Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio de Janeiro. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 27/2014 Rio de Janeiro // Federal IPI Crédito fiscal - Estorno // Estadual ICMS Substituição tributária - Regras gerais // IOB Setorial Federal Petroleiro - Incentivos fiscais - Repetro - Aplicabilidade // IOB Comenta Estadual ICMS - Procedimentos a serem adotados por empresas excluídas do Simples Nacional // IOB Perguntas e Respostas IPI Crédito fiscal - Estorno - Revenda de insumos Sped - EFD - Crédito fiscal Sped - EFD - Venda para entrega futura - CST ICMS/RJ Consignação industrial - Consignante - Procedimento Crédito acumulado - Exportação Demonstração - Operação interestadual Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Ouro ativo financeiro ou instrumento cambial a ICMS - Substituição tributária - Quadro prático

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito fiscal : estorno ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Crédito fiscal - Estorno SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hipóteses de estorno 3. Apuração do valor a estornar 4. Escrituração fiscal 5. Produtos não tributados 6. EFD 1. Introdução O IPI tem como uma das características a não cumulatividade, sendo permitido ao contribuinte abater no valor devido em cada operação o montante cobrado nas operações anteriores. A não cumulatividade é efetivada pelo sistema de crédito, atribuído ao contribuinte, do imposto relativo a produtos entrados em seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, em um mesmo período de apuração. Contudo, podem ocorrer situações em que o crédito deve ser anulado em decorrência de as saídas subsequentes do mesmo produto (ou de outros, resultantes de sua industrialização) do estabelecimento industrial ou a ele equiparado não serem realizadas com o lançamento do imposto. Neste texto, veremos as hipóteses em que a legislação exige o estorno do crédito fiscal. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, II; RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 225 e art. 254) 2. Hipóteses de estorno Deverá ser anulado, mediante estorno na escrita fiscal, o crédito do IPI: O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte a) relativo a insumos (matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) que tenham sido: a.1) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos não tributados, mesmo que se refiram a produtos destinados à exportação; a.2) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento industrial com suspensão do imposto, nos seguintes casos: a.2.1) produtos resultantes de industrialização (em que o executor da encomenda não tenha utilizado produtos de sua industrialização ou importação), que forem remetidos ao estabelecimento de origem e desde que sejam por este destinados a comércio ou a emprego, como insumo, em nova industrialização que dê origem à saída de produto tributado; a.2.2) bens do Ativo Permanente (máquinas e equipamentos, aparelhos, instrumentos, utensílios, ferramentas, gabaritos, moldes, matrizes e semelhantes) remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizados no processo industrial do recebedor; a.2.3) bens do Ativo Permanente remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento, para serem utilizados no processo industrial de produtos encomendados pelo remetente, desde que devam retornar ao estabelecimento encomendante, após o Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 RJ 27-01

4 prazo fixado para a fabricação dos produtos; a.2.4) partes e peças destinadas ao reparo de produtos com defeito de fabricação, quando a operação for executada gratuitamente por concessionários ou representantes, em decorrência de garantia dada pelo fabricante; a.3) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos de estabelecimento produtor com suspensão do IPI determinada pelo art. 44 do RIPI/2010; Nota O art. 44 do RIPI/2010 dispõe: Art. 44. As bebidas alcoólicas e demais produtos de produção nacional, classificados nas posições 2204, 2205, 2206 e 2208 da TIPI, acondicionados em recipientes de capacidade superior ao limite máximo permitido para venda a varejo sairão obrigatoriamente com suspensão do imposto dos respectivos estabelecimentos produtores, dos estabelecimentos atacadistas e das cooperativas de produtores, quando destinados aos seguintes estabelecimentos: a) industriais que utilizem os produtos mencionados no caput como matéria-prima ou produto intermediário na fabricação de bebidas; b) atacadistas e cooperativas de produtores; e c) engarrafadores dos mesmos produtos. a.4) empregados na industrialização, ainda que para o acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento remetente com suspensão do imposto, em hipóteses não consideradas nas letras a.2 e a.3, nos casos em que aqueles produtos ou os resultantes de sua industrialização venham a sair de outro estabelecimento industrial ou a ele equiparado, da mesma empresa, ou de terceiros, não tributados; Nota O estorno do crédito de que trata a letra a.4 não se aplica nas saídas de insumos do estabelecimento industrial com suspensão do IPI, destinados a estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2, 3, 4, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 23 (exceto códigos e e Ex 01 no código ), 28, 29, 30, 31 e 64, no código e nas posições a , da TIPI, inclusive aqueles a que corresponde a notação NT (não tributados) (RIPI/2010, art. 46, I, e art. 254, 4º; Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º). a.5) empregados nas operações de conserto, restauração, recondicionamento ou reparo de produtos com defeito de fabricação, nas hipóteses em que essas operações não fiquem caracterizadas como de industrialização, descritas no art. 5º, caput, XI e XII, do RIPI/2010; Nota O art. 5º, XI e XII, do RIPI/2010 dispõe: Art. 5º. Não se considera industrialização: [ ] XI - o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem assim o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações; XII - o reparo de produtos com defeito de fabricação, inclusive mediante substituição de partes e peças, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante; [ ]. a.6) vendidos a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b) relativo a bens de produção que os comerciantes equiparados