Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Minas Gerais. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 27/2014 Minas Gerais // Federal IPI Crédito fiscal - Estorno // Estadual ICMS Substituição tributária - Regras gerais // IOB Setorial Federal Petroleiro - Incentivos fiscais - Repetro - Aplicabilidade // IOB Comenta Estadual/Municipal Tratamento favorecido e diferenciado a ME, EPP e MEI // IOB Perguntas e Respostas IPI Crédito fiscal - Estorno - Revenda de insumos Sped - EFD - Crédito fiscal Sped - EFD - Venda para entrega futura - CST ICMS/MG Crédito presumido - Estabelecimento industrial fabricante de pá-carregadeira, escavadeira hidráulica, retroescavadeira e motoniveladora Taxa de Fiscalização de Engenhos de Publicidade/Belo Horizonte Engenhos de publicidade - Instalação - Período da Copa do Mundo Fifa de Taxa de Expediente/Belo Horizonte Taxa de Expediente - Exigência Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Ouro ativo financeiro ou instrumento cambial a ICMS - Substituição tributária - Quadro prático

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito fiscal : estorno ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Crédito fiscal - Estorno SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hipóteses de estorno 3. Apuração do valor a estornar 4. Escrituração fiscal 5. Produtos não tributados 6. EFD 1. Introdução O IPI tem como uma das características a não cumulatividade, sendo permitido ao contribuinte abater no valor devido em cada operação o montante cobrado nas operações anteriores. A não cumulatividade é efetivada pelo sistema de crédito, atribuído ao contribuinte, do imposto relativo a produtos entrados em seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, em um mesmo período de apuração. Contudo, podem ocorrer situações em que o crédito deve ser anulado em decorrência de as saídas subsequentes do mesmo produto (ou de outros, resultantes de sua industrialização) do estabelecimento industrial ou a ele equiparado não serem realizadas com o lançamento do imposto. Neste texto, veremos as hipóteses em que a legislação exige o estorno do crédito fiscal. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, II; RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 225 e art. 254) 2. Hipóteses de estorno Deverá ser anulado, mediante estorno na escrita fiscal, o crédito do IPI: O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte a) relativo a insumos (matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) que tenham sido: a.1) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos não tributados, mesmo que se refiram a produtos destinados à exportação; a.2) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento industrial com suspensão do imposto, nos seguintes casos: a.2.1) produtos resultantes de industrialização (em que o executor da encomenda não tenha utilizado produtos de sua industrialização ou importação), que forem remetidos ao estabelecimento de origem e desde que sejam por este destinados a comércio ou a emprego, como insumo, em nova industrialização que dê origem à saída de produto tributado; a.2.2) bens do Ativo Permanente (máquinas e equipamentos, aparelhos, instrumentos, utensílios, ferramentas, gabaritos, moldes, matrizes e semelhantes) remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizados no processo industrial do recebedor; a.2.3) bens do Ativo Permanente remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento, para serem utilizados no processo industrial de produtos encomendados pelo remetente, desde que devam retornar ao estabelecimento encomendante, após o Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 MG27-01

4 prazo fixado para a fabricação dos produtos; a.2.4) partes e peças destinadas ao reparo de produtos com defeito de fabricação, quando a operação for executada gratuitamente por concessionários ou representantes, em decorrência de garantia dada pelo fabricante; a.3) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos de estabelecimento produtor com suspensão do IPI determinada pelo art. 44 do RIPI/2010; Nota O art. 44 do RIPI/2010 dispõe: Art. 44. As bebidas alcoólicas e demais produtos de produção nacional, classificados nas posições 2204, 2205, 2206 e 2208 da TIPI, acondicionados em recipientes de capacidade superior ao limite máximo permitido para venda a varejo sairão obrigatoriamente com suspensão do imposto dos respectivos estabelecimentos produtores, dos estabelecimentos atacadistas e das cooperativas de produtores, quando destinados aos seguintes estabelecimentos: a) industriais que utilizem os produtos mencionados no caput como matéria-prima ou produto intermediário na fabricação de bebidas; b) atacadistas e cooperativas de produtores; e c) engarrafadores dos mesmos produtos. a.4) empregados na industrialização, ainda que para o acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento remetente com suspensão do imposto, em hipóteses não consideradas nas letras a.2 e a.3, nos casos em que aqueles produtos ou os resultantes de sua industrialização venham a sair de outro estabelecimento industrial ou a ele equiparado, da mesma empresa, ou de terceiros, não tributados; Nota O estorno do crédito de que trata a letra a.4 não se aplica nas saídas de insumos do estabelecimento industrial com suspensão do IPI, destinados a estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2, 3, 4, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 23 (exceto códigos e e Ex 01 no código ), 28, 29, 30, 31 e 64, no código e nas posições a , da TIPI, inclusive aqueles a que corresponde a notação NT (não tributados) (RIPI/2010, art. 46, I, e art. 254, 4º; Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º). a.5) empregados nas operações de conserto, restauração, recondicionamento ou reparo de produtos com defeito de fabricação, nas hipóteses em que essas operações não fiquem caracterizadas como de industrialização, descritas no art. 5º, caput, XI e XII, do RIPI/2010; Nota O art. 5º, XI e XII, do