Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Bahia. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 27/2014 Bahia // Federal IPI Crédito fiscal - Estorno // Estadual ICMS Substituição tributária - Regra geral // IOB Setorial Federal Petroleiro - Incentivos fiscais - Repetro - Aplicabilidade // IOB Comenta Estadual Tributos estaduais - Alterada a legislação sobre parcelamento de débitos tributários // IOB Perguntas e Respostas IPI Crédito fiscal - Estorno - Revenda de insumos Sped - EFD - Crédito fiscal Sped - EFD - Venda para entrega futura - CST ICMS/BA Base de cálculo - Artefatos pré-moldados de cimento Crédito presumido - Transferências interestaduais de bens de uso ou materiais de consumo Serviço de transporte realizado por autônomo ou transportadora não inscrita no CAD-ICMS - Prazo de pagamento Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Ouro ativo financeiro ou instrumento cambial a ICMS - Antecipação parcial do imposto a ICMS - Quadro prático de todos os produtos sujeitos à substituição tributária

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito fiscal : estorno ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Crédito fiscal - Estorno SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hipóteses de estorno 3. Apuração do valor a estornar 4. Escrituração fiscal 5. Produtos não tributados 6. EFD 1. Introdução O IPI tem como uma das características a não cumulatividade, sendo permitido ao contribuinte abater no valor devido em cada operação o montante cobrado nas operações anteriores. A não cumulatividade é efetivada pelo sistema de crédito, atribuído ao contribuinte, do imposto relativo a produtos entrados em seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, em um mesmo período de apuração. Contudo, podem ocorrer situações em que o crédito deve ser anulado em decorrência de as saídas subsequentes do mesmo produto (ou de outros, resultantes de sua industrialização) do estabelecimento industrial ou a ele equiparado não serem realizadas com o lançamento do imposto. Neste texto, veremos as hipóteses em que a legislação exige o estorno do crédito fiscal. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, II; RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 225 e art. 254) 2. Hipóteses de estorno Deverá ser anulado, mediante estorno na escrita fiscal, o crédito do IPI: O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte a) relativo a insumos (matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) que tenham sido: a.1) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos não tributados, mesmo que se refiram a produtos destinados à exportação; a.2) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento industrial com suspensão do imposto, nos seguintes casos: a.2.1) produtos resultantes de industrialização (em que o executor da encomenda não tenha utilizado produtos de sua industrialização ou importação), que forem remetidos ao estabelecimento de origem e desde que sejam por este destinados a comércio ou a emprego, como insumo, em nova industrialização que dê origem à saída de produto tributado; a.2.2) bens do Ativo Permanente (máquinas e equipamentos, aparelhos, instrumentos, utensílios, ferramentas, gabaritos, moldes, matrizes e semelhantes) remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizados no processo industrial do recebedor; a.2.3) bens do Ativo Permanente remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento, para serem utilizados no processo industrial de produtos encomendados pelo remetente, desde que devam retornar ao estabelecimento encomendante, após o Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 BA27-01

4 prazo fixado para a fabricação dos produtos; a.2.4) partes e peças destinadas ao reparo de produtos com defeito de fabricação, quando a operação for executada gratuitamente por concessionários ou representantes, em decorrência de garantia dada pelo fabricante; a.3) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos de estabelecimento produtor com suspensão do IPI determinada pelo art. 44 do RIPI/2010; Nota O art. 44 do RIPI/2010 dispõe: Art. 44. As bebidas alcoólicas e demais produtos de produção nacional, classificados nas posições 2204, 2205, 2206 e 2208 da TIPI, acondicionados em recipientes de capacidade superior ao limite máximo permitido para venda a varejo sairão obrigatoriamente com suspensão do imposto dos respectivos estabelecimentos produtores, dos estabelecimentos atacadistas e das cooperativas de produtores, quando destinados aos seguintes estabelecimentos: a) industriais que utilizem os produtos mencionados no caput como matéria-prima ou produto intermediário na fabricação de bebidas; b) atacadistas e cooperativas de produtores; e c) engarrafadores dos mesmos produtos. a.4) empregados na industrialização, ainda que para o acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento remetente com suspensão do imposto, em hipóteses não consideradas nas letras a.2 e a.3, nos casos em que aqueles produtos ou os resultantes de sua industrialização venham a sair de outro estabelecimento industrial ou a ele equiparado, da mesma empresa, ou de terceiros, não tributados; Nota O estorno do crédito de que trata a letra a.4 não se aplica nas saídas de insumos do estabelecimento industrial com suspensão do IPI, destinados a estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2, 3, 4, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 23 (exceto códigos e e Ex 01 no código ), 28, 29, 30, 31 e 64, no código e nas posições a , da TIPI, inclusive aqueles a que corresponde a notação NT (não tributados) (RIPI/2010, art. 46, I, e art. 254, 4º; Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º). a.5) empregados nas operações de conserto, restauração, recondicionamento ou reparo de produtos com defeito de fabricação, nas hipóteses em que essas operações não fiquem caracterizadas como de industrialização, descritas no art. 5º, caput, XI e XII, do RIPI/2010; Nota O art. 5º, XI e XII, do