VENTILAÇÃO MECÂNICA. Instituto da Criança - FMUSP Marta Mataloun
|
|
- Laura Lima Teves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VENTILAÇÃO MECÂNICA Instituto da Criança - FMUSP Marta Mataloun
2 OBJETIVOS PaO2/ SaO2 PaCO2 / ventilação alveolar Trabalho resp e prevenir fadiga musc recrutar alvéolos colapsados/ atelectasiados
3 COMPLICAÇÕES Toxicidade pulmonar O2 : DBP / ROP Hipoxemia: vasoconstricção pulmonar/ lesão tecidual Hiperventilação : isquemia cerebral / hiperdistensão alveolar/ extravazamento ar Supressão drive respiratório rio Hiperdistensão alveolar
4 Ventilação / Transporte de gás: Respiração espontânea VM Pressão positiva P atm > Palv > Pinterpleural P VAS > Palv > Pinterpleural P atm/ boca P média VA P inter leural P inter Pleural CO2 P alveolar P alveolar
5 RESP ESPONTÂNEA:. Contração diafragma Pressão alveolar negativa. Gradiente Pressão : Palv < Patm. Pressão inflação gerada pelos musc respiratórios. Fluxo ocorre : Pmusc - P gerada componentes elásticos > 0. Fluxo de gás para dentro das vias aéreas RESP VENTILAÇÃO MECÂNICA:. Pressão positiva gerada CO2 pelo ventilador. Gradiente Pressão : Patm> P alv. Fluxo de gás para dentro das vias aéreas. P através pulmões - atm cavidade pleural >>>>
6 Ventilação / Transporte de gás: Bomba resp / força motora/ fluxo P entre o local origem fluxo e o seu destino Difusão concentraçã ção
7 Recolhimento elástico Tendência dos objetos retornarem ao seu estado de repouso Determinado por: forças elásticas tensão superficial surfactante No final da exp,, forças de colapso se equilibram com as de estiramento estado de repouso = CRF P = 2 ST r < P > P
8 COMPLACÊNCIA CL = V P Alteração de volume em um sistema obtida através de uma alteração de pressão para produzir esta alteração de volume RN sadio 3 5 ml.cmh2o DMH - 0,1-1 ml.cmh2o
9 Curva de complacência pulmonar estática Volume(ml) Pressão ( cmh2o)) Harris; Wood., 1996
10 Curva Pressão - Volume Volume (ml) Pulmão RN normal DMH Pressão (cmh2o) Harris; Wood, 1996
11 RESISTÊNCIA R = P1 P2 V Gradiente de pressão necessário para mover os gases respiratórios através das vias aéreas, com fluxo constante R = resistência vias aéreas P1 - P2 = gradiente de P V = volume por unidade de tempo
12 RESISTÊNCIA Resistência v aéreas determinada por: taxa fluxo / v fluxo: turbulento: COT DI = 2,5 mm fluxo > 3L/min 3,0 mm fluxo >7,5 L/min) densidade / viscosidade gás comprimentro das vias aéreas/ tubo diâmetro das vias aéreas/tubo R = C πr 4 Harris; Wood, 1996
13 Constante de tempo = C X R Medida do tempo que demora, para as P alveolares e atmosférica se Igualarem. Quando isto ocorre,o fluxo de gás, nas vias aéreas cessa. Harris; Wood, 1996
14 Hipercapnia Causada por: alterações V/Q hipoventilação shunts arterio-venosos pulmonares hipoventilaçâo alveolar PaCO2 = K X produção CO2 Ventilação Alveolar Ventilação Alveolar = (VC EM) X FR Carlo et al, 2000
15 Variáveis ventilador ( ciclado t, limitado a P) Eliminação CO2 FR VM VC R t exp I/E t insp Gradiente P Cte t C PEEP PIP Carlo et al, 1994
16 Pressão Média das Vias Aéreas (MAP) Parâmetros: P insp PEEP fluxo FR t insp Harris; Wood, 1996 MAP - shunt D -E oxigenação
17 Hipoxemia Causada por: alterações V/Q hipoventilação shunt intrapulmonar alterações difusão Oxigenação : MAP = K (PI- PEEP)[ tinsp/tinsp+texp] +PEEP MAP = K (Pi X tinsp) + (PeeP X texp) / tinsp+ texp K depende da v de elevação da curva MAP Carlo et al, 2000
18 Determinantes da oxigenação VM ciclada a tempo e limitada a P Oxigenação FiO2 MAP Fluxo PIP PEEP I/E Carlo et al, 1994
