Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Alagoas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 27/2014 Alagoas // Federal IPI Crédito fiscal - Estorno // Estadual ICMS Regras gerais sobre substituição tributária // IOB Setorial Federal Petroleiro - Incentivos fiscais - Repetro - Aplicabilidade // IOB Comenta Estadual ICMS - Hipóteses de estorno de crédito // IOB Perguntas e Respostas IPI Crédito fiscal - Estorno - Revenda de insumos Sped - EFD - Crédito fiscal Sped - EFD - Venda para entrega futura - CST Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Ouro ativo financeiro ou instrumento cambial a ICMS - Antecipação tributária a ICMS - ST - Quadro prático ICMS/AL Base de cálculo - Valor do imposto integrado à sua base Base de cálculo - Valor do IPI integrado à sua base

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito fiscal : estorno ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Crédito fiscal - Estorno SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hipóteses de estorno 3. Apuração do valor a estornar 4. Escrituração fiscal 5. Produtos não tributados 6. EFD 1. Introdução O IPI tem como uma das características a não cumulatividade, sendo permitido ao contribuinte abater no valor devido em cada operação o montante cobrado nas operações anteriores. A não cumulatividade é efetivada pelo sistema de crédito, atribuído ao contribuinte, do imposto relativo a produtos entrados em seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, em um mesmo período de apuração. Contudo, podem ocorrer situações em que o crédito deve ser anulado em decorrência de as saídas subsequentes do mesmo produto (ou de outros, resultantes de sua industrialização) do estabelecimento industrial ou a ele equiparado não serem realizadas com o lançamento do imposto. Neste texto, veremos as hipóteses em que a legislação exige o estorno do crédito fiscal. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, II; RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 225 e art. 254) 2. Hipóteses de estorno Deverá ser anulado, mediante estorno na escrita fiscal, o crédito do IPI: O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte a) relativo a insumos (matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) que tenham sido: a.1) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos não tributados, mesmo que se refiram a produtos destinados à exportação; a.2) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento industrial com suspensão do imposto, nos seguintes casos: a.2.1) produtos resultantes de industrialização (em que o executor da encomenda não tenha utilizado produtos de sua industrialização ou importação), que forem remetidos ao estabelecimento de origem e desde que sejam por este destinados a comércio ou a emprego, como insumo, em nova industrialização que dê origem à saída de produto tributado; a.2.2) bens do Ativo Permanente (máquinas e equipamentos, aparelhos, instrumentos, utensílios, ferramentas, gabaritos, moldes, matrizes e semelhantes) remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizados no processo industrial do recebedor; a.2.3) bens do Ativo Permanente remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento, para serem utilizados no processo industrial de produtos encomendados pelo remetente, desde que devam retornar ao estabelecimento encomendante, após o Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 AL27-01

4 prazo fixado para a fabricação dos produtos; a.2.4) partes e peças destinadas ao reparo de produtos com defeito de fabricação, quando a operação for executada gratuitamente por concessionários ou representantes, em decorrência de garantia dada pelo fabricante; a.3) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos de estabelecimento produtor com suspensão do IPI determinada pelo art. 44 do RIPI/2010; Nota O art. 44 do RIPI/2010 dispõe: Art. 44. As bebidas alcoólicas e demais produtos de produção nacional, classificados nas posições 2204, 2205, 2206 e 2208 da TIPI, acondicionados em recipientes de capacidade superior ao limite máximo permitido para venda a varejo sairão obrigatoriamente com suspensão do imposto dos respectivos estabelecimentos produtores, dos estabelecimentos atacadistas e das cooperativas de produtores, quando destinados aos seguintes estabelecimentos: a) industriais que utilizem os produtos mencionados no caput como matéria-prima ou produto intermediário na fabricação de bebidas; b) atacadistas e cooperativas de produtores; e c) engarrafadores dos mesmos produtos. a.4) empregados na industrialização, ainda que para o acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento remetente com suspensão do imposto, em hipóteses não consideradas nas letras a.2 e a.3, nos casos em que aqueles produtos ou os resultantes de sua industrialização venham a sair de outro estabelecimento industrial ou a ele equiparado, da mesma empresa, ou de terceiros, não tributados; Nota O estorno do crédito de que trata a letra a.4 não se aplica nas saídas de insumos do estabelecimento industrial com suspensão do IPI, destinados a estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2, 3, 4, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 23 (exceto códigos e e Ex 01 no código ), 28, 29, 30, 31 e 64, no código e nas posições a , da TIPI, inclusive aqueles a que corresponde a notação NT (não tributados) (RIPI/2010, art. 46, I, e art. 254, 4º; Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º). a.5) empregados nas operações de conserto, restauração, recondicionamento ou reparo de produtos com defeito de fabricação, nas hipóteses em que essas operações não fiquem caracterizadas como de industrialização, descritas no art. 5º, caput, XI e XII, do RIPI/2010; Nota O art. 5º, XI e XII, do