RIPI/2010 dispõe: Art. 5º. Não se considera industrialização: [ ] XI - o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem assim o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações; XII - o reparo de produtos com defeito de fabricação, inclusive mediante substituição de partes e peças, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante; [ ]. a.6) vendidos a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b) relativo a bens de produção que os comerciantes equiparados a industrial: b.1) venderem a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b.2) transferirem para as seções incumbidas de vender às pessoas indicadas na letra b.1 ; ou b.3) transferirem para outros estabelecimentos da mesma empresa, com a destinação mencionada nas letras b.1 e b.2 ; c) relativo a produtos de procedência estrangeira remetidos pelo importador, diretamente da repartição que os liberou, a outro estabelecimento da mesma empresa; d) relativo a insumos e quaisquer outros produtos que tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados, ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma sorte; e) relativo a insumos empregados na fabricação de produtos que retornem ao estabelecimento remetente com direito ao crédito, nos casos de devolução ou de retorno, e não devam ser objeto de nova saída tributada; e f) relativo a produtos devolvidos, na forma do art. 231, caput, I, do RIPI/2010. (Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; RIPI/2010, art. 5º, caput, XI e XII, art. 43, caput, VII, XI, XII e XIII, art. 44, art. 46, caput, I, art. 231, caput, I, e art. 254, caput, 2º e 4º) 3. Apuração do valor a estornar O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte. Contudo, nas hipóteses de que tratam as letras a, b, d e e do item 2, havendo mais de uma aquisição de produtos e não sendo possível determinar aquela a que corresponde o estorno do imposto, este será calculado com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, 1º) BA Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

5 4. Escrituração fiscal O valor apurado a título de estorno deve ser lançado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, no item Estorno de créditos, com descrição resumida do fato que deu origem ao estorno. (RIPI/2010, art. 477, caput) 4.1 Momento do estorno O lançamento do estorno deve ser feito no período de apuração em que ocorrer ou se verificar o fato determinante da anulação, ou dentro de 20 dias, se o estabelecimento obrigado à anulação não for contribuinte do imposto. Em caso de estorno de crédito efetuado fora do prazo, isto é, fora do período de apuração do fato determinante da anulação e que resulte em saldo devedor, a ele serão acrescidos os seguintes encargos legais provenientes do atraso: a) juros de mora equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento até o último dia do mês anterior ao pagamento e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada a partir do 1º dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIPI/2010, art. 254, 5º e 6º, art. 553 e art. 554) 5. Produtos não tributados Os estabelecimentos recebedores de matérias- -primas (MP), produtos intermediários (PI) e materiais de embalagem (ME) que, na hipótese da letra a.4 do item 2, derem saída a produtos não tributados, deverão comunicar o fato ao remetente, no mesmo período de apuração do imposto para que, no período seguinte, seja por aquele efetuado o estorno. 6. EFD (RIPI/2010, art. 254, 3º) Os contribuintes do IPI devem observar as disposições contidas no Convênio ICMS nº 143/2006 e no Ajuste Sinief nº 2/2009, relativamente à Escrituração Fiscal Digital (EFD), além de outros atos que disciplinam a matéria, tais como o Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, e os arts. 453 a 455 do RIPI/2010. A EFD substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros fiscais: a) Registro de Entradas; b) Registro de Saídas; c) Registro de Inventário; d) Registro de Apuração do IPI; e) Registro de Apuração do ICMS; f) documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap), modelos C ou D ; e g) Registro de Controle da Produção e do Estoque. É importante observar que a escrituração do livro referido na letra g será obrigatória, apenas, a partir de: a) 1º , para os contribuintes relacionados em protocolo ICMS celebrado entre as administrações tributárias das Unidades da Federação e a RFB; e b) 1º , para os demais contribuintes. Por outro lado, a cláusula vigésima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe que se aplicam à EFD, no que couberem: a) as normas do Convênio Sinief s/nº de ; b) a legislação tributária nacional e de cada Unidade da Federação, inclusive no que se refere à aplicação de penalidades por infrações; c) as normas do Ajuste Sinief nº 8/1997, o qual instituiu o documento destinado ao Ciap. Para a apuração do IPI, deverão ser observadas as orientações constantes do Guia Prático da EFD, especialmente quanto à utilização dos seguintes registros: a) registro E500: período de apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado pelos estabelecimentos industriais ou equiparados, conforme dispõe o Regulamento do IPI, para identificação do(s) período(s) de apuração. O(s) período(s) informado(s) deve(m) abranger todo o período previsto no registro 0000; b) registro E510: consolidação dos valores do IPI. Este registro deve ser preenchido com os valores consolidados do IPI, de acordo com o período informado no registro E500, tomando-se por base as informações prestadas no registro C170 ou, nos casos de Notas Fiscais Eletrônicas de emissão própria, no registro C100. A consolidação se dará pela sumarização do valor contábil, da base de cálculo e do imposto relativo a todas as operações, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 BA27-03

