Oxigenoterapia. Respiração + Circulação. Basic Life Support. Respiração 21/05/2014. A insuficiência respiratória é caracterizada por uma

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1 Respiração + Circulação Basic Life Support Facilitadora Enf a. Ana Carolina Corgozinho anacorgozinho@uol.com.br Respiração Os seres vivos conseguem resistir a restrições alimentares, pois sobrevivem com a reserva existente no organismo. Também sobrevivem, a períodos menores, com restrições de água, pois possuem mecanismos para armazená-la e/ou economizá-la. Porém, o tempo de sobrevivência à falta de oxigênio é muito pequeno, pois é pouco armazenado nos corpos (volume residual). Um ser humano sem respirar sobreviverá, no máximo, por 5 a 7 minutos. A insuficiência respiratória é caracterizada por uma situação de falha no processo de respiração, ocorrendo a diminuição do oxigênio circulante (sangue arterial) e/ou retenção de gás carbônico. Falha troca gasosa. O exame físico é o primeiro passo para a realização da avaliação respiratória. Alterações no padrão ou na frequência respiratória pode ser um indicativo da necessidade de intervenção. De acordo com a American Association for Respiratory Care (AARC) as indicações básicas para suplementação de O2 são: - PaO2 < 60 mmhg ou sat O2 < 90%; - Sat O2 < 88% durante deambulação, exercício ou sono, em portadores de doenças de base; - IAM; - Intoxicação por gases (CO); - Envenenamentos por cianeto; 1

2 Sinais Clínicos Hipóxia - alteração estado mental; - dispnéia (taqui / bradi); - aumento pressão arterial; - taquicardia (compensatório); - extremidades frias; - leitos ungueais azulados; Consiste na administração de oxigênio a uma concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera, ou seja, fração de gás inspirado superior a 21% O oxigênio é um gás inodoro, insípido, transparente e ligeiramente mais pesado do que o ar; O oxigênio alimenta a combustão; Necessita de um fluxômetro e um regulador de pressão para ser liberado; A hipoxemia pode ser confirmada através da monitorização de gases arteriais (PaCO2, PO2) ph e concentração de bicarbonato (NaHCO3). Valores Normais PaO2 = mmhg PaCO2 = mmhg SaO2 = 94% a 100% ph = 7,35 a 7,45 Sabe-se hoje que os níveis de PaO2 variam em razão inversa da idade, isto é, à medida que a idade avança a PaO2 diminui. A PaCO2, pelo contrário, não varia com a idade, e podemos considerar que um valor de PaCO2 superior a 45 mmhg é sempre patológico. 2

3 Os sistemas de suplementação de O2 são tradicionalmente divididos em sistemas de baixo e alto fluxo. A seleção dispositivo baseia-se na FiO2 desejada. Administram oxigênio em velocidades de fluxo que suplementam o oxigênio contido no ar ambiente (21%). Cânula nasal (óculos), cateter nasofaríngeo e máscara simples. Cânula Nasal - Utilizado quando o paciente requer uma concentração baixa ou média de O2. - As velocidades de fluxo superiores a 6 e 8 L/min, através deste dispositivo, pode levar a deglutição de ar e o ressecamento da mucosa nasal e faríngea. Cânula Nasal Tubo de plástico de pequeno diâmetro, provido de duas protusões colocadas nas fossas nasais. Viável para fluxos de 1 a 6 L/min. Material Necessário - Cânula nasal dupla (estéril); - Umidificador; - Extensor (latex); - Fluxômetro; - Água destilada (bi); - Luvas de procedimento; 3

4 Cânula Nasal Aumenta a fração inspirada de oxigênio a cada litro de suplementação do gás. - Ar ambiente = 21% FIO2; - 1L/min = 24% FIO2; - 3L/min = 32% FIO2; - 4L/min = 36% FIO2; - 5 a 6 L/min = 40 a 44% FIO2; Cânula Nasal Cuidados de Enfermagem - Atentar para o fluxo de suplementação adequado para o dispositivo e de acordo com a prescrição médica; - Atentar para a formação de lesões nas fossas nasais; - Manutenção de via aérea pérvea; Cateter Nasofaríngeo - Raramente utilizado (desconforto) mas pode ser prescrito na terapia de curto prazo devido sua maior exatidão de suplementação O2 (baixa / moderado volume); - Substituição do dispositivo a cada 8 horas; Material Necessário - Cateter nasofaríngeo estéril; - Esparadrapo; - Gazes; - Lubrificante (anestésico); - Umidificador; - Extensor (latex); - Fluxômetro; - Água destilada (bi); - Luvas de procedimento; Máscara Simples - O corpo da máscara em si coleta e armazema O2 entre as inspirações do paciente. As expirações se faz através de orifícios laterais ou pela própria borda da máscara. - Não deve ser usado com volumes inferiores a 5 L/min (espaço morto e reinalação CO2). Máscaras Simples Máscaras leves, material plástico. Necessita vedação da máscara junto à face. Oferta de 5 a 8 L/min (40 a 60% FIO2) 4