RIPI/2010 dispõe: Art. 5º. Não se considera industrialização: [ ] XI - o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem assim o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações; XII - o reparo de produtos com defeito de fabricação, inclusive mediante substituição de partes e peças, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante; [ ]. a.6) vendidos a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b) relativo a bens de produção que os comerciantes equiparados a industrial: b.1) venderem a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b.2) transferirem para as seções incumbidas de vender às pessoas indicadas na letra b.1 ; ou b.3) transferirem para outros estabelecimentos da mesma empresa, com a destinação mencionada nas letras b.1 e b.2 ; c) relativo a produtos de procedência estrangeira remetidos pelo importador, diretamente da repartição que os liberou, a outro estabelecimento da mesma empresa; d) relativo a insumos e quaisquer outros produtos que tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados, ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma sorte; e) relativo a insumos empregados na fabricação de produtos que retornem ao estabelecimento remetente com direito ao crédito, nos casos de devolução ou de retorno, e não devam ser objeto de nova saída tributada; e f) relativo a produtos devolvidos, na forma do art. 231, caput, I, do RIPI/2010. (Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; RIPI/2010, art. 5º, caput, XI e XII, art. 43, caput, VII, XI, XII e XIII, art. 44, art. 46, caput, I, art. 231, caput, I, e art. 254, caput, 2º e 4º) 3. Apuração do valor a estornar O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte. Contudo, nas hipóteses de que tratam as letras a, b, d e e do item 2, havendo mais de uma aquisição de produtos e não sendo possível determinar aquela a que corresponde o estorno do imposto, este será calculado com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, 1º) AL Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 - Boletim IOB

5 4. Escrituração fiscal O valor apurado a título de estorno deve ser lançado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, no item Estorno de créditos, com descrição resumida do fato que deu origem ao estorno. (RIPI/2010, art. 477, caput) 4.1 Momento do estorno O lançamento do estorno deve ser feito no período de apuração em que ocorrer ou se verificar o fato determinante da anulação, ou dentro de 20 dias, se o estabelecimento obrigado à anulação não for contribuinte do imposto. Em caso de estorno de crédito efetuado fora do prazo, isto é, fora do período de apuração do fato determinante da anulação e que resulte em saldo devedor, a ele serão acrescidos os seguintes encargos legais provenientes do atraso: a) juros de mora equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento até o último dia do mês anterior ao pagamento e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada a partir do 1º dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIPI/2010, art. 254, 5º e 6º, art. 553 e art. 554) 5. Produtos não tributados Os estabelecimentos recebedores de matérias- -primas (MP), produtos intermediários (PI) e materiais de embalagem (ME) que, na hipótese da letra a.4 do item 2, derem saída a produtos não tributados, deverão comunicar o fato ao remetente, no mesmo período de apuração do imposto para que, no período seguinte, seja por aquele efetuado o estorno. 6. EFD (RIPI/2010, art. 254, 3º) Os contribuintes do IPI devem observar as disposições contidas no Convênio ICMS nº 143/2006 e no Ajuste Sinief nº 2/2009, relativamente à Escrituração Fiscal Digital (EFD), além de outros atos que disciplinam a matéria, tais como o Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, e os arts. 453 a 455 do RIPI/2010. A EFD substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros fiscais: a) Registro de Entradas; b) Registro de Saídas; c) Registro de Inventário; d) Registro de Apuração do IPI; e) Registro de Apuração do ICMS; f) documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap), modelos C ou D ; e g) Registro de Controle da Produção e do Estoque. É importante observar que a escrituração do livro referido na letra g será obrigatória, apenas, a partir de: a) 1º , para os contribuintes relacionados em protocolo ICMS celebrado entre as administrações tributárias das Unidades da Federação e a RFB; e b) 1º , para os demais contribuintes. Por outro lado, a cláusula vigésima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe que se aplicam à EFD, no que couberem: a) as normas do Convênio Sinief s/nº de ; b) a legislação tributária nacional e de cada Unidade da Federação, inclusive no que se refere à aplicação de penalidades por infrações; c) as normas do Ajuste Sinief nº 8/1997, o qual instituiu o documento destinado ao Ciap. Para a apuração do IPI, deverão ser observadas as orientações constantes do Guia Prático da EFD, especialmente quanto à utilização dos seguintes registros: a) registro E500: período de apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado pelos estabelecimentos industriais ou equiparados, conforme dispõe o Regulamento do IPI, para identificação do(s) período(s) de apuração. O(s) período(s) informado(s) deve(m) abranger todo o período previsto no registro 0000; b) registro E510: consolidação dos valores do IPI. Este registro deve ser preenchido com os valores consolidados do IPI, de acordo com o período informado no registro E500, tomando-se por base as informações prestadas no registro C170 ou, nos casos de Notas Fiscais Eletrônicas de emissão própria, no registro C100. A consolidação se dará pela sumarização do valor contábil, da base de cálculo e do imposto relativo a todas as operações, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 AL27-03