6 conforme a combinação de CFOP e Código da Situação Tributária do IPI (CST_IPI). As informações oriundas dos itens dos documentos fiscais - registro C170 ou do documento NF-e de emissão própria - serão consideradas no período de apuração mensal, conforme preenchimento do campo IND_APUR. Chave do registro: CFOP e CST_IPI ; c) registro E520: apuração do IPI. Este registro deve ser preenchido para demonstração da apuração do IPI no período; d) registro E530: ajustes da apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520; e e) registro E990: encerramento do bloco E. Este registro destina-se a identificar o encerramento do bloco E e a informar a quantidade de linhas (registros) existentes no bloco. (Ajuste Sinief nº 8/1997; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008; Convênio Sinief s/nº de 1970; Convênio ICMS nº 143/2006; RIPI/2010, arts. 453 a 455; Guia Prático da EFD- -ICMS/IPI, versão , registro E500) 6.1 Estorno de crédito O lançamento do estorno de crédito será feito mediante o preenchimento do registro E520 - Apuração do IPI (veja letra c do item 6) -, número 05 - VL _OD_IPI - IPI - Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos), conforme reprodução do quadro a seguir: Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 05 VL_OD_IPI Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos) N - 02 O Além do registro E520, deverá ser preenchido também o registro E530 (veja letra d do item 6) para a descrição do valor lançado a título de estorno, conforme reprodução do quadro a seguir: REGISTRO E530: AJUSTES DA APURAÇÃO DO IPI Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520. Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo E530 C O 02 IND_AJ Indicador do tipo de ajuste: 0 - Ajuste a débito; C 001* - O 1 - Ajuste a crédito. 03 VL_AJ Valor do ajuste N - 02 O 04 COD_AJ Código do ajuste da apuração, conforme a Tabela indicada no item C 003* O 05 IND_DOC Indicador da origem do documento vinculado ao ajuste: 0 - Processo judicial; 1 - Processo administrativo; C 001* - OC 2 - PER/DCOMP; 9 - Outros. 06 NUM_DOC Número do documento/processo/declaração ao qual o ajuste está vinculado, se houver C - - OC 07 DESCR_AJ Descrição detalhada do ajuste, com citação dos documentos fiscais C - - O Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência - 1:N por Período Campo 01 - Valor válido: [E530] Campo 02 - Valores válidos: [0, 1] Campo 03 - Preenchimento: informar o valor dos ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos que não constam dos documentos fiscais, exceto no caso de transferência de crédito de IPI, conforme o disposto na Instrução Normativa SRF nº 600/ BA Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

7 Campo 04 - Validação: o valor informado no campo deve existir na Tabela de Ajustes da Apuração IPI, publicada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (Instrução Normativa RFB nº 932, de , atualizada pela Instrução Normativa RFB nº 1.009/2010). Código Descrição Natureza (*) Detalhamento 001 Estorno de débito C Valor do débito do IPI estornado Crédito recebido por transferência Valor do crédito do IPI recebidos por transferência, de outro(s) 002 C estabelecimento(s) da mesma empresa Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº 9.363/1996 Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº /2001 Crédito Presumido de IPI - Regiões incentivadas - Lei nº 9.826/1999 Crédito Presumido de IPI - Frete- Medida Provisória nº 2.158/2001 C C C C Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº 9.363/1996, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº /2001, art. 1º) Valor do crédito presumido relativo ao IPI incidente nas saídas, do estabelecimento industrial, dos produtos classificados nas posições 8702 a 8704 da Tipi (Lei nº 9.826/1999, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI relativamente à parcela do frete cobrado pela prestação do serviço de transporte dos produtos classificados nos códigos , , , , , Ex 01, Ex 01, 8703, , e , da TIPI (MP nº 2.158/2001, art. 56) 019 Crédito Presumido do IPI - Outros C Outros valores de crédito presumido do IPI 098 Créditos decorrentes de medida judicial C Valores de crédito do IPI decorrentes de medida judicial 099 Outros créditos D Valor de outros créditos do IPI 101 Estorno de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 102 Transferência de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 103 Ressarcimento/compensação de créditos do IPI D Valor do crédito do IPI, solicitado junto à RFB/MF 199 Outros débitos D Valor de outros débitos do IPI (*) Natureza: C - Crédito; D - Débito Campo 05 - Valores válidos: [0, 1, 2, 9] Campo 07 - Preenchimento: informar a descrição resumida do ajuste, incluindo, se for o caso, o período a que se refere o ajuste, especialmente quando se tratar de períodos de apuração anteriores. (Guia Prático da EFD-ICMS/IPI, versão , registros E520 e E530) N a Estadual ICMS Substituição tributária - Regra geral SUMÁRIO 1. Introdução 2. Operações sujeitas à substituição ou antecipação tributária 3. Aquisições interestaduais e de importação 4. Operações subsequentes à substituição ou antecipação tributária 5. Substituição tributária nas operações internas 6. Substituição tributária nas operações interestaduais 7. Crédito no caso de perda, extravio, desaparecimento, inutilização, sinistro ou quebra anormal de mercadorias 8. Consulta tributária 9. Infrações e penalidades 1. Introdução A antecipação do lançamento e do pagamento do ICMS ocorre sempre que for exigido o recolhimento do imposto em virtude da realização de determinada operação ou prestação subsequente, prevista pela legislação, e compreende: a) a substituição tributária por antecipação, que diz respeito às hipóteses em que a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido pelo contribuinte é transferida a terceiro, sendo exigida mediante a retenção do imposto pelo responsável; b) a antecipação tributária propriamente dita, em que a lei determina que o próprio contribuinte ou responsável antecipe o pagamento do imposto. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 BA27-05

