias por transferência interestadual; f.4.1.3) não possua estabelecimento industrial; f.4.1.4) não possua estabelecimento atacadista que opere exclusivamente com mercadorias por ele importadas; f.4.2) às mercadorias referidas no RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seção III, I; f.4.3) ao estabelecimento de empresa que tenha firmado Termo de Acordo com a Receita Estadual prevendo a não aplicação da responsabilidade na forma definida nesta letra f, observado-se o disposto em instruções da Receita Estadual. Também são substitutos tributários e responsáveis pelo pagamento do imposto devido nas operações subsequentes: a) o estabelecimento atacadista ou varejista, em relação ao estoque de mercadorias existentes no estabelecimento por ocasião da inclusão dessas mercadorias no regime de substituição tributária, exceto na hipótese prevista na letra e ; b) o estabelecimento atacadista que deixar a condição de responsável pelo pagamento do imposto devido nas operações subsequentes, prevista na letra f, em relação ao estoque de mercadorias relacionadas no RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seções II e III, existentes no estabelecimento no momento da alteração de responsabilidade. (RICMS-RS/1997, Livro III, art. 9º) 4. Base de cálculo do imposto retido A base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária é a definida no dispositivo legal pertinente, de acordo com a mercadoria objeto da operação. Na hipótese de saída de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária beneficiada por redução de base de cálculo, a base de cálculo do ICMS devido pela saída subsequente será reduzida pelo mesmo percentual, observadas as condições para a sua aplicação. Ressaltamos que, quando o imposto devido pela substituição tributária for calculado a partir do preço: a) do substituto ou do substituído intermediário, o contribuinte não poderá utilizar o preço praticado na saída para estabelecimento de empresa interdependente, controlada ou controladora, deverá ser utilizado o preço praticado nas saídas para outras empresas, diferentes destas aqui citadas; b) do substituto intermediário, o valor a ser utilizado será o preço praticado para varejistas. As margens de valor agregado, inclusive lucro, utilizadas na composição da base de cálculo do ICMS retido incidente sobre as saídas subsequentes das mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária referidas neste procedimento devem estar de acordo com as disposições contidas nos Convênios ICMS nºs 70/1997 e 139/2001, celebrados entre os Estados. (RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 15, caput, arts. 16, 17 e 38) 5. Cálculo do imposto retido O ICMS retido é a diferença entre o valor do imposto devido pela operação própria e o obtido mediante aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo da substituição tributária prevista especificamente para cada produto. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 RS27-07

10 O débito de responsabilidade por substituição tributária em operações interestaduais será calculado pela aplicação da alíquota interna deste Estado sobre a base de cálculo prevista nas Seções específicas para as diversas mercadorias, deduzindo-se do valor resultante o débito fiscal próprio. Esse sistema de cálculo não se aplica quando se tratar de: a) ICMS devido na entrada de mercadoria destinada ao Ativo Imobilizado ou a uso do próprio adquirente, cujo ICMS retido deverá ser calculado pela aplicação do percentual resultante da diferença entre a alíquota interna no Rio Grande do Sul e a interestadual sobre o valor que serviu de base para cálculo do débito próprio do remetente; b) combustíveis, lubrificantes e outros produtos relacionados no Apêndice II, Seção III, item IV, cujo ICMS retido será calculado de acordo com o disposto no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 132; c) ICMS devido na entrada de energia elétrica não destinada à comercialização ou industrialização, hipótese em que o débito de responsabilidade pela substituição tributária será calculado pela aplicação da alíquota interna no Rio Grande do Sul sobre a base de cálculo prevista no RICMS-RS/1997, Livro III, art Na hipótese de contribuinte substituto optante pelo Simples Nacional recolher o débito próprio de acordo com a Lei Complementar nº 123/2006, art. 18, para fins de determinação do valor do débito de responsabilidade por substituição tributária, o valor a ser deduzido, relativo ao débito fiscal próprio, será o valor presumido desse débito, calculado na forma como ocorreria a tributação se o contribuinte não fosse optante pelo Simples Nacional, devendo esse valor ser indicado no campo Informações Complementares da nota fiscal. Nas operações promovidas por contribuinte substituto optante pelo Simples Nacional, a base de