RIPI/2010 dispõe: Art. 5º. Não se considera industrialização: [ ] XI - o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem assim o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações; XII - o reparo de produtos com defeito de fabricação, inclusive mediante substituição de partes e peças, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante; [ ]. a.6) vendidos a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b) relativo a bens de produção que os comerciantes equiparados a industrial: b.1) venderem a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b.2) transferirem para as seções incumbidas de vender às pessoas indicadas na letra b.1 ; ou b.3) transferirem para outros estabelecimentos da mesma empresa, com a destinação mencionada nas letras b.1 e b.2 ; c) relativo a produtos de procedência estrangeira remetidos pelo importador, diretamente da repartição que os liberou, a outro estabelecimento da mesma empresa; d) relativo a insumos e quaisquer outros produtos que tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados, ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma sorte; e) relativo a insumos empregados na fabricação de produtos que retornem ao estabelecimento remetente com direito ao crédito, nos casos de devolução ou de retorno, e não devam ser objeto de nova saída tributada; e f) relativo a produtos devolvidos, na forma do art. 231, caput, I, do RIPI/2010. (Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; RIPI/2010, art. 5º, caput, XI e XII, art. 43, caput, VII, XI, XII e XIII, art. 44, art. 46, caput, I, art. 231, caput, I, e art. 254, caput, 2º e 4º) 3. Apuração do valor a estornar O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte. Contudo, nas hipóteses de que tratam as letras a, b, d e e do item 2, havendo mais de uma aquisição de produtos e não sendo possível determinar aquela a que corresponde o estorno do imposto, este será calculado com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, 1º) MG Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 - Boletim IOB

5 4. Escrituração fiscal O valor apurado a título de estorno deve ser lançado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, no item Estorno de créditos, com descrição resumida do fato que deu origem ao estorno. (RIPI/2010, art. 477, caput) 4.1 Momento do estorno O lançamento do estorno deve ser feito no período de apuração em que ocorrer ou se verificar o fato determinante da anulação, ou dentro de 20 dias, se o estabelecimento obrigado à anulação não for contribuinte do imposto. Em caso de estorno de crédito efetuado fora do prazo, isto é, fora do período de apuração do fato determinante da anulação e que resulte em saldo devedor, a ele serão acrescidos os seguintes encargos legais provenientes do atraso: a) juros de mora equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento até o último dia do mês anterior ao pagamento e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada a partir do 1º dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIPI/2010, art. 254, 5º e 6º, art. 553 e art. 554) 5. Produtos não tributados Os estabelecimentos recebedores de matérias- -primas (MP), produtos intermediários (PI) e materiais de embalagem (ME) que, na hipótese da letra a.4 do item 2, derem saída a produtos não tributados, deverão comunicar o fato ao remetente, no mesmo período de apuração do imposto para que, no período seguinte, seja por aquele efetuado o estorno. 6. EFD (RIPI/2010, art. 254, 3º) Os contribuintes do IPI devem observar as disposições contidas no Convênio ICMS nº 143/2006 e no Ajuste Sinief nº 2/2009, relativamente à Escrituração Fiscal Digital (EFD), além de outros atos que disciplinam a matéria, tais como o Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, e os arts. 453 a 455 do RIPI/2010. A EFD substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros fiscais: a) Registro de Entradas; b) Registro de Saídas; c) Registro de Inventário; d) Registro de Apuração do IPI; e) Registro de Apuração do ICMS; f) documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap), modelos C ou D ; e g) Registro de Controle da Produção e do Estoque. É importante observar que a escrituração do livro referido na letra g será obrigatória, apenas, a partir de: a) 1º , para os contribuintes relacionados em protocolo ICMS celebrado entre as administrações tributárias das Unidades da Federação e a RFB; e b) 1º , para os demais contribuintes. Por outro lado, a cláusula vigésima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe que se aplicam à EFD, no que couberem: a) as normas do Convênio Sinief s/nº de ; b) a legislação tributária nacional e de cada Unidade da Federação, inclusive no que se refere à aplicação de penalidades por infrações; c) as normas do Ajuste Sinief nº 8/1997, o qual instituiu o documento destinado ao Ciap. Para a apuração do IPI, deverão ser observadas as orientações constantes do Guia Prático da EFD, especialmente quanto à utilização dos seguintes registros: a) registro E500: período de apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado pelos estabelecimentos industriais ou equiparados, conforme dispõe o Regulamento do IPI, para identificação do(s) período(s) de apuração. O(s) período(s) informado(s) deve(m) abranger todo o período previsto no registro 0000; b) registro E510: consolidação dos valores do IPI. Este registro deve ser preenchido com os valores consolidados do IPI, de acordo com o período informado no registro E500, tomando-se por base as informações prestadas no registro C170 ou, nos casos de Notas Fiscais Eletrônicas de emissão própria, no registro C100. A consolidação se dará pela sumarização do valor contábil, da base de cálculo e do imposto relativo a todas as operações, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 MG27-03