8 Neste texto, apresentaremos as principais características da substituição e antecipação tributária, com base na Lei nº 7.014/1996 e no RICMS-BA/2012, aprovado pelo Decreto nº /2012, e no Convênio ICMS nº 81/ Operações sujeitas à substituição ou antecipação tributária A relação das mercadorias sujeitas a esse regime está no RICMS-BA/2012, Anexo 1. (RICMS-BA/2012, art. 289, caput) 3. Aquisições interestaduais e de importação Na entrada de mercadorias ou de bens no território deste Estado ou no desembaraço aduaneiro, será devido o imposto por antecipação tributária. (Lei nº 7.014/1996, art. 8º, 4º, I) 4. Operações subsequentes à substituição ou antecipação tributária Ocorrido o pagamento do ICMS por substituição ou antecipação tributária, as operações internas subsequentes com as mesmas mercadorias ficam desoneradas de tributação; por conseguinte, é vedada, salvo exceções expressas, a utilização do crédito fiscal pelo adquirente. Tal vedação estende-se ao crédito relativo ao imposto incidente sobre os serviços de transporte das mercadorias objeto de antecipação ou de substituição tributária. O contribuinte substituído, na operação subsequente que realizar com mercadoria recebida com imposto retido ou antecipado, emitirá documento fiscal, sem destaque do imposto, que conterá, além dos demais requisitos exigidos, a seguinte declaração, ainda que por meio de carimbo: ICMS pago por substituição tributária. (RICMS-BA/2012, arts. 290 e 292) 5. Substituição tributária nas operações internas 5.1 Hipóteses em que não será feita a retenção do imposto Salvo disposição em contrário prevista em Regulamento, não será feita a retenção ou a antecipação do ICMS quando a mercadoria se destinar: a) a estabelecimento filial atacadista situado neste Estado, no caso de transferência de estabelecimento industrial ou de suas outras filiais atacadistas, localizado nesta ou em outra Unidade da Federação, ficando o destinatário responsável pela retenção do imposto referente às operações internas subsequentes, hipótese em que será aplicada a margem de valor adicionado (MVA) prevista para a retenção por estabelecimento industrial; b) a outro contribuinte ao qual a legislação atribua a condição de responsável pelo pagamento do imposto por sujeição passiva por substituição, em relação à mesma mercadoria, ficando o destinatário responsável pela retenção do imposto nas operações internas subsequentes; c) a estabelecimento industrial, inclusive microempresa (ME) e empresa de pequeno porte (EPP), que se dediquem à atividade industrial, para utilização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem; d) a estabelecimento prestador de serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como de competência tributária dos municípios, sendo a mercadoria destinada a emprego na prestação de tal serviço, a menos que haja indicação expressa de lei complementar acerca da incidência do ICMS nos fornecimentos a serem efetuados pelo prestador. (Lei nº 7.014/1996, art. 8º, 8º) 5.2 Base de cálculo A base de cálculo do imposto é a obtida pelo somatório das parcelas seguintes: a) o valor da operação ou prestação própria realizada pelo substituto tributário ou pelo substituído intermediário; b) o montante dos valores de seguro, frete, IPI e outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço; c) a MVA, inclusive lucro, relativa às operações ou prestações subsequentes. Nas situações previstas em Regulamento, em substituição ao disposto nas letras anteriores, a base de cálculo para fins de substituição tributária será o preço final a consumidor fixado ou sugerido pelo fabricante ou importador. (Lei nº 7.014/1996, art. 23, II, 3º) BA Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

9 5.3 Valor do imposto a reter O valor do ICMS a ser retido ou antecipado será calculado, aplicando-se a alíquota prevista para a operação interna sobre a base de cálculo mencionada no subtópico 5.1. Do valor do imposto resultante serão deduzidos o tributo de responsabilidade direta do remetente pela operação própria, destacado na documentação fiscal, bem como, quando for o caso, o imposto destacado no documento fiscal relativo ao serviço de transporte. (RICMS-BA/2012, art. 318, 1º) 5.4 Exemplo de cálculo em operação interna de substituição tributária de mercadoria destinada a posterior comercialização Ilustramos, a seguir, como será feito o cálculo do ICMS a pagar na venda de cimento, pela operação própria e por aquela realizada mediante substituição tributária. Observe-se que os dados são fictícios: EXEMPLO DE CÁLCULO ICMS - Operação própria: a) preço praticado pelo fabricante: R$ 2.000,00; b) despesas cobradas do adquirente: R$ 200,00; c) IPI (4%): R$ 88,00; d) subtotal (a+b+c) = R$ 2.288,00. ICMS - Operação própria: R$ 2.200,00 x 17% = R$ 374,00 (não se inclui o IPI). Operação sob regime de substituição tributária: a) margem de lucro ( d x 20%): R$ 457,60; b) preço de venda ao consumidor ( d + e ) = R$ 2.745,60. Base de cálculo da substituição tributária: R$ 2.745,60 x 17% = R$ 466,75. Resultado das operações: a) ICMS devido na operação própria (17% x 2.200,00) = R$ 374,00; b) ICMS devido por substituição ( f x 17%) = R$ 466,75; c) ICMS efetivamente devido por substituição tributária ( h - g ) = R$ 92,75. Imposto retido: R$ 466,75-374,00 = R$ 92,75. Conforme demonstrado no exemplo, há um valor do ICMS correspondente às operações próprias e outro correspondente às operações realizadas pelo contribuinte substituto. 