a industrial: b.1) venderem a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b.2) transferirem para as seções incumbidas de vender às pessoas indicadas na letra b.1 ; ou b.3) transferirem para outros estabelecimentos da mesma empresa, com a destinação mencionada nas letras b.1 e b.2 ; c) relativo a produtos de procedência estrangeira remetidos pelo importador, diretamente da repartição que os liberou, a outro estabelecimento da mesma empresa; d) relativo a insumos e quaisquer outros produtos que tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados, ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma sorte; e) relativo a insumos empregados na fabricação de produtos que retornem ao estabelecimento remetente com direito ao crédito, nos casos de devolução ou de retorno, e não devam ser objeto de nova saída tributada; e f) relativo a produtos devolvidos, na forma do art. 231, caput, I, do RIPI/2010. (Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; RIPI/2010, art. 5º, caput, XI e XII, art. 43, caput, VII, XI, XII e XIII, art. 44, art. 46, caput, I, art. 231, caput, I, e art. 254, caput, 2º e 4º) 3. Apuração do valor a estornar O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte. Contudo, nas hipóteses de que tratam as letras a, b, d e e do item 2, havendo mais de uma aquisição de produtos e não sendo possível determinar aquela a que corresponde o estorno do imposto, este será calculado com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, 1º) RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

5 4. Escrituração fiscal O valor apurado a título de estorno deve ser lançado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, no item Estorno de créditos, com descrição resumida do fato que deu origem ao estorno. (RIPI/2010, art. 477, caput) 4.1 Momento do estorno O lançamento do estorno deve ser feito no período de apuração em que ocorrer ou se verificar o fato determinante da anulação, ou dentro de 20 dias, se o estabelecimento obrigado à anulação não for contribuinte do imposto. Em caso de estorno de crédito efetuado fora do prazo, isto é, fora do período de apuração do fato determinante da anulação e que resulte em saldo devedor, a ele serão acrescidos os seguintes encargos legais provenientes do atraso: a) juros de mora equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento até o último dia do mês anterior ao pagamento e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada a partir do 1º dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIPI/2010, art. 254, 5º e 6º, art. 553 e art. 554) 5. Produtos não tributados Os estabelecimentos recebedores de matérias- -primas (MP), produtos intermediários (PI) e materiais de embalagem (ME) que, na hipótese da letra a.4 do item 2, derem saída a produtos não tributados, deverão comunicar o fato ao remetente, no mesmo período de apuração do imposto para que, no período seguinte, seja por aquele efetuado o estorno. 6. EFD (RIPI/2010, art. 254, 3º) Os contribuintes do IPI devem observar as disposições contidas no Convênio ICMS nº 143/2006 e no Ajuste Sinief nº 2/2009, relativamente à Escrituração Fiscal Digital (EFD), além de outros atos que disciplinam a matéria, tais como o Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, e os arts. 453 a 455 do RIPI/2010. A EFD substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros fiscais: a) Registro de Entradas; b) Registro de Saídas; c) Registro de Inventário; d) Registro de Apuração do IPI; e) Registro de Apuração do ICMS; f) documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap), modelos C ou D ; e g) Registro de Controle da Produção e do Estoque. É importante observar que a escrituração do livro referido na letra g será obrigatória, apenas, a partir de: a) 1º , para os contribuintes relacionados em protocolo ICMS celebrado entre as administrações tributárias das Unidades da Federação e a RFB; e b) 1º , para os demais contribuintes. Por outro lado, a cláusula vigésima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe que se aplicam à EFD, no que couberem: a) as normas do Convênio Sinief s/nº de ; b) a legislação tributária nacional e de cada Unidade da Federação, inclusive no que se refere à aplicação de penalidades por infrações; c) as normas do Ajuste Sinief nº 8/1997, o qual instituiu o documento destinado ao Ciap. Para a apuração do IPI, deverão ser observadas as orientações constantes do Guia Prático da EFD, especialmente quanto à utilização dos seguintes registros: a) registro E500: período de apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado pelos estabelecimentos industriais ou equiparados, conforme dispõe o Regulamento do IPI, para identificação do(s) período(s) de apuração. O(s) período(s) informado(s) deve(m) abranger todo o período previsto no registro 0000; b) registro E510: consolidação dos valores do IPI. Este registro deve ser preenchido com os valores consolidados do IPI, de acordo com o período informado no registro E500, tomando-se por base as informações prestadas no registro C170 ou, nos casos de Notas Fiscais Eletrônicas de emissão própria, no registro C100. A consolidação se dará pela sumarização do valor contábil, da base de cálculo e do imposto relativo a todas as operações, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 RJ 27-03

6 conforme a combinação de CFOP e Código da Situação Tributária do IPI (CST_IPI). As informações oriundas dos itens dos documentos fiscais - registro C170 ou do documento NF-e de emissão própria - serão consideradas no período de apuração mensal, conforme preenchimento do campo IND_APUR. Chave do registro: CFOP e CST_IPI ; c) registro E520: apuração do IPI. Este registro deve ser preenchido para demonstração da apuração do IPI no período; d) registro E530: ajustes da apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520; e e) registro E990: encerramento do bloco E. Este registro destina-se a identificar o encerramento do bloco E e a informar a quantidade de linhas (registros) existentes no bloco. (Ajuste Sinief nº 8/1997; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008; Convênio Sinief s/nº de 1970; Convênio ICMS nº 143/2006; RIPI/2010, arts. 453 a 455; Guia Prático da EFD- -ICMS/IPI, versão , registro E500) 6.1 Estorno de crédito O lançamento do estorno de crédito será feito mediante o preenchimento do registro E520 - Apuração do IPI (veja letra c do item 6) -, número 05 - VL _OD_IPI - IPI - Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos), conforme reprodução do quadro a seguir: Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 05 VL_OD_IPI Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos) N - 02 O Além do registro E520, deverá ser preenchido também o registro E530 (veja letra d do item 6) para a descrição do valor lançado a título de estorno, conforme reprodução do quadro a seguir: REGISTRO E530: AJUSTES DA APURAÇÃO DO IPI Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520. Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo E530 C O 02 IND_AJ Indicador do tipo de ajuste: 0 - Ajuste a débito; C 001* - O 1 - Ajuste a crédito. 03 VL_AJ Valor do ajuste N - 02 O 04 COD_AJ Código do ajuste da apuração, conforme a Tabela indicada no item C 003* O 05 IND_DOC Indicador da origem do documento vinculado ao ajuste: 0 - Processo judicial; 1 - Processo administrativo; C 001* - OC 2 - PER/DCOMP; 9 - Outros. 06 NUM_DOC Número do documento/processo/declaração ao qual o ajuste está vinculado, se houver C - - OC 07 DESCR_AJ Descrição detalhada do ajuste, com citação dos documentos fiscais C - - O Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência - 1:N por Período Campo 01 - Valor válido: [E530] Campo 02 - Valores válidos: [0, 1] Campo 03 - Preenchimento: informar o valor dos ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos que não constam dos documentos fiscais, exceto no caso de transferência de crédito de IPI, conforme o disposto na Instrução Normativa SRF nº 600/ RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

7 Campo 04 - Validação: o valor informado no campo deve existir na Tabela de Ajustes da Apuração IPI, publicada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (Instrução Normativa RFB nº 932, de , atualizada pela Instrução Normativa RFB nº 1.009/2010). Código Descrição Natureza (*) Detalhamento 001 Estorno de débito C Valor do débito do IPI estornado Crédito recebido por transferência Valor do crédito do IPI recebidos por transferência, de outro(s) 002 C estabelecimento(s) da mesma empresa Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº 9.363/1996 Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº /2001 Crédito Presumido de IPI - Regiões incentivadas - Lei nº 9.826/1999 Crédito Presumido de IPI - Frete- Medida Provisória nº 2.158/2001 C C C C Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº 9.363/1996, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº /2001, art. 1º) Valor do crédito presumido relativo ao IPI incidente nas saídas, do estabelecimento industrial, dos produtos classificados nas posições 8702 a 8704 da Tipi (Lei nº 9.826/1999, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI relativamente à parcela do frete cobrado pela prestação do serviço de transporte dos produtos classificados nos códigos , , , , , Ex 01, Ex 01, 8703, , e , da TIPI (MP nº 2.158/2001, art. 56) 019 Crédito Presumido do IPI - Outros C Outros valores de crédito presumido do IPI 098 Créditos decorrentes de medida judicial C Valores de crédito do IPI decorrentes de medida judicial 099 Outros créditos D Valor de outros créditos do IPI 101 Estorno de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 102 Transferência de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 103 Ressarcimento/compensação de créditos do IPI D Valor do crédito do IPI, solicitado junto à RFB/MF 199 Outros débitos D Valor de outros débitos do IPI (*) Natureza: C - Crédito; D - Débito Campo 05 - Valores válidos: [0, 1, 2, 9] Campo 07 - Preenchimento: informar a descrição resumida do ajuste, incluindo, se for o caso, o período a que se refere o ajuste, especialmente quando se tratar de períodos de apuração anteriores. (Guia Prático da EFD-ICMS/IPI, versão , registros E520 e E530) N a Estadual ICMS Substituição tributária - Regras gerais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Contribuinte substituto 3. Responsável solidário 4. Produtos sujeitos ao regime 5. Base de cálculo do imposto retido 6. Recolhimento do imposto retido 7. Restituição e ressarcimento do imposto 8. Contribuinte substituto - Obrigações acessórias 9. Obrigações do distribuidor ou atacadista 10. Obrigações do estabelecimento varejista 11. Operação realizada fora do estabelecimento 12. Operação realizada em ponto de venda 13. Levantamento de estoque e pagamento do imposto por inclusão no regime 14. Devolução de mercadoria 15. Saída de mercadoria do regime de substituição tributária 16. Alterações no regime 17. Infrações e penalidades 1. Introdução A responsabilidade pelo pagamento do ICMS, como regra, é da pessoa que promove a circulação de mercadorias ou a prestação de serviços sujeitos ao imposto. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 RJ 27-05

8 A substituição tributária pode ser aplicada às operações ou prestações anteriores (diferimento), concomitantes ou subsequentes. A lei poderá atribuir ao sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de imposto, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido. Neste texto, veremos os principais aspectos relativos à substituição tributária do ICMS em relação às operações subsequentes. (Constituição Federal/1988, art. 150, 7º; Lei Complementar nº 87/1996, art. 6º, 1º) 2. Contribuinte substituto A qualidade de contribuinte substituto - responsável pela retenção e pelo recolhimento do imposto incidente em operações ou prestações antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive do valor decorrente da diferença entre as alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado que seja contribuinte do imposto - poderá ser atribuída, nas hipóteses e condições definidas pela legislação tributária: a) ao industrial, comerciante ou outra categoria de contribuinte, pelo pagamento do imposto devido em operações ou prestações anteriores; b) ao produtor, extrator, gerador, inclusive de energia, importador, industrial, distribuidor, comerciante ou transportador, pelo pagamento do imposto devido nas operações ou prestações subsequentes; c) ao depositário, a qualquer título, em relação a mercadoria depositada por contribuinte; d) ao contratante de serviço ou terceiro que participe da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Nessas hipóteses, considera-se ocorrido o fato gerador, relativo às operações ou prestações subsequentes, tão logo a mercadoria seja posta em circulação ou o serviço seja iniciado pelo contribuinte substituto. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 1º) 2.1 Industrial Na saída das mercadorias relacionadas no Anexo I do Livro II do RICMS-RJ/2000, fica atribuída ao estabelecimento industrial, na qualidade de contribuinte substituto, a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS relativo às operações subsequentes realizadas por estabelecimento distribuidor, atacadista ou varejista. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 2º) 2.2 Importador É atribuída ao estabelecimento importador a condição de responsável pela retenção e pelo recolhimento do ICMS incidente nas operações seguintes quando este importar mercadorias sujeitas ao referido regime. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 2º, 1º) 2.3 Industrial, distribuidor ou atacadista localizado em outra Unidade da Federação O Secretário de Estado de Fazenda, nos casos previstos em convênio ou protocolo, pode atribuir ao estabelecimento industrial, distribuidor ou atacadista, ou prestador de serviço localizado em outra Unidade da Federação, o encargo da retenção e do recolhimento do imposto relativo às operações ou prestações subsequentes realizadas no Estado do Rio de Janeiro. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 2º, 2º) 2.4 Adquirente da mercadoria A responsabilidade pelo recolhimento do imposto pode ser atribuída também ao adquirente da mercadoria, em substituição ao alienante. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 2º, 3º) 2.5 Desqualificação do contribuinte substituto Sem prejuízo das penalidades aplicáveis, pode ser desqualificado o contribuinte substituto que reiteradamente descumprir a legislação, cabendo a responsabilidade pelo recolhimento do imposto ao contribuinte que receber a mercadoria. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 2º, 4º) 2.6 Uso, consumo ou ativo permanente Aplica-se também a diferença entre a alíquota interna e a interestadual quando da entrada destinada ao ativo permanente ou ao uso ou consumo do estabelecimento destinatário, sendo a base de cálculo corresponde ao preço efetivamente praticado na operação, incluídos, quando for o caso, os valores de frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 2º, 5º) RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

9 2.7 Equiparação a industrial para efeito de substituição tributária Para efeito de aplicação da substituição tributária, equipara-se a estabelecimento industrial e, por consequência, sujeitam-se às obrigações pertinentes ao regime: a) o contribuinte que receber mercadoria sujeita ao regime, de fora do Estado ou do exterior, para comercialização em território fluminense, exceto quando o imposto já tiver sido retido em outro Estado, nos termos de convênio ou protocolo; b) o contribuinte de outra Unidade da Federação que realizar, inclusive por meio de veículo, operação com mercadoria sujeita ao regime, em território fluminense, sem destinatário certo; c) o abatedor, o avicultor, o pregoeiro e o importador, no caso de, respectivamente, carne, ave, peixe e fruta e alho importados. Na hipótese letras a e b, o imposto retido pode ser cobrado na entrada da mercadoria no território do Estado. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 3º) 3. Responsável solidário Será considerado solidariamente responsável pelo recolhimento do imposto retido o contribuinte que receber, em operações internas ou interestaduais, mercadoria sujeita à substituição tributária, sem que tenha sido feita a retenção total na operação anterior. A referida responsabilidade também se aplica em relação às mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária apenas nas operações internas, bem como não exime da aplicação de penalidade qualquer contribuinte que, designado substituto, deixar de fazer a retenção do imposto. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 4º, caput e 1º, itens 1 e 2) 4. Produtos sujeitos ao regime A legislação fluminense elenca no RICMS- -RJ/2000, Livro II, Anexo I, os produtos que se sujeitam ao regime de substituição tributária, bem como determina ao estabelecimento industrial, na qualidade de contribuinte substituto, a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS relativo às operações subsequentes realizadas por estabelecimento distribuidor, atacadista ou varejista. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 2º, caput) 5. Base de cálculo do imposto retido A base de cálculo da substituição tributária, salvo disposição em contrário em legislação específica, será o preço máximo, ou único, de venda a varejo fixado pela autoridade competente ou, na falta desse preço, ao montante formado pelo valor da operação ou prestação própria realizada pelo contribuinte substituto. Nesse valor, é incluído o valor do IPI, acrescido do frete e carreto, seguro e outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, da margem de valor agregado (MVA), relativa às operações ou prestações subsequentes, determinada pela legislação. As bonificações, os descontos e quaisquer outras deduções concedidas no valor total ou unitário da mercadoria, integram, também, a base de cálculo da substituição tributária. Existindo preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador, a base de cálculo será este preço. Na hipótese de transferência de mercadoria para estabelecimento varejista do contribuinte substituto, a base de cálculo para retenção será: a) o preço efetivamente praticado pelo estabelecimento varejista do contribuinte substituto, se possuir sistema integrado de contabilidade ou tabela de preços; b) a descrita no início deste tópico, tomando-se como valor inicial aquele estabelecido para o depositário, a qualquer título, em relação a mercadoria depositada por contribuinte, ou seja, o valor da mercadoria ou, na sua falta: b.1) o preço corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista do local da operação, ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia; b.2) o preço FOB estabelecimento industrial à vista, caso o remetente seja industrial; b.3) o preço FOB estabelecimento comercial à vista, nas vendas a outros comerciantes ou industriais, caso o remetente seja comerciante. Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de MVA. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 5º, caput, II, III, e 1º, 4º e 5º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 RJ 27-07

