PROGRAMA DE TUTORIA ACADÊMICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FMVZ

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1 FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA FMVZ - UNESP DE BOTUCATU PROGRAMA DE TUTORIA ACADÊMICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FMVZ A FORMAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA E EM ZOOTECNIA E O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DURANTE O CURSO DE GRADUAÇÃO 14

2 Cnteúd PROGRAMA DE TUTORIA... 3 Pr que um prgrama de tutria... 4 CONCEITOS... 6 CONCEITO E HISTÓRIA... 6 A universidade e estudante universitári... 6 Tutria... 8 Tutr... 8 Os tutres da FMVZ... 9 Treinament Desligament Tutrand u Tutrad PROGRAMA DE TUTORES Objetivs e estruturas Planejament Divulgaçã Implantaçã Os Tutrads da FMVZ Haverá necessidade de se instituir um hrári para que s tutres se encntrem cm s tutrads COTIDIANO Encntrs e Cuidads Étics CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA... 15

3 PROGRAMA DE TUTORIA Tutr: estaca u vara que se enterra n sl para amparar uma planta de caule frágil, flexível u vlúvel. (Huaiss, 2001) Ns últims ans, a educaçã de jvens tem estad na berlinda n que se refere às cndições de estud e preparaçã para a futura vida prfissinal. A mdernidade truxe nvs cntexts sbre a educaçã, em tds s níveis de ensin. Especificamente na Educaçã Superir, questinament segue sb a crítica de um ensin, pr vezes rtdx, que a clca em desvantagem diante d mund glbalizad e, estanque da sciedade d cnheciment,tem requerid prfissinais cm visã humanista, invadra, crítica, reflexiva; cm cnsciência ética além de cmpetências e habilidades para agir na cmplexidade em que se encntra a sciedade (Christensen e Eyring, 2014; Msé, 2013; Giddens,2012; Delrs, 2005; Burbules e Trres, 2004; Mrin, 2000). Lcalmente, s Prjets Plítics Pedagógics ds Curss de Graduaçã de Medicina Veterinária 1 e Ztecnica 2 da Faculdade de Medicina Veterinária e Ztecnia FMVZ da Unesp de Btucatu, mencinam e aplicam em suas atividades fins as rientações das Diretrizes Curriculares d MEC sbre egress/prfissinal desejad para mund d trabalh. Desta frma, a prpsta de um prgrama de tutria vem a encntr de institucinalizar um trabalh que prevê a rientaçã de um tutr a tutrad, de frma a estabelecer um prcess de cmunicaçã entre dcente e discente cm vistas a estreitar s laçs pessais e prfissinais n ambiente acadêmic. As prfissões que sã ferecidas na FMVZ, medicina veterinária e ztecnia, sã de suma imprtância para a humanidade e sã cntempladas ns relatóris ds segments mundiais respnsáveis pela saúde e alimentaçã. Segund Lenard Nápli, em artig d Cnselh Reginal de Medicina Veterinária d Paraná 3, representantes da OPAS Organizaçã Pan-Americana de Saúde, FAO Organizaçã das Nações Unidas para Alimentaçã e Agricultura e da OMS Organizaçã Mundial da Saúde, ressaltam a imprtância d médic veterinári para a saúde pública mundial, declarand que 60% ds patógens humans sã znótics; 75% das enfermidades humanas emergentes sã de rigem animal e 80% ds patógens que pdem ser usads em biterrrism sã de rigem animal ; além de sua imprtância nesta área há juntamente prfissinal Ztécnic, ambs de suma imprtância n desenvlviment de ações para alcançar as Metas de Desenvlviment d Milêni, prduzind aliments de rigem animal cm qualidade, prevenind e cntrland denças. É, prtant, cm nunca antes, previst que a frmaçã destes estudantes seja acmpanhada pr dcentes cm saberes prfissinais e experienciais destas áreas para que haja cmunicaçã entre as circunstâncias sciais, plíticas, ecnômicas, culturais e ensin, a

