INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA
|
|
- Diogo Van Der Vinne Monsanto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
2 IRA. Definição Alteração na qual o sistema pulmonar não é capaz de realizar uma troca gasosa adecuada para suprir as demandas metabólicas do organismo: Eliminação de CO 2 Oxigenaçao É uma das principais causas de internamento nas emergências e UTIs
3 IRA. Definição Hipoxemia com ou sem hipercarpnia na ausência de alterações cardíacas PaO 2 PaCO 2 < 50 mmhg > 50 mmhg (Respirando em ar ambiente e repouso) (PaO 2 < 65 com suporte de oxigênio)
4 IRA. Tipos Hipoxémica Hipercárpnica Aguda Crónica Com doença pulmonar previa Sem doença pulmonar previa
5 IRA. Tipos Hipoxémica: SDRA ( SARA) EAP Hipercárpnica: Obstrução de Vias Aéreas IRA central IRA neuromuscular Mista
6 Causas de hipoxemia Diminuição da Fio2 Diminuição da Pvo2 Alterações da Difusão Alterações da razão V/Q Danos parenquimatosos pulmonares
7 Neoplasia infecções Trauma Outros: Bronco espasmo IC LAP/SDRA Embolia Atelectasias Doenças intersticiais
8 ICC Enf de Chagas
9 DPOC + ICC
10 DPOC + INFECCION RESP.
11 ICC com Derrame Pericardico
12 Pneumonía Derrame pleural secundario a neumonía
13 SDRA
14 Causas de hipoxemiahipercapnia (acidose respiratoria) Hipoventilação alveolar Impulso ventilatorio central Trastorno neuromuscular Alteración muscular e de parede torácica Alteración das vías aéreas alteração V/Q Aumento da produção de CO 2
15 Neuromuscular : Trauma, medicação, metabólica, neo, infección, miastenia... Central : Medicación, metabólica, neos, infecção Vía aérea : Infecciones, edema tisular, trauma.. Parede torácica: Trauma, derrame pleural, escoliosis,.
16 Obstrucción de la via aérea Aspiracion de cuerpo extraño
17 Edema de la mucosa
18 Derrame Pleural Neoplasia pulmonar
19 Derrame Pleural Neoplasia de Esôfago Atelectasia
20 Atelectasia
21 Fisiopatología: Hipoxemia Inadecuada ventilação/perfusão => efeito shunt. Causas menos comuns: Difusão na membrana alveolo-capilar Hipoventilação alveolar Altitude
22
23 Fisiopatología. Hipercarpnia Se a PaCO 2 não estimula o centro respiratorio: medicação, DPOC, alteración neurológica alteración músculos respiratorios
24 Manifestaciones de la IRA Agitação a sonolencia. Aumento del trabajo respiratorio. Respiración paradoxal Cianosis y dispnea. Diaforesis, taquicardia, hipertensión. PaO 2 < 50 y PaCO 2 > 50.
25 ph arterial? En un DPOC descompensado, un ph < 7,20 implica la indicación de VM. En IRA, un ph < 7,20 precede a la parada cardiaca.
26 Medidas Terapéuticas Gerais Hidratación, control de la hipertermia, depresores SNC.. Específicas Oxigenoterapia, postural, CPAP, VM.. Etiológicas Drenaje pleural; broncodilatadores; ATB; diuréticos; inotropicos; anticoagulantes..
27 Pequeño Neumotorax
28 Gran Neumotorax
29 Opciones Terapéuticas No invasivas: Oxigenoterapia Mascara CPAP Mascara nasal, facial Reservorio de O 2 cateters nasais Tratamiento postural Invasivas: Ventilación mecánica
30 Oxigenoterapia (Fio2) De baixo fluxo (1-5 lt /minuto) 40 % De alto fluxo com mascara % Com reservorio > 60 % Con bolsa de ventilação % CPAP (VM no invasiva) Nasal Facial
31 FiO 2 Flujo O 2 SISTEMAS DE ALTO FLUJO 25% 3 l/ min 26% 4 l/ min 28% 5 l/ min Máscara Venturi 30% 7 l/ min 35% 10 l/ min RELACIÓN FIO 2 Y FLUJO DE O 2 EN LOS DIFERENTES SISTEMAS DE OXIGENOTERAPIA SISTEMAS DE BAJO FLUJO Cánula nasal 40% 12 l/ min 50% 15 l/ min 24% 1 l/ min 28% 2 l/ min 32% 3 l/ min 36% 4 l/ min 40% 5 l/ min 44% 6 l/ min Máscara de O 2 40% 5-6 l/ min 50% 6-7 l/ min 60% 7-8 l/ min Máscara- Reservorio Con reventilación Sin reventilación 60-80% l/ min > 80% l/ min
32 O 2 Aire ambiente Gas espirado A B.
33 A Aperturas al exterior B Aperturas unidireccionales Válvula unidireccional O 2 100% O 2 100% Bolsa reservorio Figura 2. Sistemas de mascarilla-reservorio (A) de Reventilación Parcial; (B) sin Reventilación, la válvula unidireccional impide el paso de aire espirado al reservorio.