19 RN, principalmente PT Peculiaridades do RN caixa torácica mais cilindrica que helicoidal costelas deslizam mais horizontalmente que obliqua, encurtando caminho que musc intercostal e acessórios têm t m para percorrer < força a contraçã ção ângulo inserção diafragma mais horizontal, tendência das costelas inf moverem-se para baixo e para dentro retração esternal com protuberância abdominal RN, principalmente PT pouca massa muscular total e pequena % fibras musc tipo I ( vermelhas- oxidativas) PT 10% RNT 25% adulto 50-55% 55%
20 Peculiaridades do RN recolhimento elástico: RNPT cx torácica cartilaginosa C torácica,, pouca resistência para a expansão o mas também m pouco suporte contra o colapso Devido à C torácica dificuldade em produzir VC adequado RNT- C torácica/ C pulmonar 4:1 RNPT C torácica / C pulmonar 6:1 Distorçã ção o importante da caixa torácica Deficiência surfactante - tensão o superficial > > tendência ncia atelectasia Harris; Wood, 1996; Froese, 1998
21 Peculiaridades do RN < complacência resistência viscosa R / Volume pulmonar pouco R - devido << tamanho absoluto v aéreasa Harris; Wood, 1996
22 LESÃO PULMONAR VC elevados VP ( ml/kg) VOLUME adulto RNT RNPT VC baixos Pressão VPT VC CRF Frose AB, 1997; Jobe, Ikegami,, 2000
23 DOENÇA DE MEMBRANAS HIALINAS Alterações: deficiência surfactante - atelectasias vias aéreas imaturas Tend Complacência - anormalidades V/Q - shunt - dificulta troca gasosa Tendência ncia a colapso R Cte tempo:
24 Ct tempo DOENÇA DE MEMBRANAS HIALINAS FiO2 PEEP Recrutamento alveolar FR C Troca gasosa PaO2 PI VC fluxo tinsp PaCo2
25 Michna et al, 1999 Função Pulmonar PaO2/FiO Volume Pulmonar 40 cm H20 (ml/kg) controle controle Lesão Pulmonar Neutrófilos alvéolos (x10 6 /kg) IL- 1β mrna - Pulmonar controle controle 0 4 7
26 DOENÇA DE MEMBRANAS HIALINAS Tratamento: surfactante menos agressiva possível P exp positiva final mmhg (recrutamento alveolar PaO2 / açãa ção surfactante) ) : Peep - hiperdistensão alveolar - retorno venoso - s. escape ar Peep : - atelectasias - piora troca gasosa/ shunt Pi mínimo necessário para expansibilidade torácica (PaCo mmhg; ; ph> 7,2) Pi : barotrauma / retorno venoso Hagus, 2000
27 DOENÇA DE MEMBRANAS HIALINAS Tratamento: Tempo insp ( cte tempo ) 0,3 0,4 seg FiO2 menor possível para PaO2 50 mmhg ( SaO2-90%) Fluxo 5-8 lpm VC 4 ml/kg modo ventilatório rio: : IMV/ AC/ SIMV sincronizaçã ção CPAP IO = MAP X FiO2 x 100 ( 2-2 5) IO > 10 PaO2 > 25 IR graveg Hagus, 2000
28 Eventos cardiopulmonares FETO RVP fluxo sangüí üíneo pulmonar Shunt D E FO e CA RN RVP FSPulmonar PAS
29 S. HIPERTENSÃO PULMONAR RN ÓXIDO NÍTRICO VAF FiO2 FR SEDAÇÃO PEEP RX TÓRAX BCP/ SAM PA - DOPAMINA PI fluxo tinsp
30 OUTRAS h 1 h 2h NO i + VC VAF -O Kinsella et al, 1999
31 SAM NO i+ VC VAF-O 0 0 h 1 h 2 h PaO2 (mmhg) Kinsella et al, 1999
32 Ventilação de Alta Freqüência
33 BAROTRAUMA Rompimento alvéolos, com dissecção ar bainhas peribrônquicas e perivasculares em direção ao hilo e à periferia TRAUMA FÍSICO ESTIRAMENTO/ RUPTURA CAMADAS EPITELIAIS REPARAÇÃO RESPOSTAS CELULARES INFLAMAÇÃO
34 ENFISEMA INTERSTICIAL
35 VAF S. ESCAPE AR FiO2 FR PEEP PI fluxo tinsp
36 Ventilação de alta freqüência FR > FR fisiológica Volume corrente Espaço o morto anatômico
37 Indicações- Neonatal : VAF Síndromes de extravazamento de ar Resgate RNPT DMH? Síndrome hipertensão pulmonar RN não responsiva Johnson et al, 2002; Coutney et al, 2002Henderson- Smart et al, 2004
38 Ventilação RNPT Menos agressiva sincronizada - disparo CPAP bolhas duraçã ção o : duraçã ção - DBP - pior evolução neurológica Mataloun; Leone, 2005
