Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Maranhão. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 27/2014 Maranhão // Federal IPI Crédito fiscal - Estorno // Estadual ICMS Regras gerais sobre substituição tributária // IOB Setorial Federal Petroleiro - Incentivos fiscais - Repetro - Aplicabilidade // IOB Comenta Estadual Possibilidade de restituição do ICMS pago incorretamente // IOB Perguntas e Respostas IPI Crédito fiscal - Estorno - Revenda de insumos Sped - EFD - Crédito fiscal Sped - EFD - Venda para entrega futura - CST Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Ouro ativo financeiro ou instrumento cambial ICMS/MA Documentos fiscais eletrônicos - Previsão legal - Relação Substituição tributária - Retenção do imposto - Responsabilidade solidária

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito fiscal : estorno ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Crédito fiscal - Estorno SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hipóteses de estorno 3. Apuração do valor a estornar 4. Escrituração fiscal 5. Produtos não tributados 6. EFD 1. Introdução O IPI tem como uma das características a não cumulatividade, sendo permitido ao contribuinte abater no valor devido em cada operação o montante cobrado nas operações anteriores. A não cumulatividade é efetivada pelo sistema de crédito, atribuído ao contribuinte, do imposto relativo a produtos entrados em seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, em um mesmo período de apuração. Contudo, podem ocorrer situações em que o crédito deve ser anulado em decorrência de as saídas subsequentes do mesmo produto (ou de outros, resultantes de sua industrialização) do estabelecimento industrial ou a ele equiparado não serem realizadas com o lançamento do imposto. Neste texto, veremos as hipóteses em que a legislação exige o estorno do crédito fiscal. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, II; RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 225 e art. 254) 2. Hipóteses de estorno Deverá ser anulado, mediante estorno na escrita fiscal, o crédito do IPI: O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte a) relativo a insumos (matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) que tenham sido: a.1) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos não tributados, mesmo que se refiram a produtos destinados à exportação; a.2) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento industrial com suspensão do imposto, nos seguintes casos: a.2.1) produtos resultantes de industrialização (em que o executor da encomenda não tenha utilizado produtos de sua industrialização ou importação), que forem remetidos ao estabelecimento de origem e desde que sejam por este destinados a comércio ou a emprego, como insumo, em nova industrialização que dê origem à saída de produto tributado; a.2.2) bens do Ativo Permanente (máquinas e equipamentos, aparelhos, instrumentos, utensílios, ferramentas, gabaritos, moldes, matrizes e semelhantes) remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizados no processo industrial do recebedor; a.2.3) bens do Ativo Permanente remetidos pelo estabelecimento industrial a outro estabelecimento, para serem utilizados no processo industrial de produtos encomendados pelo remetente, desde que devam retornar ao estabelecimento encomendante, após o Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 MA27-01

4 prazo fixado para a fabricação dos produtos; a.2.4) partes e peças destinadas ao reparo de produtos com defeito de fabricação, quando a operação for executada gratuitamente por concessionários ou representantes, em decorrência de garantia dada pelo fabricante; a.3) empregados na industrialização, ainda que para acondicionamento, de produtos saídos de estabelecimento produtor com suspensão do IPI determinada pelo art. 44 do RIPI/2010; Nota O art. 44 do RIPI/2010 dispõe: Art. 44. As bebidas alcoólicas e demais produtos de produção nacional, classificados nas posições 2204, 2205, 2206 e 2208 da TIPI, acondicionados em recipientes de capacidade superior ao limite máximo permitido para venda a varejo sairão obrigatoriamente com suspensão do imposto dos respectivos estabelecimentos produtores, dos estabelecimentos atacadistas e das cooperativas de produtores, quando destinados aos seguintes estabelecimentos: a) industriais que utilizem os produtos mencionados no caput como matéria-prima ou produto intermediário na fabricação de bebidas; b) atacadistas e cooperativas de produtores; e c) engarrafadores dos mesmos produtos. a.4) empregados na industrialização, ainda que para o acondicionamento, de produtos saídos do estabelecimento remetente com suspensão do imposto, em hipóteses não consideradas nas letras a.2 e a.3, nos casos em que aqueles produtos ou os resultantes de sua industrialização venham a sair de outro estabelecimento industrial ou a ele equiparado, da mesma empresa, ou de terceiros, não tributados; Nota O estorno do crédito de que trata a letra a.4 não se aplica nas saídas de insumos do estabelecimento industrial com suspensão do IPI, destinados a estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2, 3, 4, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 23 (exceto códigos e e Ex 01 no código ), 28, 29, 30, 31 e 64, no código e nas posições a , da TIPI, inclusive aqueles a que corresponde a notação NT (não tributados) (RIPI/2010, art. 46, I, e art. 254, 4º; Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º). a.5) empregados nas operações de conserto, restauração, recondicionamento ou reparo de produtos com defeito de fabricação, nas hipóteses em que essas operações não fiquem caracterizadas como de industrialização, descritas no art. 5º, caput, XI e XII, do RIPI/2010; Nota O art. 5º, XI e XII, do RIPI/2010 dispõe: Art. 5º. Não se considera industrialização: [ ] XI - o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem assim o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações; XII - o reparo de produtos com defeito de fabricação, inclusive mediante substituição de partes e peças, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante; [ ]. a.6) vendidos a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b) relativo a bens de produção que os comerciantes equiparados a industrial: b.1) venderem a pessoas que não sejam industriais ou revendedores; b.2) transferirem para as seções incumbidas de vender às pessoas indicadas na letra b.1 ; ou b.3) transferirem para outros estabelecimentos da mesma empresa, com a destinação mencionada nas letras b.1 e b.2 ; c) relativo a produtos de procedência estrangeira remetidos pelo importador, diretamente da repartição que os liberou, a outro estabelecimento da mesma empresa; d) relativo a insumos e quaisquer outros produtos que tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados, ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma sorte; e) relativo a insumos empregados na fabricação de produtos que retornem ao estabelecimento remetente com direito ao crédito, nos casos de devolução ou de retorno, e não devam ser objeto de nova saída tributada; e f) relativo a produtos devolvidos, na forma do art. 231, caput, I, do RIPI/2010. (Lei nº /2002, art. 29, caput, 5º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; RIPI/2010, art. 5º, caput, XI e XII, art. 43, caput, VII, XI, XII e XIII, art. 44, art. 46, caput, I, art. 231, caput, I, e art. 254, caput, 2º e 4º) 3. Apuração do valor a estornar O valor do crédito a ser anulado deverá corresponder àquele lançado por ocasião da respectiva entrada no estabelecimento do contribuinte. Contudo, nas hipóteses de que tratam as letras a, b, d e e do item 2, havendo mais de uma aquisição de produtos e não sendo possível determinar aquela a que corresponde o estorno do imposto, este será calculado com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, 1º) MA Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