4 pesquisa e a extensã realizadas na universidade. Este acmpanhament pderá ser efetivad num prgrama de tutria. É imprtante ressaltar que prgramas de tutria têm sid instituíds em universidades e empresas, em que cnheciment é fatr principal d desempenh e existência, cuj bjetiv é refletir e buscar sluções sbre s prblemas que acmetem a sciedade glbalizada. Outr fatr, que vem necessitand a instituiçã da tutria decrre das mudanças sciais que se transfrmam de frma cntínua, devid à aceleraçã e advent da tecnlgia, e que diluem as relações humanas, trnand-as líquidas 4, term utilizad pel sciólg Zygmunth Bauman, nde nada mais é feit para durar. Segund ele, precisams de cnheciment prátic, cncret e imediatamente aplicável. [...] E, para ser prátic, ensin de qualidade precisa prvcar e prpagar a abertura, nã a clusã mental. Assim, trna-se salutar que crp dcente, respnsável pela frmaçã prfissinal ds referids curss, reflitam sbre a emergência e urgência de trabalhar cletivamente sbre cm depreendem as atuais infrmações técnic-científicas mundiais e que pssam ser inseridas em suas práticas dcentes de frma a rientar seus discentes, durante a graduaçã, para que btenham salts qualitativs n desenvlviment de suas carreiras, desde âmbit pessal quant prfissinal. Pr que um prgrama de tutria Os dcentes, muitas vezes, recnhecem que estudante está vivend um chque de gerações, a imprtância d prgrama de tutria seria a frma da Universidade demandar uma atençã especial na frmaçã d ser human, cas cntrári ficará alienada a tda essa efervescência das nvas gerações, se precupand exclusivamente cm a frmaçã prfissinal tecnicista. O prcess de frmaçã d estudante na universidade exige cuidad, diante das incertezas advindas da mdernidade, an após an númer de estudantes tem aumentad cm dúvidas sbre a esclha prfissinal. Vivem mments crítics e geradres de estresse (Belldi e Martin, 2006) que s levam a, muitas vezes, fazer esclhas sem uma reflexã adequada da atividade que exercerá. Além d mais, númer cada vez mair de estudantes nas turmas, distanciament da relaçã estudante-prfessr, intensidade de atividades que sã exigidas n ambiente acadêmic têm levad a impessalidade e annimat de tds s partícipes deste prcess. Os estudantes perfazem este caminh muitas vezes de frma slitária e idealizam uma esclha prfissinal que pderá ser cnfrntada cm a realidade encntrada n mund d trabalh. E é encntr entre a frmaçã e devir 5 que se cnstitui a imprtância da uniã ds saberes prfissinais à sua futura inserçã na vida adulta. Estes desenhs d ambiente acadêmic se interrelacinam e fragilizam a integraçã de tds que estã dentr da universidade, desta maneira suprte frmal é interessante para Série de mudanças cncretas pelas quais passa um ser.

5 bem-estar ds estudantes, a garantir um direit de se aprpriar de seu prgress scial, científic e tecnlógic (MEC, DCN, 2004) preparand estes futurs prfissinais para atuarem de frma crítica, criativa e respnsável pr mei de uma visã ética e humanística.

