Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Piauí. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 27/2014 Piauí // Federal IPI Crédito fiscal - Estorno // Estadual ICMS Substituição tributária - Regras gerais // IOB Setorial Federal Petroleiro - Incentivos fiscais - Repetro - Aplicabilidade // IOB Comenta Estadual Bens de desincorporados do Ativo Fixo da empresa reintroduzidos no mercado interno e a sua consideração como mercadoria // IOB Perguntas e Respostas IPI Crédito fiscal - Estorno - Revenda de insumos Sped - EFD - Crédito fiscal Sped - EFD - Venda para entrega futura - CST ICMS/PI Base de cálculo reduzida - Aguardente de cana produzida no Estado do Piauí Construção civil - Mercadoria adquirida para aplicação na obra - Desvio da finalidade - Destinação à revenda Crédito - Ativo Permanente - Aquisição de partes e peças para fins de reposição - Vedação Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Ouro ativo financeiro ou instrumento cambial a ICMS - Antecipação tributária a ICMS - Substituição tributária - Quadro prático das operações sujeitas ao regime

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito fiscal : estorno ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Crédito fiscal - Estorno SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hipóteses de estorno 3. Apuração do valor a estornar 4. Escrituração fiscal 5. Produtos não tributados 6. EFD 1. Introdução O IPI tem como uma das características a não cumulatividade, sendo permitido ao contribuinte abater no valor devido em cada operação o montante cobrado nas operações anteriores. A não cumulatividade é efetivada pelo sistema de crédito, atribuído ao contribuinte, do imposto relativo a produtos entrados em seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, em um mesmo período de apuração. Contudo, podem ocorrer situações em que o crédito deve ser anulado em decorrência de as saídas subsequentes do mesmo produto (ou de outros, resultantes de sua industrialização) do estabelecimento industrial ou a ele equiparado não serem realizadas com o lançamento do imposto. Neste texto, veremos as hipóteses em que a legislação exige o estorno do crédito fiscal. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, II; RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 225 e art. 254) 2. Hipóteses de estorno Deverá ser anulado, mediante estorno na escrita fiscal, o crédito do IPI: O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte a) relativo a insumos (matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) que tenham sido: a.1) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos não tributados, mesmo que se refiram a produtos destinados à exportação; a.2) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento industrial com suspensão do imposto, nos seguintes casos: a.2.1) produtos resultantes de industrialização (em que o executor da encomenda não tenha utilizado produtos de sua industrialização ou importação), que forem remetidos ao estabelecimento de origem e desde que sejam por este destinados a comércio ou a emprego, como insumo, em nova industrialização que dê origem à saída de produto tributado; a.2.2) bens do Ativo Permanente (máquinas e equipamentos, aparelhos, instrumentos, utensílios, ferramentas, gabaritos, moldes, matrizes e semelhantes) remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizados no processo industrial do recebedor; a.2.3) bens do Ativo Permanente remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento, para serem utilizados no processo industrial de produtos encomendados pelo remetente, desde que devam retornar ao estabelecimento encomendante, após o Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 PI 27-01

4 prazo fixado para a fabricação dos produtos; a.2.4) partes e peças destinadas ao reparo de produtos com defeito de fabricação, quando a operação for executada gratuitamente por concessionários ou representantes, em decorrência de garantia dada pelo fabricante; a.3) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos de estabelecimento produtor com suspensão do IPI determinada pelo art. 44 do RIPI/2010; Nota O art. 44 do RIPI/2010 dispõe: Art. 44. As bebidas alcoólicas e demais produtos de produção nacional, classificados nas posições 2204, 2205, 2206 e 2208 da TIPI, acondicionados em recipientes de capacidade superior ao limite máximo permitido para venda a varejo sairão obrigatoriamente com suspensão do imposto dos respectivos estabelecimentos produtores, dos estabelecimentos atacadistas e das cooperativas de produtores, quando destinados aos seguintes estabelecimentos: a) industriais que utilizem os produtos mencionados no caput como matéria-prima ou produto intermediário na fabricação de bebidas; b) atacadistas e cooperativas de produtores; e c) engarrafadores dos mesmos produtos. a.4) empregados na industrialização, ainda que para o acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento remetente com suspensão do imposto, em hipóteses não consideradas nas letras a.2 e a.3, nos casos em que aqueles produtos ou os resultantes de sua industrialização venham a sair de outro estabelecimento industrial ou a ele equiparado, da mesma empresa, ou de terceiros, não tributados; Nota O estorno do crédito de que trata a letra a.4 não se aplica nas saídas de insumos do estabelecimento industrial com suspensão do IPI, destinados a estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2, 3, 4, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 23 (exceto códigos e e Ex 01 no código ), 28, 29, 30, 31 e 64, no código e nas posições a , da TIPI, inclusive aqueles a que corresponde a notação NT (não tributados) (RIPI/2010, art. 46, I, e art. 254, 4º; Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º). a.5) empregados nas operações de conserto, restauração, recondicionamento ou reparo de produtos com defeito de fabricação, nas hipóteses em que essas operações não fiquem caracterizadas como de industrialização, descritas no art. 5º, caput, XI e XII, do RIPI/2010; Nota