10 5.1 Margem de lucro Os percentuais de margem de lucro constantes do RICMS-RJ/2000, Livro II, Anexo I, são determinados com base em preços usualmente praticados no mercado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou através de informações e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados, devendo-se observar ainda os seguintes parâmetros: a) levantamento de preços efetuado por órgão oficial de pesquisa ou pela Secretaria de Estado de Fazenda; b) o levantamento deverá abranger um conjunto de municípios que represente pelo menos 40% do valor adicionado fiscal previsto na legislação que define o índice de participação dos municípios na arrecadação do imposto; c) as informações resultantes da pesquisa deverão conter os dados cadastrais dos estabelecimentos pesquisados, as respectivas datas das coletas de preços e demais elementos suficientes para demonstrar a veracidade dos valores obtidos. Quando uma nova espécie de mercadoria for submetida ao regime de substituição tributária, relativamente às operações subsequentes, a Secretaria de Estado de Fazenda e Controle Geral, através de seu órgão técnico, convocará as entidades representativas do setor na produção e comercialização da mercadoria, a fim de que sugiram a MVA a ser utilizada, na composição da base de cálculo do ICMS devido por substituição tributária, bem como forneçam as informações que julgarem pertinentes para justificar sua sugestão. A MVA será estabelecida através do cálculo da relação percentual entre os preços do varejo e da indústria ou entre os preços do varejo e do atacado, adotando-se a média ponderada dos preços coletados. Observado o disposto no item 5, nas operações internas ou interestaduais com destino ao Estado do Rio de Janeiro, o contribuinte ou o responsável por substituição observarão a MVA: a) original: quando o remetente for designado contribuinte substituto nas operações internas; b) ajustada: b.1) na hipótese de o remetente ser designado contribuinte substituto nas operações interestaduais; b.2) na hipótese de aquisições realizadas em operações provenientes de outra Unidade da Federação por contribuinte substituto localizado neste Estado com mercadoria sujeita à substituição tributária quando não há convênio, protocolo ou termo de acordo atribuindo a qualidade de contribuinte substituto ao remetente. Na hipótese de operações interestaduais destinadas ao Estado do Rio de Janeiro com a adoção de alíquota de 4%, os sujeitos passivos por substituição deverão observar a MVA ajustada prevista neste subitem a partir da referida alíquota. Aplica-se a MVA original nas operações interestaduais destinadas ao território fluminense quando não houver previsão de ajuste no Anexo I do Livro II do RICMS-RJ/2000 ou em instrumentos normativos de que o Estado do Rio de Janeiro seja signatário. (RICMS-RJ/2000, Livro II, arts. 7º, 8º, caput, 11 e 13-A) 5.2 Hipótese de adequação da MVA ajustada Na hipótese de operação interestadual destinada ao Estado do Rio de Janeiro com os produtos relacionados nos itens 6 a 25 e 28 a 35 do Anexo I do Livro II do RICMS-RJ/2000, em que a alíquota interna aplicável, nominal ou efetiva decorrente de redução de base de cálculo, seja inferior ao percentual de 19%, já considerado o Fundo Estadual de Combate à Pobreza (FECP), em substituição às margens de valor adicionado ajustadas, o contribuinte substituto deve adotar a margem obtida com a aplicação da fórmula a seguir, para adequar a Margem de Valor Adicionado Ajustada: MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter)/(1-alq intra) ] -1, em que: a) MVA ST original é a margem de valor agregado fixada para as operações internas; b) ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; c) ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota interna (nominal ou efetiva decorrente de redução de base de cálculo) aplicável às operações realizadas pelo contribuinte substituto industrial localizado no Estado do Rio de Janeiro com as mesmas mercadorias. Na hipótese de alíquota efetiva inferior ao percentual de 19%, o referido ajustamento somente se aplica caso a redução de base de cálculo seja concedida RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

11 em caráter geral, independentemente de termo de acordo ou da prática de ato administrativo de enquadramento do contribuinte. A MVA ajustada e adequada não poderá ser inferior à MVA original aplicada às operações internas. Caso sejam adotadas as disposições mencionadas, o contribuinte substituto deve consignar no documento fiscal, no campo Informações Complementares, o dispositivo normativo que fundamenta a aplicação da alíquota interna incidente (nominal ou efetiva) inferior a 19%, a alíquota respectiva e a MVA ajustada utilizada no cálculo. Na hipótese de aquisições realizadas em operações provenientes de outra Unidade da Federação por contribuinte substituto localizado neste Estado com mercadoria sujeita à substituição tributária quando não há convênio, protocolo ou termo de acordo atribuindo a qualidade de contribuinte substituto ao remetente, as informações referidas também deverão ser consignadas no Documento de Arrecadação do Estado do Rio de Janeiro (DARJ) que acompanha as mercadorias, no campo Informações Complementares. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 13-B) 6. Recolhimento do imposto retido O recolhimento do ICMS retido pelo contribuinte substituto deverá ser realizado até o dia 9 do mês subsequente ao da saída da mercadoria, com exceção às operações com cimento, cujo prazo de recolhimento do imposto retido por substituição tributária será até o dia 10 do mês subsequente ao da saída da mercadoria. O imposto retido pelo contribuinte substituto será recolhido na operação interna, mediante DARJ, observando-se que, no preenchimento do DARJ online, desde 1º , não é necessário informar o código de receita, bastando selecionar a receita desejada, conforme disposto na Resolução Sefaz nº 468/2011. Em se tratando de contribuinte substituto localizado em outro Estado, o imposto retido será recolhido em agente arrecadador autorizado, localizado na praça do estabelecimento remetente, em conta especial, a crédito do Estado do Rio de Janeiro, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), sendo uma para cada convênio ou protocolo, sempre que o substituto operar com mercadorias sujeitas ao regime regidas por normas diversas. Nota A Portaria SAF nº 730/2010 faculta ao contribuinte estabelecido em outra Unidade da Federação a firmar termo de acordo, conforme modelo estabelecido na Portaria, para a retenção e o recolhimento do ICMS na remessa para o Rio de Janeiro de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária somente nas operações internas. (RICMS-RJ/2000, Livro II, arts. 14, caput, 15, parágrafo único, e 16; Resolução Sefaz nº 468/2011, art. 7º, 3º; www. fazenda.rj.gov.br) 7. Restituição e ressarcimento do imposto O contribuinte substituído, ou seja, aquele que no regime de substituição tributária recebe as mercadorias já com o imposto retido, fará jus à restituição do valor do imposto pago por força da substituição tributária quando o fato gerador presumido não se realizar. O fato gerador presumido e não realizado caracteriza-se pela inocorrência de operação subsequente por motivo de perda, roubo, quebra, extravio, inutilização ou consumo de mercadoria, salvo disposição em contrário em legislação específica. (RICMS-RJ/2000, Livro II, arts. 17 e 18) 7.1 Operação interna O contribuinte deverá comunicar a repartição fiscal de sua circunscrição, no prazo de 10 dias a contar da data em que ocorrer o evento que caracterize a não realização do fato gerador. Posteriormente ao recebimento da comunicação, a repartição fiscal, no prazo máximo de 90 dias, efetuará as verificações cabíveis e autorizará o crédito do valor correspondente ao imposto retido, devidamente atualizado segundo os mesmos critérios aplicáveis à atualização do tributo, na escrita fiscal do contribuinte. O crédito será lançado no campo 007 Outros Créditos do livro Registro de Apuração do ICMS (RAICMS), consignando-se a expressão restituição de imposto retido. Não havendo deliberação no prazo de 90 dias, o contribuinte substituído poderá efetuar o crédito objeto do pedido, observado o disposto no parágrafo seguinte. Sobrevindo decisão contrária irrecorrível, o contribuinte substituído, no prazo de 15 dias da respectiva notificação, efetuará o estorno dos créditos lançados, também devidamente atualizados, com o pagamento dos acréscimos legais cabíveis. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 18, parágrafo único e art. 19) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 RJ 27-09

12 7.2 Operação interestadual Na hipótese de operação interestadual, de mercadoria cujo imposto já tenha sido objeto de retenção anterior, neste ou em outro Estado, o remetente pode se ressarcir do imposto retido, mediante a emissão de nota fiscal, exclusiva para esse fim, em nome do estabelecimento que tenha efetuado a retenção, pelo valor do imposto retido, que deverá ser visada pela repartição fiscal e acompanhada de relação discriminando as operações interestaduais, facultada sua apresentação em meio magnético, na forma estabelecida pela Secretaria de Estado de Fazenda. O remetente pode creditar-se do imposto relativo à entrada dessa mercadoria, na proporção da quantidade saída, calculando-o sobre o valor que serviu de base de cálculo da operação própria do contribuinte substituto original, escriturando-o, no mesmo período de apuração, no campo Outros Créditos, do livro RAICMS. O valor do ICMS a ser ressarcido não poderá ser superior ao valor retido na operação de que decorreu a entrada da mercadoria no estabelecimento. Quando for impossível determinar a correspondência do ICMS retido na aquisição da respectiva mercadoria, tomar-se-á o valor do imposto retido na sua aquisição mais recente pelo estabelecimento, proporcional à quantidade saída. O estabelecimento fornecedor, de posse da nota fiscal mencionada, visada, poderá deduzir o valor do imposto retido do próximo recolhimento ao Estado do Rio de Janeiro. A cópia da GNRE relativa à operação interestadual que gerar direito a ressarcimento será apresentada à repartição fiscal, no prazo máximo de 10 dias após o pagamento. Cabe observar que a empresa que descumprir esse procedimento não terá visada outra nota fiscal de ressarcimento, até que se cumpra o exigido. O descrito no parágrafo anterior não se aplica na hipótese de a Unidade da Federação de destino não ser signatária de protocolo ou convênio que determine a substituição tributária com as mesmas mercadorias. Na hipótese de desfazimento do negócio, se o imposto já houver sido recolhido, aplica-se o descrito neste subitem, no que couber. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 20) 8. Contribuinte substituto - Obrigações acessórias O contribuinte substituto localizado em outra Unidade da Federação deve providenciar sua inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes do Estado do Rio de Janeiro (CAD-ICMS), nos termos da legislação, sob pena de, não possuindo referida inscrição, efetuar o recolhimento do imposto devido ao território fluminense por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento por meio de GNRE, devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 21, caput e 2º) 8.1 Emissão de documento fiscal e escrituração dos livros fiscais Por ocasião da saída da mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, o contribuinte emitirá documento fiscal contendo, além das indicações exigidas na legislação, o valor que serviu de base de cálculo para a retenção e o valor do imposto retido. O referido documento fiscal será escriturado no livro Registro de Saídas, com utilização das seguintes colunas: a) nas colunas próprias, os dados relativos à sua operação; b) na coluna Observações, na mesma linha do lançamento descrito na letra a, os valores do imposto retido e da respectiva base de cálculo, utilizando colunas distintas para tais indicações, sob o título comum Substituição Tributária. No caso de contribuinte que utilize o sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e à respectiva base de cálculo serão lançados na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum Substituição Tributária ou código ST. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 22, I e II) 8.2 Apresentação de arquivo magnético e elaboração da GIA-ST O contribuinte substituto estabelecido em outro Estado deverá remeter à repartição fiscal de sua circunscrição no Estado do Rio de Janeiro arquivo magnético com registro fiscal das operações interestaduais efetuadas no mês anterior, inclusive daquelas não alcançadas pelo regime de substituição tributária, em conformidade com a legislação, até o dia 20 do mês subsequente ao da realização das operações, bem como elaborar mensalmente a Guia Nacional de RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