cálculo será determinada mediante a utilização do percentual de margem de valor agregado previsto para as operações internas. (RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 15 e 37) 6. Período de apuração e prazo de pagamento do imposto retido O ICMS retido em razão da aplicação do regime de substituição tributária deve ser apurado no último dia de cada mês. O ICMS retido deverá ser recolhido nos prazos estabelecidos no RICMS-RS/1997, Apêndice III, Seção II, de acordo com a mercadoria. (RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 20 e 21) 7. Disposições específicas Os procedimentos relacionados à aplicação do regime de substituição tributária a serem observados pelos contribuintes estão previstos nos dispositivos legais a seguir, de acordo com as mercadorias ou prestações realizadas: 1) prestações de serviço de transporte de carga realizado por transportadores não estabelecidos no Rio Grande do Sul - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 54 a 56; 2) operações promovidas no Rio Grande do Sul por revendedor ambulante de outra Unidade da Federação - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 57 e 58; 3) operações internas promovidas por contribuintes deste Estado a revendedores não inscritos - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 59 e 60; 4) operações que destinem mercadorias a revendedores para serem vendidas de porta em porta - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 61 e 72; 5) operações interestaduais que destinem a este Estado mercadorias a serem vendidas em bancas de jornais e revistas - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 73 a 82; 6) operações internas com carne e outros produtos comestíveis de gado vacum, ovino e bufalino - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 83 a 85; 7) operações com piscina de fibra de vidro e arroz beneficiado, RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 87 a 89; 8) bebidas relacionadas no Apêndice II, Seção III, item I - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 90 a 92; 9) papel para cigarro, cigarro e outros produtos derivados do fumo relacionados no Apêndice II, Seção II, item V, e Seção III, item II - RICMS- -RS/1997, Livro III, arts. 93 a 95; 10) cimento de qualquer espécie, classificado na posição 2523 da NBM/SH - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 96 a 98; 11) pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha relacionados no Apêndice II, Seção III, item V - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 99 a 102; 12) produtos farmacêuticos relacionados no Apêndice II, Seção III, item VI - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 103 a 107; RS Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

11 13) tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química, relacionados no Apêndice II, Seção III, item VIII - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 114 a 117; 14) veículos automotores novos relacionados no Apêndice II, Seção III, itens IX e X - RICMS- -RS/1997, Livro III, arts. 118 a 125; 15) operações interestaduais que destinem a consumidor final deste Estado petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica - RICMS- -RS/1997, Livro III, arts. 126 a 130; 16) operações com combustíveis, lubrificantes e outros produtos, derivados ou não de petróleo - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 131 a 143; 17) discos fonográficos, fitas virgens ou gravadas e outros suportes para reprodução ou gravação de som ou imagem, relacionados no Apêndice II, Seção III, item XI - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 144 a 146; 18) filmes fotográficos e cinematográficos e slides relacionados no Apêndice II, Seção III, item XII - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 147 a 149; 19) lâminas de barbear, aparelho de barbear e isqueiros de bolso a gás, não recarregáveis, relacionados no Apêndice II, Seção III, item XIII - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 150 a 152; 20) lâmpadas elétricas e eletrônicas e starters relacionados no Apêndice II, Seção III, item XIV - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 153 a 155; 21) pilhas e baterias de pilha, elétricas, e acumuladores elétricos relacionadas no Apêndice II, Seção III, item XV - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 156 a 158; 22) sorvetes e preparados para fabricação de sorvete em máquina relacionados no Apêndice II, Seção III, item XVI - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 159 a 162; 23) veículos automotores novos faturados diretamente da montadora ou do importador para o consumidor, relacionados no Apêndice II, Seção III, itens IX e X - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 163 a 168; 24) operações interestaduais com energia elétrica não destinada