Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Tocantins. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 27/2014 Tocantins // Federal IPI Crédito fiscal - Estorno // Estadual ICMS Substituição tributária - Regra geral // IOB Setorial Federal Petroleiro - Incentivos fiscais - Repetro - Aplicabilidade // IOB Comenta Estadual Isenção nas saídas de gêneros alimentícios // IOB Perguntas e Respostas IPI Crédito fiscal - Estorno - Revenda de insumos Sped - EFD - Crédito fiscal Sped - EFD - Venda para entrega futura - CST Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Ouro ativo financeiro ou instrumento cambial a ICMS - Antecipação tributária a ICMS - Quadro prático de todos os produtos sujeitos à substituição tributária ICMS/TO Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Critérios Substituição tributária - Normas gerais - GIA-ST Venda a varejo no estabelecimento - Emissor de Cupom Fiscal (ECF)... 13

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito fiscal : estorno ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Crédito fiscal - Estorno SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hipóteses de estorno 3. Apuração do valor a estornar 4. Escrituração fiscal 5. Produtos não tributados 6. EFD 1. Introdução O IPI tem como uma das características a não cumulatividade, sendo permitido ao contribuinte abater no valor devido em cada operação o montante cobrado nas operações anteriores. A não cumulatividade é efetivada pelo sistema de crédito, atribuído ao contribuinte, do imposto relativo a produtos entrados em seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, em um mesmo período de apuração. Contudo, podem ocorrer situações em que o crédito deve ser anulado em decorrência de as saídas subsequentes do mesmo produto (ou de outros, resultantes de sua industrialização) do estabelecimento industrial ou a ele equiparado não serem realizadas com o lançamento do imposto. Neste texto, veremos as hipóteses em que a legislação exige o estorno do crédito fiscal. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, II; RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 225 e art. 254) 2. Hipóteses de estorno Deverá ser anulado, mediante estorno na escrita fiscal, o crédito do IPI: O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte a) relativo a insumos (matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) que tenham sido: a.1) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos não tributados, mesmo que se refiram a produtos destinados à exportação; a.2) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento industrial com suspensão do imposto, nos seguintes casos: a.2.1) produtos resultantes de industrialização (em que o executor da encomenda não tenha utilizado produtos de sua industrialização ou importação), que forem remetidos ao estabelecimento de origem e desde que sejam por este destinados a comércio ou a emprego, como insumo, em nova industrialização que dê origem à saída de produto tributado; a.2.2) bens do Ativo Permanente (máquinas e equipamentos, aparelhos, instrumentos, utensílios, ferramentas, gabaritos, moldes, matrizes e semelhantes) remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizados no processo industrial do recebedor; a.2.3) bens do Ativo Permanente remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento, para serem utilizados no processo industrial de produtos encomendados pelo remetente, desde que devam retornar ao estabelecimento encomendante, após o Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 TO27-01

4 prazo fixado para a fabricação dos produtos; a.2.4) partes e peças destinadas ao reparo de produtos com defeito de fabricação, quando a operação for executada gratuitamente por concessionários ou representantes, em decorrência de garantia dada pelo fabricante; a.3) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos de estabelecimento produtor com suspensão do IPI determinada pelo art. 44 do RIPI/2010; Nota O art. 44 do RIPI/2010 dispõe: Art. 44. As bebidas alcoólicas e demais produtos de produção nacional, classificados nas posições 2204, 2205, 2206 e 2208 da TIPI, acondicionados em recipientes de capacidade superior ao limite máximo permitido para venda a varejo sairão obrigatoriamente com suspensão do imposto dos respectivos estabelecimentos produtores, dos estabelecimentos atacadistas e das cooperativas de produtores, quando destinados aos seguintes estabelecimentos: a) industriais que utilizem os produtos mencionados no caput como matéria-prima ou produto intermediário na fabricação de bebidas; b) atacadistas e cooperativas de produtores; e c) engarrafadores dos mesmos produtos. a.4) empregados na industrialização, ainda que para o acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento remetente com suspensão do imposto, em hipóteses não consideradas nas letras a.2 e a.3, nos casos em que aqueles produtos ou os resultantes de sua industrialização venham a sair de outro estabelecimento industrial ou a ele equiparado, da mesma empresa, ou de terceiros, não tributados; Nota O estorno do crédito de que trata a letra a.4 não se aplica nas saídas de insumos do estabelecimento industrial com suspensão do IPI, destinados a estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2, 3, 4, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 23 (exceto códigos e e Ex 01 no código ), 28, 29, 30, 31 e 64, no código e nas posições a , da TIPI, inclusive aqueles a que corresponde a notação NT (não tributados) (RIPI/2010, art. 46, I, e art. 254, 