6 CONCEITOS CONCEITO E HISTÓRIA O cnceit tutr é um term de rigem latina que significa prtetr, aquele a quem pr via legal se encarregava a criaçã e a educaçã de um indivídu. Ressaltand-se que, prteçã deriva de sua relaçã cm verb tuer, que tem sentid de ver, bem cm d verb cmpst intuere que é ver de dentr. Assim, tutr pde ser aquele que vê dentr d utr as ptencialidades a serem desenvlvidas n indivídu; neste cas, na relaçã pedagógica/prfissinal das prfissões que sã frmadas pr esta instituiçã de ensin. Emprega-se a palavra tutr para td aquele que, send prfissinal da área, é mais experiente e, prtant pde rientar e cmpartilhar cm s mais jvens suas experiências e cnheciments n sentid de dar-lhe rientaçã e acnselhament das melhres frmas de superar suas deficiências pedagógicas, pessais e n desenvlviment de cmpetências e habilidades necessárias da prfissã. Em algumas instituições e u rganizações term Tutria também é cnhecida cm Mentring, tend Mentr e Mentee (aprendiz), terms em inglês utilizad lembrand a bra Odisséia de Hmer. Odisseu (Ulisses) encarrega Mentr, sábi e fiel amig, para ser respnsável pela educaçã de Telêmac, seu filh. Mentr fereceu rientaçã, inspiraçã e cragem para que Telêmac btivesse sucess em sua jrnada e em seu bjetiv: ir a encntr de seu pai. Send este bjetiv e sentid de um prgrama de tutria, aprximar mund d jvem a mund ds adults, n desenvlviment e amadureciment d caráter perante s desafis cntemprânes. Tutrar u mentrear é, prtant, a açã de facilitar, rganizar e rientar descbriment e desenvlviment das ptencialidades d indivídu, ensinand mentee u tutrad a cnquistar sua independência, autnmia e a cnstruçã de sua identidade e persnalidade pr mei de regras, valres 6 e principalmente de clabraçã mútua, pis nenhuma das partes tem pder sbre a utra. O tutrad deve ter abertura para falar de si, suas dificuldades e suas ptencialidades e junts buscar desenvlver nvas maneiras de criar ideias e cnheciments que auxilie seu desenvlviment prfissinal durante curs de graduaçã dentr da universidade. Segund Belldi e Martins (2005, pag. 33), durante temp em que permaneçam junts, espera-se que s dis desenvlvam um víncul especial de cmprmiss mútu, respeit, cnfiança e identificaçã que facilite a transiçã para a vida adulta. A universidade e estudante universitári Segund Snyders (1995) a liberdade d estudante é cerceada pela família e, lembra que enquant este estuda n ensin médi, têm hráris e tarefas definids. Entretant, 6 Prgrama de Frmaçã de Valres - O Prgrama de Frmaçã de Valres (PFV) é cnstituíd pr um cnjunt de ações humanistas, a ser aplicad em tdas as fases acadêmicas de nsss futurs prfissinais. Sua peracinalizaçã se dará pr intermédi de tds s envlvids, direta e indiretamente, cm prcess educacinal universitári.