6 conforme a combinação de CFOP e Código da Situação Tributária do IPI (CST_IPI). As informações oriundas dos itens dos documentos fiscais - registro C170 ou do documento NF-e de emissão própria - serão consideradas no período de apuração mensal, conforme preenchimento do campo IND_APUR. Chave do registro: CFOP e CST_IPI ; c) registro E520: apuração do IPI. Este registro deve ser preenchido para demonstração da apuração do IPI no período; d) registro E530: ajustes da apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520; e e) registro E990: encerramento do bloco E. Este registro destina-se a identificar o encerramento do bloco E e a informar a quantidade de linhas (registros) existentes no bloco. (Ajuste Sinief nº 8/1997; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008; Convênio Sinief s/nº de 1970; Convênio ICMS nº 143/2006; RIPI/2010, arts. 453 a 455; Guia Prático da EFD- -ICMS/IPI, versão , registro E500) 6.1 Estorno de crédito O lançamento do estorno de crédito será feito mediante o preenchimento do registro E520 - Apuração do IPI (veja letra c do item 6) -, número 05 - VL _OD_IPI - IPI - Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos), conforme reprodução do quadro a seguir: Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 05 VL_OD_IPI Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos) N - 02 O Além do registro E520, deverá ser preenchido também o registro E530 (veja letra d do item 6) para a descrição do valor lançado a título de estorno, conforme reprodução do quadro a seguir: REGISTRO E530: AJUSTES DA APURAÇÃO DO IPI Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520. Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo E530 C O 02 IND_AJ Indicador do tipo de ajuste: 0 - Ajuste a débito; C 001* - O 1 - Ajuste a crédito. 03 VL_AJ Valor do ajuste N - 02 O 04 COD_AJ Código do ajuste da apuração, conforme a Tabela indicada no item C 003* O 05 IND_DOC Indicador da origem do documento vinculado ao ajuste: 0 - Processo judicial; 1 - Processo administrativo; C 001* - OC 2 - PER/DCOMP; 9 - Outros. 06 NUM_DOC Número do documento/processo/declaração ao qual o ajuste está vinculado, se houver C - - OC 07 DESCR_AJ Descrição detalhada do ajuste, com citação dos documentos fiscais C - - O Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência - 1:N por Período Campo 01 - Valor válido: [E530] Campo 02 - Valores válidos: [0, 1] Campo 03 - Preenchimento: informar o valor dos ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos que não constam dos documentos fiscais, exceto no caso de transferência de crédito de IPI, conforme o disposto na Instrução Normativa SRF nº 600/ MG Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 - Boletim IOB

7 Campo 04 - Validação: o valor informado no campo deve existir na Tabela de Ajustes da Apuração IPI, publicada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (Instrução Normativa RFB nº 932, de , atualizada pela Instrução Normativa RFB nº 1.009/2010). Código Descrição Natureza (*) Detalhamento 001 Estorno de débito C Valor do débito do IPI estornado Crédito recebido por transferência Valor do crédito do IPI recebidos por transferência, de outro(s) 002 C estabelecimento(s) da mesma empresa Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº 9.363/1996 Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº /2001 Crédito Presumido de IPI - Regiões incentivadas - Lei nº 9.826/1999 Crédito Presumido de IPI - Frete- Medida Provisória nº 2.158/2001 C C C C Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº 9.363/1996, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº /2001, art. 1º) Valor do crédito presumido relativo ao IPI incidente nas saídas, do estabelecimento industrial, dos produtos classificados nas posições 8702 a 8704 da Tipi (Lei nº 9.826/1999, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI relativamente à parcela do frete cobrado pela prestação do serviço de transporte dos produtos classificados nos códigos , , , , , Ex 01, Ex 01, 8703, , e , da TIPI (MP nº 2.158/2001, art. 56) 019 Crédito Presumido do IPI - Outros C Outros valores de crédito presumido do IPI 098 Créditos decorrentes de medida judicial C Valores de crédito do IPI decorrentes de medida judicial 099 Outros créditos D Valor de outros créditos do IPI 101 Estorno de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 102 Transferência de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 103 Ressarcimento/compensação de créditos do IPI D Valor do crédito do IPI, solicitado junto à RFB/MF 199 Outros débitos D Valor de outros débitos do IPI (*) Natureza: C - Crédito; D - Débito Campo 05 - Valores válidos: [0, 1, 2, 9] Campo 07 - Preenchimento: informar a descrição resumida do ajuste, incluindo, se for o caso, o período a que se refere o ajuste, especialmente quando se tratar de períodos de apuração anteriores. (Guia Prático da EFD-ICMS/IPI, versão , registros E520 e E530) N a Estadual ICMS Substituição tributária - Regras gerais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Substituição tributária para trás e para frente 3. Contribuintes 4. Aplicabilidade do regime da substituição tributária 5. Sujeito passivo contribuinte do Simples Nacional 6. Base de cálculo do imposto retido 7. Alíquota do ICMS 8. Cálculo do ICMS retido 9. Prazo para recolhimento do ICMS retido 10. Mercadoria recebida sem retenção - Procedimentos 11. Escrituração 12. Penalidades 1. INTRODUÇÃO Nos termos da Lei Complementar nº 87/1996, arts. 5º e 6º, o Estado, para consecução de seus fins, pode atribuir de modo expresso a terceiros, vinculados e com interesse no fato gerador do imposto, a responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária. Esse mecanismo constitui-se na figura da substituição tributária, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo a este um caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação. Por imposição legal, a substituição tributária consiste em atribuir a determinado contribuinte do ICMS, qualificado como contribuinte substituto, a res- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 MG27-05