39 VM convencional Limitar VC sem promover atelectasia PIP MAP VC P ÓTIMA P LESÃO Iniciar VM : - manter distensão apropriada - shunt D-ED - melhorar oxigenação
Ventilação Mecânica para Enfermeiros HC UFTM. Prof. Ms. Pollyanna Tavares Silva Fernandes
Ventilação Mecânica para Enfermeiros HC UFTM Prof. Ms. Pollyanna Tavares Silva Fernandes 1. Características anatômicas do Sistema Cardiorrespiratório do RN: LARINGE ALTA: - permite que o RN respire e degluta
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA EM ANESTESIA
VENTILAÇÃO MECÂNICA EM ANESTESIA Marcelo Torres 1 Expiração espontânea P1 V 1 =P 2 V 2 Inspiração espontânea 2 3 Pressão negativa 4 Pressão positiva 5 +10 cmh 2 O cmh 2 O Insp Exp Insp Exp Insp Exp Insp
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Para começar... Ventilação mecânica é ventilação
Leia maisConceitos Básicos em VM invasiva
Conceitos Básicos em VM invasiva Marcelo Alcantara Holanda Prof Adjunto de Medicina Clínica, UFC Hospital Universitário Walter Cantídio - HUWC UTI respiratória do Hospital de Messejana, Fortaleza, CE Ventilação
Leia maisVentilação Mecânica. Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com
Ventilação Mecânica Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com A ventilação mecânica é uma atividade multi e interdisciplinar em que o denominador comum é o paciente e não o ventilador
Leia maisIndicações e Uso do CPAP em Recém-Nascidos. Dr. Alexander R. Precioso Unidade de Pesquisa Experimental Departamento de Pediatria da FMUSP
Indicações e Uso do CPAP em Recém-Nascidos Dr. Alexander R. Precioso Unidade de Pesquisa Experimental Departamento de Pediatria da FMUSP CPAP - Definição Pressão de Distensão Contínua Manutenção de uma
Leia maisA Criança com Insuficiência Respiratória. Dr. José Luiz Cardoso
Dr. José Luiz Cardoso CARACTERÍSTICAS DA CRIANÇA A CRIANÇA NÃO É UM ADULTO EM MINIATURA O nariz é responsável por 50 % da resistência das vias aéreas Obstrução nasal conduz a insuficiência respiratória
Leia maisIndicações e ajustes iniciais da ventilação mecânica
Indicações e ajustes iniciais da ventilação mecânica Marcelo Alcantara Holanda Prof Terapia Intensiva/Pneumologia Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará UTI respiratória Hospital Carlos Alberto
Leia maisMODOS DE VENTILAÇÃO. Ventilação Mecânica Controlada. Ventilação Mecânica Controlada MODALIDADES VOLUME CORRENTE 4/16/2010 PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
MODALIDADES MODOS DE VENTILAÇÃO Ft. Jeanette Janaina Jaber Lucato A / C ( VC ou PC ) SIMV ( VC ou PC ) SIMV + PS ( VC ou PC ) PS + PEEP PARÂMETROS VENTILATÓRIOS VOLUME CORRENTE VC: 6 8 ml/kg Pinsp cmh
Leia maisVENTILAÇÃO NÃO INVASIVA I. Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA I Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP INTERFACES * Máscaras Nasais * Plugs Nasais * Máscaras Faciais * Capacete * Peça Bucal VENTILADORES E MODOS USADOS NA
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Ventilação Pulmonar Mecânica Objetivos Fisiológicos
Leia maismudanças em qualquer uma dos ajustes nas janelas do paciente ou do ventilador sejam implementadas.
1- DESCRIÇÃO O xlung é um simulador virtual da interação paciente-ventilador pulmonar que incorpora os principais recursos do suporte ventilatório a diferentes configurações de aspectos demográficos, de
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Respiração A função da respiração é essencial à vida e pode ser definida, de um modo simplificado, como a troca de gases (O 2 e CO 2 ) entre as células do organismo e a atmosfera.