34 CPAP Respirador padão ou especial. Nasal mejor que facial? Não indicada: Paciente desorientado e sem colaborar Arritmias, dificultade de expectorar, hipotenso. Distensão gástrica ou aspiração
35 Ventilacion Mecánica no Invasiva
36
37 Ventilacion No Invasiva
38 Terapia Farmacológica Muitas das enfermedades que causan IRA produzem similares alterações anatómicas e fisiológicas: Inflamação bronquial edema mucosa Contração de músculo liso Aumento de la produção e viscosidade do muco Obstrução do fluxo aéreo, aumento das resistencias da vía aérea, alt de V/Q.
39 Terapia Farmacológica 2 agonistas: Salbutamol, terbutalina, fenoterol Epinefrina subcutãnea. Anticolinérgicos ( ipatropio). Corticosteroides. Antibióticos adecuados. Mucolíticos.
40 INDICAÇÃO DE VM ApneIa. Hipoxemia grave a pesar de oxigenote-rapia adecuada. Hipercapnia. Fadiga muscular. Deterioração do nível de consciência
41 INTUBACION Endotraqueal Proteger la vía aérea. Tratar hipoxemia profunda. Cuidados postoperatorios. Permitir la aspiración de secreciones. Evitar o controlar la hipercapnia. Excesivo esfuerzo para respirar.
42 TUBO EN T
43 Extubacion Accidental
44 LAP/SDRA (paradigma de IRA; mortalidad %) MANIFESTAÇÃO PULMONAR de um proceso SISTÉMICO (destruição tisular, cirugía, trauma, poli transfusão, pancreatitis, queimadura, sepsis..) INTRÍNSECO PULMONAR (Lesões Inalatórias, broncoaspiração, pneumonía, trauma pulmonar )
45
46 LAP/SDRA. Fisiopatología Colapso alveolar: Permeabilidade, Surfactante Hipoxemia: V/Q -> shunt Distensibilidad: edema pulmonar. Hipertensión pulmonar: vasoconstrição, hipoxia. Hipoxemia, Hipercapnia, Hipertensión pulmonar
47 LAP/SDRA PaO2 / Fio2 < 300 LAP < 200 SDRA PaO 2 / Fio2 en individuo sano: 100/0,21 > 450
48
49 Tratamiento del SDRA Manter Sao2 90 VM evitando el volutrauma PEEP de 5 a 15 cm H 2 O (en relación a Fio2)
50 Soporte Ventilatorio
51 Nebulizador en la Rama Insp.
52 Tratamiento del SDRA Posición prona Fluidoterapia Corticoides en fase fibroproliferativa Nutrición órgano específica: ácidos grasos Otros: Surfactante Antioxidantes naturales N-acetil cisteína Pentoxifilina Ketoconazole
53 Pontos Chaves A IRA pode ser secundaria a problemas pulmonares primarios e a alterações não pulmonares. Se descreve como hipoxia o hipercápnia. A gasometría arterial é a principal ferramienta diagnóstica. A causa más común de IRA por hipoxia é a inadecuada V/Q.
54 Puntos Claves Os sinais clínicos refletem o efeito multiórganico da acidose, hipoxia e hipercárpnia assim como as manifestações dos procesos primarios e secundarios que levaram a IRA. A oxigenoterapia é o tratamiento mas común. Se recomienda la ventilación no-invasiva. Se recomienda un agresivo manejo farmacologico para se evitar la intubación y la ventilación mecánica.