8 ponsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto devido por outros contribuintes, nomeados contribuintes substituídos. No Estado de Minas Gerais, as regras gerais da substituição tributária estão previstas no RICMS- -MG/2002, Anexo XV (Decreto nº /2002). (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Partes 1 e 2) 2. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PARA TRÁS E PARA FRENTE Neste item, abordamos a diferença entre substituição tributária para frente e para trás prevista na legislação mineira. 2.1 Substituição tributária para trás Conceitua-se como substituição tributária para trás a operação em que o contribuinte adquirente assume, perante o Fisco (Estado), a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operações anteriores, também conhecido como diferimento do imposto. Salvo as exceções expressas no RICMS-MG/2002, essa modalidade ocorre mediante termo de acordo firmado entre o contribuinte adquirente e o Estado. Note-se que o recolhimento do imposto poderá também ser efetuado por substituição tributária pelo destinatário da mercadoria, situado neste Estado, mediante regime especial autorizado pelo chefe da administração fazendária fiscal a que o contribuinte estiver circunscrito, nas opções de saída das seguintes mercadorias, promovidas por produtor rural: a) dormentes de madeira de estabelecimento de produtor rural com destino a estabelecimento de contribuinte; b) leite in natura e seus derivados, relacionados no Capítulo 4 da NCM, promovidos pelo produtor rural, com destino a estabelecimento de contribuinte do imposto; c) casulo do bicho-da-seda, com destino a estabelecimento de contribuinte; d) fumo em folha ou em corda, com destino a estabelecimento industrial; e) equídeo, com destino a estabelecimento abatedor; f) lenha ou madeiras em tora, com destino a estabelecimento industrial; g) gado bovino, bufalino ou suíno, com destino a estabelecimento abatedor (matadouro, frigorífico ou marchante) ou a estabelecimento varejista (açougue) que os adquirir para abate, diretamente do produtor, observando o disposto nos arts. 199 a 205 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS-MG/2002. O imposto pago por substituição tributária mediante celebração de regime especial entre o contribuinte adquirente e o Estado não é definitivo, pois se trata apenas de uma responsabilidade assumida pelo adquirente. Portanto, o adquirente poderá apropriar- -se do crédito do imposto desde que a operação subsequente seja tributada. (RICMS-MG/2002, Anexo II, Parte 1, itens 57, 58 e 59, e Anexo IX, Parte 1, arts. 199 a 205) 2.2 Substituição tributária para frente Ocorre a substituição tributária para frente quando a responsabilidade tributária é atribuída ao alienante ou remetente da mercadoria na qualidade de sujeito passivo da obrigação mediante convênios celebrados entre as Unidades da Federação. Nessa modalidade, temos a antecipação do imposto incidente sobre a operação subsequente. Nesse caso, o imposto pago é definitivo, exceto na hipótese de rescisão contratual, não ficando o contribuinte e o responsável sujeitos a qualquer diferença de tributo relativo ao preço estipulado e o efetivamente ocorrido, nem o Estado sujeito à restituição de qualquer valor, também oriundo dessa possível diferença de preço. 3. CONTRIBUINTES Neste item, discorremos sobre os contribuintes envolvidos na operação de substituição tributária, bem como sobre as respectivas denominações. 3.1 Contribuinte substituto Denomina-se contribuinte substituto aquele que assume, por determinação legal, a responsabilidade pelo pagamento do imposto. Ocorre a substituição tributária quando: a) o recolhimento do imposto devido pelo alienante ou remetente da mercadoria ou pelo prestador de serviço de transporte ou de comunicação ficar sob a responsabilidade do adquirente ou do destinatário da mercadoria ou do destinatário ou do usuário do serviço; b) o recolhimento do imposto devido pelo adquirente ou destinatário da mercadoria, pelas MG Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 - Boletim IOB

9 operações subsequentes, ficar sob a responsabilidade do alienante ou do remetente da mercadoria; c) o recolhimento do imposto devido pelo adquirente ou destinatário da mercadoria ficar sob a responsabilidade do alienante ou do remetente da mercadoria nas hipóteses de entrada ou no recebimento em operação interestadual de mercadorias para uso, consumo, Ativo Permanente ou, ainda, de entrada de petróleo, lubrificante e combustível líquido ou gasoso dele derivados ou de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização do próprio produto, ainda que o adquirente ou destinatário não seja inscrito como contribuinte do ICMS; d) o recolhimento do imposto devido pelo prestador do serviço de transporte ficar sob a responsabilidade do alienante ou do remetente da mercadoria ou de outro prestador de serviço; e) o recolhimento do imposto devido pelo depositante da mercadoria, em operações anteriores ou subsequentes, ficar sob a responsabilidade do depositário. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 1º) 4. APLICABILIDADE DO REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA A aplicação da substituição tributária do ICMS, nas operações internas, pode ser instituída por lei estadual. Já para a aplicação da substituição tributária em operações interestaduais, é necessária a celebração de acordo específico entre os Estados envolvidos (denominados convênios ou protocolos ). O Estado de Minas Gerais relaciona todas as mercadorias sujeitas a esse regime de tributação no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, que contém, além dos produtos e das respectivas margens de valor agregado (MVA), a aplicabilidade da substituição tributária de cada mercadoria, que pode ser apenas em operação interna (realizada dentro do Estado de Minas Gerais) ou em operações internas e interestaduais. (Lei Complementar nº 87/1996, arts. 6º e 9º; RICMS- -MG/2002, Anexo XV, Parte 2) 4.1 Não aplicabilidade do regime Nota O Decreto nº /2011 estabelece a exigência, desde 1º , de que seja informado, na nota fiscal, o dispositivo legal que fundamenta a inaplicabilidade da substituição tributária. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 18, 4º) A sistemática da substituição tributária não é aplicável às seguintes situações: a) operações, inclusive de importação e de aquisição em licitação promovida pelo Poder Público, que destinem mercadoria a estabelecimento industrial fabricante da mesma mercadoria, assim entendida a classificada no mesmo subitem da Parte 2 do Anexo XV do RICMS-MG/2002, hipótese em que a retenção do imposto devido por substituição tributária será realizada no momento da saída da mercadoria; b) operações promovidas por estabelecimento industrial em retorno ao estabelecimento encomendante da industrialização, hipótese em que a este é atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto a título de substituição tributária; Nota O retorno ao estabelecimento encomendante compreende as remessas das seguintes mercadorias ao encomendante, com efeitos desde 1º : a) mercadoria produzida pelo industrial com emprego de produto recebido do encomendante; b) mercadoria produzida pelo industrial, com a marca comercial de propriedade de outra pessoa ou do encomendante, ainda que o industrial não tenha recebido produto do encomendante. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 18, 5º) c) transferências promovidas entre estabelecimentos do industrial fabricante, exceto varejista, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a outro contribuinte; Nota Nos casos em que a transferência realizada destinar-se a estabelecimento distribuidor, atacadista, depósito ou centro de distribuição, estes deverão operar exclusivamente com produtos fabricados por estabelecimentos industriais de mesma titularidade. d) operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem; e) operações interestaduais que destinem mercadorias relacionadas no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, itens 18 a 24, 29 a 32, 39, 43 a 48, a contribuinte detentor de regime especial de tributação de atribuição de responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto devido por substituição tributária, concedido pelo Diretor da Superintendência de Tributação (Sutri). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 MG27-07

10 Na situação descrita na letra b, caso seja estabelecimento encomendante não-industrial, a apuração do ICMS devido por substituição tributária será realizada no momento da entrada da mercadoria no estabelecimento encomendante, desde 1º Nesse caso, a base de cálculo será o custo da mercadoria, assim considerados todos os valores incorridos, tais como os relativos a industrialização, aquisição de matéria-prima, embalagem, frete, seguro e tributos, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de MVA estabelecido para a mercadoria previsto no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, observando-se as demais regras constantes no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1. Nas situações descritas na letra d, não se considera industrialização a modificação efetuada na mercadoria pelo estabelecimento comercial para atender à necessidade específica do consumidor final. Caso a mercadoria recebida para integrar o processo de industrialização não for a ele aplicada, caberá ao industrial que a recebeu a responsabilidade pela retenção do imposto devido por substituição tributária, no momento da saída da mercadoria. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 18, 1º, 2º, 3º e 4º, art. 19, 9º, art. 46, XIII) 5. SUJEITO PASSIVO CONTRIBUINTE DO SIMPLES NACIONAL O Comunicado Sutri nº 1/2009 apresenta os procedimentos fiscais a serem adotados pelos contribuintes mineiros optantes pelo Simples Nacional que realizem operações e prestações sujeitas à substituição tributária do ICMS. Dessa forma, prevalecem as regras específicas do regime da substituição tributária, previstos no RICMS-MG/2002, Anexo XV, tais como: responsabilidade, base de cálculo, prazo para pagamento e critérios de restituição. Tendo em vista que essas operações não se enquadram naquelas abrangidas pelo Simples Nacional (a substituição tributária está fora das operações cujo imposto devido será recolhido de forma única no Simples Nacional), o valor do ICMS próprio da operação deve ser incluído nas demais receitas segregadas previstas na legislação de regência e, se for o caso, somado ao decorrente das vendas de mercadorias não sujeitas à substituição tributária para que sejam tributadas pelo Simples Nacional. Assim, para fins de cálculo do imposto devido por substituição tributária, na hipótese de o remetente ser microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP), deverá ser deduzido, a título de ICMS da operação própria, o resultado da aplicação da alíquota interna ou interestadual sobre o valor da respectiva operação. Quanto ao crédito do imposto, há permissão para que os contribuintes que estejam no regime normal de apuração, nas aquisições de contribuinte do Simples Nacional e desde que a destinação seja comercial ou utilizada em processo industrial, observados os seguintes critérios: a) a ME ou EPP que gere direito a crédito deverá conter a seguinte expressão no documento fiscal, seja em seu corpo ou em Informações Complementares : Permite o aproveitamento do crédito de ICMS no valor de R$... correspondente à alíquota de...%, nos termos do art. 23 da Lei Complementar nº 123/2006 ; b) o crédito está limitado ao ICMS devido pela ME ou EPP por ocasião da remessa e será calculado pela aplicação da alíquota correspondente ao percentual previsto nos Anexos I ou II da Lei Complementar nº 123/2006, estabelecido para a faixa de receita bruta a que ela estiver sujeita no mês anterior ao da operação. Nota O Decreto nº /2011 alterou as disposições contidas no RICMS- -MG/2002 relativas à substituição tributária. Dentre essas alterações, estabeleceu que não se aplica o cálculo da MVA ajustada nas operações interestaduais quando a alíquota interestadual for inferior à alíquota interna do produto, nas situações em que o remetente for ME ou EPP. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 19, 5º e 6º) (Comunicado Sutri nº 1/2009; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 5º, X, a ; RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 20, 1º) 5.1 Restituição do imposto Nas situações de restituição do valor do imposto pago a título de substituição tributária correspondente a fato gerador presumido que não se realizou, tratando-se de mercadoria adquirida de ME e EPP, na condição de substituto tributário, o creditamento do imposto relativo à operação própria do remetente está limitado ao valor informado no documento fiscal. Assim, em todas as operações realizadas pelas ME e EPP cuja mercadoria tenha posterior saída (industrialização ou comercialização), para fins de crédito do ICMS, a alíquota aplicável será o percentual do ICMS previsto na Lei Complementar federal nº 123/2006, Anexos I ou II, para a faixa da receita bruta a que o remetente estiver sujeito no mês anterior ao da operação. Nesse caso, deve ser observado que: a) nos casos em que a operação ocorrer no mês de início de atividade do contribuinte enqua MG Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 - Boletim IOB

11 drado como ME e EPP, a alíquota corresponderá ao menor percentual de ICMS previsto nos referidos anexos; b) o documento fiscal que acobertar a operação deverá conter, no campo destinado às informações complementares, ou, na sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico indelével, a expressão: Permitido o aproveitamento do crédito de ICMS no valor de R$...; correspondente à alíquota de...%, nos termos do art. 23 da Lei Complementar federal nº 123/2006. Dessa forma, o valor corretamente informado no documento fiscal emitido pela ME e EPP poderá ser apropriado pelo destinatário sob forma de crédito nas situações em que a legislação vigente permitir. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, arts. 42, 26, 66, 11, e 68-A) 6. Base de cálculo do imposto retido A base de cálculo do imposto, para fins de substituição tributária, é: a) em relação às operações subsequentes: a.1) tratando-se de mercadoria cujo preço final a consumidor, único ou máximo, seja fixado por órgão público competente, o preço estabelecido; a.2) tratando-se de mercadoria que não tenha seu preço fixado por órgão público competente, observada a ordem: a.2.1) o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) divulgado em portaria da Sutri; a.2.2) o preço final a consumidor sugerido ou divulgado pelo industrial, pelo importador ou por entidade representativa dos respectivos segmentos econômicos aprovado em portaria da Sutri; ou a.2.3) o preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a descontos concedidos, inclusive o incondicional, frete, seguro, impostos, contribuições e royalties relativos a franquias e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de MVA estabelecido para a mercadoria no RICMS- -MG/2002, Anexo XV, Parte 2; b) na entrada, em operação interestadual, de mercadorias destinadas a uso, consumo ou Ativo Permanente do adquirente, a mesma estabelecida para a operação praticada pelo remetente. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 19) 6.1 MVA ajustada em operação interestadual Para fins de apuração da base de cálculo nas operações interestaduais com as mercadorias relacionadas na Parte 2 do Anexo XV do RICMS-MG/2002, será utilizada a MVA ajustada à alíquota interestadual aplicada. Nesse caso, temos a seguinte fórmula para cálculo do ajuste: MVA ajustada = {[(1 + MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1 - ALQ intra)] - 1} x 100, em que: a) MVA ajustada é o percentual, com 2 casas decimais, correspondente à MVA a ser utilizada para apuração da base de cálculo relativa à substituição tributária na operação interestadual; b) MVA-ST original é o coeficiente, com 4 casas decimais, correspondente à MVA prevista na Parte 2 do anexo do RICMS-MG/2002; c) ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; d) ALQ intra é: d.1) o coeficiente correspondente à alíquota interna estabelecida para a operação própria de contribuinte industrial ou importador substituto tributário relativamente ao ICMS devido nas operações subsequentes com a mercadoria; ou d.2) caso a operação própria de contribuinte industrial descrita na letra d.1 esteja sujeita à redução de base de cálculo, o valor do multiplicador previsto no RICMS- -MG/2002, Anexo IV, Parte 1. Nota Também estarão sujeitas ao cálculo da MVA ajustada as operações em que houver previsão de ajuste da MVA para contribuinte substituto situado em Minas Gerais em operação interna com a mercadoria (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 19, 10). O cálculo de MVA ajustada aplicável nas aquisições interestaduais não se aplica às operações em que o remetente seja ME ou EPP optante pelo regime diferenciado do Simples Nacional (vide tópico 5 deste procedimento). (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 19, 5º) Exemplo do cálculo Para fins de exemplificar o cálculo para identificar a MVA ajustada aplicável às operações interestaduais, consideramos os valores hipotéticos: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 MG27-09