5.5 Prazo de recolhimento O recolhimento do imposto será feito nos seguintes prazos: a) até o dia 9 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, em relação às operações próprias, pelos contribuintes sujeitos ao regime de conta-corrente fiscal de apuração do imposto; b) até o dia 15 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, em relação às operações de saída de mercadorias do estabelecimento com substituição tributária; c) antes da entrada, em território baiano, de mercadorias procedentes de outra Unidade da Federação ou do exterior, sujeitas à antecipação tributária, se o contribuinte não se enquadrar na letra d, a seguir; d) até o dia 25 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, na hipótese da letra c anterior, desde que o contribuinte preencha cumulativamente os seguintes requisitos: d.1) possua estabelecimento em atividade no Estado da Bahia, há mais de 6 meses, e já tenha adquirido mercadoria de outra Unidade da Federação; d.2) não possua débito inscrito em Dívida Ativa, a menos que a sua exigibilidade esteja suspensa; d.3) esteja adimplente com o recolhimento do ICMS; d.4) esteja em dia com as obrigações acessórias e atenda regularmente as intimações fiscais. O titular da diretoria de administração tributária da região do domicílio fiscal do contribuinte poderá, com base em informações acerca do investimento e da capacidade contributiva do contribuinte que assegurem o cumprimento da obrigação relativa à antecipação tributária, dispensar o requisito previsto na letra d.1, anterior. (RICMS-BA/2012, art. 332, 2º e 3º) 6. Substituição tributária nas operações interestaduais A relação das mercadorias sujeitas a esse regime está no RICMS-BA/2012, Anexo Convênios e protocolos Nas operações interestaduais, a substituição tributária é regida conforme o disposto nos convênios e protocolos para esse fim, celebrados entre a Bahia e as demais Unidades da Federação interessadas. O Convênio ICMS nº 81/1993 estabelece normas gerais de substituição tributária nas operações interestaduais. (RICMS-BA/2012, art. 295) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 BA27-07

10 6.2 Inscrição do substituto tributário no Estado da Bahia Serão inscritos no Cadastro de Contribuintes da Bahia (CAD-ICMS), na condição de substitutos, os contribuintes de outra Unidade da Federação que efetuarem remessas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária para contribuintes estabelecidos no Estado da Bahia, observado o disposto em convênios e protocolos dos quais a Bahia seja signatária. (RICMS-BA/2012, art. 2º, III) 6.3 Aquisições via Internet, telemarketing ou showroom Nas aquisições via Internet, telemarketing ou showroom efetuadas neste Estado por pessoa jurídica não contribuinte do ICMS ou por pessoa física, quando a remessa partir de outra Unidade da Federação, o remetente deverá recolher, antes da entrada no território deste Estado, o ICMS devido por antecipação tributária, aplicando a alíquota prevista nas operações internas e admitindo-se como crédito fiscal sobre o valor da operação uma das seguintes alíquotas: a) 7%, para mercadorias ou bens provenientes das Regiões Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo; b) 12%, para mercadorias ou bens oriundos das Regiões, Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e do Espírito Santo; c) 4%, para mercadorias ou bens importados do exterior ou com conteúdo de importação superior a 40%, provenientes de outras Unidades da Federação. Para o recolhimento do ICMS devido ao Estado da Bahia, será utilizada a GNRE, que deverá acompanhar o trânsito, caso o remetente não possua inscrição de contribuinte neste Estado. Quando o remetente ou o transportador não recolher o imposto, o destinatário da mercadoria ou do bem, a seu critério, poderá assumir a responsabilidade pelo recolhimento do imposto, cujo pagamento será feito através de Documento de Arrecadação Estadual (DAE). Nas saídas destinadas a pessoa jurídica não contribuinte do ICMS ou pessoa física, localizadas em Estado signatário do Protocolo ICMS nº 21/2011, cuja comercialização tenha ocorrido via Internet, telemarketing ou showroom, o ICMS devido ao Estado da Bahia será calculado aplicando-se a alíquota interestadual. Nota Está em andamento no STF a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº contra o Protocolo ICMS nº 21/2011. (RICMS-BA/2012, art. 297) 6.4 Mercadorias com imposto retido por antecipação Nas operações interestaduais para Estado signatário de convênio ou protocolo que preveja a retenção do imposto pelo regime de substituição tributária, se as mercadorias já tiverem sido objeto de retenção ou antecipação do imposto, a fim de que não se configure duplicidade de pagamento do tributo: a) o remetente utilizará como crédito fiscal o imposto incidente na operação de aquisição mais recente das mesmas mercadorias, no quadro Crédito do Imposto - Outros Créditos do livro Registro de Apuração do ICMS, total ou proporcionalmente, conforme o caso; b) para efeito de ressarcimento do imposto anteriormente retido, o remetente emitirá outra nota fiscal, exclusiva para esse fim, em nome do respectivo fornecedor que tenha retido originariamente o imposto, contendo as seguintes indicações, nos campos próprios, vedada qualquer indicação no campo destinado ao destaque do imposto: b.1) o nome, o endereço, o CNPJ e a inscrição estadual do fornecedor; b.2) como Natureza da Operação: Ressarcimento de ICMS ; b.3) a identificação da nota fiscal de saída para Estado signatário, que tiver motivado o ressarcimento; b.4) o número, a série, se houver, e a data do documento fiscal de aquisição da mercadoria; b.5) o valor do ressarcimento, que corresponderá ao valor do imposto retido, constante na nota fiscal de aquisição correspondente à última entrada das mercadorias, total ou proporcionalmente, conforme o caso; c) serão enviadas ao fornecedor: c.1) cópia da GNRE referente ao recolhimento do ICMS-fonte na saída interestadual; BA Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