O art. 5º, XI e XII, do RIPI/2010 dispõe: Art. 5º. Não se considera industrialização: [ ] XI - o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem assim o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações; XII - o reparo de produtos com defeito de fabricação, inclusive mediante substituição de partes e peças, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante; [ ]. a.6) vendidos a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b) relativo a bens de produção que os comerciantes equiparados a industrial: b.1) venderem a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b.2) transferirem para as seções incumbidas de vender às pessoas indicadas na letra b.1 ; ou b.3) transferirem para outros estabelecimentos da mesma empresa, com a destinação mencionada nas letras b.1 e b.2 ; c) relativo a produtos de procedência estrangeira remetidos pelo importador, diretamente da repartição que os liberou, a outro estabelecimento da mesma empresa; d) relativo a insumos e quaisquer outros produtos que tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados, ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma sorte; e) relativo a insumos empregados na fabricação de produtos que retornem ao estabelecimento remetente com direito ao crédito, nos casos de devolução ou de retorno, e não devam ser objeto de nova saída tributada; e f) relativo a produtos devolvidos, na forma do art. 231, caput, I, do RIPI/2010. (Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; RIPI/2010, art. 5º, caput, XI e XII, art. 43, caput, VII, XI, XII e XIII, art. 44, art. 46, caput, I, art. 231, caput, I, e art. 254, caput, 2º e 4º) 3. Apuração do valor a estornar O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte. Contudo, nas hipóteses de que tratam as letras a, b, d e e do item 2, havendo mais de uma aquisição de produtos e não sendo possível determinar aquela a que corresponde o estorno do imposto, este será calculado com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, 1º) PI Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

5 4. Escrituração fiscal O valor apurado a título de estorno deve ser lançado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, no item Estorno de créditos, com descrição resumida do fato que deu origem ao estorno. (RIPI/2010, art. 477, caput) 4.1 Momento do estorno O lançamento do estorno deve ser feito no período de apuração em que ocorrer ou se verificar o fato determinante da anulação, ou dentro de 20 dias, se o estabelecimento obrigado à anulação não for contribuinte do imposto. Em caso de estorno de crédito efetuado fora do prazo, isto é, fora do período de apuração do fato determinante da anulação e que resulte em saldo devedor, a ele serão acrescidos os seguintes encargos legais provenientes do atraso: a) juros de mora equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento até o último dia do mês anterior ao pagamento e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada a partir do 1º dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIPI/2010, art. 254, 5º e 6º, art. 553 e art. 554) 5. Produtos não tributados Os estabelecimentos recebedores de matérias- -primas (MP), produtos intermediários (PI) e materiais de embalagem (ME) que, na hipótese da letra a.4 do item 2, derem saída a produtos não tributados, deverão comunicar o fato ao remetente, no mesmo período de apuração do imposto para que, no período seguinte, seja por aquele efetuado o estorno. 6. EFD (RIPI/2010, art. 254, 3º) Os contribuintes do IPI devem observar as disposições contidas no Convênio ICMS nº 143/2006 e no Ajuste Sinief nº 2/2009, relativamente à Escrituração Fiscal Digital (EFD), além de outros atos que disciplinam a matéria, tais como o Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, e os arts. 453 a 455 do RIPI/2010. A EFD substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros fiscais: a) Registro de Entradas; b) Registro de Saídas; c) Registro de Inventário; d) Registro de Apuração do IPI; e) Registro de Apuração do ICMS; f) documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap), modelos C ou D ; e g) Registro de Controle da Produção e do Estoque. É importante observar que a escrituração do livro referido na letra g será obrigatória, apenas, a partir de: a) 1º , para os contribuintes relacionados em protocolo ICMS celebrado entre as administrações tributárias das Unidades da Federação e a RFB; e b) 1º , para os demais contribuintes. Por outro lado, a cláusula vigésima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe que se aplicam à EFD, no que couberem: a) as normas do Convênio Sinief s/nº de ; b) a legislação tributária nacional e de cada Unidade da Federação, inclusive no que se refere à aplicação de penalidades por infrações; c) as normas do Ajuste Sinief nº 8/1997, o qual instituiu o documento destinado ao Ciap. Para a apuração do IPI, deverão ser observadas as orientações constantes do Guia Prático da EFD, especialmente quanto à utilização dos seguintes registros: a) registro E500: período de apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado pelos estabelecimentos industriais ou equiparados, conforme dispõe o Regulamento do IPI, para identificação do(s) período(s) de apuração. O(s) período(s) informado(s) deve(m) abranger todo o período previsto no registro 0000; b) registro E510: consolidação dos valores do IPI. Este registro deve ser preenchido com os valores consolidados do IPI, de acordo com o período informado no registro E500, tomando-se por base as informações prestadas no registro C170 ou, nos casos de Notas Fiscais Eletrônicas de emissão própria, no registro C100. A consolidação se dará pela sumarização do valor contábil, da base de cálculo e do imposto relativo a todas as operações, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 PI 27-03