12 a) alíquota interna: 18%; b) alíquota interestadual: 12%; c) MVA original: 30,34%. Assim, aplicando-se os valores à fórmula MVA ajustada = {[(1 + MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1 - ALQ intra)] - 1} x 100, temos: MVA ajustada = {[(1 + 30,34%) x (1-12%) / (1-18%)] - 1} x 100; MVA ajustada = {[(1,3034 x 0,88) / 0,82] - 1} x 100; MVA ajustada = [(1, / 0,82) - 1] x 100; MVA ajustada = (1,3988-1) x 100; MVA ajustada = 0,3988 x 100; MVA ajustada = 39,88%. 6.2 MVA ajustada em operação interna Para efeitos de apuração da base de cálculo nas operações internas com mercadorias relacionadas no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, em que a alíquota efetiva da operação própria do contribuinte seja reduzida em virtude de regime especial de caráter individual, será necessário ajustar a MVA à alíquota geral do Estado. Nesse caso, deve ser observada a fórmula MVA ajustada = {[(1 + MVA-ST original) x (1 - ALQ indiv) / (1 - ALQ geral)] - 1} x 100, em que: a) MVA ajustada é o percentual, com 2 casas decimais, correspondente à MVA a ser utilizada para apuração da base de cálculo relativa à substituição tributária; b) MVA-ST original é o coeficiente, com 4 casas decimais, correspondente à MVA prevista na Parte 2 do Anexo XV do RICMS-MG/2002; c) ALQ indiv é o coeficiente correspondente à alíquota efetiva aplicável à operação; d) ALQ geral é o coeficiente correspondente à alíquota estabelecida para a operação própria de contribuinte industrial substituto com a mercadoria em operação interna prevista neste Estado para as operações subsequentes alcançadas pela substituição tributária. Nota Também estarão sujeitas ao cálculo da MVA ajustada as operações em que houver previsão de ajuste da MVA para contribuinte substituto situado em Minas Gerais em operação interna com a mercadoria (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 19, 10). Nesse caso, considera-se alíquota efetiva o resultado da equação ICMS destacado/base de cálculo original (sem redução) x 100. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 19, 7º e 8º) 6.3 Operação interestadual destinada a uso/consumo ou Ativo Imobilizado de contribuinte do ICMS Nas operações interestaduais em que a mercadoria sujeita à tributação por substituição tributária for destinada a uso e consumo ou Ativo Imobilizado de estabelecimentos contribuintes do ICMS, o valor a ser recolhido a título de ICMS retido corresponderá ao diferencial de alíquotas, uma vez que o percentual de valor agregado (margem de lucro) não deverá ser incorporado na base de cálculo do ICMS retido. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 20, II) 7. ALÍQUOTA DO ICMS No cálculo do ICMS retido nas operações interestaduais, deverá ser observada a alíquota interna da mercadoria no Estado destinatário. A alíquota geral do ICMS para as operações internas no Estado de Minas Gerais é de 18%, porém cabe ao contribuinte estadual verificar, no RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 42, se o seu produto não possui alíquota interna específica. Entretanto, há permissão na legislação estadual para que o Estado reduza a alíquota do imposto para até 12% nas operações internas realizadas por estabelecimento industrial, mediante regime especial a ser concedido pela Sutri. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 42, I, e e 13) 8. CÁLCULO DO ICMS RETIDO Para o cálculo do ICMS retido, o contribuinte substituto deverá aplicar a alíquota do imposto sobre o valor da base de cálculo do ICMS retido e subtrair desse valor o imposto devido sobre a sua própria operação. Dessa forma, o valor do ICMS retido corresponderá à diferença entre o imposto calculado ICMS-ST e o devido pela própria operação do contribuinte substituto. Exemplificando o cálculo, temos: Valor da operação própria (ICMS próprio) = R$ 1.000,00 x 18% = R$ 180,00 ICMS próprio = R$ 180,00 Base de cálculo para retenção (valor hipotético) = R$ 3.400,00 x 18% = R$ 612,00 Valor do imposto retido (ICMS-ST) R$ 612,00 - R$ 180,00 = R$ 432,00 ICMS-ST = R$ 432,00 (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 20, I) 9. PRAZO PARA RECOLHIMENTO DO ICMS RETIDO O recolhimento do imposto devido a título de substituição tributária será efetuado até: MG Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 - Boletim IOB

13 a) o momento da saída da mercadoria do estabelecimento remetente: a.1) nas hipóteses do RICMS-MG/2002, Anexo XV, arts. 12, 13 e 73, 74 e 83, em se tratando de sujeito passivo por substituição situado em outra Unidade da Federação e não inscrito no Cadastro de Contribuinte do ICMS deste Estado; a.2) nas hipóteses do RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 73, I, II, III, V e 1º, em se tratando de sujeito passivo por substituição inscrito ou não no Cadastro de Contribuinte do ICMS deste Estado: a.2.1) quando se tratar de operação com álcool etílico hidratado combustível (AEHC); a.2.2) quando se tratar de operação interestadual com gasolina, óleo diesel ou gás liquefeito de petróleo, em que o responsável pela retenção do ICMS por substituição tributária na Unidade da Federação remetente não seja o produtor nacional de combustíveis; a.2.3) quando se tratar de operação interna, na hipótese do RICMS- -MG/2002, Anexo XV, art. 15, caput; b) o momento da entrada da mercadoria no território mineiro, nas hipóteses dos RICMS- -MG/2002, Anexo XV, arts. 14, 15, 75 e 110-A; c) o dia 9 do mês subsequente ao da saída da mercadoria, nas hipóteses: c.1) do RICMS-MG/2002, Anexo XV, arts. 12 e 13, em se tratando de sujeito passivo por substituição inscrito no Cadastro de Contribuinte do ICMS; c.2) do RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 16, I, art. 18, III, 2º, II, art. 58, caput e 1º, art. 63, caput, art. 64, caput, art. 11-A, I, e art. 113, parágrafo único; d) o dia 9 do mês subsequente ao da entrada da mercadoria no estabelecimento, nas hipóteses do RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 16, III, art. 19, 2º, III, art. 58, 2º, III, e arts. 67, 68 e 70 e 118, quando o estabelecimento destinatário for industrial; e) até o dia 10 do mês subsequente ao da saída da mercadoria, em se tratando de sujeito passivo por substituição inscrito no Cadastro de Contribuinte do ICMS deste Estado, nas hipóteses: e.1) das operações com as mercadorias relacionadas no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, item 26; e.2) do RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 73, I, II, a a f, III, V e 1º, arts. 74 e 83, exceto: e.2.1) quando se tratar de operação com AEHC; e.2.2) quando se tratar de operação interestadual com gasolina, óleo diesel ou gás liquefeito de petróleo, em que o responsável pela retenção do ICMS por substituição tributária na Unidade da Federação remetente não seja o produtor nacional de combustíveis; f) o dia 