11 c.2) cópias reprográficas da nota fiscal de aquisição da mercadoria e da nota fiscal de saída; d) o estabelecimento fornecedor que, na condição de responsável por substituição, houver efetuado a retenção do imposto, ao receber a 1ª via da nota fiscal emitida para fins de ressarcimento, visada, poderá deduzir o valor do imposto retido do próximo recolhimento a ser feito à Unidade da Federação do contribuinte que tiver direito ao ressarcimento; e) a nota fiscal de ressarcimento será escriturada: e.1) pelo emitente, no livro Registro de Saídas, utilizando-se apenas as colunas Documentos Fiscais e Observações, fazendo constar nesta a expressão Ressarcimento de imposto retido ; e.2) pelo destinatário do documento, sendo estabelecido neste Estado, no livro Registro de Apuração do ICMS, em folha destinada à apuração do imposto por substituição tributária, no quadro Crédito do Imposto - Outros Créditos, com a expressão Ressarcimento de imposto retido. O valor do ICMS retido por substituição tributária a ser ressarcido não poderá ser superior ao valor retido quando da aquisição do respectivo produto pelo estabelecimento. Quando for impossível determinar a correspondência do ICMS retido à aquisição do respectivo produto, será tomado o valor do imposto retido quando da última aquisição do produto pelo estabelecimento, proporcional à quantidade saída. (RICMS-BA/2012, art. 301, I a V, 2º e 3º) Utilização de crédito fiscal em substituição à emissão de nota fiscal para ressarcimento Em substituição ao procedimento recomendado no subtópico 6.4, o contribuinte poderá utilizar como créditos fiscais ambas as parcelas do imposto, o normal e o antecipado, total ou proporcionalmente, conforme o caso, a serem lançados no quadro Crédito do Imposto - Outros Créditos do livro Registro de Apuração do ICMS. (RICMS-BA/2012, art. 301, 1º) Visto na nota fiscal de ressarcimento A nota fiscal emitida para fim de ressarcimento deverá ser visada pelo órgão fazendário em cuja circunscrição se localize o contribuinte, acompanhada de relação, discriminando as operações interestaduais, salvo as operações com combustíveis e lubrificantes, cujas notas fiscais deverão ser visadas pela Coordenação de Fiscalização de Petróleo e Combustíveis (Copec). (RICMS-BA/2012, art. 301, 4º) 6.5 Retenção ou antecipação do imposto realizada sem que haja convênio ou protocolo com a Bahia Na saída interestadual de mercadoria que já tiver sido objeto de retenção ou antecipação do imposto, não havendo convênio ou protocolo entre a Bahia e a UF de destino que disponha sobre a substituição tributária para a mesma espécie de mercadoria, o contribuinte poderá: a) utilizar como créditos fiscais ambas as parcelas do imposto, o normal e o antecipado, total ou proporcionalmente, conforme o caso, desde que comprove que a mercadoria foi entregue ao destinatário; ou b) estornar o débito fiscal correspondente, relativo à saída, destacado no documento fiscal, no quadro Crédito do Imposto - Estornos de Débitos do livro Registro de Apuração do ICMS. (RICMS-BA/2012, art. 302) 6.6 Inaplicabilidade da substituição tributária nas operações interestaduais Não se aplica a substituição tributária nas operações interestaduais: a) sendo as mercadorias destinadas a sujeito passivo por substituição relativamente à mesma espécie de mercadoria; b) tratando-se de transferência para outro estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por substituição, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento destinatário, quando efetuar a saída da mercadoria com destino a empresa diversa. (Convênio ICMS nº 81/1993, cláusula quinta) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 BA27-09

12 6.7 Fiscalização do estabelecimento responsável pela retenção do imposto A fiscalização do estabelecimento responsável pela retenção do imposto será exercida, conjunta ou isoladamente, pelas Unidades da Federação envolvidas nas operações, condicionando-se a do Fisco do Estado da Unidade da Federação de destino a credenciamento prévio na Secretaria da Fazenda, Economia ou Finanças da Unidade da Federação do estabelecimento a ser fiscalizado. O credenciamento prévio será dispensado quando a fiscalização for exercida sem a presença física da autoridade fiscal no local do estabelecimento a ser fiscalizado. (Convênio ICMS nº 81/1993, cláusula nona) 6.8 Prazo de recolhimento O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição em operação interestadual será recolhido nos prazos previstos nos convênios e protocolos celebrados entre a Bahia e as demais Unidades da Federação signatárias. Caso não seja previsto nesses acordos o prazo de recolhimento, o tributo será recolhido até o dia 9 do mês subsequente ao da operação. Quando o sujeito passivo por substituição não estiver inscrito no cadastro de contribuintes deste Estado, o recolhimento deverá ser efetuado antes da saída da mercadoria de seu estabelecimento, por meio da GNRE, emitindo guia distinta para cada um dos destinatários, constando no campo Informações Complementares o número da nota fiscal a que se refere o respectivo recolhimento, devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria. (RICMS-BA/2012, art. 332, XIV, 8º) 7. Crédito no caso de perda, extravio, desaparecimento, inutilização, sinistro ou quebra anormal de mercadorias Na hipótese de perda, extravio, desaparecimento, inutilização, sinistro ou quebra anormal de mercadorias recebidas com ICMS pago por antecipação, quando devidamente comprovadas tais ocorrências, sendo impossível a revenda das mercadorias, o contribuinte poderá utilizar como crédito fiscal o valor do imposto pago antecipadamente, vedado, contudo, o crédito relativo ao ICMS da operação normal, devendo a nota fiscal, emitida para esse fim, especificar as quantidades e espécies de mercadorias, seu valor e o imposto recuperado, bem como conter observação acerca do motivo determinante desse procedimento. Se não for possível a realização desse crédito, é assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago por força da substituição tributária, uma vez que o fato gerador presumido não se realizou. (Lei nº 7.014/1996, art. 33, 4º; RICMS-BA/2012, art. 293) 8. Consulta tributária O contribuinte, a entidade representativa de classe de contribuintes ou os responsáveis têm o direito a efetuar consulta sobre a interpretação e a aplicação da legislação tributária, em relação a fato determinado e de seu interesse. A consulta conterá a descrição completa e exata da matéria objeto da dúvida, bem como, se for o caso, a informação da ocorrência de fatos ou atos passíveis de gerar obrigação tributária principal, e será encaminhada via Internet. É competente para responder à consulta a respeito da legislação tributária estadual o diretor de tributação da Secretaria da Fazenda. (RPAF-BA/1999, arts. 55, 56 e 67, I) 9. Infrações e penalidades O contribuinte estará sujeito, entre outras, às seguintes multas: a) 60% do valor do imposto, quando não for recolhido por antecipação, nas hipóteses regulamentares; b) 60% do valor do imposto, quando não for retido pelo sujeito passivo por substituição; c) 150% do valor do imposto, quando for retido pelo sujeito passivo por substituição sem recolhimento tempestivo. (Lei nº 7.014/1996, art. 42, II, d e e, e V, a ) N BA Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