à comercialização ou industrialização - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 169 e 170; 25) operações internas e interestaduais com aparelhos celulares e cartões inteligentes (smart cards e SIM card) - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 174 a 176; 26) operações com rações tipo pet para animais domésticos - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 177 a 179; 27) operações com autopeças - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 180 a 183; 28) operações com colchoaria - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 184 a 186; 29) operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 187 a 189; 30) operações com ferramentas - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 193 a196; 31) materiais elétricos - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 197 a 200; 32) materiais de construção, acabamento, bricolagem e adorno - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 201 a 204; 33) bicicletas - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 205 a 208; 34) brinquedos - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 209 a 212; 35) materiais de limpeza - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 213 a 216; 36) produtos alimentícios - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 217 a 220; 37) artefatos de uso doméstico - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 221 a 224; 38) bebidas quentes - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 225 a 228; 39) artigos de papelaria - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 229 a 232; 40) instrumentos musicais - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 233 a 236; 41) produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 237 a 240; 42) máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos, eletromecânicos e automático - RICMS- -RS/1997, Livro III, arts. 241 a 244; 43) artigos para bebê - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 245 a 248; 44) artigos de vestuário - RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 249 a 252. Os contribuintes devem observar, ainda, as hipóteses de inaplicabilidade da substituição tributária nas operações internas, previstas no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 10, com as mercadorias nele indicadas. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 RS27-09

12 8. Exclusão de responsabilidade A aplicação do regime de substituição tributária dispensa os contribuintes substituídos da obrigatoriedade de recolhimento do imposto devido pelas subsequentes saídas que realizarem, internas ou interestaduais, cujos destinatários não sejam contribuintes do imposto. Essa exclusão de responsabilidade não se aplica: a) nas hipóteses de alteração de preço ou de alíquota ocorrida após a saída da mercadoria, previstas no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 12; b) se, nas operações de aquisição das mercadorias, tiver ocorrido qualquer infração à legislação tributária; c) nas saídas de mercadorias já tributadas pelo regime de substituição tributária em que ocorra nova substituição tributária; d) quando a operação promovida pelo substituído extrapolar o alcance da responsabilidade atribuída ao substituto e for restrita a uma determinada etapa ou modalidade de venda; e) nas saídas promovidas por contribuinte deste Estado de mercadoria não relacionada no Apêndice II, Seções II ou III, adquiridas por revendedor ambulante de outro Estado e alcançadas pelo regime de substituição tributária prevista no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 57; f) nas operações de aquisição de mercadorias de contribuinte submetido ao REF, quando não houver a comprovação do pagamento do imposto de responsabilidade por substituição tributária. Na hipótese de alteração de preço ou de alíquota ocorrida após a saída da mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária mencionada na letra a, o substituto está excluído dessa responsabilidade, exceto: a) quando auferir, ainda que sob outro título, valores decorrentes de alteração de preços; b) quando existirem estoques de mercadorias em estabelecimentos de empresas interdependentes, controlada ou controladora, considerados substituídos, salvo quando se tratar de mercadoria com preço máximo ou único marcado no produto pelo fabricante e que não esteja sujeito à alteração. (RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 11 e 12) 9. Mercadoria recebida sem retenção O contribuinte que receber mercadorias de outro Estado, exceto as sujeitas ao regime de substituição tributária relacionadas no RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seções II e III, está sujeito ao pagamento de parte do imposto relativo à operação subsequente, devida no momento da entrada da mercadoria no território deste Estado. Essa