13 Informação e Apuração do ICMS Substituição Tributária (GIA-ST), relativamente ao imposto retido. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 22, III) 8.3 Apuração do imposto retido Os valores relativos ao imposto retido serão apurados no último dia do respectivo período, no livro RAICMS, em folha subsequente à destinada à apuração relacionada com as suas próprias operações, com a indicação da expressão Substituição tributária, utilizando, no que couberem, os quadros Débitos do Imposto, Crédito do Imposto e Apuração dos Saldos, devendo lançar: a) o valor de que trata o 1º, do art. 22 do Livro II do RICMS-RJ/2000, no campo Por Saídas com Débito do Imposto ; b) o valor de que trata o 1º, do art. 35 do Livro II do RICMS-RJ/2000, no campo Por Entradas com Crédito do Imposto ; c) para as operações interestaduais, em folha subsequente às operações internas, pelos valores totais, os valores relativos a cada Unidade da Federação nos quadros Entrada e Saída, nas colunas Base de Cálculo (para base de cálculo do imposto retido), Imposto Creditado e Imposto Debitado (para imposto retido, identificando a Unidade da Federação na coluna Valores Contábeis ). (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 23) 9. Obrigações do distribuidor ou atacadista O estabelecimento distribuidor ou atacadista que receber mercadoria com imposto retido deve: a) escriturar a nota fiscal do fornecedor na coluna Outras, de Operações sem Crédito do Imposto, do livro Registro de Entradas; b) emitir nota fiscal, por ocasião da saída da mercadoria, sem destaque do imposto, contendo, além dos demais requisitos, a declaração imposto retido por substituição, citando o dispositivo da legislação que determinou a retenção; c) lançar a nota fiscal mencionada na letra b na coluna Outras, de Operações sem Débito do Imposto, do livro Registro de Saídas. Ressalte-se que a parcela do imposto retido correspondente à operação do varejista será calculada à parte pelo distribuidor ou atacadista e cobrada no corpo da nota fiscal de que trata a letra b, da seguinte forma: a) deduz-se o valor do imposto destacado pelo contribuinte substituto, do que seria devido na operação própria do atacadista ou distribuidor, segundo as normas comuns de tributação; b) o resultado encontrado nos termos da letra anterior é abatido do total do imposto retido. (RICMS-RJ/2000, Livro II, arts. 27 e 28) 10. obrigações do estabelecimento varejista Na operação com mercadoria cujo imposto tenha sido retido anteriormente, o estabelecimento varejista deve: a) escriturar a nota fiscal do fornecedor na coluna Outras, de Operações sem Crédito do Imposto, do livro Registro de Entradas; b) emitir documento fiscal por Emissor de Cupom Fiscal (ECF) na saída da mercadoria, se for o caso; c) lançar o documento fiscal na coluna Outras, de Operações sem Débito do Imposto, do livro Registro de Saídas. Quando o contribuinte não estiver obrigado ao uso de ECF, o documento fiscal por ele emitido conterá a declaração Imposto retido por substituição. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 30) 11. operação realizada fora do estabelecimento Na operação realizada fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, o contribuinte substituto emitirá nota fiscal que contenha, além das indicações exigidas na legislação, o número e a série dos documentos fiscais a serem emitidos por ocasião das entregas da mercadoria, devendo, ainda, destacar o imposto correspondente à própria operação e reter o imposto relativo às operações subsequentes, sobre o total do carregamento. Na nota fiscal emitida por ocasião da entrega efetiva da mercadoria, deverá conter o número e a série da nota fiscal originária. No retorno do veículo, caso não tenham sido entregues todas as mercadorias, o contribuinte pode se creditar dos respectivos impostos, o destacado e o retido, desde que cumpra as seguintes providências, cumulativamente: a) lance no verso da 1ª via da nota fiscal originária: a.1) número, série e valor dos documentos fiscais referentes às vendas realizadas; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 RJ 27-11

14 a.2) valores do imposto destacado e do imposto retido correspondente às vendas realizadas; a.3) valor das mercadorias em retorno; a.4) valores do imposto destacado e do imposto retido correspondentes às mercadorias em retorno; a.5) a quantidade de mercadoria vendida e a quantidade de mercadoria em retorno; b) emita nota fiscal (entrada) que especifique as mercadorias em retorno e os respectivos valores dos impostos destacado e retido. O contribuinte de outra Unidade da Federação que realize, em território fluminense, operação sem destinatário certo, com mercadoria submetida ao regime de substituição tributária, adotará este mesmo procedimento, devendo ser recolhidos antecipadamente o imposto devido pela própria operação e o retido e visados, pela repartição fiscal de circunscrição, o documento de arrecadação e a nota fiscal da totalidade do carregamento. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 31) 12. Operação realizada em ponto de venda O regime de substituição tributária também se aplica à operação realizada em ponto de venda fixo ou permanente, podendo estar situado em via ou logradouro público ou particular, ou em área de circulação de shopping center ou assemelhado, sendo dispensado de inscrição, salvo quanto às mercadorias cujo imposto já tenha sido retido anteriormente. A responsabilidade pela retenção do ICMS é atribuída ao estabelecimento inscrito no Estado, ao qual o ponto de venda está vinculado. O imposto retido é calculado pela aplicação da alíquota vigente nas operações internas, sobre o preço de venda a varejo a ser praticado no ponto de venda, deduzindo-se, do valor obtido, o ICMS destacado na nota fiscal do remetente, correspondente à sua operação própria. Na hipótese de desconhecimento do preço a ser praticado no ponto de venda, o imposto retido pelo contribuinte substituto é calculado aplicando-se a alíquota interna sobre o preço praticado pelo estabelecimento remetente com o comércio varejista, computada a parcela correspondente ao IPI, se incidente nessa operação, sendo adicionados, ainda, frete, seguro e demais despesas porventura existentes e acrescida a MVA de 40%. Caso a mercadoria esteja relacionada no Anexo I do RICMS-RJ/2000, serão aplicados os percentuais lá previstos. No caso de o remetente não realizar operação diretamente com o comércio varejista, será tomado como valor de partida, para o cálculo do imposto retido, o preço praticado pelo distribuidor. O imposto retido pelo contribuinte substituto será recolhido, mediante DARJ, até o dia 9 do mês subsequente ao da saída. (RICMS-RJ/2000, Livro II, arts. 32 a 34) 13. levantamento de estoque e pagamento do imposto por inclusão no regime Quando nova espécie de mercadoria for submetida ao regime de substituição tributária, deverão ser adotados os seguintes procedimentos: a) levantamento do estoque no dia anterior ao da entrada da mercadoria no regime de substituição tributária, que deverá ser lançado no livro Registro de Inventário, com anotação de quantidades e valores: a.1) pelo distribuidor ou atacadista: pelo preço de aquisição mais recente da mercadoria; a.2) pelo varejista: pelo preço de venda a consumidor, da referida mercadoria no dia anterior ao da implantação do regime de substituição tributária; b) cálculo do imposto: b.1) pelo distribuidor ou atacadista: mediante a aplicação da alíquota vigente nas operações internas, sobre o valor do estoque apurado na forma da letra a.1, acrescido da MVA prevista no Anexo I do Livro II do RICMS-RJ/2000; b.2) pelo varejista: mediante a aplicação da alíquota vigente nas operações internas sobre o valor do estoque referido na letra a.2 ; b.3) pela microempresa (ME) e pela empresa de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional: mediante aplicação da alíquota vigente nas operações internas sobre o valor adicionado à mercadoria em estoque, calculado conforme a MVA prevista no Anexo I do Livro II do RICMS-RJ/2000; RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

15 c) pagamento do imposto, calculado na forma da letra b, em quota única ou em até 6 parcelas mensais, iguais e consecutivas, mediante pedido de parcelamento dirigido à repartição fiscal de circunscrição do contribuinte, com vencimentos na forma que dispuser a legislação. O pagamento em cota única deverá ser efetuado até a data fixada para o pagamento da 1ª parcela. Ressalte-se que o pagamento desse imposto será feito mediante DARJ. O atraso no pagamento de cada uma das parcelas acarretará cobrança de atualização monetária e dos acréscimos moratórios previstos na legislação. Esclarecemos, ainda, que, nas hipóteses referidas nas letras b.1 e b.2, o contribuinte que possua saldo credor apurado em seu livro RAICMS no período poderá deduzi-lo do valor do imposto devido nos termos desses itens. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 36) 14. Devolução de mercadoria No caso de devolução de mercadoria, total ou parcial, cujo imposto tenha sido retido anteriormente, o contribuinte substituto originário poderá creditar-se do imposto destacado e do imposto retido, desde que constem do documento fiscal referente à mercadoria devolvida: a) o número e a data da nota fiscal emitida quando da remessa originária; b) a discriminação dos motivos da devolução; c) o valor da mercadoria devolvida, bem como os respectivos impostos destacado e retido. O sujeito passivo por substituição deverá lançar, no livro Registro de Entradas: a) o documento fiscal relativo à devolução, com utilização da coluna Operações com Crédito do Imposto, na forma prevista na legislação; b) na coluna Observações, na mesma linha do lançamento referido no item anterior, o valor da base de cálculo e do imposto retido, relativos à devolução; c) se o contribuinte utilizar sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e à respectiva base de cálculo serão lançados na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum Substituição Tributária ou código ST. Os valores relativos ao imposto retido serão totalizados no último dia do período de apuração, para lançamento no livro RAICMS. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 35) 15. Saída de mercadoria do regime de substituição tributária Quando da saída de mercadoria do regime de substituição tributária, o contribuinte deve: a) apurar o estoque da mercadoria existente após o encerramento das operações no último dia do mês anterior, efetuando o respectivo lançamento no livro Registro de Inventário; b) em relação à mercadoria inventariada, creditar-se proporcionalmente do ICMS retido e do destacado no documento fiscal correspondente à aquisição mais recente; e c) a partir do 1º dia do mês, debitar-se normalmente do imposto por ocasião da saída da mercadoria. Caso a quantidade da mercadoria inventariada seja superior à discriminada no documento fiscal referido na letra b, o crédito da parte remanescente será aproveitado proporcionalmente ao imposto retido e destacado, em operações com a mesma mercadoria, na nota fiscal imediatamente anterior, e assim sucessivamente, até que todo o estoque mencionado seja levado a crédito. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 36-A) 16. Alterações no regime No interesse da arrecadação e da administração fazendária, o Secretário de Estado de Fazenda pode determinar que, em relação a qualquer das mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária: a) seja alterado o percentual de MVA, observados os limites máximos estabelecidos na Lei nº 5.171/2007; b) seja suspensa temporariamente a aplicação do regime de substituição tributária; c) o contribuinte substituto seja qualquer dos estabelecimentos participantes do ciclo de comercialização da mercadoria; d) não seja feita a retenção do imposto na operação entre estabelecimentos industriais. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 RJ 27-13

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