7 quand mesm adentra a universidade, mund tal cm ele cnhece, muda de frma tangencial, sem que perceba, sua rtina é mudada pr nvas experiências sciais e respnsabilidades que pr vezes se distanciam d ambiente acadêmic, apesar de serem experiências sciais universitárias. Esta liberdade de esclha, pr vezes distancia estudante de seus cmprmisss disciplinares acarretand em perdas acadêmicas. Existem relats discentes que dizem serem sedutres s cnvites para festas, prque sã aclhids e recnhecids pels seus pares, que pde ser cnsiderad antinômica 7 d que se deseja d estudante universitári durante seu curs de graduaçã. Entretant, também existem relats de repúblicas de aluns que auxiliam s estudantes nvs a estudarem e superarem suas dificuldades cm ntas nas respectivas disciplinas e a indicar as melhres prtunidades que a escla ferece para frmaçã prfissinal. Sã estudantes d mesm curs que pr vezes rientam s nvs estudantes, pdend ser recnhecids na funçã de tutres d tip peermentring (tutria sem relaçã hierárquica) u tutr júnir, apesar de nã terem a experiência necessária para acmpanhar desenvlviment prfissinal. Ambas as situações cexistem dentr da universidade, send necessári saber qual das estruturas s estudantes pdem tirar melhr prveit para sua frmaçã prfissinal. Para Snyders (1995, p. 69) fíci de estudante é um ds mais espinhss prque nele prgredir é brigatóri e ns dmínis mais cmplexs. Dele só se pdem tirar alegria s que usam difícil, s que gstam de desbravar difícil, s que têm, de cert md, necessidade de cnquistas difíceis. Entretant, s temps sã utrs e, segund Bauman (2010), a educaçã está permeada de valres cnsumistas nde cnheciment é cnsumid e descartad. Lembrand diálg entre celh e Alice, persnagens centrais d livr Alice n País das Maravilhas, de Lewis Carrl, que diz é precis crrer muit para ficar n mesm lugar. Se vcê quer chegar a utr lugar, crra duas vezes mais!. Fazend uma analgia a nss ctidian, que antes, na educaçã se realizava, era a capacidade de acumular, manter e guardar. Atualmente é a de dispensar, devid à aceleraçã e a multiplicaçã de infrmações, especificamente neste ambiente de ensin, técnic-científicas, s estudantes sã cm bexigas que se enchem quand estudam para ser esvaziada nas prvas de diversas disciplinas, essa é a definiçã de cm se sentem s aluns. Esta situaçã gera ansiedades ns estudantes universitáris, que nã sabem cm gerir as próprias vidas diante d atual cntext scial, n qual se vive as superficialidades, inclusive, das inúmeras infrmações em que fica difícil se elabrar cnheciment, tal a cmplexidade. A universidade, dentr deste cntext, mesm send questinada, é ainda a respnsável pela frmaçã de prfissinais para mund d trabalh. Desta frma, tem sid necessári pensar nvas frmas de acmpanhament n desenvlviment e frmaçã prfissinal ds que nela estã inserids. 7 Adj. Cntraditóri, pst.

8 Respndend a Lei de Diretrizes e Bases da Educaçã Nacinal (Câmara ds Deputads, 2014), n que se refere à Educaçã Superir, n incis II tem pr finalidade frmar diplmads nas diferentes áreas de cnheciment, apts para a inserçã em setres prfissinais e para a participaçã n desenvlviment da sciedade brasileira, e clabrar na sua frmaçã cntínua. Tutria A Faculdade de Medicina Veterinária e Ztecnia FMVZ e seus representantes prpõem um prgrama de tutria, Tutria - FMVZ n qual s prfessres-tutres, cm prfissinais experientes, pssam rientar s tutrads-estudantes durante a sua graduaçã cm vistas a desenvlviment pessal e prfissinal. Nesta perspectiva, denta-se que será mais que um simples prcess frmal, pis deverá ser também um prcess de ensin e de aprendizagem, nde ambas as partes se nutrirã. A crrespndência de expectativas e respnsabilidades permeará as atividades em que tutr, pela experiência servirá de exempl, auxiliand estudante a aprender a resiliência 8 diante ds percalçs da vida acadêmica; de utr, permitir a estudante pder cmunicar s anseis e dúvidas de suas esclhas, para junts nrtearem caminhs para desenvlviment pessal e prfissinal d mesm. A Tutria FMVZ inicialmente será frmal e sistematizada para primeir an ds Curss, pis facilitará a divisã entre tutres e tutrads pr srtei, u seja, de uma frma aleatória. Para que haja cerência entre s tutres será necessári prpiciar uma frmaçã, pis tutr nã pde e nem deve ser vist cm um mer cnselheir para crises existenciais u alguém para ajudar só quand alun estiver cm prblemas. Tutr O papel a ser desempenhad pel tutr é cmplex, diante d atual cntext scial em que estams inserids, entretant de suma imprtância para rientar s estudantes a realizarem seus snhs pessais e prfissinais. O tutr deve ter clar que assumirá diverss papéis, cm pr exempl, de prfessr, cnselheir e mdel para inspirar estudante n desenvlviment de suas atividades. É necessári lembrar, que a tutria nã deve ser cnfundida cm papel de psicterapeuta, de cnsultr u de treinadr. A relaçã de rientaçã entre estudante e tutr deverá ser permeada, segund Darling (in BELLODI, 2005), pr três papéis: Papel inspiradr (atraçã): atrair estudante pela admiraçã de seguir s seus passs prfissinais; 8 Capacidade de lidar cm prblemas, superar bstáculs u resistir à pressã de situações adversas - chque, estresse etc. A resiliência se trata de uma tmada de decisã quand alguém depara cm um cntext entre a tensã d ambiente e a vntade de vencer. Pde-se cnsiderar a resiliência cm uma cmbinaçã de fatres que prpiciam a ser human cndições para enfrentar e superar prblemas e adversidades.