diferença de imposto deve ser paga: a) até o dia fixado para o pagamento das operações do estabelecimento onde ocorreu a entrada, quando se tratar de estabelecimento enquadrado na categoria geral; Nota Esse prazo não se aplica às centrais de negócios constituídas sob a forma de sociedades de propósito específico previsto no art. 56 da Lei Complementar nº 123/2006, hipótese em que o ICMS deverá ser pago no prazo previsto na letra b. b) até o dia 20 do 2º mês subsequente, quando se tratar de estabelecimento optante pelo Simples Nacional. Essa exigência não se aplica à mercadoria recebida para industrialização em operação interestadual quando a alíquota aplicável for superior a 4%. O cálculo da parte do imposto, mencionada anteriormente, será efetuado mediante a aplicação da alíquota interna e, se for o caso, do percentual de base de cálculo reduzida, nos termos previstos no art. 23 do Livro I do RICMS-RS/1997, sobre a base de cálculo constante na nota fiscal, deduzindo-se, após, o valor do ICMS destacado no referido documento, considerando-se as disposições dos parágrafos do art. 23 e dos arts. 31 e 33 a 35, todos do Livro I do RICMS-RS/1997. Se o remetente da mercadoria for optante pelo Simples Nacional, para fins do cálculo previsto na nota anterior, o valor a ser deduzido será calculado na forma como ocorreria a tributação do ICMS na operação interestadual se o contribuinte remetente não fosse optante pelo Simples Nacional. Ressalte-se que o microempreendedor individual (MEI) que atenda ao disposto na Resolução CGSN nº 94/2011, na vigência da opção pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional (Simei), fica dispensado do pagamento desse imposto. O contribuinte gaúcho que adquirir mercadorias recebidas de outro Estado, relacionadas no RS Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

13 RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seções II e III, sem substituição ou contribuição tributária, é responsável pelo pagamento do ICMS devido na entrada dessas mercadorias no Rio Grande do Sul. O importador dessas mercadorias é responsável pelo pagamento relativo às subsequentes saídas, devido no momento do desembaraço aduaneiro. (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 46, 4º; Livro III, arts. 53-A, 53-B, 53-C e 53-D) 10. Crédito do ICMS na saída de mercadoria recebida com imposto retido anteriormente O contribuinte poderá restituir o imposto pago nas operações anteriores se as mercadorias recebidas com imposto retido por substituição tributária forem destinadas a contribuinte de outro Estado, sendo essa restituição feita de acordo com as disposições contidas no RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 23 a 24-A. Ressaltamos que, no caso de operações realizadas com combustíveis derivados de petróleo, a restituição do imposto retido deve ser feita de acordo com o disposto no RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 134 a 136. Na hipótese de contribuinte substituído promover saídas internas de álcool hidratado, gasolina C ou óleo diesel destinadas a órgãos e entidades da administração pública estadual direta, suas fundações e autarquias, e aos Poderes Legislativo e Judiciário, beneficiadas pela isenção do imposto, prevista no RICMS-RS/1997, Livro I, art. 9º, CXX, j, a restituição do imposto pago nas etapas anteriores será efetuada de acordo com o disposto no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 134-A, e na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo IX, Seção 9.0. (RICMS-RS/1997, Livro III, arts. 7º, 23, 24, 24-A, 134 a 136; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo IX, Seção 9.0) 11. Crédito na aquisição de mercadorias com ICMS retido destinadas à industrialização Em atendimento ao princípio da não cumulatividade do imposto previsto no RICMS-RS/1997, Livro I, art. 30, caso o contribuinte adquira mercadoria com imposto pago por substituição tributária para ser utilizada no processo produtivo, poderá apropriar-se integralmente do imposto cobrado na operação própria, assim como do valor correspondente à substituição tributária, desde que as saídas do produto sejam tributadas pelo ICMS. (RICMS-RS/1997, Livro I, arts. 30 e 31, e Livro III, art. 23, IV) 12. Crédito do imposto retido na hipótese de fato gerador presumido não realizado Na hipótese de ocorrência de fatos impeditivos à realização do fato gerador subsequente, tais como destruição da mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, o contribuinte substituído pode creditar-se do imposto retido anteriormente. Esse crédito depende da formulação do pedido de restituição ao Fisco, que se manifestará no prazo de 90 dias. Passado esse prazo sem que haja manifestação, o contribuinte poderá escriturar o crédito fiscal solicitado. (Lei nº 6.537/1973, arts. 92 a 