13 a IOB Setorial Federal Petroleiro - Incentivos fiscais - Repetro - Aplicabilidade O setor petroleiro prevê um investimento de R$ 30 bilhões em pesquisa científica para o desenvolvimento nos próximos 10 anos, anunciou recentemente a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O setor é legalmente obrigado a investir 1% de todo o seu faturamento em projetos de pesquisa e desenvolvimento. O valor previsto se baseia nos resultados do cálculo de produção informado pelas petrolíferas à agência reguladora. A ANP afirmou que em 2020 será registrada a maior obrigação de investimentos destinados a pesquisa científica, estimados em R$ 4 bilhões. Segundo a ANP, o crescimento pode ser explicado pelo início da produção nos campos do pré-sal. Na esfera tributária, o Governo federal disciplina o Regime Aduaneiro Especial de Exportação e de Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e de Gás Natural (Repetro) definido pelo art. 6º da Lei nº 9.478/1997, em conformidade com a legislação aduaneira e, em especial, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013. O Repetro aplica-se também na exportação e na importação de bens destinados às atividades de pesquisa e lavra, de que trata a Lei nº /2010, e às atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento e produção, de que trata a Lei nº /2010. Esse regime admite a possibilidade, conforme o caso, de utilização dos seguintes tratamentos aduaneiros: a) exportação, sem que tenha ocorrido a saída do bem do território aduaneiro e posterior aplicação do regime aduaneiro especial de admissão temporária, no caso de bens de fabricação nacional, vendidos a pessoa jurídica domiciliada no exterior; b) exportação, sem que tenha ocorrido a saída do bem do território aduaneiro, no caso de partes e peças de reposição destinadas a bens já admitidos no regime de admissão temporária; c) importação, sob o regime de drawback, na modalidade de suspensão, de matérias-primas, de produtos semielaborados ou acabados e de partes ou peças para utilização na fabricação de bens a serem exportados; e d) importação, sob o regime de admissão temporária, de bens desnacionalizados procedentes do exterior ou estrangeiros, com suspensão total do pagamento de tributos. A aplicação do Repetro abrange somente: a) os bens relacionados no Anexo I à Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013; e b) as máquinas e os equipamentos, inclusive sobressalentes, as ferramentas e os aparelhos e outras partes e peças, inclusive os destinados a proteção do meio ambiente, salvamento, prevenção de acidentes e combate a incêndios, desde que utilizados para garantir a operacionalidade dos bens referidos na letra a anterior, ou necessários ao cumprimento de outras exigências normativas para as atividades alcançadas pelo regime em referência. Na hipótese da letra b, é vedada a aplicação do regime aos bens: a) de valor aduaneiro unitário inferior a US$ ,00 (vinte e cinco mil dólares dos Estados Unidos da América); b) cuja função principal seja o transporte de pessoas, transporte de petróleo, gás ou outros hidrocarbonetos fluidos; ou c) de uso pessoal. Para efeito de aplicação da regra citada na letra b anterior, considera-se transporte de petróleo, gás e outros hidrocarbonetos fluidos a sua movimentação em meio ou percurso considerado de interesse geral, conforme disposto no inciso VII do art. 6º da Lei nº 9.478/1997. Os bens submetidos à admissão temporária em Repetro deverão ter utilização econômica exclusivamente nos locais indicados nos contratos de concessão, autorização, cessão ou partilha de produção. O Repetro não se aplica à entrada no território aduaneiro de bens objeto de contrato de arrendamento mercantil financeiro, conforme normas do Banco Central do Brasil (Bacen). (Lei nº 9.478/1997, art. 6º; Lei nº /2010; Lei nº /2010; Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013, arts. 1º a 3º, Anexo I) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 BA27-11

14 a IOB Comenta Estadual Tributos estaduais - Alterada a legislação sobre parcelamento de débitos tributários O Código Tributário Nacional, em seu art. 155-A, dispõe que o parcelamento será concedido na forma e nas condições estabelecidas em lei específica. O Código Tributário do Estado da Bahia, instituído pela Lei nº 3.956/1981, estabelece em seu art. 162 que o processo de parcelamento será disciplinado na forma regulamentar. O recente Decreto estadual nº /2014 acrescentou dispositivos ao Regulamento do Processo Administrativo Fiscal (RPAF) acerca de parcelamento de débitos tributários. Em relação ao seu conteúdo, apresentamos de forma resumida somente o previsto no fundamento deste texto. De acordo com esse novo diploma legal, os sujeitos passivos poderão solicitar o parcelamento de débitos tributários em atraso, exigidos com base em auto de infração, notificação fiscal, débito declarado ou denúncia espontânea. O pedido de parcelamento produzirá os seguintes efeitos: a) confissão irretratável e irrevogável do débito fiscal; b) renúncia a qualquer ação judicial, defesa ou recurso administrativo ou judicial, bem como desistência dos já interpostos, implicando renúncia ao direito de discutir o crédito tributário; c) exclusão da penalidade aplicável, relativamente ao valor