55 Obrigado!! Gracias!! Hospital da Restauração???
VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC
VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC Unidade de Terapia Intensiva Adulto Versão eletrônica atualizada em Março 2009 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: Tabagismo importante Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo Gasometria
Leia maisIndicações e ajustes iniciais da ventilação mecânica
Indicações e ajustes iniciais da ventilação mecânica Marcelo Alcantara Holanda Prof Terapia Intensiva/Pneumologia Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará UTI respiratória Hospital Carlos Alberto
Leia maisRaniê Ralph Pneumo. 02 de Outubro de 2008. Professora Ana Maria Casati. Insuficiência Respiratória
02 de Outubro de 2008. Professora Ana Maria Casati. Insuficiência Respiratória Introdução Maior causa de morte nos E.U.A. Mais de 70% das mortes em pacientes com pneumonia são atribuídas à insuficiência
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Para começar... Ventilação mecânica é ventilação
Leia maisInsuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel
Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico
Leia mais02/05/2016. Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica. Metodologia. Revisão MEDLINE e na Cochrane 2003 a 2013
Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica Marco Antônio Soares Reis Hospital Madre Teresa - Belo Horizonte Professor FCMMG Jornal Brasileiro de Pneumologia Revista Brasileira de Terapia Intensiva Agosto
Leia maisGASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial
GASOMETRIA ARTERIAL Processo pelo qual é feita a medição das pressões parciais dos gases sangüíneos, a partir do qual é possível o cálculo do PH sangüíneo, o que reflete o equilíbrio Ácido-Básico 2 GASOMETRIA
Leia maisInsuficiência Respiratória. Vias aéreas difíceis
Insuficiência Respiratória Síndrome da Angústia Respiratória Aguda Vias aéreas difíceis Mailton Oliveira 2015.2 INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA Incapacidade do sistema respiratório de atender as demandas
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisVENTILAÇÃO NÃO INVASIVA I. Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA I Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP INTERFACES * Máscaras Nasais * Plugs Nasais * Máscaras Faciais * Capacete * Peça Bucal VENTILADORES E MODOS USADOS NA
Leia maisMonitorando VM na UTI. Monitorar. Pp Ppt Ve Complacencia Complacencia do circuito Resistencia das vias aereas Fluxo inspiratorio
Monitorando VM na UTI Octavio Messeder FCCP Pneumologista /Intensivista Coordenador UTI Geral do Hospital Portugues SSA-Ba Monitorar ALARMES Autopeep Hemogasometria O2sat Pressão do balonete FR Infecção
Leia maisA Criança com Insuficiência Respiratória. Dr. José Luiz Cardoso
Dr. José Luiz Cardoso CARACTERÍSTICAS DA CRIANÇA A CRIANÇA NÃO É UM ADULTO EM MINIATURA O nariz é responsável por 50 % da resistência das vias aéreas Obstrução nasal conduz a insuficiência respiratória
Leia maisMonitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira
Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização Oximetria de pulso É a medida da saturação da
Leia maisProtocolo de Ventilação Mecânica
1 de 6 RESULTADO ESPERADO: Sistematizar a assistência ventilatória e o processo de desmame objetivando na redução do tempo de ventilação mecânica e as complicações associadas. 1554 PROCESSOS RELACIONADOS:
Leia maisIMPEDÂNCIA PULMONAR : É O SOMATÓRIO DAS FORÇAS OPOSTAS À EXPANSÃO PULMONAR NA FASE INSPIRATÓRIA
PROPRIEDADES ELÁSTICAS DO PULMÃO Resistência Respiratória: Define-se resistência respiratória como o conjunto de forças opostas ao fluxo aéreo, pode-se conceituar resistência como a relação existente entre
Leia maisAbordagem do doente com DPOC Agudizada
2010 Abordagem do doente com DPOC Agudizada Amélia Feliciano Centro Hospitalar Lisboa Norte Hospital Pulido Valente Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Resposta inflamatória anómala dos pulmões a
Leia maisGRUPO 24 FISIOTERAPIA
Não deixe de preencher as informações a seguir. SECRETARIA DE SAÚDE DE PERNAMBUCO PROCESSO SELETIVO À RESIDÊNCIA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Prédio Sala Nome Nº de Identidade Órgão Expedidor UF
Leia maisPROTOCOLO DE TERAPIA COM PRESSÃO POSITIVA por máscara FISIOTERAPIA CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO
1- CONSIDERAÇÕES GERAIS A utilização da pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) ou em dois níveis (BiPAP ) tem sido indicada para o tratamento de alguns quadros clínicos, como por exemplo, o edema
Leia maisCapnografia na Unidade Terapia Intensiva
Capnografia na Unidade Terapia Intensiva Nos gases expirados, a capnografia indica a quantidade de CO2 que é eliminada dos pulmões para o equipamento. Indiretamente reflete a produção de CO2 pelos tecidos
Leia mais- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc..