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA EM NEONATOLOGIA
VENTILAÇÃO MECÂNICA EM NEONATOLOGIA Israel Figueiredo Junior UFF 2009 israel@vm.uff.br OBJETIVOS OXIGENAR VENTILAR MANTER ph PaO2 PaCO2 ph N HISTÓRICO 1800-1 o relato de IOT associada a VM 1887 - O Dwyer
Leia maisProtocolo de Desconforto Respiratório no Período Neonatal
1 de 5 2070 94 RESULTADO ESPERADO: 2070 PROCESSOS RELACIONADOS: Atendimento Neonatal Atendimento Cirúrgico Atendimento em Emergência Internação Procedimento Recém-Nascido com desconforto respiratório Como
Leia maisFisiologia Respiratória
Fisiologia Respiratória Prof. Vinicius Coca Fisioterapeuta Especialista em Pneumofuncional Mestre em Terapia Intensiva - SOBRATI Mestre em Ensino na Saúde - UGF Anatomia Funcional Respiratória Pulmão Anatomia:
Leia maisIMPEDÂNCIA PULMONAR : É O SOMATÓRIO DAS FORÇAS OPOSTAS À EXPANSÃO PULMONAR NA FASE INSPIRATÓRIA
PROPRIEDADES ELÁSTICAS DO PULMÃO Resistência Respiratória: Define-se resistência respiratória como o conjunto de forças opostas ao fluxo aéreo, pode-se conceituar resistência como a relação existente entre
Leia maisProf. Dr. José Roberto Fioretto UTI - Pediátrica - Botucatu - UNESP
1988 Prof. Dr. José Roberto Fioretto UTI - Pediátrica - Botucatu - UNESP Ventilação Pulmonar Mecânica Objetivos Fisiológicos Promover trocas gasosas pulmonares Aumentar volume pulmonar Reduzir trabalho
Leia maisLiga de Medicina Intensiva e Emergência do Cariri. Fisiologia Respiratória aplicada ao Intensivismo.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Liga de Medicina Intensiva e Emergência do Cariri Fisiologia Respiratória aplicada ao Intensivismo. Adelina Feitosa. Barbalha, 17 de abril de 2008. Mecânica da ventilação
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC
VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC Unidade de Terapia Intensiva Adulto Versão eletrônica atualizada em Março 2009 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: Tabagismo importante Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo Gasometria
Leia maisGASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial
GASOMETRIA ARTERIAL Processo pelo qual é feita a medição das pressões parciais dos gases sangüíneos, a partir do qual é possível o cálculo do PH sangüíneo, o que reflete o equilíbrio Ácido-Básico 2 GASOMETRIA
Leia maisAspectos Recentes da Ventilação Mecânica: como iniciar a ventilação mecânica
CAPÍTULO 102 Aspectos Recentes da Ventilação Mecânica: como iniciar a ventilação mecânica Alexandre Goulart Pustilnik* Introdução O início da ventilação mecânica deve ser orientado para a causa da insuficiência
Leia maisLígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP
Ventilação Não Invasiva Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP Introdução Indicações Exacerbação da IRpA com ph 45mmHg e FR>25rpm Desconforto respiratório com uso da
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA SISTEMA RESPIRATÓRIO PARTE 1 SISTEMA RESPIRATÓRIO: ESTRUTURA E FUNÇÃO Anatomia do Sistema Respiratório Pressão Pleural e Alveolar Compliância dos Pulmões: FE, TS e Surfa Volumes
Leia maisRaniê Ralph Pneumo. 02 de Outubro de 2008. Professora Ana Maria Casati. Insuficiência Respiratória
02 de Outubro de 2008. Professora Ana Maria Casati. Insuficiência Respiratória Introdução Maior causa de morte nos E.U.A. Mais de 70% das mortes em pacientes com pneumonia são atribuídas à insuficiência
Leia maisMonitorando VM na UTI. Monitorar. Pp Ppt Ve Complacencia Complacencia do circuito Resistencia das vias aereas Fluxo inspiratorio
Monitorando VM na UTI Octavio Messeder FCCP Pneumologista /Intensivista Coordenador UTI Geral do Hospital Portugues SSA-Ba Monitorar ALARMES Autopeep Hemogasometria O2sat Pressão do balonete FR Infecção
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana
Componentes Vias Respiratórias A) Cavidades ou Fossas Nasais; B) Boca; C) Faringe; D) Laringe; E) Traqueia; F) Brônquios; G) Bronquíolos; H) Pulmões Cavidades ou Fossas Nasais; São duas cavidades paralelas
Leia maisIntrodução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira
Introdução A função do sistema respiratório é facilitar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas,
Leia maisTAKAOKA MONTEREY SMART
TAKAOKA MONTEREY SMART OPERAÇÃO NO RECÉM-NASCIDO O Monterey Smart é um respirador microprocessado desenvolvido para atender pacientes adultos, infantis e neonatais em terapia intensiva e transporte intra
Leia maisInsuficiência Respiratória. Vias aéreas difíceis
Insuficiência Respiratória Síndrome da Angústia Respiratória Aguda Vias aéreas difíceis Mailton Oliveira 2015.2 INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA Incapacidade do sistema respiratório de atender as demandas
Leia maisCUIDADOS FISIOTERAPÊUTICOS NO PÓS OPERATÓRIO DE. Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta RBAPB Hospital São Joaquim
CUIDADOS FISIOTERAPÊUTICOS NO PÓS OPERATÓRIO DE ANEURISMAS CEREBRAIS Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta RBAPB Hospital São Joaquim AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Nível de consciência Pupilas
Leia maisVentilação mecânica no recém-nascido
Ventilação mecânica no recém-nascido Maria Elisabeth Lopes Moreira José Maria de Andrade Lopes SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros MOREIRA, MEL., LOPES, JMA and CARALHO, M., orgs. O recém-nascido
Leia maisTROCA E TRANSPORTE DE GASES
TROCA E TRANSPORTE DE GASES Difusão dos gases através da membrana respiratória Unidade Respiratória Cada alvéolo: 0,2 mm Parede Unidade respiratória: delgada Capilares Membrana Respiratória ou Membrana
Leia maisASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA DO RECÉM-NASCIDO
ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA DO RECÉM-NASCIDO Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro ENFERMAGEM A assistência ventilatória é caracterizada pela otimização das
Leia maisCPAP Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas
1 CPAP Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas Olívia Brito Cardozo Turma Glória I CAPS Curso de Especialização em Fisioterapia Respiratória com Ênfase em Traumato-Cirúrgico São Paulo 2004 2 Sumário
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO VENTILAÇÃO MECÂNICA EM PEDIATRIA NO SDRA E LPA
Página: 1 de 8 1.Introdução: A SDRA (Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo) caracteriza-se por processo inflamatório que leva à quebra da barreira alvéolo-capilar com desenvolvimento de edema intersticial
Leia maisEspecialização em Fisioterapia Intensiva. Fisioterapia Intensiva Neopediatrica Profa. Carina Perruso
Especialização em Fisioterapia Intensiva Fisioterapia Intensiva Neopediatrica Profa. Carina Perruso Fisioterapia Intensiva Neonatal e pediátrica Conteúdo programático Anatomia e fisiologia cardiorrespiratória
Leia maisEmbriogênese do Aparelho. as Adaptações. Profa. Dra. Maria Angélica Spadella Disciplina Embriologia Humana FAMEMA
Embriogênese do Aparelho Respiratório rio e sua relação com as Adaptações à Vida Pós-NatalP Profa. Dra. Maria Angélica Spadella Disciplina Embriologia Humana FAMEMA PERÍODOS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO 1)
Leia maisSistema Respiratório I - INTRODUÇÃO. O que é respiração? Respiração celular. Respiração pulmonar III - ESTRUTURA II - FUNÇÃO. Ventilação Pulmonar
I - INTRODUÇÃO O que é respiração? Respiração celular Ocorre no interior das mitocôndrias subs orgânicas + O2 energia + CO2 + H2O Respiração pulmonar Trocas gasosas entre o ar atmosférico e o sangue Hemerson
Leia maisCOLÉGIO ALEXANDER FLEMING SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profª Fernanda Toledo
COLÉGIO ALEXANDER FLEMING SISTEMA RESPIRATÓRIO Profª Fernanda Toledo RECORDAR Qual a função do alimento em nosso corpo? Por quê comer????? Quando nascemos, uma das primeiras atitudes do nosso organismo
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA UNIDADE V: SISTEMA RESPIRATÓRIO
FISIOLOGIA HUMANA UNIDADE V: SISTEMA RESPIRATÓRIO Funções Troca de gases com o ar atmosférico; Manutenção da concentração de oxigênio; Eliminação da concentração de dióxido de carbônico; Regulação da ventilação.