9 Papel investidr (açã): demnstrar temp, energia e cmprtament para agir em benefíci d jvem; Papel suprtiv (afet): respeitar e encrajar estudante as desafis prpsts. O tutr deverá auxiliar estudante a ampliar s cnheciments, desenvlver suas habilidades e capacidades, enfrentar s desafis, cmpreender percurs acadêmic e prfissinal, ser étic, ensinar a questinar e ultrapassar s bstáculs que surgirem durante percurs de sua graduaçã. Desta frma, ressaltams que: Um bm mentr é um bm uvinte, prcura uvir exatamente que alun está tentand dizer sem primeir interpretar u julgar, presta atençã a subtext e às entnações das palavras ds aluns, suas atitudes e sua linguagem crpral (BELLODI, 2005). O tutr deverá desenvlver habilidades para que pssa dar devlutiva as estudantestutrads sbre s seus questinaments e um feedback a prgrama, entendend que tutr é cm um investidr na frmaçã prfissinal, e tais esfrçs devem ser recnhecids de frma bilateral. É tutr, cm seus saberes que auxiliará este prcess de frmaçã de identidade d estudante para que mesm alcance a sua autnmia; é um tip de aliança u el entre tutr e tutrad, nde ambs trabalharã na busca da alegria existente da prfissã esclhida. O acmpanhament deverá ser mensal, preferencialmente pr mei de reuniões para que tutr e tutrad criem uma aliança pessal e prfissinal, de frma a auxiliar estudante a adquirir habilidades para entender a mecânica e a rganizaçã universitária, aprenda a avaliar as próprias esclhas, cnsiga se adaptar em diferentes situações e principalmente, seja independente e respnsável n seu agir. Pr sua vez, tutr aprenderá a recnhecer s anseis e dúvidas que permeiam ctidian assim cm a realidade das nvas gerações de prfissinais que adentram na Universidade. Os tutres da FMVZ Para ser tutr é necessári ter pré-dispsiçã e ser prativ tend as seguintes características: Ser dcente médic veterinári u ztecnista que atue cm prfissinal cm cmprtament técnic, human e étic para prmver a cnstruçã da identidade pessal e prfissinal d tutrad; Ser presente n prcess educacinal; Próxim e empátic; Dispnibilidade de temp; Dispsiçã para participar ds treinaments e ser supervisinad A adesã a prgrama Tutria FMVZ crrerá pr mei de slicitaçã frmal d interessad, inicialmente, junt as Cnselhs de Curs de Graduaçã.