95; RICMS-RS/1997, Livro III, art. 22) 13. Inscrição do substituto tributário no CGC/TE O contribuinte substituto tributário que realizar operações com mercadorias destinadas a contribuintes deste Estado e sujeitas ao regime de substituição tributária, bem como a distribuidora, o importador e o transportador revendedor retalhista (TRR) localizados em outro Estado que destinarem combustíveis derivados de petróleo a este Estado, cujo imposto já tenha sido retido anteriormente, ou que adquiram álcool etílico anidro combustível e biodiesel B100 com suspensão do imposto devem se inscrever no Cadastro Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais (CGC/TE). Para isso, o substituto tributário encaminhará os documentos relacionados no art. 50 do Livro III do RICMS-RS, observados os demais procedimentos previstos neste artigo e em instruções da Receita Estadual. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 1º, parágrafo único, a, Livro III, art. 50; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo X) 14. guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais O recolhimento do imposto retido por contribuinte de outro Estado em favor do Estado do Rio Grande do Sul é feito por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 RS27-11

14 Essa guia será impressa com código de barras por meio de processamento de dados, na opção de emissão online disponível no site Para tanto, devem ser observados os procedimentos previstos na Instrução Normativa e fundamento. (Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título III, Capítulo III) 15. guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS - Substituição Tributária O contribuinte substituto tributário de outro Estado que recolher o ICMS retido para o Rio Grande do Sul deve apresentar a Guia nacional de Informação e Apuração do ICMS - Substituição Tributária (GIA-ST) à Receita Estadual. Essa guia deve ser entregue mensalmente, ainda que o contribuinte não tenha realizado operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Será entregue apenas uma GIA-ST pelo contribuinte, cujo período de apuração do imposto for decendial. A GIA-ST é enviada até o dia 10 do mês subsequente ao das operações por meio da Internet, cujo programa e cujas informações necessárias para o envio se encontram disponíveis no site rs.gov.br. (RICMS-RS/1997, Livro III, art. 53, caput, II; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo IX, Seção 2.0) 16. Estoque de mercadorias incluídas na substituição tributária O estabelecimento atacadista que possuir estoque de mercadorias incluídas no regime de substituição tributária, exceto o distribuidor de produtos farmacêuticos relacionados no RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seção III, item VI, deve, na ocasião dessa inclusão, observar os procedimentos relacionados à apuração e ao recolhimento do imposto devido nas subsequentes saídas, conforme previsto na Instrução Normativa DRP nº 45/1998. Esses contribuintes também devem encaminhar à Receita Estadual, até o último dia do mês subsequente ao do início da vigência do novo regime de tributação, o arquivo eletrônico ST - Declaração de Estoque de Mercadorias. Na hipótese mencionada na letra f do tópico 3, deve ser realizado o inventário referente às mercadorias existentes no estoque de estabelecimentos atacadistas que, nos casos de recebimento de mercadorias de estabelecimento de empresa interdependente ou por transferência, assumam a condição de responsável pelo pagamento do imposto devido nas operações internas subsequentes, conforme disposto na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo IX, Seção O atacadista que deixar a condição de responsável pelo pagamento do imposto devido nas operações subsequentes relativamente às mercadorias relacionadas no RICMS-RS/1997, Apêndice II, Seções II e III, conforme previsto no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 9º, VI, parágrafo único, b, deverá observar os procedimentos a seguir, previstos na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo IX, Seção Assim, esse atacadista deverá inventariar o estoque dessas mercadorias ao final do dia anterior ao da alteração de responsabilidade, com base nos seguintes valores: a) na hipótese em que a legislação estabeleça como base de cálculo o preço final a consumidor fixado por órgão público competente ou o preço final a consumidor marcado, sugerido, fixado ou divulgado pelo industrial, pelo importador ou pelo remetente, ou, ainda, o valor fixado em Protocolo celebrado com outras Unidades da Federação, o resultado da multiplicação da quantidade da mercadoria em estoque pelo respectivo preço ou valor; b) na falta dos preços ou do valor referidos na alínea anterior, o resultado da multiplicação da quantidade da mercadoria em estoque pelo respectivo preço médio ponderado praticado pelo estabelecimento nas operações com terceiros que sejam contribuintes do imposto nos 3 meses anteriores ao do inventário do estoque e, se não houver operações com a mercadoria nos 3 meses anteriores ao do inventário, o preço sugerido ao público pela empresa. c) calcular o débito do imposto relativo às operações subsequentes com as mercadorias em estoque aplicando a alíquota interna sobre: c.1) o valor do estoque apurado adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido valor do percentual de MVA interna estabelecido para a mercadoria, quando se tratar de estabelecimento inscrito no CGC/TE na categoria geral; RS Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