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
RESPIRATÓRIA Marcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008 INTRODUÇÃO Funções do sistema respiratório Suprir O 2 e remover CO 2 Equilíbrio térmico > ventilação > perda de água e calor Manutenção
Leia maisINSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA
INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc IRA. Definição Alteração na qual o sistema pulmonar não é capaz de realizar uma troca gasosa adecuada para suprir as demandas metabólicas
Leia maisIndicações e Particularidades da VNI nos Doentes com BQ. Cidália Rodrigues Serviço de Pneumologia - Hospital Geral CHUC
Indicações e Particularidades da VNI nos Doentes com BQ Cidália Rodrigues Serviço de Pneumologia - Hospital Geral CHUC Indicações e Particularidades da VNI nos Doentes com BQ Desafios Prática clínica:
Leia maisComo interpretar a Gasometria de Sangue Arterial
Como interpretar a Gasometria de Sangue Arterial Sequência de interpretação e estratificação de risco 08/01/2013 Daniela Carvalho Objectivos da Tertúlia Sequência de interpretação da GSA - Método dos 3
Leia maisIntrodução à Ventilação Mecânica Neonatal
Introdução à Ventilação Mecânica Neonatal Marinã Ramthum do Amaral R3 UTIP Orientação: Dr Jefferson Resende UTI neonatal HRAS www.paulomargoto.com.br 30/7/2008 Introdução O uso da ventilação pulmonar mecânica
Leia maisHemodinâmica. Cardiovascular. Fisiologia. Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg
Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg Fisiologia Cardiovascular Hemodinâmica Introdução O sistema circulatório apresenta várias funções integrativas e de coordenação: Função
Leia maisProtocolo de Ventilação Mecânica
1 de 6 RESULTADO ESPERADO: Sistematizar a assistência ventilatória e o processo de desmame objetivando na redução do tempo de ventilação mecânica e as complicações associadas. 1554 PROCESSOS RELACIONADOS:
Leia maisPROBLEMAS RESPIRATÓRIOS DO BEBÉ PREMATURO
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS DO BEBÉ PREMATURO O bebé prematuro, em geral com peso inferior a 2.500 gramas, está mais propenso a problemas de saúde tendo em conta que a gravidez encurtada não permitiu o desenvolvimento
Leia maisAvaliação da função respiratória; fisiopatologia das doenças respiratórias
Avaliação da função respiratória; fisiopatologia das doenças respiratórias Propriedades Estáticas do Sistema A ventilação pulmonar consiste no fluxo de ar para dentro e para fora dos pulmões a cada ciclo
Leia maisCPAP/OS - ventilação com pressão contínua em vias aéreas / Ventilação com Pressão de Suporte.
SERVOVENTILADOR COLOR MS: 10229820103 OCP: TÜV Rheinland... DESCRITIVO Servoventilador pulmonar microprocessado eletrônico para insuficiência respiratória de paciente adulto a neonatal em UTI. Reúne ventilação
Leia maisFisiologia Respiratória
Fisiologia Respiratória Via Aérea Alta Faringe Orofaringe Nasofaringe Laringofaringe Via aérea Baixa Traquéia Brônquios Bronquíolos Alvéolos pulmonares Via Aérea Baixa A traquéia se bifurca dando origem
Leia maisConsiderações Gerais
Oxigenoterapia e sua relação com os atendimentos de fisioterapeutas cardiorrespiratórios Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com Considerações Gerais O oxigênio é um velho conhecido
Leia maisASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA EM U.T.I.
ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA EM U.T.I. Segundo o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica (não revisado - 2011) I VENTILAÇÃO MECÂNICA - Objetivos da Ventilação Mecânica - Conclusões do II Consenso Brasileiro
Leia maisCapnografia na Unidade Terapia Intensiva
Capnografia na Unidade Terapia Intensiva Nos gases expirados, a capnografia indica a quantidade de CO2 que é eliminada dos pulmões para o equipamento. Indiretamente reflete a produção de CO2 pelos tecidos
Leia maisBiofísica da Respiração
Biofísica da Respiração Estrutura e função do aparelho respiratório Mecânica da respiração Trocas gasosas Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal Funções do aparelho respiratório Respiração:
Leia maisVentilação mecânica. Autor(es) Bruno do Valle Pinheiro 1 Fev-2008
1 - O que é ventilação mecânica? Ventilação mecânica Autor(es) Bruno do Valle Pinheiro 1 Fev-2008 Ventilação mecânica é o suporte oferecido ao paciente por meio de um aparelho, o ventilador, auxiliando-o
Leia maisA respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos sobreviver determinado tempo sem alimentação, mas não conseguimos ficar sem respirar por mais
PROFESSORA NAIANE A respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos sobreviver determinado tempo sem alimentação, mas não conseguimos ficar sem respirar por mais de alguns poucos minutos. Você sabe
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Fisiologia Veterinária I - MFL. Respiração das Aves. Monitor: André Fernandes de Azevedo
Universidade Federal Fluminense Fisiologia Veterinária I - MFL Respiração das Aves Monitor: André Fernandes de Azevedo Revisão: Nos mamíferos http://veterinerara.com/wp-content/uploads/2009/08/liver-feline-anatomy.gif
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR. Esta aula foi retirada do Cap. 12 do livro: Fisiologia do Exercício Energia, Nutrição e Desempenho 5ª edição William D. McArdle Frank I. Katch Victor L. Katch
Leia maisC A D E R N O D E P R O V A S
CONCURSO PÚBLICO C A D E R N O D E P R O V A S CADERNO 4 ESPECIALIDADE: FISIOTERAPIA HOSPITALAR COM ÊNFASE EM TERAPIA INTENSIVA PROVA: FISIOLOGIA PULMONAR, FISIOPATOLOGIA PULMONAR E RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS
Leia maisASPECTOS DA MECÂNICA RESPIRATÓRIA VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA ADULTO
ECRETARIA DE ETADO DE AÚDE DO DITRITO FEDERAL - E APECTO DA MECÂICA REPIRATÓRIA VETILAÇÃO MECÂICA ÃO IVAIVA ADULTO Fr>25/mim Trabalho Respiratório 7,25> ph < 7,35 ao2 30% Considerar Intubação
Leia mais26/04/2014. Sobre O Surgimento. O que é: Aprendizado baseado em Casos:
Sobre O Surgimento Aprendizado baseado em Casos: O que é: Não responde Possui Pulso Central Não respira Spo2: 78% Sem AO ou Fc: 134 bpm resposta ao PA: 240x120 est. De dor 01 insuflação /6s Outros: Anisocoria.