6 conforme a combinação de CFOP e Código da Situação Tributária do IPI (CST_IPI). As informações oriundas dos itens dos documentos fiscais - registro C170 ou do documento NF-e de emissão própria - serão consideradas no período de apuração mensal, conforme preenchimento do campo IND_APUR. Chave do registro: CFOP e CST_IPI ; c) registro E520: apuração do IPI. Este registro deve ser preenchido para demonstração da apuração do IPI no período; d) registro E530: ajustes da apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520; e e) registro E990: encerramento do bloco E. Este registro destina-se a identificar o encerramento do bloco E e a informar a quantidade de linhas (registros) existentes no bloco. (Ajuste Sinief nº 8/1997; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008; Convênio Sinief s/nº de 1970; Convênio ICMS nº 143/2006; RIPI/2010, arts. 453 a 455; Guia Prático da EFD- -ICMS/IPI, versão , registro E500) 6.1 Estorno de crédito O lançamento do estorno de crédito será feito mediante o preenchimento do registro E520 - Apuração do IPI (veja letra c do item 6) -, número 05 - VL _OD_IPI - IPI - Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos), conforme reprodução do quadro a seguir: Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 05 VL_OD_IPI Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos) N - 02 O Além do registro E520, deverá ser preenchido também o registro E530 (veja letra d do item 6) para a descrição do valor lançado a título de estorno, conforme reprodução do quadro a seguir: REGISTRO E530: AJUSTES DA APURAÇÃO DO IPI Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520. Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo E530 C O 02 IND_AJ Indicador do tipo de ajuste: 0 - Ajuste a débito; C 001* - O 1 - Ajuste a crédito. 03 VL_AJ Valor do ajuste N - 02 O 04 COD_AJ Código do ajuste da apuração, conforme a Tabela indicada no item C 003* O 05 IND_DOC Indicador da origem do documento vinculado ao ajuste: 0 - Processo judicial; 1 - Processo administrativo; C 001* - OC 2 - PER/DCOMP; 9 - Outros. 06 NUM_DOC Número do documento/processo/declaração ao qual o ajuste está vinculado, se houver C - - OC 07 DESCR_AJ Descrição detalhada do ajuste, com citação dos documentos fiscais C - - O Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência - 1:N por Período Campo 01 - Valor válido: [E530] Campo 02 - Valores válidos: [0, 1] Campo 03 - Preenchimento: informar o valor dos ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos que não constam dos documentos fiscais, exceto no caso de transferência de crédito de IPI, conforme o disposto na Instrução Normativa SRF nº 600/ AL Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 - Boletim IOB

7 Campo 04 - Validação: o valor informado no campo deve existir na Tabela de Ajustes da Apuração IPI, publicada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (Instrução Normativa RFB nº 932, de , atualizada pela Instrução Normativa RFB nº 1.009/2010). Código Descrição Natureza (*) Detalhamento 001 Estorno de débito C Valor do débito do IPI estornado Crédito recebido por transferência Valor do crédito do IPI recebidos por transferência, de outro(s) 002 C estabelecimento(s) da mesma empresa Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº 9.363/1996 Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº /2001 Crédito Presumido de IPI - Regiões incentivadas - Lei nº 9.826/1999 Crédito Presumido de IPI - Frete- Medida Provisória nº 2.158/2001 C C C C Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº 9.363/1996, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº /2001, art. 1º) Valor do crédito presumido relativo ao IPI incidente nas saídas, do estabelecimento industrial, dos produtos classificados nas posições 8702 a 8704 da Tipi (Lei nº 9.826/1999, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI relativamente à parcela do frete cobrado pela prestação do serviço de transporte dos produtos classificados nos códigos , , , , , Ex 01, Ex 01, 8703, , e , da TIPI (MP nº 2.158/2001, art. 56) 019 Crédito Presumido do IPI - Outros C Outros valores de crédito presumido do IPI 098 Créditos decorrentes de medida judicial C Valores de crédito do IPI decorrentes de medida judicial 099 Outros créditos D Valor de outros créditos do IPI 101 Estorno de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 102 Transferência de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 103 Ressarcimento/compensação de créditos do IPI D Valor do crédito do IPI, solicitado junto à RFB/MF 199 Outros débitos D Valor de outros débitos do IPI (*) Natureza: C - Crédito; D - Débito Campo 05 - Valores válidos: [0, 1, 2, 9] Campo 07 - Preenchimento: informar a descrição resumida do ajuste, incluindo, se for o caso, o período a que se refere o ajuste, especialmente quando se tratar de períodos de apuração anteriores. (Guia Prático da EFD-ICMS/IPI, versão , registros E520 e E530) N a Estadual ICMS Regras gerais sobre substituição tributária SUMÁRIO 1. Introdução 2. Contribuinte substituto 3. Exclusão do regime 4. Base de cálculo do imposto retido 5. Prazo para recolhimento do ICMS retido 6. Restituição do imposto retido 7. Mercadoria recebida sem retenção - Procedimentos 8. Possibilidade de crédito do ICMS destacado e retido 9. Emissão de nota fiscal 10. Escrituração fiscal 11. Penalidades 1. Introdução A responsabilidade pelo pagamento do ICMS e pelo cumprimento das obrigações tributárias decorrentes, geralmente, é da pessoa que promover a circulação de mercadorias e/ou a prestação de serviços de transporte ou de comunicação. Ressaltamos que a legislação do ICMS estabelece que o contribuinte que realizar operações com produtos sujeitos ao pagamento do imposto pelo regime jurídico-tributário de sujeição passiva por substituição com retenção antecipada do imposto deverá observar o tratamento específico a esse regime, do qual trataremos neste texto, com base na Lei nº 5.900/1996, art. 6º, XIII, 4º, art. 23, caput e 1º, 4º e 5º, arts. 26 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 AL27-05