4º; Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º). a.5) empregados nas operações de conserto, restauração, recondicionamento ou reparo de produtos com defeito de fabricação, nas hipóteses em que essas operações não fiquem caracterizadas como de industrialização, descritas no art. 5º, caput, XI e XII, do RIPI/2010; Nota O art. 5º, XI e XII, do RIPI/2010 dispõe: Art. 5º. Não se considera industrialização: [ ] XI - o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem assim o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações; XII - o reparo de produtos com defeito de fabricação, inclusive mediante substituição de partes e peças, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante; [ ]. a.6) vendidos a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b) relativo a bens de produção que os comerciantes equiparados a industrial: b.1) venderem a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b.2) transferirem para as seções incumbidas de vender às pessoas indicadas na letra b.1 ; ou b.3) transferirem para outros estabelecimentos da mesma empresa, com a destinação mencionada nas letras b.1 e b.2 ; c) relativo a produtos de procedência estrangeira remetidos pelo importador, diretamente da repartição que os liberou, a outro estabelecimento da mesma empresa; d) relativo a insumos e quaisquer outros produtos que tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados, ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma sorte; e) relativo a insumos empregados na fabricação de produtos que retornem ao estabelecimento remetente com direito ao crédito, nos casos de devolução ou de retorno, e não devam ser objeto de nova saída tributada; e f) relativo a produtos devolvidos, na forma do art. 231, caput, I, do RIPI/2010. (Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; RIPI/2010, art. 5º, caput, XI e XII, art. 43, caput, VII, XI, XII e XIII, art. 44, art. 46, caput, I, art. 231, caput, I, e art. 254, caput, 2º e 4º) 3. Apuração do valor a estornar O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte. Contudo, nas hipóteses de que tratam as letras a, b, d e e do item 2, havendo mais de uma aquisição de produtos e não sendo possível determinar aquela a que corresponde o estorno do imposto, este será calculado com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, 1º) TO Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

5 4. Escrituração fiscal O valor apurado a título de estorno deve ser lançado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, no item Estorno de créditos, com descrição resumida do fato que deu origem ao estorno. (RIPI/2010, art. 477, caput) 4.1 Momento do estorno O lançamento do estorno deve ser feito no período de apuração em que ocorrer ou se verificar o fato determinante da anulação, ou dentro de 20 dias, se o estabelecimento obrigado à anulação não for contribuinte do imposto. Em caso de estorno de crédito efetuado fora do prazo, isto é, fora do período de apuração do fato determinante da anulação e que resulte em saldo devedor, a ele serão acrescidos os seguintes encargos legais provenientes do atraso: a) juros de mora equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento até o último dia do mês anterior ao pagamento e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada a partir do 1º dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIPI/2010, art. 254, 5º e 6º, art. 553 e art. 554) 5. Produtos não tributados Os estabelecimentos recebedores de matérias- -primas (MP), produtos intermediários (PI) e materiais de embalagem (ME) que, na hipótese da letra a.4 do item 2, derem saída a produtos não tributados, deverão comunicar o fato ao remetente, no mesmo período de apuração do imposto para que, no período seguinte, seja por aquele efetuado o estorno. 6. EFD (RIPI/2010, art. 254, 3º) Os contribuintes do IPI devem observar as disposições contidas no Convênio ICMS nº 143/2006 e no Ajuste Sinief nº 2/2009, relativamente à Escrituração Fiscal Digital (EFD), além de outros atos que disciplinam a matéria, tais como o Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, e os arts. 453 a 455 do RIPI/2010. A EFD substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros fiscais: a) Registro de Entradas; b) Registro de Saídas; c) Registro de Inventário; d) Registro de Apuração do IPI; e) Registro de Apuração do ICMS; f) documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap), modelos C ou D ; e g) Registro de Controle da Produção e do Estoque. É importante observar que a escrituração do livro referido na letra g será obrigatória, apenas, a partir de: a) 1º , para os contribuintes relacionados em protocolo ICMS celebrado entre as administrações tributárias das Unidades da Federação e a RFB; e b) 1º , para os demais contribuintes. Por outro lado, a cláusula vigésima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe que se aplicam à EFD, no que couberem: a) as normas do Convênio Sinief s/nº de ; b) a legislação tributária nacional e de cada Unidade da Federação, inclusive no que se refere à aplicação de penalidades por infrações; c) as normas do Ajuste Sinief nº 8/1997, o qual instituiu o documento destinado ao Ciap. Para a apuração do IPI, deverão ser observadas as orientações constantes do Guia Prático da EFD, especialmente quanto à utilização dos seguintes registros: a) registro E500: período de apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado pelos estabelecimentos industriais ou equiparados, conforme dispõe o Regulamento do IPI, para identificação do(s) período(s) de apuração. O(s) período(s) informado(s) deve(m) abranger todo o período previsto no registro 0000; b) registro E510: consolidação dos valores do IPI. Este registro deve ser preenchido com os valores consolidados do IPI, de acordo com o período informado no registro E500, tomando-se por base as informações prestadas no registro C170 ou, nos casos de Notas Fiscais Eletrônicas de emissão própria, no registro C100. A consolidação se dará pela sumarização do valor contábil, da base de cálculo e do imposto relativo a todas as operações, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 TO27-03