5 4. Escrituração fiscal O valor apurado a título de estorno deve ser lançado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, no item Estorno de créditos, com descrição resumida do fato que deu origem ao estorno. (RIPI/2010, art. 477, caput) 4.1 Momento do estorno O lançamento do estorno deve ser feito no período de apuração em que ocorrer ou se verificar o fato determinante da anulação, ou dentro de 20 dias, se o estabelecimento obrigado à anulação não for contribuinte do imposto. Em caso de estorno de crédito efetuado fora do prazo, isto é, fora do período de apuração do fato determinante da anulação e que resulte em saldo devedor, a ele serão acrescidos os seguintes encargos legais provenientes do atraso: a) juros de mora equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento até o último dia do mês anterior ao pagamento e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada a partir do 1º dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIPI/2010, art. 254, 5º e 6º, art. 553 e art. 554) 5. Produtos não tributados Os estabelecimentos recebedores de matérias- -primas (MP), produtos intermediários (PI) e materiais de embalagem (ME) que, na hipótese da letra a.4 do item 2, derem saída a produtos não tributados, deverão comunicar o fato ao remetente, no mesmo período de apuração do imposto para que, no período seguinte, seja por aquele efetuado o estorno. 6. EFD (RIPI/2010, art. 254, 3º) Os contribuintes do IPI devem observar as disposições contidas no Convênio ICMS nº 143/2006 e no Ajuste Sinief nº 2/2009, relativamente à Escrituração Fiscal Digital (EFD), além de outros atos que disciplinam a matéria, tais como o Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, e os arts. 453 a 455 do RIPI/2010. A EFD substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros fiscais: a) Registro de Entradas; b) Registro de Saídas; c) Registro de Inventário; d) Registro de Apuração do IPI; e) Registro de Apuração do ICMS; f) documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap), modelos C ou D ; e g) Registro de Controle da Produção e do Estoque. É importante observar que a escrituração do livro referido na letra g será obrigatória, apenas, a partir de: a) 1º , para os contribuintes relacionados em protocolo ICMS celebrado entre as administrações tributárias das Unidades da Federação e a RFB; e b) 1º , para os demais contribuintes. Por outro lado, a cláusula vigésima segunda do Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe que se aplicam à EFD, no que couberem: a) as normas do Convênio Sinief s/nº de ; b) a legislação tributária nacional e de cada Unidade da Federação, inclusive no que se refere à aplicação de penalidades por infrações; c) as normas do Ajuste Sinief nº 8/1997, o qual instituiu o documento destinado ao Ciap. Para a apuração do IPI, deverão ser observadas as orientações constantes do Guia Prático da EFD, especialmente quanto à utilização dos seguintes registros: a) registro E500: período de apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado pelos estabelecimentos industriais ou equiparados, conforme dispõe o Regulamento do IPI, para identificação do(s) período(s) de apuração. O(s) período(s) informado(s) deve(m) abranger todo o período previsto no registro 0000; b) registro E510: consolidação dos valores do IPI. Este registro deve ser preenchido com os valores consolidados do IPI, de acordo com o período informado no registro E500, tomando-se por base as informações prestadas no registro C170 ou, nos casos de Notas Fiscais Eletrônicas de emissão própria, no registro C100. A consolidação se dará pela sumarização do valor contábil, da base de cálculo e do imposto relativo a todas as operações, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 MA27-03

6 conforme a combinação de CFOP e Código da Situação Tributária do IPI (CST_IPI). As informações oriundas dos itens dos documentos fiscais - registro C170 ou do documento NF-e de emissão própria - serão consideradas no período de apuração mensal, conforme preenchimento do campo IND_APUR. Chave do registro: CFOP e CST_IPI ; c) registro E520: apuração do IPI. Este registro deve ser preenchido para demonstração da apuração do IPI no período; d) registro E530: ajustes da apuração do IPI. Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520; e e) registro E990: encerramento do bloco E. Este registro destina-se a identificar o encerramento do bloco E e a informar a quantidade de linhas (registros) existentes no bloco. (Ajuste Sinief nº 8/1997; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008; Convênio Sinief s/nº de 1970; Convênio ICMS nº 143/2006; RIPI/2010, arts. 453 a 455; Guia Prático da EFD- -ICMS/IPI, versão , registro E500) 6.1 Estorno de crédito O lançamento do estorno de crédito será feito mediante o preenchimento do registro E520 - Apuração do IPI (veja letra c do item 6) -, número 05 - VL _OD_IPI - IPI - Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos), conforme reprodução do quadro a seguir: Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 05 VL_OD_IPI Valor de Outros Débitos do IPI (inclusive estornos de créditos) N - 02 O Além do registro E520, deverá ser preenchido também o registro E530 (veja letra d do item 6) para a descrição do valor lançado a título de estorno, conforme reprodução do quadro a seguir: REGISTRO E530: AJUSTES DA APURAÇÃO DO IPI Este registro deve ser apresentado para discriminar os ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos do registro E520. Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo E530 C O 02 IND_AJ Indicador do tipo de ajuste: 0 - Ajuste a débito; C 001* - O 1 - Ajuste a crédito. 03 VL_AJ Valor do ajuste N - 02 O 04 COD_AJ Código do ajuste da apuração, conforme a Tabela indicada no item C 003* O 05 IND_DOC Indicador da origem do documento vinculado ao ajuste: 0 - Processo judicial; 1 - Processo administrativo; C 001* - OC 2 - PER/DCOMP; 9 - Outros. 06 NUM_DOC Número do documento/processo/declaração ao qual o ajuste está vinculado, se houver C - - OC 07 DESCR_AJ Descrição detalhada do ajuste, com citação dos documentos fiscais C - - O Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência - 1:N por Período Campo 01 - Valor válido: [E530] Campo 02 - Valores válidos: [0, 1] Campo 03 - Preenchimento: informar o valor dos ajustes lançados nos campos Outros Débitos e Outros Créditos que não constam dos documentos fiscais, exceto no caso de transferência de crédito de IPI, conforme o disposto na Instrução Normativa SRF nº 600/ MA Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