6 conforme a combinação de CFOP e Código da Situação Tributária do IPI (CST_IPI). As informações oriundas dos itens dos documentos fiscais - registro C170 ou do documento NF-e de emissão própria - serão consideradas no período de apuração mensal, conforme preenchimento do campo IND_APUR. Chave do registro: CFOP e CST_IPI ; c) registro E520: apuração do IPI. Este registro deve ser preenchido para demonstração da apuração do IPI no período; d) registro E530: ajustes da apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520; e e) registro E990: encerramento do bloco E. Este registro destina-se a identificar o encerramento do bloco E e a informar a quantidade de linhas (registros) existentes no bloco. (Ajuste Sinief nº 8/1997; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008; Convênio Sinief s/nº de 1970; Convênio ICMS nº 143/2006; RIPI/2010, arts. 453 a 455; Guia Prático da EFD- -ICMS/IPI, versão , registro E500) 6.1 Estorno de crédito O lançamento do estorno de crédito será feito mediante o preenchimento do registro E520 - Apuração do IPI (veja letra c do item 6) -, número 05 - VL _OD_IPI - IPI - Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos), conforme reprodução do quadro a seguir: Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 05 VL_OD_IPI Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos) N - 02 O Além do registro E520, deverá ser preenchido também o registro E530 (veja letra d do item 6) para a descrição do valor lançado a título de estorno, conforme reprodução do quadro a seguir: REGISTRO E530: AJUSTES DA APURAÇÃO DO IPI Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520. Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo E530 C O 02 IND_AJ Indicador do tipo de ajuste: 0 - Ajuste a débito; C 001* - O 1 - Ajuste a crédito. 03 VL_AJ Valor do ajuste N - 02 O 04 COD_AJ Código do ajuste da apuração, conforme a Tabela indicada no item C 003* O 05 IND_DOC Indicador da origem do documento vinculado ao ajuste: 0 - Processo judicial; 1 - Processo administrativo; C 001* - OC 2 - PER/DCOMP; 9 - Outros. 06 NUM_DOC Número do documento/processo/declaração ao qual o ajuste está vinculado, se houver C - - OC 07 DESCR_AJ Descrição detalhada do ajuste, com citação dos documentos fiscais C - - O Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência - 1:N por Período Campo 01 - Valor válido: [E530] Campo 02 - Valores válidos: [0, 1] Campo 03 - Preenchimento: informar o valor dos ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos que não constam dos documentos fiscais, exceto no caso de transferência de crédito de IPI, conforme o disposto na Instrução Normativa SRF nº 600/ PI Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

7 Campo 04 - Validação: o valor informado no campo deve existir na Tabela de Ajustes da Apuração IPI, publicada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (Instrução Normativa RFB nº 932, de , atualizada pela Instrução Normativa RFB nº 1.009/2010). Código Descrição Natureza (*) Detalhamento 001 Estorno de débito C Valor do débito do IPI estornado Crédito recebido por transferência Valor do crédito do IPI recebidos por transferência, de outro(s) 002 C estabelecimento(s) da mesma empresa Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº 9.363/1996 Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº /2001 Crédito Presumido de IPI - Regiões incentivadas - Lei nº 9.826/1999 Crédito Presumido de IPI - Frete- Medida Provisória nº 2.158/2001 C C C C Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº 9.363/1996, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº /2001, art. 1º) Valor do crédito presumido relativo ao IPI incidente nas saídas, do estabelecimento industrial, dos produtos classificados nas posições 8702 a 8704 da Tipi (Lei nº 9.826/1999, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI relativamente à parcela do frete cobrado pela prestação do serviço de transporte dos produtos classificados nos códigos , , , , , Ex 01, Ex 01, 8703, , e , da TIPI (MP nº 2.158/2001, art. 56) 019 Crédito Presumido do IPI - Outros C Outros valores de crédito presumido do IPI 098 Créditos decorrentes de medida judicial C Valores de crédito do IPI decorrentes de medida judicial 099 Outros créditos D Valor de outros créditos do IPI 101 Estorno de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 102 Transferência de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 103 Ressarcimento/compensação de créditos do IPI D Valor do crédito do IPI, solicitado junto à RFB/MF 199 Outros débitos D Valor de outros débitos do IPI (*) Natureza: C - Crédito; D - Débito Campo 05 - Valores válidos: [0, 1, 2, 9] Campo 07 - Preenchimento: informar a descrição resumida do ajuste, incluindo, se for o caso, o período a que se refere o ajuste, especialmente quando se tratar de períodos de apuração anteriores. (Guia Prático da EFD-ICMS/IPI, versão , registros E520 e E530) N a Estadual ICMS Substituição tributária - Regras gerais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Operações interestaduais 3. Restituição em razão do fato gerador presumido não realizado 4. Operação subsequente realizada com valor inferior ou superior 5. Produtos e serviços sujeitos à substituição tributária 6. Responsabilidade no regime da substituição tributária 7. Inclusão de mercadorias no regime de substituição tributária 8. Antecipação do imposto 9. Base de cálculo 10. Apuração 11. Recolhimento 12. Operações subsequentes praticadas pelo substituído com o imposto retido na fonte 13. Ressarcimento do imposto 14. Inscrição no Cagep do contribuinte como substituto 15. Documentos e informações fiscais 16. Emissão e escrituração dos documentos 17. Penalidades 1. Introdução A responsabilidade direta pelo pagamento do ICMS é daquela que promove a circulação de mercadorias ou a prestação de serviços de transporte ou de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 PI 27-05