Leia maisSEPSE. - SEPSE GRAVE SEPSE + disfunção (cardiovascular, respiratória, hematológica, renal, metabólica, hepática, neurológica)
SEPSE Definições: - Síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS) - febre ou hipotermia - taquicardia - taquipnéia - leucocitose, leucopenia, desvio do hemograma - edema - alteração da glicemia -
Leia maisInsuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel
Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico
Leia maisDiscussão para Prova ENADE/2007
Discussão para Prova ENADE/2007 Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva Erikson Custódio Alcântara Resposta correta: letra c 1 Comentários letra a Não é apenas após uma inspiração
Leia maisDOENÇA DA MEMBRANA HIALINA
1 DOENÇA DA MEMBRANA HIALINA A Doença da membrana hialina, cuja denominação atual é SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO, é uma desordem respiratória de recém-nascidos PREMATUROS devida, primordialmente,
Leia maisSistema Respiratório
Sistema Respiratório Introdução O termo respiração pode ser entendido como a união do oxigênio com o alimento (substâncias dissolvidas) nas células e a liberação de energia, calor, gás carbônico e água.
Leia maisDivinolândia 19 de agosto de 2013
Divinolândia 19 de agosto de 2013 Prezados senhores interessados Esta comissão de Julgamento de Licitação do Conderg Hospital Regional de Divinolândia, esclarece através deste, alterações feita no Edital
Leia maistotal ou parcialmente a atividade ventilatória do paciente, com o objetivo de restabelecer o equilíbrio entre a oferta e demanda de oxigênio,
8 1. INTRODUÇÃO O surgimento dos ventiladores mecânicos foi um marco no tratamento da insuficiência respiratória aguda. Seu uso clínico foi iniciado há cerca de sessenta anos, com os ventiladores a pressão
Leia maisHOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA USP CONCURSO FISIOTERAPEUTA 2011
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA USP CONCURSO FISIOTERAPEUTA 2011 1) Com relação aos sistemas de liberação de oxigênio pode-se afirmar que a) nos dispositivos de arrastamento, quanto maior o débito total de fluxo,
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA. FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA III e IV 2016.1
PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA III e IV 2016.1 Currículo Vitae Ticiana Leal Leite Buarque ticianaleal@yahoo.com.br Informações
Leia maisSistema circulatório
Sistema circulatório O que é: também conhecido como sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos. Tal sistema é responsável pelo transporte de nutrientes, gases, hormônios, excreções
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA POR VOLUME. israel figueiredo junior
VENTILAÇÃO MECÂNICA POR VOLUME israel figueiredo junior VANTAGENS VC fornecido varia pouco quando a complacência e/ou resistência se alteram Variações no PIP gerada alertam para alterações na mecânica
Leia maisVentilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO)
Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO) 1. INDICAÇÕES 2. PARÂMETROS INICIAIS 3. RECRUTAMENTO 4. AJUSTES 5. MONITORIZAÇÃO E SEDAÇÃO 6. DESMAME 7. CUIDADOS GERAIS E FISIOTERAPIA CTIP - Ft. Luciana
Leia maisWorkshop de Ventilação Mecânica Modos Ventilatórios Controlados
Workshop de Ventilação Mecânica Modos Ventilatórios Controlados Luiz Fernando R. Falcão, MD, PhD, TSA Professor e Chefe do Serviço de Anestesia, EPM-UNIFESP Pós-doutorado em Bioengenharia Pulmonar, Harvard
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA PARACELSO PRESSÃO NEGATIVA POR CÂMARA CIRÚRGICA RGICA FACIAL. íço o e alquimista. Médico Suíç
PARACELSO VENTILAÇÃO MECÂNICA Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Médico Suíç íço o e alquimista. 1530 Utilizou fole de lareira para insuflar pulmões de pessoas recentemente falecidas. Doutorando Dep. Cirurgia
Leia maisComo funciona o coração?