AULA 13: EAP (EDEMA AGUDO DE PULMÃO) 1- INTRODUÇÃO O edema agudo de pulmão é uma grave situação clinica, de muito sofrimento, com sensação de morte iminente e que exige atendimento médico urgente. 2- CONCEITO
Leia maisSEPSE. - SEPSE GRAVE SEPSE + disfunção (cardiovascular, respiratória, hematológica, renal, metabólica, hepática, neurológica)
SEPSE Definições: - Síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS) - febre ou hipotermia - taquicardia - taquipnéia - leucocitose, leucopenia, desvio do hemograma - edema - alteração da glicemia -
Leia maisDPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido
Homehealth provider DPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido www.airliquide.com.br O que é DPOC? O paciente com DPOC doença pulmonar obstrutiva crônica possui falta de ar e tosse porque seus pulmões e suas vias
Leia maisFisiologia Respiratória
Fisiologia Respiratória Prof. Vinicius Coca Fisioterapeuta Especialista em Pneumofuncional Mestre em Terapia Intensiva - SOBRATI Mestre em Ensino na Saúde - UGF Anatomia Funcional Respiratória Pulmão Anatomia:
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisIndicações e Particularidades da VNI nos Doentes com BQ. Cidália Rodrigues Serviço de Pneumologia - Hospital Geral CHUC
Indicações e Particularidades da VNI nos Doentes com BQ Cidália Rodrigues Serviço de Pneumologia - Hospital Geral CHUC Indicações e Particularidades da VNI nos Doentes com BQ Desafios Prática clínica:
Leia maisVentilação Mecânica para Enfermeiros HC UFTM. Prof. Ms. Pollyanna Tavares Silva Fernandes
Ventilação Mecânica para Enfermeiros HC UFTM Prof. Ms. Pollyanna Tavares Silva Fernandes 1. Características anatômicas do Sistema Cardiorrespiratório do RN: LARINGE ALTA: - permite que o RN respire e degluta
Leia maisConceitos Básicos em VM invasiva
Conceitos Básicos em VM invasiva Marcelo Alcantara Holanda Prof Adjunto de Medicina Clínica, UFC Hospital Universitário Walter Cantídio - HUWC UTI respiratória do Hospital de Messejana, Fortaleza, CE Ventilação
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisNecessidades humanas básicas: oxigenação. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo
Necessidades humanas básicas: oxigenação Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Revisão Revisão O Fatores que afetam a oxigenação Fisiológicos; Desenvolvimento; Estilo de vida; Ambiental. Fisiológicos
Leia maisData: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3
Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,
Leia maisOxigenoterapia. Respiração + Circulação. Basic Life Support. Respiração 21/05/2014. A insuficiência respiratória é caracterizada por uma
Respiração + Circulação Basic Life Support Facilitadora Enf a. Ana Carolina Corgozinho E-mail anacorgozinho@uol.com.br Respiração Os seres vivos conseguem resistir a restrições alimentares, pois sobrevivem
Leia maisConsiderações Gerais
Oxigenoterapia e sua relação com os atendimentos de fisioterapeutas cardiorrespiratórios Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com Considerações Gerais O oxigênio é um velho conhecido
Leia maisRelatório do Segundo Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica
Relatório do Segundo Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica PROMOÇÃO Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Associação de Medicina Intensiva Brasileira APOIO Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Leia maisDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Definição: Doença crônica e progressiva caracterizada pela obstrução do fluxo aéreo não totalmente reversível, associada a uma resposta inflamatória anormal nos pulmões
Leia maisPATOLOGIAS RESPIRATÓRIAS (continuação) LISBOA, 2008
PATOLOGIAS RESPIRATÓRIAS (continuação) LISBOA, 2008 DOENÇAS RESPIRATÓRIAS RESTRITIVAS As que se caracterizam por uma diminuição da expansão dos pulmões com diminuição da capacidade pulmonar com perda da
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA. Instituto da Criança - FMUSP Marta Mataloun
VENTILAÇÃO MECÂNICA Instituto da Criança - FMUSP Marta Mataloun OBJETIVOS PaO2/ SaO2 PaCO2 / ventilação alveolar Trabalho resp e prevenir fadiga musc recrutar alvéolos colapsados/ atelectasiados COMPLICAÇÕES
Leia maisAbordagem do Choque. Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis
Abordagem do Choque Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis CONCEITO Hipóxia tecidual secundária ao desequilíbrio na relação entre oferta e consumo de oxigênio OU a incapacidade celular na