7 Campo 04 - Validação: o valor informado no campo deve existir na Tabela de Ajustes da Apuração IPI, publicada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (Instrução Normativa RFB nº 932, de , atualizada pela Instrução Normativa RFB nº 1.009/2010). Código Descrição Natureza (*) Detalhamento 001 Estorno de débito C Valor do débito do IPI estornado Crédito recebido por transferência Valor do crédito do IPI recebidos por transferência, de outro(s) 002 C estabelecimento(s) da mesma empresa Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº 9.363/1996 Crédito Presumido de IPI - Ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins - Lei nº /2001 Crédito Presumido de IPI - Regiões incentivadas - Lei nº 9.826/1999 Crédito Presumido de IPI - Frete- Medida Provisória nº 2.158/2001 C C C C Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº 9.363/1996, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI decorrente do ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofins nas operações de exportação de produtos industrializados (Lei nº /2001, art. 1º) Valor do crédito presumido relativo ao IPI incidente nas saídas, do estabelecimento industrial, dos produtos classificados nas posições 8702 a 8704 da Tipi (Lei nº 9.826/1999, art. 1º) Valor do crédito presumido de IPI relativamente à parcela do frete cobrado pela prestação do serviço de transporte dos produtos classificados nos códigos , , , , , Ex 01, Ex 01, 8703, , e , da TIPI (MP nº 2.158/2001, art. 56) 019 Crédito Presumido do IPI - Outros C Outros valores de crédito presumido do IPI 098 Créditos decorrentes de medida judicial C Valores de crédito do IPI decorrentes de medida judicial 099 Outros créditos D Valor de outros créditos do IPI 101 Estorno de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 102 Transferência de crédito D Valor do crédito do IPI estornado 103 Ressarcimento/compensação de créditos do IPI D Valor do crédito do IPI, solicitado junto à RFB/MF 199 Outros débitos D Valor de outros débitos do IPI (*) Natureza: C - Crédito; D - Débito Campo 05 - Valores válidos: [0, 1, 2, 9] Campo 07 - Preenchimento: informar a descrição resumida do ajuste, incluindo, se for o caso, o período a que se refere o ajuste, especialmente quando se tratar de períodos de apuração anteriores. (Guia Prático da EFD-ICMS/IPI, versão , registros E520 e E530) N a Estadual ICMS Regras gerais sobre substituição tributária SUMÁRIO 1. Introdução 2. Responsável tributário 3. Contribuinte substituto 4. Escrituração fiscal pelo substituto tributário 5. Devolução ou retorno de mercadoria não entregue ao destinatário 6. Apuração do ICMS retido 7. Recolhimento do ICMS retido 8. Venda fora do estabelecimento de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 9. Contribuinte substituído 10. Base de cálculo da substituição tributária 11. Operações interestaduais 12. Inscrição do substituto tributário no cadastro de contribuintes 13. Normas estaduais 14. Fiscalização 15. Suspensão do regime de substituição tributária 16. Documentos fiscais 17. Arquivo magnético 18. GIA-ST 1. Introdução O regime de substituição tributária pode ser atribuído a contribuintes do imposto ou a depositário a qualquer título por meio de lei estadual, caso em que assumem a condição de substitutos tributários. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 6º, 1º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 MA27-05

8 2. Responsável tributário Na saída das mercadorias relacionadas no RICMS-MA/2003, Anexo 4.0, fica atribuída ao contribuinte substituto a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS incidente nas operações ou prestações antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive daquele referente ao diferencial de alíquota. (RICMS-MA/2003, art. 498) 3. Contribuinte substituto São contribuintes substitutos: a) o industrial, comerciante ou outra categoria de contribuinte, pelo pagamento do imposto devido na operação ou nas operações anteriores; b) o produtor, extrator, gerador, inclusive de energia, importador, industrial, distribuidor, comerciante ou transportador, pelo pagamento do imposto devido nas operações subsequentes; c) o depositário, a qualquer título, em relação à mercadoria depositada por contribuinte; d) o contratante de serviço ou terceiro que participe da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação; e) o contribuinte que realizar operação interestadual com petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, em relação às operações subsequentes; f) as empresas geradoras ou distribuidoras de energia elétrica, nas operações internas e interestaduais, na condição de contribuinte ou de substituto tributário, pelo pagamento do imposto, desde a produção ou importação até a última operação, sendo seu cálculo efetuado sobre o preço praticado na operação final, assegurado seu recolhimento a este Estado. Na hipótese citada na letra b, considera-se ocorrido o fato gerador relativo à operação ou às operações subsequentes, tão logo a mercadoria seja posta em circulação pelo contribuinte substituto. O ICMS incidente é devido a este Estado e será pago pelo remetente quando se tratar de operações interestaduais realizadas com as mercadorias citadas nas letras e e f anteriores destinadas a consumidor final. Ressalte-se que a responsabilidade pelo recolhimento do imposto pode ser atribuída também ao adquirente da mercadoria, em substituição ao alienante. Nota Por intermédio da Portaria Gabin nº 550/2011, foi determinada a suspensa de ofício da inscrição estadual do contribuinte substituto tributário ou equivalente que realizar a cobrança e retenção do ICMS do contribuinte substituído e não o recolher na forma e no prazo determinados na legislação. Assim, o contribuinte enquadrado na situação prevista no parágrafo anterior, ficará sujeito ao recolhimento antecipado do ICMS, relativamente às operações e prestações tributáveis, quando da passagem pela 1ª repartição fiscal neste Estado. Foi vedada a emissão de Termo de Verificação Fiscal/Infração Fiscal (TVI/IF) para os contribuintes que estejam enquadrados na situação prevista no parágrafo anterior. (RICMS-MA/2003, art. 499) 4. Escrituração fiscal pelo substituto tributário O substituto tributário escriturará a nota fiscal emitida para documentar operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária no livro Registro de Saídas: a) nas colunas próprias, os dados relativos à sua operação, na forma prevista no Convênio Sinief s/nº de 1970; b) na coluna Observações, na mesma linha do lançamento de que trata a letra anterior, os valores do imposto retido e da respectiva base de cálculo, referidos no RICMS-MA/2003, art. 510, utilizando colunas distintas para tais indicações, sob o título comum Substituição tributária ; c) no caso de contribuinte que utilize o sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e à respectiva base de cálculo serão lançados na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum Substituição tributária ou código ST. Os valores constantes nas colunas relativas ao ICMS retido e à sua base de cálculo serão totalizados no último dia do período de apuração e lançados no livro Registro de Apuração do ICMS, separadamente, a saber: a) operações internas; b) operações interestaduais. (RICMS-MA/2003, art. 500) 5. Devolução ou retorno de mercadoria não entregue ao destinatário O contribuinte substituto tributário que receber mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em devolução ou, ainda, em retorno por não terem sido entregues ao destinatário, fará a escrituração no livro Registro de Entradas: a) do documento fiscal relativo à devolução, nas colunas Operações com Crédito do Imposto, na forma prevista na legislação; MA Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