10 Treinament Será necessári ter na estrutura de um prgrama de tutria treinament e supervisã cntínua as tutres, auxiliand s tutres na rientaçã de seus grups de tutria, bem cm pssibilitar instruments que habilitem a desenvlver melhr seu papel. Cas cntrári, se a unidade prpnente nã der este respald pderá vir a ter perda de qualidade na atividade da tutria. O treinament visa acmpanhar desenvlviment d tutr em seu papel e de suas funções de frma bjetiva, pssibilitar a cmpreensã das mtivações pessais que levaram a ser tutr bem cm das limitações e ptencialidades n desenvlviment da tutria. Outr aspect de um treinament cntínu diz respeit as limites d acmpanhament ds tutrads diante de prblemas pessais. É precis ter cnsciência de que treinament deve ter mments ns quais se definam claramente s bjetivs e seja determinad s espaçs reflexivs necessáris de retralimentaçã a prgrama de tutria. Desligament Da mesma frma que a adesã, desligament deverá ser prtclad junt a respectiv Cnselh de Curs cm as respectivas justificativas. Tutrand u Tutrad Os jvens estudantes recebem críticas sbre s seus cmprtaments. Nrmalmente este descrédit sempre é realizad de geraçã para geraçã, send que s adults muitas vezes ficam entre a idealizaçã e mensprez da juventude. N que se refere as tutrads, é desejad que eles pssuam u criem características prativas; nã ter med de se cmunicar cm tutr e de expr que pensa, bem cm ter humildade para recnhecer aquil que ainda nã entende u que nã sabe. É precis que tutrad acredite e respeite seu tutr, para que junts trabalhem seu desenvlviment prfissinal e pessal, aprendend se psicinar intelectualmente e emcinalmente diante ds desafis e circunstâncias de aprendizagem em sua caminhada universitária. Segund Belldi et al. (2005), dentre algumas características ds tutrads encntramse s muit independentes, que nã aceitam ajuda e nã uvem tutr; s hipersensíveis, que levarã para nível pessal as rientações d tutr; s desmtivads, que nã querem se esfrçar; s desrganizads, que nã respeitam agendas; e s emcinalmente dependentes u negativistas, que se queixam de tud e de tds. Neste encntr entre tutres e tutrads, as relações interpessais serã imprescindíveis, pis este é um tip de aprendizagem humana difícil. O encntr d mund ds jvens cm mund ds adults é um desafi cnstante diante da cmplexidade atual que é a vida acadêmica para tds s partícipes deste prcess. Da mesma frma que tutr deve talhar seu perfil para desempenhar este papel, tutrad também deverá ter sua respnsabilidade nesta relaçã. Literalmente reescrevems a

11 citaçã de Mntenegr (in Belldi, 2005) a relatar cmprtament de predispsiçã que tutrad deve ter para participar d prgrama de tutria. Segund, Swansn (2001) n seu Mentrship Manual fr Medical Students da VCU Schl f Medicine Cllege f Virginia Campus, estudante deve ser rientad para que: Seja entusiástic, curis e ambicis quand estiver discutind seus interesses e aprendend cm seu mentr. Chegue a tds s encntrs na hra. Se nã é pssível chegar na hra marcada para encntr, deixe seu mentr saber tã lg quant pssível. Respeite temp e espaç de seu mentr, seja flexível cm encntrs. Pergunte a seu tutr de que md ele prefere que vcê cntate: , telefne, celular e utrs prgramas midiátics. Mantenha seu tutr infrmad de seus prgresss. Vcê pde facilmente enviar e- mails a seu tutr para que ele acmpanhe que está acntecend em sua vida. Cnsidere as infrmações que seu tutr lhe passa. Seja paciente sua relaçã será cnstruída a lng d temp. Seja receptiv às sugestões e a feedback de seu mentr. Use sua experiência cm seu tutr para fazer cnexões cm utras pessas cm as quais seu mentr trabalha. Cmpartilhe cm seu tutr s seus bjetivs para a relaçã de mentring. Deixe seu tutr saber que tip de cisa vcê gstaria de discutir, ver u fazer. Cmpartilhe infrmações sbre seu cntext pessal e etc. Lgicamente, que este cmprtament também pderá ser adquirid pel tutrad a participar d prgrama de tutria. Em qualquer mdel de tutria, seja frmal u infrmal, tutrad será c-respnsável na relaçã de tutria, send necessári favrecer um ambiente de aprendizagem e respnsável demnstrand seu empenh em seu desenvlviment pessal e prfissinal. PROGRAMA DE TUTORES Objetivs e estruturas Pr mei de encntrs regulares bjetiv d prgrama é favrecer: Aprximaçã entre s dcentes e discentes; Desenvlviment de relaçã interpessal; Auxiliar prcess de frmaçã pessal e prfissinal ds estudantes; Acmpanhament d desenvlviment d estudante durante seu percurs acadêmic; Prmver mair interaçã e cperaçã entre s recém chegads e s veterans. É imprtante destacar que n an de implantaçã d prgrama Tutria FMVZ só pderã participar estudantes ingressantes. Atribuições ds Tutres:

12 Participar de treinament específic de 1 crédit para ser inserid n prgrama. Crdenar um grup de 5 aluns, preparads e respnsáveis pels encntrs grupais e u individuais, se necessári. Ser recnhecid institucinalmente pel empenh em acmpanhar s estudantes durante a graduaçã - pntuaçã na planilha. Ser dcente d curs u prfissinal da área cm vincul empregatíci junt à FMVZ. Dispnibilizar 3 hras mensais para encntr cm s tutrads. Atribuições ds Tutrads: Os aluns ds primeirs ans ds Curss deverã, brigatriamente, se inscrever n prgrama Tutria - FMVZ. A partir d 2º an d Curs, será facultad a alun, cntinuar n prgrama de tutria u declinar d mesm. A permanecer n prgrama Tutria - FMVZ pderá trcar de grup, lembrand que nv grup será esclhid pr srtei. Ter um tutr, participand da atividade de um grup hetergêne em relaçã a an acadêmic. Frequentar s encntrs cm tutr, send permitidas duas ausências cnsecutivas justificadas. A inscriçã e permanência n prgrama Tutria - FMVZ permitirá a alun cntabilizar crédits cm atividade cmplementar n seu respectiv curs. Cada an de frequência cmputaria em dis crédits. Atribuições da Equipe Técnica: O Prgrama de Tutria - FMVZ, a exempl de utras unidades terá uma equipe estruturada e vinculada a Cnselh de Curs. A equipe de Crdenaçã d Prgrama de Tutria FMVZ terá a seguinte cmpsiçã: Crdenaçã técnica geral respnsável pels encntrs e respnsável pela cmunicaçã entre tds s envlvids. Vice Crdenadr - respnsável em encaminhar s cass que necessitem respald as tutres e tutrads. Um prfissinal respnsável pr um sistema de cmunicaçã e acmpanhament de tds s envlvids, indicad pela Diretria da FMVZ. Crdenadres ds Cnselhs de Curs. Dis representantes ds Tutres, send um de cada curs de graduaçã, esclhids pr eleiçã. Dis representantes ds Tutrads, send um cada curs de graduaçã, esclhids pr eleiçã.

13 Planejament A prpsta de tutria deve ser um ansei de tda a cmunidade acadêmica, send fundamental para que se pssam alcançar s seus bjetivs. Salienta-se que é precis que tds s envlvids neste prcess devam ter temp dispnível para a atividade e para prcess de reflexã, a fim de que se pssa identificar as frças, fragilidades, prtunidades e melhrias a cada curs. Alguns prgramas de tutria tiveram prblemas decrrentes, principalmente de três pnts em especial (Freeman, 1998; in Belldi e Martins, 2006): Cnsiderar a atividade de mentring cm uma tarefa óbvia e sem necessidade de reflexã e preparaçã. Nã cntar cm númer suficiente de tutres (mentres) interessads. Nã preparar adequadamente, nem dar suprte as tutres (mentres) para a tarefa. É bm lembrar que Prgrama de Tutria e s tutres nã devem ser mais uma atividade estressra para estudante/tutrad, pis: Viver é muit perigs. Querer bem, cm demais frça, mas de incert jeit, já é querer mal pr principiar. Guimarães Rsa Grande Sertã Veredas (in: Belldi e Martins, 2006) Divulgaçã O Prgrama de Tutria para seu sucess deverá criar uma marca, um símbl que represente seus bjetivs de frma a ser um cnvite que envlva desej de participaçã ds estudantes. Implantaçã Prpsta inicial: 2014 Primeir Semestre Prpsta de Tutria para Curs de Medicina Veterinária fi apresentada à Cngregaçã, que aprvu quant a mérit, embra seja necessári fazer adequaçã e de inclusã d Curs de Ztecnia. A adequaçã pderá ser realizada durante Fórum de Tutria. Segund Semestre Fórum A Tutria e s Estudantes, cm a palestrante Patrícia Belldi, respnsável pel prgrama de Tutria da FMUSP. Prjet de Prgrama de Tutria a partir d event supracitad. Prpsta apresentada as Cnselhs de Curss, à Cmissã de Permanente de Ensin e Departaments de Ensin. Encaminhament à Cngregaçã para aprvaçã. Prcess de divulgaçã d prgrama de Tutria - FMVZ. Recrutament de tutres e cnsulta as aluns (piniã e elabraçã de material) Elabraçã de Manual para Tutr e cmpsiçã d grup de supervisres. Estrutura de calendári e frmaçã ds tutres e grups de tutrads para 2015.