8 e 27; e RICMS-AL/1991, art. 101, XVI e XVIII, 3º, arts. 411, 412, 415 a 417 e 419. Podemos conceituar o regime de substituição tributária como a atribuição de responsabilidade pelo crédito tributário a uma terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo a este, em caráter supletivo, o cumprimento total ou parcial da referida obrigação. 1.1 Modalidades de substituição tributária As operações com substituição tributária dividem- -se em: a) operações antecedentes, também conhecidas como substituição para trás ou diferimento, como as operações com sucata, venda de insumos promovida por produtor destinada a comerciante, industrial, cooperativa ou qualquer outro contribuinte; b) operações ou prestações concomitantes, das quais temos como exemplo o serviço de transporte autônomo; c) operações subsequentes ou substituição para frente, nas quais se enquadram como exemplo ração para animais domésticos, sorvetes e picolés e peças, componentes e acessórios para autopropulsados e outros fins. 2. Contribuinte substituto Será estabelecida a condição de substituto tributário, responsável pela retenção e pelo recolhimento do imposto incidente em operações ou prestações antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive do valor da diferença de alíquotas: a) pelo pagamento do imposto devido na operação ou em operações anteriores, ao industrial, comerciante ou a outra categoria de contribuinte; b) pelo pagamento do imposto devido nas operações subsequentes, ao produtor, extrator, gerador, inclusive de energia, importador, industrial, distribuidor, comerciante ou transportador; Nota Ocorrerá o fato gerador relativo a operação ou operações subsequentes tão logo a mercadoria seja posta em circulação pelo substituto tributário. c) em relação a mercadoria depositada por contribuinte, ao depositário, a qualquer título; d) ao contratante de serviço ou terceiro que participe da prestação de serviços de transporte, interestadual e intermunicipal, e de comunicação; e) pelo pagamento do imposto devido nas operações subsequentes, ao remetente contribuinte quando destinar mercadorias a contribuinte não inscrito, inclusive nas seguintes hipóteses: e.1) destinação de mercadorias a revendedores que efetuem vendas porta a porta ou em bancas de jornal e revista; e.2) destinação de mercadorias a contribuintes que distribuam os produtos exclusivamente a revendedores que efetuem venda porta a porta. Nas operações interestaduais, a adoção do regime de substituição tributária dependerá de acordo específico celebrado entre os Estados interessados. Considera-se fato gerador, para fins de exigência do imposto por substituição tributária, a entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente ou em outro por ele indicado. (Lei nº 5.900/1996, art. 23, caput e 1º, 4º e 5º) 3. Exclusão do regime Não se inclui no regime de substituição tributária, aplicando-se as disposições comuns da legislação tributária, a saída, promovida por estabelecimento responsável pela retenção do imposto, de mercadoria destinada a: a) integração ou consumo em processo de industrialização de produto; b) estabelecimento alagoano, quando a operação subsequente estiver amparada por isenção ou não incidência; c) outro estabelecimento do mesmo titular, desde que não varejista; d) outro estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto por sujeição passiva por substituição, em relação à mesma mercadoria. A responsabilidade pela retenção será do estabelecimento destinatário, nas hipóteses das letras c ou d, assim como na ocorrência de qualquer saída ou evento que descaracterizar situação prevista nas demais letras. O descrito nas letras c e d não autoriza o estabelecimento destinatário atacadista a receber, sem a retenção antecipada do imposto, mercadoria de outro contribuinte responsável por tal retenção AL Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 - Boletim IOB

9 O mencionado na letra d não se aplica na hipótese em que o estabelecimento destinatário da mercadoria tenha a responsabilidade tributária atribuída pela legislação apenas pelo fato de receber mercadoria de outro Estado. Na ocorrência de qualquer saída ou evento que descaracterizar situação prevista nas letras anteriores, o contribuinte que receber, de dentro ou de fora do Estado, mercadoria sujeita à substituição tributária, sem que tenha sido feita a retenção total na operação anterior, fica solidariamente responsável pelo recolhimento do imposto que deveria ter sido retido. Nas subsequentes saídas de mercadorias cujo imposto já tenha sido retido, não será exigido o pagamento de complemento do imposto, ficando encerrada a fase de tributação. (RICMS-AL/1991, arts. 411 e 412) 4. Base de cálculo do imposto retido A base de cálculo, para fins de substituição tributária, será: a) o valor da operação ou prestação praticado pelo contribuinte substituído, relativamente a operações ou prestações antecedentes ou concomitantes; b) esgotada sucessivamente cada hipótese, relativamente a operações ou prestações subsequentes: b.1) o preço final a consumidor, único ou máximo, fixado por órgão ou entidade competente da administração pública; b.2) o preço final a consumidor, sugerido pelo fabricante ou importador, desde que previsto em legislação específica ou em acordo firmado com outras Unidades da Federação; b.3) o somatório das seguintes parcelas: b.3.1) o valor da operação ou prestação própria realizada pelo substituto