9 b) na coluna Observações, na mesma linha do lançamento referido na letra a anterior, o valor da base de cálculo e do ICMS retido, relativo à devolução; c) se o contribuinte utilizar sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao ICMS retido e à respectiva base de cálculo serão lançados na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum Substituição tributária ou o código ST. Os valores escriturados na coluna relativa ao ICMS retido serão totalizados no último dia do período de apuração e lançados no livro Registro de Apuração do ICMS. (RICMS-MA/2003, art. 501) 6. Apuração do ICMS retido O substituto tributário deve apurar os valores relativos ao ICMS retido, no último dia do respectivo período de apuração, no livro Registro de Apuração do ICMS, em folha subsequente à destinada à apuração do ICMS devido pela operação própria, indicando a expressão Substituição tributária, utilizando, no que couber, os quadros Débito do Imposto, Crédito do Imposto e Apuração dos Saldos, devendo lançar: a) os valores totais do ICMS retido e da base de sua base de cálculo, citados no tópico 4, no campo Por Saídas com Débito do Imposto ; b) o valor total do ICMS retido constante no livro Registro de Entradas, relativo às devoluções ou aos retornos de mercadorias não entregues ao destinatário, citados no tópico 5, no campo Por Entradas com Crédito do Imposto. O registro relativo às operações interestaduais deverá ser efetuado em folha subsequente às operações internas, pelos valores totais, detalhando os valores relativos a cada Estado nos quadros Entrada e Saída, nas colunas Base de Cálculo (para base de cálculo do imposto retido), Imposto Creditado e Imposto Debitado (para imposto retido, identificando o Estado na coluna Valores Contábeis ). Os valores do ICMS retido, tanto nas operações internas quanto nas interestaduais, deverão ser declarados ao Fisco, separadamente dos valores relativos às operações próprias: a) relativamente às operações internas; b) relativamente às operações interestaduais, por arquivo magnético a que se refere o RICMS- -MA/2003, art Ressaltamos que o contribuinte substituto tributário deverá entregar a Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS - Substituição Tributária (GIA-ST). (RICMS-MA/2003, arts. 502 e 503) 7. Recolhimento do ICMS retido O substituto tributário deverá recolher o ICMS retido apurado conforme mencionado no tópico 6, independentemente do resultado da apuração do ICMS relativo às operações próprias. O ICMS retido devido a outros Estados deverá ser recolhido por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). (RICMS-MA/2003, art. 504) 8. Venda fora do estabelecimento de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária O contribuinte substituto tributário que promover a saída de mercadorias sujeitas ao referido regime tributário para realização de vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, neste Estado, deverá: a) emitir nota fiscal com, se for o caso, série distinta, nas condições exigidas, para acobertar o total das mercadorias a vender, com destaque apenas do ICMS devido na operação, observadas as condições das letras seguintes; b) emitir nota fiscal de série distinta, quando das efetivas entregas das mercadorias, com destaque do ICMS normal e do retido calculado na forma do Título VI do RICMS-MA/2003; c) lançar a nota fiscal mencionada na letra a nas colunas próprias do livro Registro de Saídas e o montante do ICMS retido, citado na letra b, na coluna Observações do referido livro. Ressalte-se que, por ocasião do retorno do veículo, caso não tenham sido entregues todas as mercadorias, o contribuinte poderá creditar-se do ICMS destacado pelo regime normal, observadas as condições regulamentares. (RICMS-MA/2003, art. 505) 9. Contribuinte substituído O contribuinte substituído deverá observar os procedimentos a seguir, relativamente às mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 MA27-07