8 comunicação. Na linguagem corrente, é denominada ICMS próprio. No entanto, em determinadas situações, a legislação atribui a terceiros a obrigação de reter e recolher o ICMS devido pelas operações ou prestações subsequentes, hipótese em que esse terceiro geralmente participa dessa operação/prestação em determinada fase do seu ciclo econômico. Dessa relação nasce a figura do contribuinte substituto tributário, ou seja, aquele que, embora não tenha relação direta com a obrigação tributária, torna-se responsável pelo cumprimento de determinada obrigação em decorrência de norma legal a ele imposta. A responsabilidade poderá ser atribuída em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais operações ou prestações, antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive em relação ao valor decorrente da diferença entre as alíquotas interna e interestadual incidentes nas operações e prestações que destinem bens e serviços ao consumidor final localizado em outro Estado, que seja contribuinte do imposto. Neste texto, será analisada a sistemática concernente ao ICMS devido nas operações subsequentes, a qual impõe ao sujeito passivo a obrigação de reter na fonte e recolher o imposto devido pelas demais etapas da circulação da mercadoria até o consumidor final. No âmbito da competência legislativa do Piauí, o Decreto nº /2008, que regulamentou o ICMS no Estado, relacionou os produtos que estão sujeitos à cobrança do ICMS por substituição tributária e dispõe sobre as normas aplicáveis a este regime. 2. Operações interestaduais A adoção do regime de substituição tributária em operações interestaduais dependerá de prévia celebração de convênio ou protocolo entre o Estado do Piauí e os demais Estados interessados. (RICMS-PI/2008, art ) 3. Restituição em razão do fato gerador presumido não realizado O contribuinte substituído terá o direito à restituição do valor do imposto pago por força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido que não se realizar. Nota Nos termos do RICMS-PI/2008, art. 146, 6º e 7º, tratando-se de substituição tributária, quando não ocorrer o fato gerador presumido, formulado o pedido de restituição e não havendo deliberação no prazo de 90 dias, o contribuinte substituído poderá se creditar, em sua escrita fiscal, do valor objeto do pedido, devidamente atualizado segundo os mesmos critérios aplicáveis ao tributo. Sobrevindo decisão contrária irrecorrível, o contribuinte substituído, no prazo de 15 dias contados da respectiva notificação, procederá ao estorno dos créditos lançados, também devidamente atualizados, com o pagamento dos acréscimos legais cabíveis. (RICMS-PI/2008, art ) 4. Operação subsequente realizada com valor inferior ou superior Não caberá restituição ou cobrança complementar do ICMS quando a operação ou prestação subsequente à cobrança do imposto, sob a modalidade da substituição tributária, se realizar com valor inferior ou superior àquele estabelecido com base nos dispositivos do RICMS-PI/2008 que dispõem sobre a base de cálculo da substituição tributária. (RICMS-PI/2008, art ) 5. Produtos e serviços sujeitos à substituição tributária De acordo com o RICMS-PI/2008, ficam sujeitas ao regime de substituição tributária as operações com as seguintes mercadorias e as prestações de serviços: MERCADORIAS ENQUADRADAS NO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA I - Produtos alimentícios 01 açúcar 02 café em grão, torrado e/ou moído 03 café solúvel, inclusive descafeinado carne bovina, bufalina, suína e demais produtos comestíveis resultantes do abate em estado natural, resfriados, congelados ou simplesmente 04 temperados PI Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

9 I - Produtos alimentícios 05 trigo em grão, farinha de trigo e produtos dela derivados 06 leite, inclusive em pó 07 óleo vegetal comestível 08 picolé e gelo 09 sorvete, inclusive os acessórios como casquinha e pazinha 10 preparados para fabricação de sorvete em máquina, classificados nas posições 1806, 1901 e 2106 da NCM/SH II - Bebidas 01 água mineral, gaseificada ou não 02 cerveja e chope, aguardente, vinhos e sidras, bebidas quentes e demais bebidas alcoólicas 03 extrato e/ou xarope concentrado destinado ao preparo de refrigerante refrigerantes e bebidas hidroeletrolíticas (isotônicas) e energéticas, estas classificadas nas posições e da NBM/SH III - Outros produtos aditivos, agentes de limpeza, anticorrosivos, desengraxantes, fluidos, graxas, removedores e óleos de têmpera protetivos e para transformadores cigarros, cigarrilhas e charutos 03 cimento de qualquer tipo 04 combustíveis e lubrificantes derivados ou não do petróleo 05 discos, fitas cassetes e de vídeo e CD 06 fumo em corda ou em rolo e fumo picado, desfiado, moído ou em pó 07 gado bovino, bufalino e suíno 08 pneumático, câmara de ar e protetores de borracha novos 09 pilhas e baterias elétricas 10 produtos farmacêuticos 11 tintas e vernizes e outros produtos da indústria química 12 veículos novos de duas rodas, motorizados (motos) 13 veículos automotores novos, exceto caminhões 14 lâmpadas elétricas, reator e start 15 lâmina de barbear, aparelho de barbear descartável e isqueiro 16 filme fotográfico e cinematográfico e slide 17 equipamentos de informática, suas partes, peças e acessórios 18 peças, partes e acessórios para autos, inclusive baterias (acumuladores), motos e bicicletas 19 vidros de qualquer tipo 20 rações tipo pet para animais domésticos, assim entendidas aquelas destinadas à alimentação de cães e gatos 21 pisos de qualquer tipo e revestimentos de paredes, empregados na construção civil terminais portáteis de telefonia celular, terminais móveis de telefonia celular para veículos automóveis e outros aparelhos 22 transmissores, com aparelho receptor incorporado, de telefonia celular, posições , e da NCM, suas partes peças e acessórios e cartões inteligentes (smart cards e sim card), posição da NCM pneus usados e/ou recauchutados, observado o seguinte: nas operações internas e nas de importação do exterior com pneus usados e/ou recauchutados, o imposto será pago pelo adquirente, em fase única, até consumidor final, observado o seguinte: a) a sistemática não se aplica às operações internas com pneus usados destinados a recauchutagem ou regeneração; b) imposto deverá ser recolhido: 23 b.1) antes da retirada das mercadorias, relativamente às operações internas; b.2) mediante retenção na fonte efetuada pelo estabelecimento industrial, relativamente às operações internas com pneus recauchutados; b.3) até o dia 15 do mês subsequente ao da entrada das mercadorias no estabelecimento na importação; b.4) antecipadamente na primeira unidade fazendária por onde as mercadorias circularem no Estado do Piauí, não sendo admitida a concessão de diferimento 24 as prestações de serviço de transporte, na forma prevista no RICMS-PI/2008 (RICMS-PI/2008, art , I, a a j, p, II, III e IV) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 PI 27-07