Leia maisEspecialização em Fisioterapia Respiratória e UTI - NOVO
Especialização em Fisioterapia Respiratória e UTI - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O foco deste curso é promover ao profissional conhecimentos
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA. FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA III e IV 2016.1
PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA III e IV 2016.1 Currículo Vitae Ticiana Leal Leite Buarque ticianaleal@yahoo.com.br Informações
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
RESPIRATÓRIA Marcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008 INTRODUÇÃO Funções do sistema respiratório Suprir O 2 e remover CO 2 Equilíbrio térmico > ventilação > perda de água e calor Manutenção
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisSAÚDE DA CRIANÇA FISIOTERAPIA Código: 202
Processo Seletivo Residência Multiprofissional Edital n. 01/2010 SAÚDE DA CRIANÇA FISIOTERAPIA Código: 202 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DESTE CADERNO. Elas fazem parte da sua prova. Este caderno contém
Leia maisCPAP Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas
1 CPAP Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas Olívia Brito Cardozo Turma Glória I CAPS Curso de Especialização em Fisioterapia Respiratória com Ênfase em Traumato-Cirúrgico São Paulo 2004 2 Sumário
Leia maisComo interpretar a Gasometria de Sangue Arterial
Como interpretar a Gasometria de Sangue Arterial Sequência de interpretação e estratificação de risco 08/01/2013 Daniela Carvalho Objectivos da Tertúlia Sequência de interpretação da GSA - Método dos 3
Leia maisAVALIAÇÃO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA APÓS A VENTILAÇÃO MECÂNICA CONVENCIONAL
ROBERTO MARCÓ AVALIAÇÃO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA APÓS A VENTILAÇÃO MECÂNICA CONVENCIONAL Dissertação apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Ciências da Saúde da Faculdade de Ciências Médicas
Leia maisVNI Ventilação Não Invasiva. Luís Guilherme Alegretti Borges
VNI Ventilação Não Invasiva Luís Guilherme Alegretti Borges VNI Ventilação Não Invasiva Histórico Fisiologia da VNI Indicações Modalidades Interfaces Aparelhos Protocolos Definição Ventilação não invasiva
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) Categorias: - ICC aguda sem diagnóstico prévio - ICC crônica agudizada - ICC crônica refratária Apresentações clínicas: - Edema agudo de pulmão: rápido aumento da
Leia maisOxigenoterapia Não invasiva
Oxigenoterapia Não invasiva Definição Consiste na administração de oxigênio numa concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera ambiental para corrigir e atenuar deficiência de oxigênio ou
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Oxigénio Medicinal Gasoxmed, 100 % gás medicinal criogénico
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Oxigénio Medicinal Gasoxmed, 100 % gás medicinal criogénico Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. - Conserve este folheto.
Leia maisVentilação Mecânica. Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com
Ventilação Mecânica Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com A ventilação mecânica é uma atividade multi e interdisciplinar em que o denominador comum é o paciente e não o ventilador
Leia maisSISTEMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA A DISTÂNCIA PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO EM MEDICINA INTENSIVA
3 SISTEMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA A DISTÂNCIA PROAMI PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO EM MEDICINA INTENSIVA ORGANIZADO PELA ASSOCIAÇÃO DE MEDICINA INTENSIVA BRASILEIRA Diretores acadêmicos Cleovaldo T. S.
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 34
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 34 QUESTÃO 26 Quanto à ausculta pulmonar, é INCORRETO afirmar: a) O atrito pleural é ouvido igualmente durante a inspiração e expiração. b) Broncoespasmo, edema de mucosa e secreções
Leia maisGRUPO 24 FISIOTERAPIA
SECRETARIA DE SAÚDE DE PERNAMBUCO PROCESSO SELETIVO À RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ÁREA PROFISSIONAL DE SAÚDE DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: Prédio
Leia maisRESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos.