10 9.1 Recebimentos de mercadorias de outro Estado sem substituição tributária O contribuinte que receber, deste ou de outro Estado, mercadoria sujeita à substituição tributária, sem que tenha sido efetuada a retenção total na operação anterior, fica solidariamente responsável pelo recolhimento do ICMS que deveria ter sido retido. Essa solidariedade também se aplica em relação à mercadoria sujeita à substituição tributária apenas nas operações internas. (RICMS-MA/2003, art. 506) 9.2 Emissão de documento fiscal pelo contribuinte substituído O contribuinte substituído, ao realizar operações com mercadorias recebidas com o ICMS retido, emitirá o documento fiscal sem destaque do imposto, contendo, além dos demais requisitos, a declaração: Imposto retido por substituição - Convênio ou Protocolo ICMS nº / (Ajuste Sinief nº 1/2004). Na hipótese de o estabelecimento ter recebido os produtos sujeitos à substituição tributária cujo ICMS, por qualquer motivo, não tenha sido retido, ele deverá, ao emitir a nota fiscal, apor carimbo informando essa situação, na forma disciplinada pelo titular da Secretaria de Estado da Fazenda. (RICMS-MA/2003, art. 507) 9.3 Escrituração fiscal pelo substituto tributário O contribuinte substituído, relativamente às operações com mercadorias recebidas com o ICMS retido, escriturará, no livro Registro de Entradas e no livro Registro de Saídas, na forma prevista no RICMS- -MA/2003, arts. 105 e 106, utilizando a coluna Outras, respectivamente, de Operações sem Crédito do Imposto e de Operações sem Débito do Imposto. Observe-se que esse contribuinte deverá indicar, na coluna destinada a Observações, o valor do ICMS retido ou, se for o caso, na linha abaixo do lançamento da operação própria. (RICMS-MA/2003, art. 508) 9.4 Operações realizadas fora do estabelecimento O contribuinte substituído ou aquele que pagou o ICMS antecipadamente que destinar mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária para a realização de operações fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, deverá: a) emitir nota fiscal de série distinta contendo, além das indicações regulamentares, o número e a série das notas fiscais a serem emitidas por ocasião das entregas da mercadoria, bem como a declaração de que se trata de mercadoria cujo ICMS já foi retido; b) emitir nota fiscal de série distinta, ao serem entregues as mercadorias, contendo, além das indicações usuais, o número e a série da nota fiscal mencionada na letra a anterior, sem destaque do valor do ICMS. (RICMS-MA/2003, art. 509) 10. Base de cálculo da substituição tributária A base de cálculo do ICMS retido é: a) em relação às operações ou prestações antecedentes ou concomitantes, o valor da operação ou prestação praticado pelo contribuinte substituído; b) em relação às operações ou prestações subsequentes, no caso do produtor, extrator, gerador, inclusive de energia, importador, industrial, distribuidor, comerciante ou transportador, a obtida pelo somatório das parcelas seguintes: b.1) o valor da operação ou prestação própria realizada pelo substituto tributário ou pelo substituído intermediário; b.2) o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço; b.3) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa às operações ou prestações subsequentes. Essa margem será estabelecida com base em preços usualmente praticados no mercado considerado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou através de informações e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados. O ICMS a ser pago por substituição tributária, na hipótese da letra b, corresponderá à diferença entre o valor resultante da aplicação da alíquota prevista para as operações ou prestações internas deste Estado sobre a respectiva base de cálculo e o valor do ICMS devido pela operação ou prestação própria do substituto. O valor inicial para realização MA Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

11 deste cálculo é o preço praticado pelo distribuidor ou atacadista quando o industrial não realizar operações diretamente com o comércio varejista e nos casos de cerveja, chope, refrigerante, água mineral e produtos correlatos. Tratando-se de responsabilidade tributária em relação às operações ou prestações antecedentes, o ICMS devido pelas referidas operações ou prestações será pago pelo responsável, quando: a) da entrada ou do recebimento da mercadoria ou do serviço; b) da saída subsequente por ele promovida, ainda que ela seja isenta ou não tributada; c) ocorrer qualquer saída ou evento que impossibilite a ocorrência do fato determinante do pagamento do imposto. Quando o preço final da mercadoria a consumidor, único ou máximo, for fixado por órgão público competente, a base de cálculo do ICMS, para fins de substituição tributária, é o referido preço por ele estabelecido. Se houver preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador, o Poder Executivo poderá estabelecer como base de cálculo este preço, na ausência de preço final a consumidor, único ou máximo, fixado por órgão público competente. (RICMS-MA/2003, art. 510) 10.1 Base de cálculo do ICMS devido pela distribuidora de energia elétrica A base de cálculo do ICMS devido por empresa distribuidora de energia elétrica, responsável pelo pagamento do ICMS devido pelas operações anteriores e posteriores, na qualidade de contribuinte substituto, é o valor da operação da qual decorra o fornecimento do produto a consumidor. (RICMS-MA/2003, art. 511) 11. Operações interestaduais A seguir, comentaremos os aspectos gerais aplicáveis ao regime de substituição nas operações realizadas entre contribuintes localizados em Estados diferentes Contribuintes responsáveis O contribuinte que realizar operações interestaduais com as mercadorias referidas nos correspondentes convênios ou protocolos fica responsável pela retenção e pelo recolhimento do ICMS em favor deste Estado quando destinatário, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, mesmo que o ICMS já tenha sido retido anteriormente. Devem ser observadas as disposições específicas sobre os produtos e serviços tributados pelo regime de substituição relacionadas no RICMS-MA/2003, Anexo 4.0. O Secretário de Estado da Fazenda, mediante ato declaratório publicado no Diário Oficial do Estado, poderá excluir do regime de substituição tributária as operações interestaduais destinadas a estabelecimento comercial atacadista, em situação de regularidade fiscal e cadastral, que realize operações interestaduais. (RICMS-MA/2003, art. 512) 11.2 Ressarcimento do ICMS retido Nas operações interestaduais realizadas entre contribuintes com mercadorias já alcançadas pela substituição tributária, o ressarcimento do ICMS retido na operação anterior será efetuado por meio de emissão de nota fiscal, emitida exclusivamente para esse fim, em nome do estabelecimento fornecedor que tenha retido originalmente o imposto. O estabelecimento fornecedor, de posse dessa nota fiscal, poderá deduzir o valor do imposto retido do próximo recolhimento à Unidade da Federação do contribuinte que tiver direito ao ressarcimento. Essa nota fiscal deverá ser visada pela área de fiscalização de contribuintes substitutos, que fornecerá parecer conclusivo sobre o pedido de ressarcimento, observados os seguintes procedimentos: a) uma via do parecer emitido pelo auditor fiscal acompanhará a nota fiscal visada para fins desse ressarcimento; b) o visto da nota fiscal será efetuado mediante aposição de carimbo contendo o número do processo que solicitou o ressarcimento, bem como a assinatura e matrícula do servidor responsável pelo parecer; c) o pedido de ressarcimento deverá estar acompanhado dos seguintes documentos: c.1) notas fiscais de entrada, contendo informações do ICMS retido em favor do Estado de origem; c.2) notas fiscais de saída; c.3) cópia da GNRE devidamente visada pela repartição fiscal, conforme mencionado anteriormente. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 MA27-09