5 Máscaras Simples com Reservatório Indicada aos pacientes com maior potencial de retenção de CO2 (DPOC). Material Necessário - Máscara facial simples; - Umidificador; - Extensor (latex); - Fluxômetro; - Água destilada (bi); - Luvas de procedimento; Máscara Simples Cuidados de Enfermagem - Atentar para o fluxo de suplementação adequado para o dispositivo e de acordo com a prescrição médica; - Umidificação do sistema; - Boa vedação e adaptação à face do paciente; - Retirada da máscara para alimentação (substituição momentânea por cânula períodos longos); Administram oxigênio em velocidades de fluxo maiores e com maior potencial de controle exato do gás a ser inspirado pelo paciente. Máscara de Venturi, tenda facial (macro), TOT, tubo T, TQT* *(critério de escolha nas suplementações prolongadas). Máscara de Venturi - É o método mais confiável e exato para administrar concentrações mais altas de O2 sem ser invasivo; - Usada principalmente em pacientes com DPOC; - Válvulas variadas com possibilidade de FiO2 Máscara de Venturi Consiste numa máscara leve, material plástico, abertura lateral. Ventilação não invasiva (sem vedação esôfago). variados; 5

6 Material Necessário - Válvula de acordo com FiO2; - Traquéia; - Extensor (latex); - Umidificador; - Fluxômetro; - Água destilada (bi); - Luvas de procedimento; Máscara de Venturi Cuidados de Enfermagem - Atentar para o fluxo de suplementação; - Umidificação do sistema; - Boa vedação e adaptação à face do paciente; - Retirada da máscara para alimentação (substituição momentânea por cânula); Tenda Facial (Máscara Nebulização Contínua) Muito útil na umidificação e fluidificação de secreções. Largamente utilizada na recuperação pós anestésica e pós extubação. Fluxo de 5 a 15 L/min (FIO2 até 50%). Tenda Facial Cuidados de Enfermagem - Atentar para o fluxo de suplementação; - Umidificação do sistema; - Boa vedação e adaptação à face do paciente; - Retirada da máscara para alimentação (substituição momentânea por cânula); Alta umidade. 6

7 Tubo T Utilizado para umidificação de tubos endotraqueais e traqueostomias. Fluxos altos de O2 para suprir demanda ventilatória. Tubo T Cuidados de Enfermagem - Atentar para o fluxo de suplementação; - Umidificação do sistema; - Adequado posicionamento do TOT ou traqueostomia para garantia da oferta de oxigênio necessária; Cânula Intubação Endotraqueal Tubo oco, longo e delgado, flexível e descartável. Material polivinil. Introduzido na traqueia por via oral ou nasal. Localização exigida acima da Carina. Cânula Intubação Endotraqueal Cuidados de Enfermagem - Número da cânula utilizada (biotipo); - Fixação da cânula (troca diária); - Intubação orotraquel localização central (lesões comissuras labiais); - Mensuração pressão cuff; - Aspiração endotraqueal sempre que necessário (técnica asséptica); Cânula Traqueostomia Via de escolha para as suplementações invasivas prolongadas. Material variável. Tamanho varia de acordo com a idade, sexo e biotipo do paciente. Cânula Traqueostomia Cuidados de Enfermagem - Tamanho da cânula utilizada; - Pressão cuff (cânulas plásticas); - Curativo diário peri-traqueostomia; - Limpeza diária, ou sempre que necessário for, mandril interno (cânula metálica); - Alinhamento do tubo ao traqueostoma. 7

8 Sistemas de Baixo Fluxo Cânula nasal (prong nasal) Máscara simples Cateter nasofaríngeo Sistemas de Alto Fluxo Máscara venturi Tenda facial Tubo T Tubo intubação endotraqueal Cânula traqueostomia Efeitos Indesejados O2 Recomendações SCIH - A elevada concentração de oxigênio pode causar espamos retinianos, podendo ocasionar a cegueira permanente; - A oxigenoterapia pode reduzir o estímulo respiratório do dióxido de carbono (essencial para start inspiratório), produzindo desta maneira depressão respiratória secundária; - Cuidado aumentado com mucosas (oral e nasal). Aumentar ingesta hídrica; - Sistemas de umidificação, traquéia, latex e cateteres nasais preconiza-se troca a cada 24 horas; - Nebulizadores (terapêutico) a troca do dispositivo deverá acontecer a cada 12 horas; Referencial Bibliográfico POTTER, A.P.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 6ª ed. Vol. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BARROS, A.L.B.L; & Cols. Anamnese e Exame Físico Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed,

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