tributário ou pelo substituído intermediário; b.3.2) o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço; b.3.3) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa a operações ou prestações subsequentes; Nota Em substituição ao disposto na letra b.3, poderá ser utilizado como base de cálculo, em relação a operações ou prestações subsequentes, o preço a consumidor final usualmente praticado no mercado considerado, relativamente ao serviço, à mercadoria ou a sua similar, em condições de livre concorrência, com base em preços usualmente praticados no mercado considerado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou através de informações e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados. c) relativamente à mercadoria depositada por contribuinte, de responsabilidade do depositário, o valor da mercadoria ou, em sua falta: c.1) o preço corrente da mercadoria ou de sua similar, no mercado atacadista do local da operação, ou, em sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia; c.2) o preço Free On Board (FOB) estabelecimento industrial à vista, caso o remetente seja industrial; c.3) o preço FOB estabelecimento comercial à vista, caso o remetente seja comerciante, nas vendas a outros comerciantes ou industriais; d) o valor da prestação ou, em sua falta, o valor corrente do serviço, quando a responsabilidade pela retenção seja do contratante de serviço ou terceiro que participe da prestação de serviços de transporte, interestadual e intermunicipal, e de comunicação. (Lei nº 5.900/1996, art. 6º, XIII, 4º, art. 26) 4.1 Valor a ser recolhido No caso de responsabilidade tributária em relação a operações ou prestações subsequentes, o imposto a ser retido será equivalente à diferença entre o valor resultante da aplicação da alíquota interna do Estado de destino das operações ou prestações sobre a respectiva base de cálculo e o valor do imposto devido pela operação ou prestação própria do substituto tributário. Para exemplificar, simulemos a venda do produto X, sujeito ao regime de substituição tributária, pelo estabelecimento industrial responsável pela retenção do imposto: - preço da mercadoria: R$ 1.000,00; - frete, seguro etc.: R$ 500,00; - margem de valor agregado: 30%; - alíquota interna da mercadoria: 17%. Assim sendo, temos que: - base de cálculo ST: (preço da mercadoria + frete, seguro etc.) + margem de valor agregado: R$ 1.950,00; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 AL27-07

10 - ICMS ST: base de cálculo ST x alíquota interna da mercadoria: R$ 331,50; - ICMS operação própria: preço da mercadoria x alíquota interna da mercadoria: R$ 170,00; - ICMS a ser retido: ICMS ST - ICMS operação própria: R$ 161,50. (Lei nº 5.900/1996, art. 26) 5. Prazo para recolhimento do ICMS retido Os prazos para recolhimento do imposto retido por substituição são: a) até o 5º dia subsequente à quinzena em que ocorreu o fato gerador, relativamente ao imposto retido na fonte; b) pelo estabelecimento adquirente, relativamente às aquisições de mercadorias sujeitas ao regime, sem retenção do imposto, em razão de medida judicial ou pela não atribuição da obrigação ao contribuinte remetente: b.1) no caso de aquisição interestadual: b.1.1) no 1º posto fiscal de entrada no Estado ou, em sua inexistência, na 1ª repartição fiscal do Estado; b.1.2) no 1º dia útil subsequente ao recebimento, na hipótese de operação amparada por medida judicial, dispensando o remetente de retenção e pagamento antecipado do imposto no posto fiscal de entrada neste Estado; b.2) no 1º dia útil subsequente ao recebimento, no caso de aquisição dentro do Estado. Prevalecerão, sobre os prazos descritos anteriormente, os prazos de recolhimento estabelecidos em convênio ou protocolo de que o Estado de Alagoas seja signatário. Será aplicado ao substituto tributário estabelecido em Alagoas o mesmo prazo conferido, por convênio ou protocolo, ao substituto tributário estabelecido em outra Unidade da Federação. (RICMS-AL/1991, art. 101, XVI e XVIII, 3º) 6. Restituição do imposto retido Caso o fato gerador presumido não se realize, o contribuinte substituído poderá restituir o valor do imposto pago por substituição tributária. Para tanto, o substituído deverá formular pedido de restituição do imposto. Não havendo manifestação do Fisco no prazo de 90 dias, o substituído poderá creditar-se do imposto objeto do pedido atualizado monetariamente. Posteriormente, caso o Fisco expeça decisão administrativa irrecorrível contrária à pretensão do contribuinte, este deverá estornar o crédito lançado, no prazo de 15 dias da notificação da decisão, devidamente atualizado, com o pagamento dos acréscimos legais cabíveis. (Lei nº 5.900/1996, art. 27) 7. Mercadoria recebida sem retenção - Procedimentos Quando o contribuinte receber mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária em que não tenha sido feita a retenção total na operação anterior, o contribuinte fica solidariamente responsável pelo recolhimento do imposto que deveria ter sido retido. Para efeito de retenção do imposto, o contribuinte deverá observar os procedimentos descritos no item 4. (Lei nº 5.900/1996, art. 26, parágrafo único) 8. Possibilidade de crédito do ICMS destacado e retido O crédito do imposto da operação própria e o retido poderão ser apropriados pelo destinatário, desde que destacados na nota fiscal pelo contribuinte substituto, nos casos em que a mercadoria for destinada: a) a estabelecimento industrial, para emprego na industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem, de produtos cuja saída seja tributada pelo imposto; b) ao Ativo Permanente de qualquer estabelecimento, desde 1º ; c) a uso ou consumo de qualquer estabelecimento, a contar de 1º O imposto a ser destacado se limitará ao calculado sobre o valor que serviu de base de cálculo para a retenção. Sempre que o valor da operação for superior à base de cálculo de retenção, deverá constar na nota fiscal a observação: ICMS destacado sobre o valor que serviu de base de cálculo para a substituição tributária, nos termos do 2º do art. 416 do RICMS. Caso o imposto não seja destacado como descrito anteriormente, o destinatário poderá utilizar o crédito nas aquisições efetuadas neste Estado, contanto que observe os seguintes procedimentos: a) o destinatário emita nota fiscal de entrada, exclusivamente para fins de apropriação do crédito, que contenha: AL Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 - Boletim IOB