12 Essa relação poderá ser apresentada em meio magnético. Ressaltamos que o valor do ICMS retido por substituição tributária a ser ressarcido não poderá ser superior ao valor retido quando da aquisição do respectivo produto pelo estabelecimento. Na impossibilidade de determinar a correspondência do ICMS retido à aquisição do respectivo produto, tomar-se-á o valor do ICMS retido quando da última aquisição do produto pelo estabelecimento, proporcional à quantidade saída em nova operação interestadual. As cópias das GNRE relativas às operações interestaduais que geraram o direito ao ressarcimento serão apresentadas ao órgão fazendário em cuja circunscrição localiza-se o contribuinte, no prazo máximo de 10 dias após o pagamento. Na hipótese de desfazimento do negócio, se o imposto retido houver sido recolhido, o contribuinte procederá conforme citado anteriormente para fins de ressarcimento do ICMS retido, ficando dispensada a apresentação da relação prevista no RICMS-MA/2003, art. 513, 4º e 5º, e obrigatória a apresentação das GNRE no prazo de 10 dias. (RICMS-MA/2003, arts. 513 e 514) 11.3 Recolhimento do ICMS retido O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição tributária, quando o adquirente das mercadorias for estabelecido neste Estado, deverá ser recolhido por meio da GNRE, em código de barras, padrão Federação Brasileira de Bancos (Febraban), gerada e emitida no site http.// na forma de pagamento disponibilizada pelo agente arrecadador credenciado por esta Unidade da Federação. Os bancos repassarão o ICMS arrecadado, na forma estabelecida em convênio específico, até o 3º dia útil após o efetivo recolhimento. O contribuinte deverá utilizar GNRE específica para cada convênio ou protocolo sempre que o sujeito passivo por substituição operar com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária regido por normas diversas. Nesse caso, deverá ser emitida uma GNRE distinta para cada um dos destinatários, constando, no campo Informações Complementares, o número da nota fiscal a que se refere o respectivo recolhimento. (RICMS-MA/2003, art. 515) 12. Inscrição do substituto tributário no cadastro de contribuintes O substituto tributário estabelecido em outro Estado que remeter mercadorias para contribuintes deste Estado poderá obter a inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CAD/ICMS) mediante remessa dos seguintes documentos para a Secretaria de Estado da Fazenda: a) requerimento solicitando sua inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado; b) cópia autenticada do instrumento constitutivo da empresa devidamente atualizado e, quando se tratar de sociedade por ações, também da ata da última assembleia de designação ou eleição da diretoria; c) cópia do documento de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); d) cópia do CPF e RG do representante legal, procuração do responsável, Certidão Negativa de Tributos Estaduais e cópia do cadastro do ICMS; e) registro ou autorização de funcionamento expedido pelo órgão competente pela regulação do respectivo setor de atividade econômica; f) Declaração de Imposto de Renda dos sócios nos 3 últimos exercícios; g) outros documentos previstos na legislação. O contribuinte deverá indicar o número de inscrição em todos os documentos com destino a contribuinte deste Estado, inclusive no de arrecadação. Caso não seja concedida a inscrição ao substituto tributário ou ele não a solicite, o recolhimento do ICMS retido em favor deste Estado deverá ser recolhido em relação a cada operação, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento por meio de GNRE, devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria. (RICMS-MA/2003, art. 517) 13. Normas estaduais O substituto tributário deverá observar a legislação tributária do Estado do Maranhão relacionada à substituição tributária nas operações interestaduais com mercadorias destinadas a contribuintes estabelecidos neste Estado. (RICMS-MA/2003, art. 518) 14. Fiscalização A fiscalização do estabelecimento responsável pela retenção do imposto será exercida, conjunta ou MA Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