10 6. Responsabilidade no regime da substituição tributária A responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS, na condição de contribuinte substituto, poderá ser atribuída a contribuinte do imposto ou a depositário a qualquer título, em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais operações ou prestações que sejam antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive ao valor decorrente da diferença entre as alíquotas interna e interestadual, nas operações e prestações interestaduais que destinem bens e serviços a consumidor final localizado no Estado do Piauí que seja contribuinte do ICMS. O contribuinte substituto sub-roga-se em todas as obrigações do contribuinte substituído, relativamente às operações internas, ressalvadas as de caráter acessórios, previstas na legislação. A responsabilidade será atribuída em relação às mercadorias, aos bens ou serviços indicados no item 5, além de outras hipóteses previstas na legislação. (RICMS-PI/2008, art ) 6.1 Contribuinte substituto Será responsável pelo pagamento do ICMS na condição de contribuinte substituto: a) qualquer contribuinte, em relação à aquisição de mercadorias ou à utilização de serviço de transporte e comunicação, quando o alienante ou o prestador esteja desobrigado da emissão de documento fiscal e/ou da apuração do imposto ou não esteja cadastrado na Secretaria da Fazenda, hipótese em que o imposto será pago antes da retirada das mercadorias ou do início da prestação dos serviços; b) o importador, o extrator, o industrial, o distribuidor, o comerciante atacadista e os demais contribuintes, quanto ao imposto devido até a fase final de circulação das mercadorias vendidas a comerciante varejista, desobrigado da apuração do imposto ou não cadastrado na Secretaria da Fazenda, caso em que a substituição tributária será efetivada mediante retenção do imposto na fonte, observado o seguinte: b.1) a retenção do imposto na fonte somente poderá ser promovida por estabelecimento devidamente cadastrado na Secretaria da Fazenda que mantenha escrituração fiscal regular; b.2) não podendo ser efetuada a retenção do imposto por incapacidade legal do alienante, o ICMS deverá ser recolhido antes de iniciada a saída das mercadorias; c) o industrial, o produtor e o importador, nas vendas que efetuarem aos comerciantes atacadistas e varejistas, relativamente ao imposto devido até a fase final de circulação nos produtos indicados no item 5, situação em que a substituição tributária será efetivada mediante retenção do imposto na fonte, observado o seguinte: c.1) a retenção do imposto na fonte somente poderá ser promovida por estabelecimento devidamente cadastrado na Secretaria da Fazenda que mantenha escrituração fiscal regular; c.2) não podendo ser efetuada a retenção do imposto por incapacidade legal do alienante, o ICMS deverá ser recolhido antes de iniciada a saída das mercadorias; d) as empresas geradoras ou distribuidoras de energia elétrica, desde a produção ou importação até a última operação, sendo que o imposto será apurado na forma prevista em regime especial concedido às empresas concessionárias de energia elétrica e pago conforme o disposto no RICMS-PI/2008, art. 108; e) o depositário, a qualquer titulo, em relação a mercadorias ou bens depositados por contribuinte; f) o contribuinte que realizar operação interestadual destinada ao Estado do Piauí com petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, em relação às operações subsequentes realizadas no Estado do Piauí; g) as empresas geradoras ou distribuidoras de energia elétrica, nas operações internas e interestaduais destinadas ao Estado do Piauí, na condição de contribuinte ou de substituto tributário, pelo pagamento do imposto, desde a produção ou importação até a última operação, sendo seu cálculo efetuado sobre o preço praticado na operação final assegurado o seu recolhimento ao referido Estado. (RICMS-PI/2008, art , I a VIII, 1º a 4º) PI Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

11 6.2 Contribuinte substituto nas operações interestaduais Nas operações interestaduais com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na forma de convênios e protocolos, fica atribuída aos estabelecimentos neles mencionados, na qualidade de substitutos tributários, a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS devido nas subsequentes saídas, ainda que, quando da aquisição das mercadorias, o imposto tenha sido pago em substituição tributária. O regime de substituição tributária de que trata este subitem também se aplica às entradas de mercadorias e aquisições de serviços com destino ao consumo do próprio estabelecimento de contribuinte do ICMS do Estado do Piauí. No entanto, o regime de substituição disposto em convênios e protocolos não se aplica nas seguintes operações, destinadas aos contribuintes no Estado do Piauí: a) saídas para estabelecimentos, exceto varejistas, de empresa industrial fabricante ou importadora, em relação às mesmas mercadorias; b) saídas para os estabelecimentos, exceto varejistas, do substituto tributário, em operação a título de transferência; c) saídas para os estabelecimentos industriais, quando a mercadoria se destine à industrialização de produtos diversos daqueles objetos da substituição tributária. A não aplicação do regime de substituição tributária fica condicionada à concessão de regime especial que disporá sobre o prazo e as condições para sua