20 do mês subsequente, nas hipóteses do RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 86, IV, art. 87, 1º, e art. 92, parágrafo único; g) o dia 25 do 2º mês subsequente na hipótese do RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 9º, I; h) o prazo estabelecido para o pagamento do ICMS relativo às operações ou prestações próprias do sujeito passivo por substituição, nas hipóteses do RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 4º, caput, arts. 5º e 9º, II; i) o momento de início da prestação, nas hipóteses do RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 4º, 3º e 4º; j) o momento do desembaraço aduaneiro ou da entrega da mercadoria quando esta ocorrer antes do desembaraço, na hipótese do RICMS- -MG/2002, Anexo XV, art. 16, II, e art. 73, IV; k) o dia 9 do 2º mês subsequente ao da entrada da mercadoria no estabelecimento: k.1) na hipótese do RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 56, I, exceto em se tratando de recebimento em operação interestadual de partes, componentes e acessórios, usados; k.2) na hipótese do RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 60-A, em se tratando de recebimento em operação interna; l) no momento da entrada da mercadoria no estabelecimento, nos casos de retorno de industrialização ao estabelecimento encomendante não industrial; m) o dia 9 do 2º mês subsequente ao da saída da mercadoria, na hipótese do art. 59-B da Parte 1 do Anexo XV do RICMS-MG/2002; n) o momento da entrada da mercadoria no estabelecimento, nas hipóteses: n.1) do art. 18, 3º, e do art. 111-A, II, da Parte 1 do Anexo XV do RICMS-MG/2002; n.2) do art. 118 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS-MG/2002, quando o estabelecimento destinatário for não industrial. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 MG27-11

14 Na hipótese de atribuição de responsabilidade por substituição tributária mediante regime especial, o recolhimento do respectivo imposto será efetuado até o dia 9 do mês subsequente ao da saída ou da entrada da mercadoria, conforme o caso. O ICMS devido a título de substituição tributária poderá ser efetuado em prazo distinto dos anteriormente mencionados, desde que autorizado por regime especial concedido: a) pelo titular da Diretoria de Gestão de Projetos da Superintendência de Fiscalização, na hipótese do RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 46, I; b) pelo Diretor da Sutri, nos demais casos. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 46) 9.1 Documento de arrecadação O recolhimento do imposto devido a título de substituição tributária, bem como dos seus acréscimos, para este Estado, será através de: a) Documento de Arrecadação Estadual (DAE) - para os recolhimentos realizados no Estado de Minas Gerais; b) Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) - para os recolhimentos efetuados em outra Unidade da Federação. Nas situações em que for utilizado DAE para recolhimento, ele deverá ser distinto daquele do recolhimento devido pelas operações próprias. No caso do uso de GNRE, deverá ser utilizada guia específica sempre que o sujeito passivo por substituição operar com mercadorias sujeitas a regimes de substituição tributária regidos por convênios ou protocolos distintos. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 45) 10. MERCADORIA RECEBIDA SEM RETENÇÃO - PROCEDIMENTOS O estabelecimento destinatário de mercadoria relacionada no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, inclusive o varejista, é responsável pelo imposto devido a este Estado a título de substituição tributária quando o alienante ou o remetente, sujeito passivo por substituição, não efetuar a retenção ou efetuar retenção a menor do imposto. A referida responsabilidade aplica-se também ao destinatário de mercadoria desacompanhada do comprovante de recolhimento, na hipótese de o imposto ter sido recolhido por ocasião da saída da mercadoria, por meio de GNRE. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 15) 11. ESCRITURAÇÃO Neste item, abordamos a escrituração fiscal pelos contribuintes substituto e substituído segundo as regras gerais da substituição tributária Pelo contribuinte substituto Abordamos a escrituração fiscal realizada pelo contribuinte substituto tanto no livro Registro de Saídas quanto no livro Registro de Apuração do ICMS Livro Registro de Saídas O contribuinte substituto, ao realizar operação com mercadorias sujeitas ao regime da substituição tributária do ICMS, deverá escriturar a nota fiscal por ele emitida, utilizando os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) específicos, no livro Registro de Saídas, da seguinte forma: a) os dados relativos a sua operação, base de cálculo e ICMS débito próprio com utilização das colunas próprias; b) o valor do ICMS retido e o da sua base de cálculo serão lançados na coluna Observações, na mesma linha do lançamento previsto na letra a anterior, utilizando as colunas distintas para essas indicações, sob o título Substituição Tributária ; c) caso o substituto tributário utilize sistema de processamento de dados, os valores relativos ao ICMS retido e a respectiva base de cálculo serão registrados na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum Substituição Tributária ou o código ST. Os valores constantes na coluna relativa ao ICMS retido serão totalizados no último dia do período de apuração, para lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS, separadamente dos correspondentes às operações internas e interestaduais. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 33) Livro Registro de Apuração do ICMS Enfatizamos, neste item, a escrituração do livro Registro de Apuração do ICMS pelo contribuinte substituto, segregando em operações internas e interestaduais Operações internas No último dia do período de apuração do ICMS, o contribuinte substituto deverá escriturar os valores MG Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 27 - Boletim IOB

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