13 isoladamente, pelas Unidades da Federação envolvidas nas operações, condicionando-se a do Fisco do Estado destinatário da mercadoria ao credenciamento prévio na Secretaria da Fazenda, Economia ou Finanças da Unidade da Federação do estabelecimento a ser fiscalizado. Esse credenciamento será dispensado quando a fiscalização for exercida sem a presença física da autoridade fiscal no local do estabelecimento a ser fiscalizado. (RICMS-MA/2003, art. 519) 15. Suspensão do regime de substituição tributária A Secretaria de Estado da Fazenda do Maranhão suspenderá a aplicação do respectivo convênio ou protocolo em relação ao contribuinte substituto tributário que não recolher o ICMS, razão pela qual ele é considerado inadimplente enquanto perdurar a situação, sujeitando-o à exigência do imposto no momento da entrada da mercadoria no território maranhense pelo posto fiscal de divisa interestadual por onde transitar. O pagamento do ICMS poderá ocorrer na saída da mercadoria do estabelecimento remetente, devendo ser acompanhada da 3ª via da GNRE. (RICMS-MA/2003, art. 520) 16. Documentos fiscais A nota fiscal emitida pelo sujeito passivo por substituição deverá conter, além das indicações exigidas pela legislação, o valor que serviu de base de cálculo para a retenção e o valor do ICMS retido. O descumprimento dessa indicação implicará exigência do imposto, sendo este Estado o sujeito ativo da operação, no momento da entrada da mercadoria no território maranhense pelo posto fiscal de divisa interestadual por onde transitar. Nessa nota fiscal que acobertar o transporte de mercadorias destinadas a este Estado, deverá ser indicado o número da inscrição no CAD/ICMS-MA. (RICMS-MA/2003, arts. 521 e 522) 17. Arquivo magnético O contribuinte substituto tributário deverá remeter o arquivo magnético à Secretaria de Estado da Fazenda até o dia 15 do mês subsequente ao da realização das operações, devidamente validado pelo Sintegra, por intermédio de seu validador, disponível na página da Internet http// contendo o registro fiscal das operações interestaduais efetuadas no mês anterior, inclusive daquelas não alcançadas pelo regime de substituição tributária, em conformidade com a cláusula oitava do Convênio ICMS nº 57/1995. O contribuinte que não realizar operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária no período deverá informar, por escrito e nesse mesmo prazo, essa circunstância ao Fisco onde estiver inscrito como substituto tributário. O referido arquivo magnético substitui o exigido pela cláusula oitava do Convênio ICMS nº 57/1995, desde que inclua todas as operações citadas na referida cláusula, mesmo que não realizadas sob o regime de substituição tributária. Esse Convênio dispõe sobre a emissão e escrituração de documentos fiscais pelo sistema eletrônico de processamento de dados. Nesse mesmo arquivo, não poderá ser utilizado pelo sujeito passivo por substituição sistema de codificação diverso da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado (NBM/SH), exceto para os veículos automotores, em relação aos quais será utilizado o código do produto estabelecido pelo industrial ou importador. O contribuinte poderá gerar, em arquivo magnético apartado, as operações em que haja ocorrido desfazimento do negócio ou que, por qualquer motivo, a mercadoria informada em arquivo não tenha sido entregue ao destinatário, nos termos do Convênio ICMS nº 57/1995, cláusula oitava, 1º. Ressalte-se que o Estado destinatário da mercadoria poderá exigir a apresentação de outras informações que julgar necessárias. O contribuinte terá sua inscrição no CAD/ICMS- -MA suspensa ou cancelada até a sua regularização se: a) não remeter o arquivo magnético por 60 dias ou 2 meses alternados; b) não informar por escrito que não realizou operações sob o regime de substituição tributária; c) deixar de entregar a GIA-ST. Na hipótese de suspensão ou cancelamento da inscrição no CAD/ICMS-MA, será exigido o pagamento do ICMS devido em cada operação, previsto no RICMS-MA/2003, art. 517, 2º, e mencionado no tópico 12. (RICMS-MA/2003, art. 523) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 MA27-11

14 18. GIA-ST O contribuinte utilizará a GIA-ST para fins de informação e apuração do ICMS devido por substituição tributária a este Estado, que conterá, além da denominação Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS - Substituição Tributária - GIA-ST, as informações previstas no RICMS-MA/2003, art Os campos da GIA-ST serão preenchidos de acordo com as instruções contidas no dispositivo legal em referência. Essa GIA-ST deve ser apresentada pelo sujeito passivo por substituição tributária para a Secretaria de Estado da Fazenda do Maranhão, área de fiscalização, até o dia 10 do mês subsequente ao da apuração do ICMS, ainda que, no período, não tenham ocorrido operações sujeitas à substituição tributária, hipótese em que deverá assinalar o campo 1, correspondente à expressão GIA-ST sem movimento. A GIA-ST deve ser apresentada por transmissão eletrônica de dados ou em meio magnético, após ser validada pelo programa de computador aprovado pela Cotepe/ICMS. Na GIA-ST, deverão ser informados os valores correspondentes às operações efetuadas por meio de faturamento direto ao consumidor. (RICMS-MA/2003, art. 524) N a IOB Setorial Federal Petroleiro - Incentivos fiscais - Repetro - Aplicabilidade O setor petroleiro prevê um investimento de R$ 30 bilhões em pesquisa científica para o desenvolvimento nos próximos 10 anos, anunciou recentemente a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O setor é legalmente obrigado a investir 1% de todo o seu faturamento em projetos de pesquisa e desenvolvimento. O valor previsto se baseia nos resultados do cálculo de produção informado pelas petrolíferas à agência reguladora. A ANP afirmou que em 2020 será registrada a maior obrigação de investimentos destinados a pesquisa científica, estimados em R$ 4 bilhões. Segundo a ANP, o crescimento pode ser explicado pelo início da produção nos campos do pré-sal. Na esfera tributária, o Governo federal disciplina o Regime Aduaneiro Especial de Exportação e de Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e de Gás Natural (Repetro) definido pelo art. 6º da Lei nº 9.478/1997, em conformidade com a legislação aduaneira e, em especial, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013. O Repetro aplica-se também na exportação e na importação de bens destinados às atividades de pesquisa e lavra, de que trata a Lei nº /2010, e às atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento e produção, de que trata a Lei nº /2010. Esse regime admite a possibilidade, conforme o caso, de utilização dos seguintes tratamentos aduaneiros: a) exportação, sem que tenha ocorrido a saída do bem do território aduaneiro e posterior aplicação do regime aduaneiro especial de admissão temporária, no caso de bens de fabricação nacional, vendidos a pessoa jurídica domiciliada no exterior; b) exportação, sem que tenha ocorrido a saída do bem do território aduaneiro, no caso de partes e peças de reposição destinadas a bens já admitidos no regime de admissão temporária; c) importação, sob o regime de drawback, na modalidade de suspensão, de matérias-primas, de produtos semielaborados ou acabados e de partes ou peças para utilização na fabricação de bens a serem exportados; e d) importação, sob o regime de admissão temporária, de bens desnacionalizados procedentes do exterior ou estrangeiros, com suspensão total do pagamento de tributos. A aplicação do Repetro abrange somente: a) os bens relacionados no Anexo I à Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013; e b) as máquinas e os equipamentos, inclusive sobressalentes, as ferramentas e os aparelhos MA Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