15 c.2) o valor equivalente ao obtido pela aplicação do percentual de MVA interna estabelecido para a mercadoria sobre o valor do estoque apurado na forma mencionada anteriormente, quando se tratar de estabelecimento optante pelo Simples Nacional. Tratando-se de estabelecimento inscrito no CGC/ TE na categoria geral, o contribuinte deverá: a) emitir, no dia do mencionado inventário, nota fiscal, contendo, no campo Informações Complementares, a expressão Imposto relativo às operações subsequentes com mercadorias em estoque - Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo IX, 12.0 e o valor total do débito; b) escriturar a nota fiscal no livro Registro de Saídas, nas colunas Documento Fiscal e Observações, indicando nesta a expressão Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo IX, 12.0 ; c) escriturar o débito calculado nos termos do subitem no livro Registro de Apuração do ICMS, no item 002, Outros Débitos, em até 6 parcelas mensais, iguais e sucessivas, sendo a 1ª no último dia do mês da alteração de responsabilidade e as demais no último dia de cada mês subsequente, obedecido o valor mínimo de R$ 300,00 em cada parcela, mediante emissão de NF, contendo, no campo Informações Complementares, a expressão Imposto relativo às operações subsequentes com mercadorias em estoque apurado em.../.../... - Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo IX, Tratando-se de estabelecimento optante pelo Simples Nacional, o contribuinte deverá recolher o mencionado débito calculado na forma mencionada anteriormente, em até 6 parcelas mensais, iguais e sucessivas, sendo a 1ª no dia 20 do mês subsequente ao da alteração de responsabilidade e as demais no mesmo dia de cada mês subsequente, mediante Guia de Arrecadação (GA), código de receita 312, obedecido o valor mínimo de R$ 300,00 em cada parcela. Esses prazos nãoprevalecem quando: a) houver encerramento das atividades do estabelecimento, cisão ou fusão, incorporação, transferência de titularidade, hipóteses em que se considera vencido o imposto relativo às parcelas remanescentes na data da ocorrência do evento; b) o contribuinte não entregar, na forma ou no prazo, as mencionadas informações ou, ainda, quando entregues, contenham informação incorreta, hipóteses em que se considera vencido o imposto na data acima mencionada; c) o contribuinte deixar de pagar o imposto nos prazos fixados, hipótese em que se considera vencido o imposto relativo às parcelas remanescentes na data de vencimento da 1ª parcela inadimplente. O contribuinte deverá encaminhar à Receita Estadual, até o último dia do mês da alteração de responsabilidade, o arquivo eletrônico ST - Declaração de Estoque de Mercadorias, o qual será gerado por meio de aplicativo disponível no site br e transmitido pelo sistema Transmissão Eletrônica de Documentos (TED). (RICMS-RS/1997, Livro III, art. 9º, parágrafo único; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo IX, Seção 8.0, Seção 10.0 e Seção 12.0) 17. devolução de mercadoria adquirida com substituição tributária Na devolução de mercadoria, inclusive da recebida com substituição tributária, o estabelecimento substituído que realizar tal operação deverá emitir a nota fiscal de devolução, indicando, no campo Informações Complementares, o número, a data da emissão e o valor total da nota fiscal de aquisição. Considerando que o Regulamento do IPI admite a indicação desse imposto na nota fiscal no momento da devolução da mercadoria, sempre que isso ocorrer, o ICMS não incidirá sobre o IPI. A inclusão do IPI na base de cálculo do ICMS é restrita às aquisições de material de uso e/ou consumo e bens do Ativo Imobilizado. (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 18, II, c ; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, item 4.2) 17.1 Procedimento do contribuinte substituído São diversos os motivos de devolução de mercadorias por contribuinte substituído. Nos subitens a seguir, descreveremos os procedimentos aplicáveis a essas devoluções. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 RS27-13

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