Como funciona o coração? O coração é constituído por: um músculo: miocárdio um septo duas aurículas dois ventrículos duas artérias: aorta pulmonar veias cavas: inferior superior veias pulmonares válvulas
Leia maisFisiologia Respiratória Inspiração:
Universidade Católica de Goiás Vias Respiratórias Departamento de Biologia Fisiologia Respiratória Inspiração: Durante a fase de inspiração há dilatação do volume do tórax e dos pulmões e conseqüente fluxo
Leia maisTRANSPORTE DE GASES NO SANGUE. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Setor de Ciências Biológicas
TRANSPORTE DE GASES NO SANGUE Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Setor de Ciências Biológicas ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO ESTRUTURA DAS VIAS AÉREAS ESQUERDO WEST 2002 VASOS ALVEOLARES
Leia mais29/03/2012. Introdução
Biologia Tema: - Sistema Respiratório Humano: órgãos que o compõem e movimentos respiratórios; - Fisiologia da respiração ; - Doenças respiratórias Introdução Conjunto de órgãos destinados à obtenção de
Leia maisVOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES: O AR CONTIDO NOS PULMÕES
I.-I ESPIROMETRJA INTRODUÇÃO o ar que está alojado dentro dos pulmões é constantemente renovado, permitindo, desta forma, que a hematose se concretize. Mas, para tanto, é necessário que os pulmões mantenham
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo
SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA RESPIRATÓRIO Permite o transporte de O2 para o sangue (a fim de ser distribuído para as células); Remoção de do CO2 (dejeto do metabolismo celular)
Leia maisMonitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira
Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização Oximetria de pulso É a medida da saturação da
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof.: Lazaro Antonio dos Santos
SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof.: Lazaro Antonio dos Santos SISTEMA RESPIRATÓRIO CONCEITO Conjunto de órgãos que nutrem o organismo por meio de alimentos no estado gasoso, completando a função do Sistema Digestório.
Leia maisFISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS
ENADE-2007- PADRÃO DE RESPOSTA FISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 37 a) O início da resposta inflamatória é determinado por uma vasoconstrição originada de um reflexo nervoso que lentamente vai
Leia maisFISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS AULA 2 ANOTAÇÕES DE AULA FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO
FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS AULA 2 ANOTAÇÕES DE AULA 1 FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO INTRODUÇÃO Compreende a absorção de O 2 e a eliminação de CO 2 pelos pulmões (respiração externa), o transporte de
Leia maisIII Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica
III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica Ventilação mecânica: princípios, análise gráfica e modalidades ventilatórias Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho, Carlos Toufen Junior, Suelene Aires Franca
Leia maisPARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO
Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA
Leia maisMedidas precoces para prevenção de lesões pulmonares nas primeiras 24 horas
Medidas precoces para prevenção de lesões pulmonares nas primeiras 24 horas Walusa Assad Gonçalves-Ferri Professora Doutora da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Pesquisadora colaboradora do
Leia mais- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc..
AULA 13: EAP (EDEMA AGUDO DE PULMÃO) 1- INTRODUÇÃO O edema agudo de pulmão é uma grave situação clinica, de muito sofrimento, com sensação de morte iminente e que exige atendimento médico urgente. 2- CONCEITO
Leia maisGRUPO 24 FISIOTERAPIA
Não deixe de preencher as informações a seguir. SECRETARIA DE SAÚDE DE PERNAMBUCO PROCESSO SELETIVO À RESIDÊNCIA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Prédio Sala Nome Nº de Identidade Órgão Expedidor UF
Leia mais21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br
A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 34
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 34 QUESTÃO 26 Quanto à ausculta pulmonar, é INCORRETO afirmar: a) O atrito pleural é ouvido igualmente durante a inspiração e expiração. b) Broncoespasmo, edema de mucosa e secreções
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisUnidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO
Leia mais02/05/2016. Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica. Metodologia. Revisão MEDLINE e na Cochrane 2003 a 2013
Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica Marco Antônio Soares Reis Hospital Madre Teresa - Belo Horizonte Professor FCMMG Jornal Brasileiro de Pneumologia Revista Brasileira de Terapia Intensiva Agosto
Leia maisPrincípios da Ventilação Mecânica. Funcionamento. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional- FMUSP
Princípios da Ventilação Mecânica Princípios de Funcionamento Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional- FMUSP OBJETIVOS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA Alivio total ou
Leia mais