RESPIRAÇÃO Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos. A respiração intracelular pode ser: Aeróbica: Ser vivo que depende do gás carbônico para obter energia
Leia maisI.1. Regras técnicas de boa prática de prescrição de Cuidados Respiratórios Domiciliários
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Prescrição de Cuidados Respiratórios Domiciliários Nº: 06/DSPCS DATA: 07/06/06 Para: Contacto na DGS: Todos os Serviços dependentes
Leia maisInterpretação da Gasometria Arterial. Dra Isabel Cristina Machado Carvalho
Interpretação da Gasometria Arterial Dra Isabel Cristina Machado Carvalho Distúrbios Ácido-Base O reconhecimento dos mecanismos homeostáticos que controlam o equilíbrio ácido-base é fundamental, pois os
Leia maisINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA: UMA PROPOSTA PARA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA UTI RESUMO
10 INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA: UMA PROPOSTA PARA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA UTI GOMES, Tereza Rachel Vieira RESUMO Realizou-se u ma pes quisa e xplorativa d e fu ndamen taç ão b iblio gráfic
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisPAD Coren/DIPRE nº 622 /2013 PARECER TÉCNICO nº 004/2013
PAD Coren/DIPRE nº 622 /2013 PARECER TÉCNICO nº 004/2013 Obrigatoriedade de montagem de ventiladores mecânicos exclusivamente por enfermeiros em UTIs, composta por equipe multidisciplinar, inclusive profissional
Leia maisESCOLA PAULISTA DE MEDICINA - UNIFESP MANUAL DE EMERGENCIAS
1 SZPILMAN D. AFOGAMENTO. GUIAS DE MEDICINA AMBULATORIAL E HOSPITALAR DA UNIFESP/EPM MEDICINA DE URGÊNCIA ELISA MIEKO SUEMITSU HIGA, ÁLVARO NAGIB ATALLAH. EDITORA MANOLE. 93-105, 2004. ESCOLA PAULISTA
Leia mais03/12/14 TRATAMENTOS: RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL FISIOPATOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO TRATAMENTOS: RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
EN 2319 - BASES BIOLOGICAS PARA ENGENHARIA I ü Ressuscitador ou reanimador FISIOPATOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO CONTINUAÇÃO ü Suprimento de oxigênio ou ar ü Aplicação de pressão positva intermitente
Leia maisAspectos Recentes da Ventilação Mecânica: como iniciar a ventilação mecânica
CAPÍTULO 102 Aspectos Recentes da Ventilação Mecânica: como iniciar a ventilação mecânica Alexandre Goulart Pustilnik* Introdução O início da ventilação mecânica deve ser orientado para a causa da insuficiência
Leia maisCapítulo 4 Oxigenoterapia
Capítulo 4 Oxigenoterapia 1. Objetivos No final desta unidade modular, os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever as indicações para oxigenoterapia; Listar os débitos de oxigénio protocolados;
Leia maisDoenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25
Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta
Leia maisASMA. Dr. Ivan Paredes
1 ASMA Dr. Ivan Paredes Objetivos 1.Saber o que é asma. 2.Identificar os principais sintomas e sinais 3.Saber como diagnosticar 4.Diferenciar outras doenças com manifestações semelhantes geralmente se
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO - Cateter nasal e máscara de oxigênio
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Administração de oxigênio, a uma pressão maior que a encontrada no ar ambiente, para aliviar e/ou impedir hipóxia tecidual. FINALIDADE Fornecer concentração adicional de oxigênio
Leia maisVentilação mecânica. Autor(es) Bruno do Valle Pinheiro 1 Fev-2008
1 - O que é ventilação mecânica? Ventilação mecânica Autor(es) Bruno do Valle Pinheiro 1 Fev-2008 Ventilação mecânica é o suporte oferecido ao paciente por meio de um aparelho, o ventilador, auxiliando-o
Leia maisProtocolo de Choque no Pósoperatório. Cardíaca
Protocolo de Choque no Pósoperatório de Cirurgia Cardíaca Acadêmico Lucas K. Krum Prof. Dr. Mário Augusto Cray da Costa Choque no pós operatório da CC Função miocárdica declina nas 6 a 8 horas iniciais
Leia maisPNEUMONITE ASPIRATIVA ASPIRAÇÃO PNEUMONITE ASPIRATIVA 09/07/2014. Pneumonite química (S. Mendelson) Pneumonia aspirativa (contaminação bacteriana)
PNEUMONITE ASPIRATIVA Profa. Cláudia Henrique da Costa Universidade do Estado do Rio de Janeiro ASPIRAÇÃO Inalação de conteúdo gástrico ou da orofaringe para as vias aéreas Pode ocorrer tanto no âmbito
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Respiração A função da respiração é essencial à vida e pode ser definida, de um modo simplificado, como a troca de gases (O 2 e CO 2 ) entre as células do organismo e a atmosfera.