11 a.1) como natureza da operação: Recuperação de Crédito ; a.2) no quadro Destinatário/Remetente : os dados do emitente; a.3) no quadro Dados do Produto : a.3.1) relativamente à nota fiscal emitida pelo substituído: número, data da emissão, valor da operação e dados cadastrais do emitente; a.3.2) o cálculo do imposto a ser apropriado: base de cálculo, alíquota interna aplicável e valor do imposto; a.4) no quadro Dados Adicionais : a expressão: Nota Fiscal emitida nos termos do 3º do art. 416 do RICMS ; a.5) anexadas, à referida nota fiscal de entrada, cópias autenticadas das notas fiscais de aquisição das respectivas mercadorias pelo contribuinte substituído, em que constem destacados a base de cálculo utilizada para retenção por substituição tributária e o ICMS retido; b) a emissão, pelo contribuinte substituído, e para fim exclusivo de possibilitar a apropriação do crédito fiscal pelo destinatário, de nota fiscal que conterá: b.1) como natureza da operação: Nota Fiscal Complementar ; b.2) no quadro Dados do Produto : a expressão Nota Fiscal emitida para complementação da Nota Fiscal no..., de.../.../.... ICMS: R$.... Nos termos do 3º do art. 416 do RICMS. (RICMS-AL/1991, art. 415, 1º, e art. 416, 2º e 3º) 9. Emissão de nota fiscal 9.1 Contribuinte substituto O contribuinte substituto emitirá nota fiscal para as operações sujeitas ao regime, que, além dos requisitos normalmente exigidos, conterá as seguintes indicações: a) a base de cálculo do imposto devido por substituição tributária; b) o valor do imposto retido, cobrável do destinatário. A nota fiscal emitida por contribuinte substituto de outra Unidade da Federação conterá o número de sua inscrição no Cadastro de Contribuintes deste Estado, ainda que por carimbo. Caso o contribuinte não tenha inscrição ou estando esta em situação cadastral não ativa, independentemente da ação fiscal cabível, o imposto devido por substituição tributária a este Estado deve ser recolhido por ocasião da saída da mercadoria do estabelecimento remetente, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), em relação à qual deverá ser observado o seguinte: a) será emitida uma guia para cada destinatário; b) no campo Informações Complementares, deverá constar o número da nota fiscal a que se refere o correspondente recolhimento; c) uma via da GNRE deverá acompanhar o transporte da mercadoria. Caso o imposto não seja recolhido pela GNRE, por ocasião da passagem da mercadoria pela 1ª repartição de entrada no Estado, o imposto será exigido com multa e os acréscimos legais previstos pelo não pagamento. Quando um mesmo documento fiscal referir-se, além de operações sujeitas ao imposto, também a outras, não sujeitas, cujas mercadorias se submetam ao regime de substituição tributária em operações subsequentes, o substituto deverá indicar o valor do imposto retido referente a umas e a outras separadamente, no campo Informações Complementares. Quando houver decisão judicial para efeito de não retenção ou recolhimento do imposto devido por substituição tributária: a) esta circunstância será mencionada no documento fiscal, no campo Informações Complementares, indicando a obrigação do destinatário em relação ao recolhimento do imposto relativo à operação subsequente; b) tratando-se de fabricante e de distribuidor de combustível ou lubrificante, deverão, também, encaminhar à Gerência de Substituição Tributária, até o dia 5 do mês subsequente ao da saída da mercadoria, relação dos destinatários dos produtos, contendo, no mínimo, as seguintes informações: Nota A referida relação poderá ser encaminhada por meio de arquivo magnético, na forma disciplinada pela Secretaria de Estado da Fazenda. b.1) o nome ou a razão social; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 AL27-09

12 b.2) os números de inscrição estadual e no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda (CNPJ/MF); b.3) o número, a série e a data da nota fiscal; b.4) o tipo, a quantidade do produto e o correspondente valor. (RICMS-AL/1991, art. 415) 9.2 Contribuinte substituído O contribuinte substituído, na operação que realizar com mercadoria cujo imposto tenha sido retido em operação anterior, emitirá nota fiscal que, além dos requisitos normalmente exigidos, conterá as seguintes indicações: a) não haverá destaque do imposto; b) mercadoria adquirida com o imposto retido; c) dispositivo regulamentar que instituiu o regime de substituição tributária. Na saída interestadual de mercadoria, destinada a contribuinte do imposto, cujo imposto tenha sido retido: a) não havendo convênio ou protocolo entre Alagoas e a Unidade da Federação de destino, a nota fiscal conterá o destaque do ICMS, exclusivamente para efeito de crédito do destinatário ou cálculo do ressarcimento do emitente, se for o caso; b) havendo convênio ou protocolo entre Alagoas e a Unidade da Federação de destino, serão observadas as disposições do subitem 9.1. Quando o valor do serviço de transporte estiver incluído na base de cálculo de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, o estabelecimento transportador emitirá o