6 conforme a combinação de CFOP e Código da Situação Tributária do IPI (CST_IPI). As informações oriundas dos itens dos documentos fiscais - registro C170 ou do documento NF-e de emissão própria - serão consideradas no período de apuração mensal, conforme preenchimento do campo IND_APUR. Chave do registro: CFOP e CST_IPI ; c) registro E520: apuração do IPI. Este registro deve ser preenchido para demonstração da apuração do IPI no período; d) registro E530: ajustes da apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520; e e) registro E990: encerramento do bloco E. Este registro destina-se a identificar o encerramento do bloco E e a informar a quantidade de linhas (registros) existentes no bloco. (Ajuste Sinief nº 8/1997; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008; Convênio Sinief s/nº de 1970; Convênio ICMS nº 143/2006; RIPI/2010, arts. 453 a 455; Guia Prático da EFD- -ICMS/IPI, versão , registro E500) 6.1 Estorno de crédito O lançamento do estorno de crédito será feito mediante o preenchimento do registro E520 - Apuração do IPI (veja letra c do item 6) -, número 05 - VL _OD_IPI - IPI - Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos), conforme reprodução do quadro a seguir: Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 05 VL_OD_IPI Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos) N - 02 O Além do registro E520, deverá ser preenchido também o registro E530 (veja letra d do item 6) para a descrição do valor lançado a título de estorno, conforme reprodução do quadro a seguir: REGISTRO E530: AJUSTES DA APURAÇÃO DO IPI Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520. Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo E530 C O 02 IND_AJ Indicador do tipo de ajuste: 0 - Ajuste a débito; C 001* - O 1 - Ajuste a crédito. 03 VL_AJ Valor do ajuste N - 02 O 04 COD_AJ Código do ajuste da apuração, conforme a Tabela indicada no item C 003* O 05 IND_DOC Indicador da origem do documento vinculado ao ajuste: 0 - Processo judicial; 1 - Processo administrativo; C 001* - OC 2 - PER/DCOMP; 9 - Outros. 06 NUM_DOC Número do documento/processo/declaração ao qual o ajuste está vinculado, se houver C - - OC 07 DESCR_AJ Descrição detalhada do ajuste, com citação dos documentos fiscais C - - O Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência - 1:N por Período Campo 01 - Valor válido: [E530] Campo 02 - Valores válidos: [0, 1] Campo 03 - Preenchimento: informar o valor dos ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos que não constam dos documentos fiscais, exceto no caso de transferência de crédito de IPI, conforme o disposto na Instrução Normativa SRF nº 600/ TO Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

7 Campo 04 - Validação: o valor informado no campo deve existir na Tabela de Ajustes da Apuração IPI, publicada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (Instrução Normativa RFB nº 932, de , atualizada pela Instrução Normativa RFB nº 1.009/2010). Código Descrição Natureza (*) Detalhamento 001 Estorno de débito C Valor do débito do IPI estornado Crédito recebido por transferência Valor do crédito do IPI recebidos por transferência, de outro(s) 002 C estabelecimento(s) da mesma empresa Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº 9.363/1996 Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº /2001 Crédito Presumido de IPI - Regiões incentivadas - Lei nº 9.826/1999 Crédito Presumido de IPI - Frete- Medida Provisória nº 2.158/2001 C C C C Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº 9.363/1996, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº /2001, art. 1º) Valor do crédito presumido relativo ao IPI incidente nas saídas, do estabelecimento industrial, dos produtos classificados nas posições 8702 a 8704 da Tipi (Lei nº 9.826/1999, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI relativamente à parcela do frete cobrado pela prestação do serviço de transporte dos produtos classificados nos códigos , , , , , Ex 01, Ex 01, 8703, , e , da TIPI (MP nº 2.158/2001, art. 56) 019 Crédito Presumido do IPI - Outros C Outros valores de crédito presumido do IPI 098 Créditos decorrentes de medida judicial C Valores de crédito do IPI decorrentes de medida judicial 099 Outros créditos D Valor de outros créditos do IPI 101 Estorno de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 102 Transferência de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 103 Ressarcimento/compensação de créditos do IPI D Valor do crédito do IPI, solicitado junto à RFB/MF 199 Outros débitos D Valor de outros débitos do IPI (*) Natureza: C - Crédito; D - Débito Campo 05 - Valores válidos: [0, 1, 2, 9] Campo 07 - Preenchimento: informar a descrição resumida do ajuste, incluindo, se for o caso, o período a que se refere o ajuste, especialmente quando se tratar de períodos de apuração anteriores. (Guia Prático da EFD-ICMS/IPI, versão , registros E520 e E530) N a Estadual ICMS Substituição tributária - Regra geral SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Contribuintes 4. Responsáveis 5. Aplicabilidade 6. Inaplicabilidade 7. Produtos abrangidos 8. Cálculo do ICMS retido 9. Recolhimento 10. Emissão e escrituração de documentos fiscais 11. Penalidades 1. Introdução A legislação do ICMS, de forma geral, atribui a responsabilidade pelo recolhimento do imposto ao contribuinte que realizar o fato gerador. Contudo, há casos em que a lei poderá exigir o imposto de um terceiro que não esteja relacionado diretamente à operação ou à prestação. Isso acontece nas operações sujeitas à substituição tributária. A legislação em vigor determina que a substituição tributária seja aplicada das seguintes formas: a) operações antecedentes ou substituição para trás : é o caso do diferimento, em que a res- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 TO27-05

8 ponsabilidade pelo recolhimento do imposto é transferida a um terceiro, relativamente às operações anteriores; b) operações concomitantes: o recolhimento ocorrerá no momento da ocorrência do fato gerador, porém a responsabilidade é atribuída a um terceiro envolvido na operação ou na prestação; c) operações subsequentes ou substituição para frente : tendo em mente uma cadeia econômica composta por sucessivas operações relativas à circulação de mercadorias ou à prestação de serviços tributados, a legislação prevê o recolhimento antecipado do imposto de todas as etapas subsequentes desde o início dessa cadeia até a operação ou prestação destinada ao consumidor final. Há vários produtos sujeitos à substituição para frente, como, por exemplo, refrigerante, cerveja, água, tintas, combustíveis, lubrificantes, cigarro, entre outros. Todas as operações com esses produtos devem respeitar as regras gerais e específicas previstas na legislação estadual. 2. Conceito A substituição tributária pode ser conceituada como o regime por meio do qual a responsabilidade pelo ICMS devido em relação às operações/ prestações é atribuída a outro contribuinte, ou seja, a lei altera a responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária, conferindo-a a terceiro que não aquele que praticou o fato gerador diretamente, mas que possui vinculação indireta com aquele que deu causa ao fato. A previsão legal da substituição tributária foi inserida por meio da Emenda Constitucional nº 3/1993, que acrescentou o 7º ao art. 150 da Constituição Federal de 1988: Art [...] 7º A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido. Por sua vez, a Lei Complementar nº 87/1996, arts. 5º a 9º, regulamentou o preceito constitucional mencionado anteriormente, trazendo as regras básicas a serem observadas pelos Estados e pelo Distrito Federal. Dessa forma, cada Estado e o Distrito Federal deverão instituir, por meio de lei, o regime de substituição tributária dentro dos limites já estabelecidos pela Constituição Federal e por meio da Lei Complementar nº 87/ Contribuintes Ao tratarmos de substituição tributária, classificamos os contribuintes do ICMS em: a) contribuinte substituto: é aquele que a legislação determina como responsável pelo recolhimento do imposto. Cabe ressaltar que, embora o pagamento do ICMS seja de responsabilidade do substituto, a legislação determina a cobrança do imposto retido na nota fiscal de venda; b contribuinte substituído: é aquele que dá causa ao fato gerador, mas a legislação transfere a responsabilidade pelo recolhimento do imposto, pois a atribui ao substituto tributário. A fim de facilitar a visualização dessa operação, veja a cadeia econômica demonstrada a seguir: (Lei nº 1.287/2001, art. 13) TO Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

9 4. Responsáveis A responsabilidade pelo recolhimento do ICMS, via de regra, é do estabelecimento industrial ou do importador, em relação às saídas subsequentes ou na entrada para uso e consumo do destinatário, na qualidade de sujeito passivo por substituição, nos termos e condições estabelecidos no Regulamento tocantinense. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 49 e seguintes) 5. Aplicabilidade O regime de substituição tributária será aplicado nas operações internas e interestaduais, inclusive às mercadorias destinadas ao Município de Manaus e às Áreas de Livre Comércio, nas operações com os produtos que especifica nos arts. 36 a 87-F do Anexo Único do RICMS-TO/2006. Vale ressaltar que, nas operações interestaduais, para haver retenção do imposto, é imprescindível que ambos os Estados sejam signatários de convênios e protocolos ICMS estabelecidos entre os Estados e o Distrito Federal. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 36 a 87-F; Lei Complementar nº 87/1996, art. 9º, caput) 6. Inaplicabilidade Não será aplicado o regime de substituição tributária: a) nas remessas de mercadorias para serem utilizadas pelo destinatário em processo de industrialização; b) nas operações que destinem mercadorias a sujeito passivo por substituição da mesma mercadoria; c) nas transferências para outro estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por substituição, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto recai sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino à empresa diversa. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 46, 7º) 7. Produtos abrangidos Estão abrangidas por esse regime, entre outras, as operações com produtos farmacêuticos, pneumáticos, câmaras de ar e protetores, cigarros e outros derivados do fumo, tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química, telhas, cumeeira, caixas d água e outros produtos cerâmicos, filme fotográfico, cinematográfico e slide, lâmina de barbear, aparelho de barbear, isqueiro, lâmpada elétrica, reator, starter, pilhas e baterias elétricas, disco fonográfico e fita virgem ou gravada, cimento de qualquer espécie, cerveja, chope, refrigerante, bebidas hidroeletrolíticas (isotônicas) e energéticas, xarope ou extrato concentrado, água mineral ou potável, gelo, vinhos, sidras, bebidas quentes e aguardente, sorvete e rações tipo pet para animais domésticos. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 49, 50, 51, 52, 54, 55, 56, 57, 58 e 59) 8. Cálculo do ICMS retido 8.1 Base de cálculo Para fins de substituição tributária em relação às operações subsequentes, a base de cálculo é obtida pelo somatório das parcelas seguintes: a) o valor da operação ou prestação própria realizada pelo substituto tributário ou pelo substituído intermediário; b) o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço; c) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa às operações ou prestações subsequentes. Tratando-se de mercadoria ou serviço cujo preço final a consumidor, único ou máximo, seja fixado por órgão público competente, a base de cálculo do imposto, para fins de substituição tributária, é o referido preço. Na falta do preço e existindo preço final ao consumidor, sugerido pelo fabricante ou importador, este será a base de cálculo do imposto. A referida margem na letra c terá por base a média ponderada dos preços usualmente praticados no mercado deste Estado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou valendo-se de informações e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores, conforme dispuser ato do Secretário da Fazenda. Assim, o imposto a ser pago por substituição tributária corresponderá à diferença entre o valor resultante da aplicação da alíquota prevista para as operações ou prestações internas deste Estado sobre a respectiva base de cálculo e o valor do imposto devido pela operação ou prestação anterior. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 TO27-07

10 A base de cálculo em relação às operações ou prestações subsequentes poderá ser o preço a consumidor final usualmente praticado no mercado, considerado, relativamente ao serviço, à mercadoria ou sua similar, em condições de livre concorrência, adotando-se para sua apuração as regras estabelecidas no 3º do art. 15 da Lei nº 1.287/2001. Convém salientar que, na falta de preço a que se referem os 1º e 2º do art. 15, a base de cálculo do imposto para os remetentes, citados nos incisos VIII e IX do art. 13, ambos da Lei nº 1.287/2001, é o valor fixado para venda a consumidor final indicado em catálogo, lista de preço ou instrumento semelhante emitido por esses mesmos remetentes. (Lei nº 1.287/2001, art. 15) 8.2 Alíquota De acordo com a Lei nº 1.287/2001, art. 27, II, a alíquota para os produtos indicados no item 7 corresponde a 17% nas operações e prestações internas, exceto para: a) serviço de comunicação; b) energia elétrica; c) gasolina automotiva e de aviação; d) álcool etílico (etanol), anidro ou hidratado para fins carburantes; e) jóias, excluídas as bijuterias; f) perfumes e águas-de-colônia; g) bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes; h) fumo; i) cigarros; j) armas e munições; k) embarcações de esporte e recreio. (Lei nº 1.287/2001, art. 27, II) 8.3 Apuração Diante do exposto, tendo a base de cálculo definida, a apuração do ICMS retido corresponderá à diferença entre o ICMS da operação própria e o ICMS das operações subsequentes. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 64, I) Exemplo de cálculo Ilustramos, a seguir, como será feito o cálculo do ICMS a pagar pelas operações próprias e por aquelas realizadas sob o regime de substituição tributária. Operação própria a) preço praticado pelo fabricante...r$ 2.000,00 b) IPI (10%)... R$ 200,00 c) subtotal ( a + b )... R$ 2.200,00 ICMS - operação própria: R$ 2.000,00 x 17% = R$ 340,00 Operação sob regime de substituição tributária d) margem de lucro ( c x 35%)... R$ 770,00 e) preço de venda ao consumidor ( c + d )... R$ 2.970,00 Base de cálculo da substituição tributária: R$ 2.970,00 x 17% = R$ 504,90 Resultado das operações f) ICMS devido na operação própria ( c x 17%)... R$ 340,00 g) ICMS devido por substituição ( e x 17%)... R$ 504,90 h) ICMS efetivamente devido por substituição tributária ( g - f )... R$ 164,90 Imposto retido: R$ 504,90 - R$ 340,00 = R$ 164,90 9. Recolhimento O ICMS retido por substituição tributária será recolhido: a) conforme os prazos estabelecidos no Calendário Fiscal para contribuintes deste Estado, se portador de Tare, nos termos do art. 515 do Anexo Único do RICMS-TO/2006; b) mensalmente por contribuintes de outros Estados, nos termos de convênios ou protocolos celebrados pelo Estado do Tocantins e outras Unidades da Federação e recolhido até o 9º dia do mês subsequente ao em que foi efetuada a retenção, atendido o disposto no art. 44 do Anexo Único do RICMS-TO/2006; c) no momento do ingresso das mercadorias em território tocantinense, no posto fiscal de divisa interestadual ou, na falta deste, na agência de atendimento do Município onde se situar esta divisa ou do domicílio do contribuinte, salvo se portador de Tare, que lhe atribua o encargo de efetuar a retenção; d) na saída do estabelecimento remetente localizado em outro Estado, quando não for portador de Tare e não for inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado como substituto tributário TO Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