15 e outras partes e peças, inclusive os destinados a proteção do meio ambiente, salvamento, prevenção de acidentes e combate a incêndios, desde que utilizados para garantir a operacionalidade dos bens referidos na letra a anterior, ou necessários ao cumprimento de outras exigências normativas para as atividades alcançadas pelo regime em referência. Na hipótese da letra b, é vedada a aplicação do regime aos bens: a) de valor aduaneiro unitário inferior a US$ ,00 (vinte e cinco mil dólares dos Estados Unidos da América); b) cuja função principal seja o transporte de pessoas, transporte de petróleo, gás ou outros hidrocarbonetos fluidos; ou c) de uso pessoal. Para efeito de aplicação da regra citada na letra b anterior, considera-se transporte de petróleo, gás e outros hidrocarbonetos fluidos a sua movimentação em meio ou percurso considerado de interesse geral, conforme disposto no inciso VII do art. 6º da Lei nº 9.478/1997. Os bens submetidos à admissão temporária em Repetro deverão ter utilização econômica exclusivamente nos locais indicados nos contratos de concessão, autorização, cessão ou partilha de produção. O Repetro não se aplica à entrada no território aduaneiro de bens objeto de contrato de arrendamento mercantil financeiro, conforme normas do Banco Central do Brasil (Bacen). (Lei nº 9.478/1997, art. 6º; Lei nº /2010; Lei nº /2010; Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013, arts. 1º a 3º, Anexo I) N a IOB Comenta Estadual Possibilidade de restituição do ICMS pago incorretamente Em casos esparsos, o contribuinte pode recolher o imposto aos cofres públicos incorretamente a maior. Assim, essa quantia poderá ser restituída, desde que o contribuinte prove que tal numerário não tenha sido recebido de terceiros. Por sua vez, o terceiro que produzir prova de ter sido onerado injustamente terá o direito à devolução da quantia em relação ao contribuinte ou responsável. O contribuinte ou responsável, expressamente autorizado pelo terceiro, a quem o encargo relativo ao imposto tenha sido transferido poderá pleitear a restituição do imposto indevidamente pago. A restituição ocorrerá por meio de requerimento endereçado ao Fisco, que deverá ser instruído com a seguinte documentação: a) prova de não haver transferido a outro contribuinte o crédito relativo às quantias indevidamente pagas; b) prova de haver sofrido o encargo total do pagamento indevido ou, caso tenha transferido este encargo a terceiro, estar por este expressamente autorizado a receber a restituição; c) prova do pagamento indevido. Caso o pedido de restituição seja apreciado e deferido, o contribuinte deverá lançar o imposto a ser restituído no livro Registro de Apuração do ICMS, modelo 9, na coluna Outros Créditos, com a expressão Restituição de ICMS - Processo nº. Com a restituição do tributo, serão devolvidos também os valores referentes a juros de mora, correção monetária, acréscimo e penalidades pecuniárias. Contudo, as infrações de caráter formal não prejudicadas pela causa da restituição não serão restituídas. Se, no decorrer da análise do pedido, o requerente deixar de ser enquadrado na condição de contribuinte ou em outra situação não for possível a utilização do crédito, os valores serão devolvidos em dinheiro, inclusive os valores referentes a multas, juros de mora e qualquer outro acréscimo. Por derradeiro, é correto apontar que não será restituído o valor do imposto que tenha sido utilizado como crédito fiscal no estabelecimento destinatário e que é requisito essencial para o sucesso do requerimento o fato de o contribuinte estar com sua situação regularizada perante a Receita Estadual. (RICMS-MA/2003, arts. 86 a 88) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 MA27-13

16 a IOB Perguntas e Respostas IPI Crédito fiscal - Estorno - Revenda de insumos 1) Na revenda de insumos a usuários finais não contribuintes, o estabelecimento industrial deve estornar o crédito do IPI? Sim. O estabelecimento industrial que revender insumos (matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagens) a pessoas que não sejam industriais ou revendedores deve estornar o crédito do IPI escriturado por ocasião da entrada desses insumos no estabelecimento. Se houver mais de uma aquisição e for impossível identificar a nota fiscal relativa aos insumos, o contribuinte deve calcular o valor a estornar com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, caput, I, f, 1º) Sped - EFD - Crédito fiscal 2) Como registrar crédito do IPI na aquisição de insumos, fornecidos por comerciante atacadista não contribuinte, calculado pelo adquirente mediante a aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto sobre 50% do seu valor? A nota fiscal, sem destaque do IPI, deve ser lançada no registro C100 e filhos, normalmente, e o crédito deve ser apropriado por meio de ajuste no registro E530. (Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, Anexo Único; Guia Prático da EFD-ICMS/IPI, versão , registros C100 e E530) Sped - EFD - Venda para entrega futura - CST 3) Quais os Códigos de Situação Tributária (CST) do IPI a serem utilizados nas operações de venda para entrega futura quando da emissão das notas fiscais de simples faturamento e de remessa, considerando que houve destaque do IPI na nota fiscal de simples faturamento? Deverá ser indicado o CST do IPI na nota fiscal de simples faturamento como 50 (Saída Tributada) e na nota fiscal de remessa como 99 (Outras Saídas). (Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, Anexo Único; Instrução Normativa RFB nº 1.009/2010, Anexo Único, Tabela I) ICMS/MA Documentos fiscais eletrônicos - Previsão legal - Relação 4) Quais são os documentos fiscais eletrônicos previstos na legislação estadual maranhense? Os documentos fiscais eletrônicos previstos na legislação estadual maranhense são: a) Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55 (Ajuste Sinief nº 7/2005); b) Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), modelo 57 (Ajuste Sinief nº 9/2007); c) Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e), modelo 58 (Ajuste Sinief nº 21/2010); d) Nota Fiscal Eletrônica a Consumidor Final (NFC-e), modelo 65 (Ajuste Sinief nº 7/2005). (RICMS-MA/2003, art. 122, XXIII a XXVI) Substituição tributária - Retenção do imposto - Responsabilidade solidária 5) O contribuinte que receber mercadoria sujeita à substituição tributária sem a retenção fica solidariamente responsável pelo imposto? Sim. O contribuinte que receber mercadoria sujeita à substituição tributária, de dentro ou de fora do Estado, sem que tenha sido feita a retenção total na operação anterior, fica solidariamente responsável pelo recolhimento do imposto que deveria ter sido retido. A citada responsabilidade também se aplica em relação à mercadoria sujeita à substituição tributária apenas nas operações internas. (RICMS-MA/2003, art. 506) MA Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 27 - Boletim IOB

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