fruição, e será conferido caso a caso, devendo ser solicitado previamente, pelo interessado, ao Secretário da Fazenda, em requerimento específico, protocolizado no órgão fazendário de sua jurisdição fiscal. (RICMS-PI/2008, art , 1º a 4º) 6.3 Contribuinte substituto nas operações internas São contribuintes substitutos, estabelecidos no Estado do Piauí, em relação às operações internas, as pessoas que se enquadrarem nas situações a seguir expostas, ficando estas responsáveis pela retenção e pelo recolhimento do ICMS: a) o industrial ou o importador, em relação à saída de mercadorias ou bens que, por meio de convênios ou protocolos, sujeitam-se ao regime de substituição tributária; b) o industrial do Estado do Piauí, em relação à saída de mercadorias ou bens sujeitos ao regime de substituição tributária, em virtude de disposição do RICMS-PI/2008. (RICMS-PI/2008, art ) 7. Inclusão de mercadorias no regime de substituição tributária No momento da inclusão de mercadoria no regime de substituição tributária, os contribuintes, exceto os substitutos referidos no item 6, os contribuintes inscritos na categoria cadastral Especial e os com regime de recolhimento Substituído deverão recolher, antecipadamente, o ICMS relativo às operações subsequentes, com as mercadorias em estoque no dia anterior ao da implantação do citado regime, anteriormente alcançadas pela sistemática de apuração normal, devendo, para tanto, ser observado o seguinte procedimento: a) efetuar o levantamento físico-documental das mercadorias existentes em estoque no dia anterior ao da vigência do regime de substituição tributária, escriturando as quantidades e os valores no Registro de Inventário; b) calcular o valor da mercadoria em estoque, multiplicando a quantidade encontrada pelo valor da última aquisição, acrescido do IPI, do frete e de outras despesas transferíveis ao destinatário; c) proceder ao cálculo e ao recolhimento do ICMS - Substituição Tributária, na forma da legislação específica. (RICMS-PI/2008, art ) 8. Antecipação do imposto Será exigido o imposto antecipadamente na 1ª unidade fazendária do Estado do Piauí, por onde circularem: a) os produtos indicados nos itens 5 e 6, quando procedentes de qualquer Estado, sem indicação, no respectivo documento fiscal, da base de cálculo e do valor do imposto retido na origem; b) os produtos acompanhados de nota fiscal com indicação de que o imposto foi retido na origem por estabelecimento não inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado do Piauí Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 PI 27-09

12 (Cagep), na forma do RICMS-PI/2008, art ; c) as mercadorias provenientes de qualquer Estado com destino a contribuinte desobrigado de manutenção de registros fiscais e/ou da apuração do imposto, ou não cadastrado na Secretaria da Fazenda; d) as mercadorias de qualquer procedência, sem destinatário certo neste Estado; e) as mercadorias desacompanhadas de documentação fiscal regulamentar ou quando esta for inidônea. Nota O RICMS-PI/2008, art , disciplina os procedimentos fiscais relativos à concessão de inscrição no Cagep aos sujeitos passivos por substituição definidos em convênios e protocolos específicos, localizados em outras Unidades da Federação. (RICMS-PI/2008, art , I a V) 8.1 Serviço de transporte desacobertado de documento fiscal hábil A antecipação do ICMS será exigida quando se verificar a prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal desacobertada de documentação hábil. (RICMS-PI/2008, art , 1º) 8.2 Mercadorias procedentes de outros Estados não signatários de convênio e protocolos Será também exigido, na 1ª unidade fazendária por onde circularem, o ICMS relativo às mercadorias sujeitas à retenção do imposto na fonte, quando procedentes de Unidades da Federação não signatárias de protocolos ou convênios. Neste caso, o pagamento do imposto exigido poderá ser diferido, mediante requerimento específico do interessado ao Secretário da Fazenda, na forma do RICMS-PI/2008. (RICMS-PI/2008, art , 3º e 4º) 9. Base de cálculo A base de cálculo do imposto, para fins de substituição tributária, é: a) o valor da operação ou prestação praticado pelo contribuinte substituído, em relação às operações ou prestações de que trata o subitem 6.1, a ; b) o somatório das parcelas a seguir expostas, em relação às operações de que tratam o item 5, o subitem 6.1, b, o subitem 6.3 e o item 8: b.1) valor da operação própria realizada pelo remetente, pelo substituto tributário ou pelo substituído intermediário, incluído o IPI, quando for o caso; b.2) montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço; b.3) margem de lucro calculada pela aplicação de percentual fixado no RICMS- -PI/2008, Anexos V, sobre a soma dos valores encontrados na forma das letras anteriores. Para os efeitos da letra b.2, dentre os encargos transferíveis ao destinatário incluem-se os custos adicionais com a aquisição da mercadoria, inclusive o transporte, ainda que este seja feito em veículo de propriedade do adquirente ou por este locado, repassados no preço da mercadoria. Nota Nos termos da Portaria GSF nº 288/2009, para os efeitos do exposto na letra b.1 do item 9, entende-se como valor da operação própria realizada pelo remetente, pelo substituto tributário ou pelo substituído intermediário, para fins de composição da base de cálculo da substituição tributária, o valor bruto da mercadoria sem abatimento de quaisquer descontos, exceto nos casos previstos nos respectivos convênios ou protocolos instituidores da sistemática de substituição tributária. (RICMS-PI/2008, art , I e II, 6º e 10) 9.1 Diferencial de alíquota Em relação às mercadorias destinadas ao consumo ou ao Ativo Permanente do estabelecimento destinatário, a base de cálculo é o preço praticado na operação própria, pelo contribuinte substituto, incluído o valor do IPI e acrescido do preço do frete. (RICMS-PI/2008, art , V) 9.2 Preço final ao consumidor Tratando-se de mercadoria ou serviço cujo preço final a consumidor, único ou máximo, seja fixado por órgão público competente, a base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária é o referido preço por ele estabelecido. Existindo preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador, este será a base de cálculo para fins de substituição tributária. Em substituição ao exposto no item 9, letra b, a base de cálculo em relação às operações ou prestações subsequentes poderá ser o preço a consumidor PI Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