11 O imposto apurado será recolhido nos prazos citados mediante a emissão: a) do Documento de Arrecadação de Tributos Estaduais (Dare), se portador de Tare - o referido documento deve ser emitido em separado, no qual deve constar a expressão ICMS retido nos termos do RICMS, caso o contribuinte seja estabelecido neste Estado; b) da Guia Nacional de Recolhimentos de Tributos Estaduais (GNRE), distinta para este Estado, constando, no campo Informações Complementares, o número da nota fiscal a que se refere o respectivo recolhimento, por contribuintes de outra Unidade da Federação, e o número de inscrição estadual, se portador de Tare e se a responsabilidade pela retenção lhe for atribuída mediante o Convênio ICMS nº 74/1994. Na hipótese de o remetente não efetuar a retenção do imposto ou fazê-la com valor inferior ao devido, o adquirente fica obrigado a efetuar a antecipação ou a complementação do imposto. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 64, 1º, 2º e 6º) 10. Emissão e escrituração de documentos fiscais 10.1 Pelo contribuinte substituto Na venda dos produtos constantes do item 7, o contribuinte substituto tributário emitirá Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, que conterá, além dos demais requisitos exigidos: a) no campo Natureza da Operação, a expressão Venda de produção do estabelecimento ; b) no campo Situação Tributária, o Código de Situação Tributária (CST) relativo à respectiva operação (010 - Mercadorias de origem nacional, tributadas e com cobrança do ICMS por substituição tributária); c) no campo CFOP (Código Fiscal de Operações ou Prestações), o código ou 6.401, quando se tratar de venda de produção do estabelecimento com produto sujeito ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto; d) no campo Inscrição Estadual do Substituto Tributário, o número de inscrição estadual do substituto tributário na Unidade da Federação em favor da qual o ICMS é retido, quando for o caso; e) no campo Base de Cálculo do ICMS, a base de cálculo relativa à operação própria; f) no campo Valor do ICMS, o valor do imposto relativo à operação própria; g) no campo Base de Cálculo ICMS Substituição, a base de cálculo aplicada para a determinação do valor do ICMS retido por substituição tributária em conformidade com o subitem 8.1; h) no campo Valor do ICMS Substituição, o valor do ICMS retido por substituição tributária, de acordo com a apuração feita em conformidade com o subitem 8.3. Essa nota fiscal será escriturada no livro Registro de Saídas nas colunas próprias, e, na coluna Observações, anotam-se os valores da base de cálculo e do ICMS retido, sob o título Substituição Tributária. Ao término do período de apuração, o contribuinte totalizará os valores relativos à base de cálculo e ao ICMS retido, para serem lançados no livro Registro de Apuração do ICMS, separando as operações internas das interestaduais. Em cada período de apuração, o contribuinte deverá escriturar o livro Registro de Apuração do ICMS da seguinte maneira: a) 1ª folha: destinada ao lançamento do imposto incidente sobre as operações próprias; b) 2ª folha: destinada à apuração do imposto retido por substituição tributária, em relação às operações internas, devendo escriturar: b.1) no campo Por Saídas com Débito do Imposto, os valores transferidos do livro Registro de Saídas; b.2) no campo Por Entradas com Crédito do Imposto, os valores transferidos do livro Registro de Entradas, quando for o caso; c) 3ª folha: destinada à apuração do imposto retido por substituição tributária, em relação às operações interestaduais, pelos valores totais, detalhando os valores relativos a cada Unidade da Federação nos quadros Entrada e Saída, nas colunas Base de Cálculo (para base de cálculo do imposto retido), Imposto Creditado e Imposto Debitado, para imposto retido, identificando a Unidade da Federação na coluna Valores Contábeis. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 65, II, art. 151, I, I, j e k, II, d, V, c e d, Anexos XXVI e XXVII) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 TO27-09

12 10.2 Pelo contribuinte substituído O contribuinte substituído receberá a mercadoria acompanhada de nota fiscal com destaque do ICMS devido pela operação própria e retido por substituição tributária. Em relação ao ICMS sobre a operação própria, o contribuinte substituído escriturará no livro Registro de Entradas, na coluna Operações sem Crédito do Imposto. Ao vender essa mesma mercadoria, será emitida Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, que conterá, além dos demais requisitos exigidos: a) no campo Natureza da Operação, a expressão Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros ; b) no campo Situação Tributária, o CST relativo à respectiva operação (090 - Mercadoria de origem nacional, outras); c) no campo CFOP, o código ou 6.404, quando se tratar de venda de mercadorias recebidas ou adquiridas de terceiros, com o imposto retido anteriormente; d) o campo Base de Cálculo do ICMS não será preenchido; e) o campo Valor do ICMS não será preenchido; f) no campo Informações complementares, a expressão Imposto retido por substituição, nos termos do art. 65 do Regulamento do ICMS, Decreto nº 2.912/2006. Essa nota será escriturada no livro Registro de Saídas, nas colunas próprias, atentando-se para o fato de que, por não haver destaque do ICMS no documento fiscal, a coluna a preencher será Operações sem Débito do Imposto. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 65, I, art. 151, I, I e j, II, d, VII, a, Anexos XXVI e XXVII) 11. Penalidades Constitui infração toda ação ou omissão do contribuinte, responsável ou intermediário de negócios, que importe em inobservância de normas tributárias. Aquele que, de qualquer modo, concorra para a infração por ela se responsabiliza, na medida da sua participação. A responsabilidade por infração às normas do ICMS independe da intenção do contribuinte, responsável ou intermediário de negócios e de efetividade, natureza e extensão dos efeitos de ação ou omissão. Exemplificativamente, será aplicada a multa de 40% na hipótese de não recolhimento do imposto registrado e apurado em livros próprios e não declarado, inclusive o exigido por antecipação. Aplica-se a multa de 100% sobre o valor do imposto devido no caso de infração cometida por falta de recolhimento do imposto retido por substituição tributária. (Lei nº 1.287/2001, arts. 46, 48, II, e art. 49, X) N a IOB Setorial Federal Petroleiro - Incentivos fiscais - Repetro - Aplicabilidade O setor petroleiro prevê um investimento de R$ 30 bilhões em pesquisa científica para o desenvolvimento nos próximos 10 anos, anunciou recentemente a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O setor é legalmente obrigado a investir 1% de todo o seu faturamento em projetos de pesquisa e desenvolvimento. O valor previsto se baseia nos resultados do cálculo de produção informado pelas petrolíferas à agência reguladora. A ANP afirmou que em 2020 será registrada a maior obrigação de investimentos destinados a pesquisa científica, estimados em R$ 4 bilhões. Segundo a ANP, o crescimento pode ser explicado pelo início da produção nos campos do pré-sal. Na esfera tributária, o Governo federal disciplina o Regime Aduaneiro Especial de Exportação e de Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e de Gás Natural (Repetro) definido pelo art. 6º da Lei TO Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

13 nº 9.478/1997, em conformidade com a legislação aduaneira e, em especial, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013. O Repetro aplica-se também na exportação e na importação de bens destinados às atividades de pesquisa e lavra, de que trata a Lei nº /2010, e às atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento e produção, de que trata a Lei nº /2010. Esse regime admite a possibilidade, conforme o caso, de utilização dos seguintes tratamentos aduaneiros: a) exportação, sem que tenha ocorrido a saída do bem do território aduaneiro e posterior aplicação do regime aduaneiro especial de admissão temporária, no caso de bens de fabricação nacional, vendidos a pessoa jurídica domiciliada no exterior; b) exportação, sem que tenha ocorrido a saída do bem do território aduaneiro, no caso de partes e peças de reposição destinadas a bens já admitidos no regime de admissão temporária; c) importação, sob o regime de drawback, na modalidade de suspensão, de matérias-primas, de produtos semielaborados ou acabados e de partes ou peças para utilização na fabricação de bens a serem exportados; e d) importação, sob o regime de admissão temporária, de bens desnacionalizados procedentes do exterior ou estrangeiros, com suspensão total do pagamento de tributos. A aplicação do Repetro abrange somente: a) os bens relacionados no Anexo I à Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013; e b) as máquinas e os equipamentos, inclusive sobressalentes, as ferramentas e os aparelhos e outras partes e peças, inclusive os destinados a proteção do meio ambiente, salvamento, prevenção de acidentes e combate a incêndios, desde que utilizados para garantir a operacionalidade dos bens referidos na letra a anterior, ou necessários ao cumprimento de outras exigências normativas para as atividades alcançadas pelo regime em referência. Na hipótese da letra b, é vedada a aplicação do regime aos bens: a) de valor aduaneiro unitário inferior a US$ ,00 (vinte e cinco mil dólares dos Estados Unidos da América); b) cuja função principal seja o transporte de pessoas, transporte de petróleo, gás ou outros hidrocarbonetos fluidos; ou c) de uso pessoal. Para efeito de aplicação da regra citada na letra b anterior, considera-se transporte de petróleo, gás e outros hidrocarbonetos fluidos a sua movimentação em meio ou percurso considerado de interesse geral, conforme disposto no inciso VII do art. 6º da Lei nº 9.478/1997. Os bens submetidos à admissão temporária em Repetro deverão ter utilização econômica exclusivamente nos locais indicados nos contratos de concessão, autorização, cessão ou partilha de produção. O Repetro não se aplica à entrada no território aduaneiro de bens objeto de contrato de arrendamento mercantil financeiro, conforme normas do Banco Central do Brasil (Bacen). (Lei nº 9.478/1997, art. 6º; Lei nº /2010; Lei nº /2010; Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013, arts. 1º a 3º, Anexo I) N a IOB Comenta Estadual Isenção nas saídas de gêneros alimentícios A isenção é um benefício que dispensa o contribuinte do pagamento do imposto devido na operação. Apesar de ocorrer o fato gerador e o imposto ser devido, a lei dispensa o seu pagamento. As isenções são concedidas e revogadas mediante deliberação com os demais Estados, por meio da celebração de convênios, nos termos da Lei Complementar nº 24/1975, e podem ser concedidas por prazo determinado ou indeterminado; ainda, o contribuinte deve estar sempre atento às disposições relativas às condições para aplicação do benefício. O Estado de Tocantins isenta as saídas internas de gêneros alimentícios do Programa de Aquisição Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 TO27-11