Leia maisRASCUNHO Nº DE INSCRIÇÃO
PROVA ESCRITA OBJETIVA TIPO 2.2 RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM TERAPIA INTENSIVA DO ADULTO - FISIOTERAPEUTA DATA: 17/01/2016 HORÁRIO: 8h30min. às 12h30min. (horário do Piauí) LEIA AS INSTRUÇÕES: 01. Você
Leia maisAvaliação Cardiorrespiratória. Avaliação do paciente pneumopata Ambulatório / Home Care. Sinais e Sintomas. Anamnese. Dispinéia. Dispineia 26/02/16
Avaliação do paciente pneumopata Ambulatório / Home Care Avaliação Cardiorrespiratória Anamnese Sinais e Sintomas Ausculta Pulmonar Exame Físico Avaliação Muscular Respiratória Avaliação de Peak Flow Ventilometria
Leia maissulfato de terbutalina
sulfato de terbutalina União Química Farmacêutica Nacional S.A. Solução injetável 0,5 mg/ml sulfato de terbutalina Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA PARACELSO PRESSÃO NEGATIVA POR CÂMARA CIRÚRGICA RGICA FACIAL. íço o e alquimista. Médico Suíç
PARACELSO VENTILAÇÃO MECÂNICA Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Médico Suíç íço o e alquimista. 1530 Utilizou fole de lareira para insuflar pulmões de pessoas recentemente falecidas. Doutorando Dep. Cirurgia
Leia maisComo o ar entra e sai dos pulmões? RESPIRAÇÃO. Volumes e capacidades pulmonares RESPIRAÇÃO EXTERNA RESPIRAÇÃO INTERNA 09/04/2010. Ventilação Pulmonar
RESPIRAÇÃO Volumes e capacidades pulmonares Dividida em duas categorias Ventilação 1.Respiração Interna 2.Respiração Externa RESPIRAÇÃO EXTERNA Processo mecânico especializado Respiração extra-celular
Leia maisCapítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1
Capítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1 No Índice da Lista Tabular da CID-9-MC, as Doenças do Aparelho Respiratório encontram-se referenciadas
Leia maisENADE 2004 FISIOTERAPIA
ENADE 2004 FISIOTERAPIA QUESTÃO 38 Maurício Gomes Pereira. Epidemiologia teoria -- prática. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan S.A., 1995, p. 31 (com adaptações). O gráfico acima demonstra os possíveis padrões
Leia maisSistema Respiratório I - INTRODUÇÃO. O que é respiração? Respiração celular. Respiração pulmonar III - ESTRUTURA II - FUNÇÃO. Ventilação Pulmonar
I - INTRODUÇÃO O que é respiração? Respiração celular Ocorre no interior das mitocôndrias subs orgânicas + O2 energia + CO2 + H2O Respiração pulmonar Trocas gasosas entre o ar atmosférico e o sangue Hemerson
Leia maisRaniê Ralph Pneumo. 18 de Setembro de 2008. Professora Ana Casati. Trombo-embolismo pulmonar (TEP)
18 de Setembro de 2008. Professora Ana Casati. Trombo-embolismo pulmonar (TEP) Hoje o DX é feito em menos de 30%. Antigamente só fazia DX quando havia triângulo de Infarto Pulmonar: bilirrubina aumentada,
Leia maisVentilação pulmonar mecânica em pediatria
0021-7557/98/74 - Supl.1/S113 Jornal de Pediatria Copyright 1998 by Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria - Vol. 74, Supl. 1, 1998 S113 ARTIGO DE REVISÃO Ventilação pulmonar mecânica em
Leia maisAssistência Ventilatória e Fisioterapêutica na Síndrome da Angústia respiratória do Adulto ( SARA )
Revisão Assistência Ventilatória e Fisioterapêutica na Síndrome da Angústia respiratória do Adulto ( SARA ) Assistenc Ventilatory and Physicaltherapy Respiratory Adult Syndrome in Agustia Cristiane Bigão
Leia maisPós Operatório. Cirurgias Torácicas
Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.
Leia maisELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa
ELABORADORES Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral Robson Batista Coordenação Administrativa Fabrícia Passos Pinto Coordenação de Enfermagem José Luiz Oliveira Araújo Júnior Coordenador Médico
Leia maisAnestesia na Criança com IVAS: Suspender ou Não?