Conhecimento de Transporte sem destaque do imposto, nele fazendo constar, além dos demais requisitos exigidos, a seguinte indicação, ainda que por carimbo: Imposto compreendido na substituição tributária da mercadoria, citando o dispositivo que prevê o regime. Quando o contribuinte substituído tiver adquirido a mercadoria ou o serviço sem a retenção do imposto devido por substituição tributária em virtude de decisão judicial, que também o dispense da substituição pela entrada, esta circunstância deverá ser mencionada no documento fiscal que emitir, no campo Informações Complementares, indicando a obrigação do destinatário em relação ao recolhimento do imposto relativo à operação subsequente. (RICMS-AL/1991, art. 416) 10. Escrituração fiscal 10.1 Contribuinte substituto O contribuinte substituto escriturará no livro Registro de Saídas a correspondente nota fiscal, da seguinte maneira: a) nas colunas adequadas, os dados relativos a operação própria; b) na coluna Observações, na mesma linha do lançamento da operação própria, o valor do imposto retido e o da base de cálculo para retenção, utilizando colunas distintas para essas indicações, sob o título comum Substituição Tributária ; c) caso o contribuinte utilize sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e à base de cálculo para retenção serão lançados na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum Substituição Tributária ou o código ST. Os valores constantes na coluna relativa ao imposto retido serão totalizados, no último dia do período de apuração, para lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS. (RICMS-AL/1991, art. 417) 10.2 Contribuinte substituído O contribuinte substituído escriturará os livros Registro de Entradas e Registro de Saídas, com a utilização da coluna Outras, respectivamente, de Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto e Operações ou Prestações sem Débito do Imposto. Será indicado, na coluna destinada a Observações dos referidos livros, o valor do imposto retido, ou, se for o caso, na linha abaixo do lançamento da operação própria. No caso de nota fiscal que acoberte operações interestaduais tributadas e não tributadas, cujas mercadorias estejam sujeitas ao regime de substituição tributária, os valores do imposto retido relativo a tais operações serão lançados, separadamente, na coluna Observações do livro Registro de Entradas. (RICMS-AL/1991, art. 419) 11. Penalidades A falta de recolhimento do imposto de responsabilidade do contribuinte substituto que o houver retido antecipadamente o sujeita à multa equivalente à 100% do valor do imposto. (RICMS-AL/1991, art. 833) N AL Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 - Boletim IOB

13 a IOB Setorial Federal Petroleiro - Incentivos fiscais - Repetro - Aplicabilidade O setor petroleiro prevê um investimento de R$ 30 bilhões em pesquisa científica para o desenvolvimento nos próximos 10 anos, anunciou recentemente a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O setor é legalmente obrigado a investir 1% de todo o seu faturamento em projetos de pesquisa e desenvolvimento. O valor previsto se baseia nos resultados do cálculo de produção informado pelas petrolíferas à agência reguladora. A ANP afirmou que em 2020 será registrada a maior obrigação de investimentos destinados a pesquisa científica, estimados em R$ 4 bilhões. Segundo a ANP, o crescimento pode ser explicado pelo início da produção nos campos do pré-sal. Na esfera tributária, o Governo federal disciplina o Regime Aduaneiro Especial de Exportação e de Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e de Gás Natural (Repetro) definido pelo art. 6º da Lei nº 9.478/1997, em conformidade com a legislação aduaneira e, em especial, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013. O Repetro aplica-se também na exportação e na importação de bens destinados às atividades de pesquisa e lavra, de que trata a Lei nº /2010, e às atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento e produção, de que trata a Lei nº /2010. Esse regime admite a possibilidade, conforme o caso, de utilização dos seguintes tratamentos aduaneiros: a) exportação, sem que tenha ocorrido a saída do bem do território aduaneiro e posterior aplicação do regime aduaneiro especial de admissão temporária, no caso de bens de fabricação nacional, vendidos a pessoa jurídica domiciliada no exterior; b) exportação, sem que tenha ocorrido a saída do bem do território aduaneiro, no caso de partes e peças de reposição destinadas a bens já admitidos no regime de admissão temporária; c) importação, sob o regime de drawback, na modalidade de suspensão, de matérias-primas, de produtos semielaborados ou acabados e de partes ou peças para utilização na fabricação de bens a serem exportados; e d) importação, sob o regime de admissão temporária, de bens desnacionalizados procedentes do exterior ou estrangeiros, com suspensão total do pagamento de tributos. A aplicação do Repetro abrange somente: a) os bens relacionados no Anexo I à Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013; e b) as máquinas e os equipamentos, inclusive sobressalentes, as ferramentas e os aparelhos e outras partes e peças, inclusive os destinados a proteção do meio ambiente, salvamento, prevenção de acidentes e combate a incêndios, desde que utilizados para garantir a operacionalidade dos bens referidos na letra a anterior, ou necessários ao cumprimento de outras exigências normativas para as atividades alcançadas pelo regime em referência. Na hipótese da letra b, é vedada a aplicação do regime aos bens: a) de valor aduaneiro unitário inferior a US$ ,00 (vinte e cinco mil dólares dos Estados Unidos da América); b) cuja função principal seja o transporte de pessoas, transporte de petróleo, gás