14 de Alimentos (Atendimento da Demanda Escolar), no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), nos termos da Lei Federal nº /2009, e estendida ao Estado por meio do Convênio ICMS nº 143/2010. Assim, na saída de gêneros alimentícios para alimentação escolar, fica concedida isenção do imposto. Para aplicação do benefício, a saída deve ser promovida por agricultor familiar e empreendedor familiar rural ou de suas organizações, diretamente às Secretarias estadual e municipal de Educação ou às escolas de educação básica pertencentes às suas respectivas redes de ensino, decorrente do Programa de Aquisição de Alimentos. Também deverá ter a finalidade de promover o abastecimento alimentar, que compreende as compras governamentais de alimentos, incluída a alimentação escolar, conforme disposto no inciso IV do art. 19 da Lei federal nº /2003, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), de que trata a Lei federal nº /2009. O benefício somente se aplica: a) aos agricultores familiares e empreendedores familiares rurais ou de suas organizações, enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e detentores de Declaração de Aptidão do Pronaf; b) até o limite de R$ ,00 a cada ano civil, por agricultor familiar e empreendedor familiar rural; c) às operações destinadas às associações de apoio às instituições educacionais do Estado e seus municípios, que sejam executoras dos recursos destinados às referidas instituições educacionais. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 2º, CXXVIII) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Crédito fiscal - Estorno - Revenda de insumos 1) Na revenda de insumos a usuários finais não contribuintes, o estabelecimento industrial deve estornar o crédito do IPI? Sim. O estabelecimento industrial que revender insumos (matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagens) a pessoas que não sejam industriais ou revendedores deve estornar o crédito do IPI escriturado por ocasião da entrada desses insumos no estabelecimento. Se houver mais de uma aquisição e for impossível identificar a nota fiscal relativa aos insumos, o contribuinte deve calcular o valor a estornar com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, caput, I, f, 1º) Sped - EFD - Crédito fiscal 2) Como registrar crédito do IPI na aquisição de insumos, fornecidos por comerciante atacadista não contribuinte, calculado pelo adquirente mediante a aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto sobre 50% do seu valor? A nota fiscal, sem destaque do IPI, deve ser lançada no registro C100 e filhos, normalmente, e o TO Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

15 crédito deve ser apropriado por meio de ajuste no registro E530. (Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, Anexo Único; Guia Prático da EFD-ICMS/IPI, versão , registros C100 e E530) Sped - EFD - Venda para entrega futura - CST 3) Quais os Códigos de Situação Tributária (CST) do IPI a serem utilizados nas operações de venda para entrega futura quando da emissão das notas fiscais de simples faturamento e de remessa, considerando que houve destaque do IPI na nota fiscal de simples faturamento? Deverá ser indicado o CST do IPI na nota fiscal de simples faturamento como 50 (Saída Tributada) e na nota fiscal de remessa como 99 (Outras Saídas). (Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, Anexo Único; Instrução Normativa RFB nº 1.009/2010, Anexo Único, Tabela I) ICMS/TO NF-e - Critérios 4) O estabelecimento industrial ou a este equiparado que emitir Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deverá identificar as mercadorias de acordo com a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM)? Sim. Nas operações realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal, ou de comércio exterior, deverá ser informada a NCM na NF-e. Nas demais operações, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da NCM. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-D, V, 7º) Substituição tributária - Normas gerais - GIA-ST 5) Quem está obrigado à entrega da Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS por Substituição Tributária (GIA-ST)? A GIA-ST deve ser utilizada pelo substituto tributário estabelecido em outro Estado, para informação e apuração do ICMS devido por substituição tributária, e enviada mensalmente à Diretoria de Avaliação e Controle de Estabelecimentos Sujeitos a Regime Especial de Tributação, observados os arts. 45 e 46 do RICMS/TO. O sujeito passivo por substituição que, por 2 meses consecutivos ou alternados, deixar de entregar a GIA-ST poderá ter sua inscrição de substituto tributário suspensa ou cancelada até a regularização, devendo durante esse período recolher o imposto devido a Tocantins por operação, utilizando a Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). (RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 44, 2º, 45, 2º, e 64, 8º) Venda a varejo no estabelecimento - ECF 6) Quem fica obrigado ao uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF)? Estão obrigados ao uso do equipamento ECF os estabelecimentos que exercerem atividades de venda ou revenda de mercadorias ou bens a varejo ou de prestação de serviços, em que o adquirente ou tomador seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do imposto estadual. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 352) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 TO27-13

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