14 Os Tutrads da FMVZ Será imprtante a participaçã ds estudantes durante prcess de implantaçã d prgrama de tutria, uma vez que, send estes s principais beneficiads, devem ter piniões e ideias, além de temáticas, hráris que serã imprtantes na abrdagem e adesã futura a prgrama de tutria. A Tutria será brigatória n primeir an, cas s aluns queiram permanecer mais ans eles se trnarã tutres júnir, participand ds encntrs cm assiduidade, e inscriçã. Haverá necessidade de se instituir um hrári para que s tutres se encntrem cm s tutrads. COTIDIANO Encntrs e Cuidads Étics Os encntrs entre tutres e tutrads devem ser registrads num prtfóli, instrument que cmbina prcess de ensin e aprendizagem dinâmic a mesm temp em que auxilia prcess de reflexã para desenvlviment da atividade, neste cas específic a tutria. Neste tip de registr, assunts pessais e particulares ds tutrads jamais sã escrits, mesm tem validade para as impressões pessais ds tutres em relaçã a tutrads; prtfóli é uma frma de registr que pssibilita uma avaliaçã tant bjetiva quant subjetiva, uma vez que pde ser usada para melhrar desenvlviment da atividade de tutria e aperfeiçament d prgrama. CONSIDERAÇÕES FINAIS A TUTORIA FMVZ tem cm bjetiv auxiliar a frmaçã pessal e prfissinal d estudante vist s cntexts sciais advinds da mdernidade. Este prgrama pretende estimular a aprximaçã ds estudantes as curss que estã inserids bem cm integrar s mesms à realidade prfissinal esclhida.

15 BIBLIOGRAFIA BAUMAN, Z; MAY T. Capitalism Parasitári: e utrs temas cntemprânes. Trad. Eliana Aguiar. Ri de Janeir, RJ: Editra Jrge Zahar, BELLODI, P. L.; MARTINS, M. A. Tutria: mentring na frmaçã médica. Sã Paul: Casa d Psicólg, Cleçã temas em psiclgia e educaçã médica. BURBULES, N.; TORRES, C. A. et al. Glbalizaçã e Educaçã: Perspectivas críticas. Trad. Rnald Catald Csta. Prt Alegre: Artmed Editra, Prt Alegre: Bkman, DELORS, J. A educaçã para sécul XXI: questões e perspectivas. Trad. Fátima Murad. Prt Alegre: Artmed, MORIN, E. Os sete saberes necessáris à educaçã d futur. Trad. Catarina Elenra F. da Silva. Sã Paul: Crtez; Brasília, DF: UNESCO, MOSÉ, V. A escla e s desafis cntemprânes. Ri de Janeir: Civilizaçã Brasileira, SNYDERS, G. Feliz na Universidade: estud a partir de algumas bigrafias. Trad. Antni de Pádua Danesi. Ri de Janeir: Paz e Terra, 1995.

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