declarado, tratando-se de débito denunciado espontaneamente, salvo quando não efetivado o pagamento inicial. Ressalte-se que a concessão do parcelamento não implicará: a) reconhecimento pelo Fisco da exatidão do montante declarado; b) renúncia ao direito de apurar e de exigir diferenças, acaso existentes, com a aplicação das sanções cabíveis; c) renúncia a honorários de incumbência. O parcelamento do débito fiscal não dispensa o pagamento de custas, emolumentos judiciais e honorários advocatícios. O parcelamento poderá ser solicitado pela Internet, no site exceto se se tratar de débitos ajuizados, cujo valor atualizado seja superior a R$ ,00. Os débitos ajuizados, cujo valor atualizado seja superior a R$ ,00 que já tenham sido objeto de parcelamento anterior e demais débitos, os quais não seja possível a formalização pela Internet, deverão ser apresentados nas unidades de atendimento da Sefaz. Não poderão ser solicitados via Internet parcelamento de débitos que tenham sido objeto de parcelamento anterior ou de débitos vencidos há menos de 90 dias. Não é permitida a reunião, no mesmo pedido de parcelamento, de débitos que estejam em fases de cobrança distintas ou que tenham sido lançados por meio de mais de um instrumento, ainda que relativos a um mesmo estabelecimento. Não será concedido parcelamento em mais de 60 parcelas, excluído o pagamento inicial. O valor de cada parcela não poderá ser inferior a R$ 300,00. O atraso no pagamento de quaisquer das parcelas por mais de 60 dias implicará a interrupção do parcelamento e a exigência do pagamento integral e imediato do débito remanescente. O RPAF estabelece as condições para que o parcelamento seja deferido, como: o prazo para o pagamento inicial, a confirmação pela instituição bancária da autorização de débito em conta, a desistência expressa de ação judicial, a defesa ou o recurso administrativo ou judicial, a apresentação de requerimento, a cópia de identidade e CPF, o comprovante de endereço, comprovante de pagamento de custas judiciais e a prova de garantia de execução, se for o caso. Esclarecemos que foi revogado o Decreto nº 8.047/2001, que regulamentava o parcelamento de débitos tributários. (RPAF-BA/ Decreto nº 7.629/1999, arts. 99-A, 99-B, 99-C, acrescentados pelo Decreto nº /2014) N BA Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

15 a IOB Perguntas e Respostas IPI Crédito fiscal - Estorno - Revenda de insumos 1) Na revenda de insumos a usuários finais não contribuintes, o estabelecimento industrial deve estornar o crédito do IPI? Sim. O estabelecimento industrial que revender insumos (matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagens) a pessoas que não sejam industriais ou revendedores deve estornar o crédito do IPI escriturado por ocasião da entrada desses insumos no estabelecimento. Se houver mais de uma aquisição e for impossível identificar a nota fiscal relativa aos insumos, o contribuinte deve calcular o valor a estornar com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, caput, I, f, 1º) Sped - EFD - Crédito fiscal 2) Como registrar crédito do IPI na aquisição de insumos, fornecidos por comerciante atacadista não contribuinte, calculado pelo adquirente mediante a aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto sobre 50% do seu valor? A nota fiscal, sem destaque do IPI, deve ser lançada no registro C100 e filhos, normalmente, e o crédito deve ser apropriado por meio de ajuste no registro E530. (Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, Anexo Único; Guia Prático da EFD-ICMS/IPI, versão , registros C100 e E530) Sped - EFD - Venda para entrega futura - CST 3) Quais os Códigos de Situação Tributária (CST) do IPI a serem utilizados nas operações de venda para entrega futura quando da emissão das notas fiscais de simples faturamento e de remessa, considerando que houve destaque do IPI na nota fiscal de simples faturamento? Deverá ser indicado o CST do IPI na nota fiscal de simples faturamento como 50 (Saída Tributada) e na nota fiscal de remessa como 99 (Outras Saídas). (Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, Anexo Único; Instrução Normativa RFB nº 1.009/2010, Anexo Único, Tabela I) ICMS/BA Base de cálculo - Artefatos pré-moldados de cimento 4) Qual é a base de cálculo do imposto nas operações internas com artefatos pré-moldados de cimento? A base de cálculo, nas operações internas com artefatos pré-moldados de cimento, produzidos no Estado da Bahia, realizadas pelo fabricante, é reduzida de forma que a carga tributária incidente corresponda a 12%: a) saídas destinadas à construção de moradias vinculadas ao Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), instituído pela Lei federal nº /2009, e ao Programa Luz Para Todos, instituído pelo Decreto Federal nº 4.873/2003; ou b) até , nas saídas para qualquer destinatário, não se aplicando o benefício nas saídas de postes. (RICMS-BA/2012, art. 268, XXXVI) Crédito presumido - Transferências interestaduais de bens de uso ou materiais de consumo 5) O contribuinte que transfere para estabelecimento localizado em outro Estado bens de uso ou materiais de consumo com tributação do imposto tem direito a crédito? Sim. É concedido crédito presumido para compensação com o ICMS devido em operações subsequentes e apuração do imposto a recolher, nas transferências interestaduais entre estabelecimentos da mesma empresa, de bens de uso ou de materiais de consumo, no valor correspondente à diferença apurada, se do cotejo entre os débitos e os créditos resultar saldo devedor. (RICMS-BA/2012, art. 269, I) Serviço de transporte realizado por autônomo ou transportadora não inscrita no CAD-ICMS - Prazo de pagamento 6) Quando será pago o imposto quando se tratar de serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou em veículo de empresa transportadora não inscrita no Cadastro de Contribuintes da Bahia (CAD-ICMS)? Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 BA27-13

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