13 final usualmente praticado no mercado considerado, relativamente ao serviço, à mercadoria ou sua similar, em condições de livre concorrência, adotando-se para sua apuração a forma estabelecida em atos normativos. (RICMS-PI/2008, arts , 1º, 2º e 10, e 1.150) 9.3 Impossibilidade de inclusão do frete na base de cálculo Não sendo possível a inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo de que trata a letra b do item 9, salvo disposições em contrário previstas em convênios e protocolos, deverá o imposto correspondente ser recolhido na forma do RICMS-PI/2008, art , observado o seguinte: a) o valor mínimo, para efeito de base de cálculo, é o preço do serviço de transporte (frete) ou o valor do encargo com este, conforme o caso, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre esse montante, do percentual de margem de lucro a que se refere a letra c do item 9; b) o conhecimento de transporte será lançado na ficha NF de Transporte (CTRC) da Declaração das Informações Econômico-Fiscais (Dief) e constituirá lançamento em linha própria dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas, de acordo com o tipo de operação (aquisição ou prestação). Na impossibilidade de determinação do custo do encargo com o transporte, será considerado o valor fixado em ato fiscal. Na impossibilidade de inclusão do preço do frete na composição da base de cálculo de que trata o subitem 9.2, deverá o imposto correspondente à diferença de alíquota ser recolhido na forma do RICMS-PI/2008, art , que determina a forma de recolhimento do ICMS na hipótese de falta de retenção do imposto, no todo ou em parte, pelo substituto tributário e suas implicações. (RICMS-PI/2008, art , 4º a 8º) 9.4 Aplicação da margem de valor agregado (MVA) Para a aplicação do disposto na letra b.3 do item 9, quando houver previsão em Convênios e/ou Protocolos de uso de margem de valor agregado ajustada ( MVA ajustada ), a base de cálculo será calculada tendo como base o montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de MVA ajustada, calculada segundo a fórmula MVA ajustada = [(1 + MVA-ST original) x (1 - ALQ inter)/(1 - ALQ intra)] - 1, em que: a) MVA-ST original é a margem de valor agregado; b) ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; c) ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto da Unidade da Federação de destino, nas operações com as mesmas mercadorias. Se a ALQ intra for inferior à ALQ inter, deverá ser aplicada a MVA-ST original. (RICMS-PI/2008, art , 11 e 12) 9.5 Contribuinte enquadrado no Simples Nacional O contribuinte optante pelo regime simplificado e diferenciado do Simples Nacional, na condição de substituto tributário, não aplicará MVA ajustada prevista em convênio ou protocolo que instituir a substituição tributária nas operações interestaduais com relação às mercadorias que mencionam. Para efeitos de determinação da base de cálculo da substituição tributária nas operações de que trata este subitem, o percentual de MVA adotado será aquele estabelecido a título de MVA-ST original em convênio ou protocolo ou pela Unidade da Federação destinatária da mercadoria. Nas operações interestaduais promovidas por contribuinte optante pelo Simples Nacional em que o adquirente da mercadoria, optante ou não pelo regime do Simples Nacional, seja o responsável pelo recolhimento do imposto devido por substituição tributária, na determinação da base de cálculo, será adotado, também, o percentual de MVA estabelecido a título de MVA-ST original em convênio ou protocolo ou pela Unidade da Federação destinatária da mercadoria. (RICMS-PI/2008, arts. 106-B e 106-C) 10. Apuração O valor do imposto retido ou antecipado resultará: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 PI 27-11

14 a) da aplicação da alíquota interna, vigente no Estado do Piauí, fixada para a mercadoria, sobre a base de cálculo, deduzidos os créditos do imposto relativos à aquisição ao substituto ou à importação e ao serviço de transporte, este quando pago pelo adquirente; b) da aplicação do percentual correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sobre a base de cálculo de que trata o subitem 9.2. (RICMS-PI/2008, art ) 11. Recolhimento O recolhimento do imposto antecipado e o retido em operações internas e nas interestaduais, calculado na forma do item 10, a favor do Estado do Piauí, será efetuado: a) mediante documento de arrecadação específico, nas operações internas e nas interestaduais de entrada sujeitas à antecipação, na forma e nos prazos previstos no RICMS- -PI/2008; b) mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) em agência de qualquer banco oficial, localizada no município do estabelecimento remetente, a crédito da Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí. (RICMS-PI/2008, art , I e II) 11.1 Prazos O imposto retido ou antecipado será recolhido: a) no prazo fixado no respectivo convênio ou protocolo, quando a retenção for feita pelos estabelecimentos industriais fabricantes ou pelos importadores, exceto varejistas, inscritos como substitutos no Cagep; b) na hipótese de retenção pelos contribuintes a que se refere a letra anterior, não inscritos no Cagep, ou com inscrição suspensa ou cancelada e pelos demais substitutos antes da saída da mercadoria, operação a operação, devendo, neste caso, ser emitida uma GNRE distinta para cada um dos destinatários, constando, no campo Informações Complementares, o número da nota fiscal a que se refere o respectivo recolhimento. O transporte da mercadoria deverá ser acompanhado com a respectiva nota fiscal e a 3ª via