Anestesia na Criança com IVAS: Suspender ou Não? Profa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA do Depto. de Anestesiologia UNESP - Faculdade de Medicina de Botucatu Anestesia na Criança com IVAS Diagnóstico
Leia maisFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto FAMERP OBSTRUÇÃO INTESTINAL. Prof. Dr. João Gomes Netinho. Disciplina de Coloproctologia
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto FAMERP OBSTRUÇÃO INTESTINAL Prof. Dr. João Gomes Netinho Disciplina de Coloproctologia OBSTRUÇÃO INTESTINAL DEFINIÇÃO Parada de progressão do conteúdo intestinal
Leia maisSulfato de Terbutalina. Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável. 0,5mg/mL
Sulfato de Terbutalina Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 0,5mg/mL 1 sulfato de terbutalina Medicamento genérico Lei 9.787, de 1999 NOME GENÉRICO: Sulfato de terbutalina FORMA FARMACÊUTICA:
Leia maisCOORDENADORES. Fabíola Peixoto Ferreira La Torre Juliana Gamo Storni Luciana Andréa Digieri Chicuto Regina Grigolli Cesar Rogério Pecchini
COORDENADORES Fabíola Peixoto Ferreira La Torre Juliana Gamo Storni Luciana Andréa Digieri Chicuto Regina Grigolli Cesar Rogério Pecchini Sumário Prefácio...XXXVII Apresentação... XXXIX Parte 1 Estabilização
Leia maisCURSO DE HABILIDADES PRÁTICAS EM MEDICINA INTENSIVA 8 e 9 de agosto de 2014 03 e 04 de outubro de 2014
CURSO DE HABILIDADES PRÁTICAS EM MEDICINA INTENSIVA 8 e 9 de agosto de 2014 03 e 04 de outubro de 2014 Coordenação Dr. Luciano Cesar Pontes Azevedo Doutor em medicina pela Universidade de São Paulo - USP
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão POP/UNIDADE DE REABILITAÇÃO/001/2016 Fisioterapia na Pneumonia em Pacientes Versão 1.0 UNIDADE DE REABILITAÇÃO Procedimento Operacional Padrão POP/UNIDADE DE REABILITAÇÃO/001/2016
Leia mais04/06/2012. Rancho Los Amigos - Dowey / Califórnia. Assistência Ventilatória no Domicílio. Epidemia de Poliomielite 1953 Rancho Los Amigos
Assistência Ventilatória no Domicílio Marco Antônio Soares Reis Hospital Madre Teresa - Belo Horizonte Hospital Universitário São José Rancho Los Amigos - Dowey / Califórnia Epidemia de Poliomielite 1953
Leia maisRevalidação de Diploma Médico Graduado no Exterior 2013 P A D R Ã O D E R E S P O S T A S
P A D R Ã O D E R E S P O S T A S QUESTÃO 01 I) Vôlvulo de sigmoide. II) São considerados pela literatura fatores predisponentes ao vôlvulo de sigmoide: - megacólon chagásico - constipação crônica - uso
Leia maisProtocolo de Desconforto Respiratório no Período Neonatal
1 de 5 2070 94 RESULTADO ESPERADO: 2070 PROCESSOS RELACIONADOS: Atendimento Neonatal Atendimento Cirúrgico Atendimento em Emergência Internação Procedimento Recém-Nascido com desconforto respiratório Como
Leia maisTerapia com pressão positiva na via aérea (PAP): indicações, O Problema Complacência da Via Aérea. tipos de equipamentos e seguimento
Terapia com pressão positiva na via aérea (PAP): indicações, tipos de equipamentos e seguimento Simone Chaves Fagondes Hospital de Clínicas de Porto Alegre LabSono- Clínica Lavinsky O Problema Complacência
Leia maisTROCA E TRANSPORTE DE GASES
TROCA E TRANSPORTE DE GASES Difusão dos gases através da membrana respiratória Unidade Respiratória Cada alvéolo: 0,2 mm Parede Unidade respiratória: delgada Capilares Membrana Respiratória ou Membrana
Leia maisC A D E R N O D E P R O V A S
CONCURSO PÚBLICO C A D E R N O D E P R O V A S CADERNO 4 ESPECIALIDADE: FISIOTERAPIA HOSPITALAR COM ÊNFASE EM TERAPIA INTENSIVA PROVA: FISIOLOGIA PULMONAR, FISIOPATOLOGIA PULMONAR E RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS
Leia maisEFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO
EFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO Dra. Ana Paula Cabral Ramidan 2º CURSO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES EM PREVENÇÃO ÀS DROGAS CORAÇÃO FONTE: http://www.google.com/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/-hrgazxrptx4/tu8antmk2ai/aaaaaaaake0/mkgmvoud1fa/s1600/coracao.jpg&imgrefurl=http://toinhoffilho.blogspot.com/2011/12/cienciasvale-apensa-saber-coracao-uma.html&usg=
Leia maisDISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO
Preparatório Concursos- 2012 DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias;
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Lab. Regulação Central do Sistema Cardiovascular Prof. Hélder Mauad FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Aula 01 Organização
Leia maisGRUPO 26 - FISIOTERAPIA
SECRETARIA DE SAÚDE DE PERNAMBUCO PROCESSO SELETIVO À RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: Prédio Sala
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia mais