ou outros hidrocarbonetos fluidos; ou c) de uso pessoal. Para efeito de aplicação da regra citada na letra b anterior, considera-se transporte de petróleo, gás e outros hidrocarbonetos fluidos a sua movimentação em meio ou percurso considerado de interesse geral, conforme disposto no inciso VII do art. 6º da Lei nº 9.478/1997. Os bens submetidos à admissão temporária em Repetro deverão ter utilização econômica exclusivamente nos locais indicados nos contratos de concessão, autorização, cessão ou partilha de produção. O Repetro não se aplica à entrada no território aduaneiro de bens objeto de contrato de arrendamento mercantil financeiro, conforme normas do Banco Central do Brasil (Bacen). (Lei nº 9.478/1997, art. 6º; Lei nº /2010; Lei nº /2010; Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013, arts. 1º a 3º, Anexo I) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 AL27-11

14 a IOB Comenta Estadual ICMS - Hipóteses de estorno de crédito O ICMS é um imposto não cumulativo, compensando-se o que foi devido em cada operação ou prestação com o anteriormente cobrado por este ou por outro Estado, relativamente à mercadoria entrada ou à prestação de serviços de transporte interestadual e de comunicação recebida, que é acompanhada de documento fiscal idôneo, emitido por contribuinte do ICMS em situação regular perante o Fisco. Esta compensação será efetivada na forma de crédito, que é apropriado pelo contribuinte por ocasião das aquisições de mercadorias e/ou serviços de transporte, interestadual e intermunicipal, e de comunicação. No entanto, na ocorrência de determinadas situações, o crédito deverá ser estornado, ou seja, será anulado. O crédito do ICMS será estornado quando: a) a mercadoria for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, ou beneficiada com redução de base de cálculo, sendo o estorno, neste caso, proporcional à redução e esta circunstância imprevisível na data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço; b) a operação posterior, por qualquer motivo, inexistir; c) a mercadoria vier a perecer, deteriorar-se ou ser objeto de furto, roubo ou extravio, ou ainda de quebra por perda de peso ou quantidade; d) a mercadoria for integrada ou consumida em processo de industrialização, e a saída do produto resultante não for tributada, estiver com isenção do imposto ou beneficiada com a redução da base de cálculo, sendo o estorno, neste caso, proporcional à redução; e) a mercadoria for objeto de saída tributada, com a redução de base cálculo, ou com o valor inferior ao custo de aquisição, hipótese em que o valor do imposto estornado será proporcional à redução; f) a mercadoria vier a ser utilizada em atividade alheia à do estabelecimento. Ressalte-se que, quando houver mais de uma aquisição e sendo impossível determinar a qual delas corresponde a mercadoria, o imposto a estornar será calculado mediante aplicação de alíquota vigente na data do estorno sobre o preço da aquisição mais recente. (RICMS-AL/1991, art. 98) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Crédito fiscal - Estorno - Revenda de insumos 1) Na revenda de insumos a usuários finais não contribuintes, o estabelecimento industrial deve estornar o crédito do IPI? Sim. O estabelecimento industrial que revender insumos (matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagens) a pessoas que não sejam industriais ou revendedores deve estornar o crédito do IPI escriturado por ocasião da entrada desses insumos no estabelecimento. Se houver mais de uma aquisição e for impossível identificar a nota fiscal relativa aos insumos, o contribuinte deve calcular o valor a estornar com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, caput, I, f, 1º) AL Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 - Boletim IOB

15 Sped - EFD - Crédito fiscal 2) Como registrar crédito do IPI na aquisição de insumos, fornecidos por comerciante atacadista não contribuinte, calculado pelo adquirente mediante a aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto sobre 50% do seu valor? A nota fiscal, sem destaque do IPI, deve ser lançada no registro C100 e filhos, normalmente, e o crédito deve ser apropriado por meio de ajuste no registro E530. (Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, Anexo Único; Guia Prático da EFD-ICMS/IPI, versão , registros C100 e E530) Sped - EFD - Venda para entrega futura - CST 3) Quais os Códigos de Situação Tributária (CST) do IPI a serem utilizados nas operações de venda para entrega futura quando da emissão das notas fiscais de simples faturamento e de remessa, considerando que houve destaque do IPI na nota fiscal de simples faturamento? Deverá ser indicado o CST do IPI na nota fiscal de simples faturamento como 50 (Saída Tributada) e na nota fiscal de remessa como 99 (Outras Saídas). (Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, Anexo Único; Instrução Normativa RFB nº 1.009/2010, Anexo Único, Tabela I) ICMS/AL Base de cálculo - Valor do imposto integrado à sua base 4) Segundo a legislação, o ICMS integra a sua própria base de cálculo? Sim. O ICMS é um imposto calculado por dentro do valor da operação, cujo montante integra sua própria base de cálculo, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle. (RICMS-AL/1991, art. 61) Base de cálculo - Valor do IPI integrado à sua base 5) O IPI integra a base de cálculo do ICMS? Não integra a base de cálculo do imposto o montante do IPI, quando a operação realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização configurar fato gerador de ambos os impostos. Excetuada tal hipótese, o valor do IPI integra a base de cálculo do ICMS. (Lei nº 5.900/1996, art. 8º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 AL27-13

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