da GNRE; c) em operações internas, os previstos no RICMS-PI/2008, aplicando-se, no que couber, o disposto no RICMS-PI/2008, art , 2º e 3º, que estabelecem normas sobre os encargos devidos em razão de recolhimento do imposto retido efetuado fora dos prazos regulamentares; d) na hipótese de responsabilidade tributária em relação às operações ou prestações antecedentes, o imposto devido pelas referidas operações ou prestações será pago pelo responsável, quando: d.1) da entrada ou do recebimento da mercadoria, do bem ou do serviço; d.2) da saída subsequente por ele promovida, ainda que isenta ou não tributada; d.3) ocorrer qualquer saída ou evento que impossibilite a ocorrência do fato determinante do pagamento do imposto. (RICMS-PI/2008, art , I a IV, 1º) 12. operações subsequentes praticadas pelo substituído com o imposto retido na fonte Nas subsequentes saídas das mercadorias em que o ICMS tenha sido retido ou antecipado, fica dispensado qualquer outro pagamento do imposto, ressalvadas as hipóteses: a) de operações para outras Unidades da Federação, a contribuintes do ICMS com inscrição estadual, hipótese em que o contribuinte ficará dispensado do registro do imposto; b) em que a parcela relativa à operação decorrente do encargo com o transporte não tenha sido incluída na base de cálculo da substituição tributária; c) em outras hipóteses previstas no RICMS- -PI/2008. (RICMS-PI/2008, art ) 12.1 Vedação ao crédito do imposto O pagamento do imposto em substituição tributária, salvo disposição em contrário da legislação, implica vedação de apropriação de quaisquer créditos na escrita fiscal, inclusive os relativos a outras mercadorias, insumos e serviços vinculados diretamente à operação. Nas operações interestaduais de saída envolvendo os produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, não previstos em convênios e protocolos, salvo disposição em contrário da legislação: PI Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

15 a) fica vedada a apropriação de quaisquer créditos fiscais; b) fica o contribuinte dispensado do registro do valor do imposto destacado na nota fiscal, servindo este, exclusivamente para efeito de aproveitamento do crédito pelo destinatário. O exposto neste subitem não se aplica às operações interestaduais de saídas, em transferência entre estabelecimentos do mesmo titular e em outras hipóteses expressamente previstas na legislação tributária, caso em que o ICMS pago a título de substituição tributária será ressarcido nos termos dos RICMS-PI/2008, arts. 146 a 157, que disciplinam sobre a restituição de quantias indevidamente recolhidas ao Fisco do Piauí. (RICMS-PI/2008, art ) 13. Ressarcimento do imposto Nas operações interestaduais entre contribuintes, realizadas com mercadorias já alcançadas pela substituição tributária, fica assegurado o ressarcimento no valor correspondente à aplicação da alíquota interna sobre o valor que serviu de base de cálculo da substituição tributária, na operação anterior, deduzido o valor resultante da aplicação da alíquota interestadual sobre a base de cálculo da operação de saída, vedado o aproveitamento de quaisquer outros créditos fiscais, que deverá ser efetuado mediante emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, exclusiva para esse fim, em nome do estabelecimento fornecedor que tenha retido originalmente o imposto. (RICMS-PI/2008, art ) 13.1 Desfazimento do negócio No caso de desfazimento do negócio, de retorno ao substituto e de outras hipóteses em que não ocorra o recebimento da mercadoria e o imposto já tenha sido recolhido ao Estado do Piauí, o ressarcimento do crédito, que corresponderá ao valor do imposto pago em substituição tributária, nessas operações, fica condicionado à prévia autorização do Secretário da Fazenda, com base em parecer técnico emitido pela Unidade de Administração Tributária (Unatri), ouvida a Unidade de Fiscalização (Unifis). (RICMS-PI/2008, art ) 13.2 Devolução No caso de devolução, total ou parcial, de mercadorias ao substituto, fica assegurado o ressarcimento, na forma do RICMS-PI/2008, art , 4º ao 6º, que tratam dos procedimentos fiscais inerentes ao ressarcimento. O ressarcimento corresponderá ao valor do imposto pago em substituição tributária, caso em que deverá emitir nota fiscal com destaque do imposto, utilizando a mesma alíquota adotada no documento de origem, apenas para efeito de aproveitamento do crédito pelo destinatário. (RICMS-PI/2008, arts e 1.163) 14. Inscrição no Cagep do contribuinte como substituto Poderá ser concedida inscrição no Cagep ao sujeito passivo por substituição definido em protocolo e convênio específico localizado em outras Unidades da Federação, devendo, para tanto, remeter à Unidade de Fiscalização - Grupo de Substituição Tributária da Secretaria da Fazenda, entre outros documentos exigidos no RICMS-PI/2008, art , o requerimento específico, dirigido à Secretaria Fazenda, conforme modelo previsto no RICMS-PI/2008, Anexo CLXXXV-A. (RICMS-PI/2008, art ) 15. Documentos e informações fiscais O estabelecimento de contribuinte de outra Unidade da Federação que efetuar a retenção do imposto remeterá, mensalmente: a) à Unidade de Fiscalização - Grupo de Substituição Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí arquivo magnético com registro fiscal das operações interestaduais, efetuadas no mês anterior, ou com seus registros totalizados zerados, no caso de não terem sido efetuadas operações no período, inclusive daquelas não alcançadas pelo regime de substituição tributária, em conformidade com a cláusula oitava do Convênio ICMS nº 57/1995, do mês subsequente ao da realização das operações; b) Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS - Substituição Tributária (GIA-ST), até o dia 10 do mês subsequente ao da apuração do imposto, através de transmissão eletrônica de dados ou em meio magnético, conforme as disposições estabelecidas no RICMS-PI/2008, art Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 PI 27-13

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