Identificar as situações onde é necessária a oxigenoterapia; Descrever as características dos pacientes que necessitam de oxigenoterapia;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Identificar as situações onde é necessária a oxigenoterapia; Descrever as características dos pacientes que necessitam de oxigenoterapia;"

Transcrição

1 Módulo 7 Oxigenoterapia e equipamentos Apresentação do Módulo A hipóxia é uma condição na qual há uma deficiência da quantidade de oxigênio que alcança os tecidos do organismo. É extremamente grave, comprometendo o encéfalo, suprarrenais, coração, rins e fígado, em ordem decrescente de importância. Neste módulo você estudará sobre o uso do oxigênio e as várias formas de sua administração na prevenção ou tratamento da hipóxia, e ainda conhecerá os principais equipamentos utilizados na oxigenoterapia de pacientes de trauma ou de casos clínicos. Objetivos do Módulo Ao final do estudo deste módulo, você será capaz de: Identificar as situações onde é necessária a oxigenoterapia; Descrever as características dos pacientes que necessitam de oxigenoterapia; Enumerar os tipos, funções e dispositivos de segurança dos equipamentos para oxigenoterapia; Descrever as complicações da oxigenoterapia. Estrutura do Módulo Compõem este módulo as seguintes aulas: Aula 1 Oxigenoterapia Aula 2 Equipamentos de provisão de oxigênio e aspiração

2 Aula 1 Oxigenoterapia 1.1. Oxigênio O oxigênio, imprescindível para a vida, é um gás inodoro, incolor e, sozinho, não é combustível. Entretanto, é alimentador da combustão e reage violentamente com materiais combustíveis. Ele está presente no ambiente num teor de aproximadamente 21% Pacientes que necessitam de oxigenoterapia Oxigenoterapia é a administração de oxigênio a um paciente com fins terapêuticos para corrigir e atenuar a deficiência de oxigênio ou hipóxia, qualquer que seja sua causa, e é empregada nos dois grandes grupos de pacientes descritos a seguir: Pacientes apneicos (que não apresentam respiração espontânea) rapidamente desenvolvem hipóxia nos órgãos vitais, sobretudo no encéfalo e coração. A morte clínica é iminente se a hipóxia não for corrigida dentro de poucos minutos Pacientes que podem respirar, mas são incapazes de mobilizar uma quantidade de ar suficiente para assegurar um aporte adequado de oxigênio aos pulmões em cada ciclo respiratório desenvolvem hipóxia; todavia, o aparecimento e o grau de lesão tecidual dependerão do grau da insuficiência respiratória Situações que requerem o uso da oxigenoterapia A indicação mais importante para oxigenoterapia é a hipóxia. Entre os sinais precoces de hipóxia, citam-se a taquicardia, a agitação e a irritabilidade. A cianose é um achado tardio. O emergencista deverá atentar para outros sinais e sintomas da hipóxia, tais como: Confusão do paciente; Palidez;

3 Taquipneia; Esforço respiratório (retração intercostal e batimentos de asa do nariz); Bradicardia; Hipotensão; Parada respiratória e cardiorrespiratória; Prostração, etc. O momento ideal para a correção da hipóxia é quando aparecem os primeiros sintomas, antes de ocorrerem lesões graves aos órgãos essenciais do organismo. Entre as situações específicas mais comuns que requerem a oxigenoterapia, é possível citar as seguintes: Infarto agudo do miocárdio A causa da hipóxia no infarto agudo do miocárdio (IAM) é a lentidão da circulação, que transporta o oxigênio para os tecidos. A administração de oxigênio aumentará a disponibilidade do corpo para a circulação e também pode ajudar o miocárdio a recuperar alguma força e, assim, também melhorar a circulação Edema pulmonar Neste caso, o líquido no interior dos pulmões dificulta a difusão do oxigênio para o sangue. Nos casos mais graves, deve ser administrado oxigênio de 80 a 100% Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) Usualmente, o estímulo normal para a ventilação é a taxa de dióxido de carbono existente no sangue. Quando ela se eleva, aumenta o estímulo à respiração. Os pacientes portadores de DPOC vivem a longo tempo com elevadas taxas de dióxido de carbono no sangue. Em muitos casos a taxa é tão elevada que o paciente se torna insensível ao dióxido de carbono como estimulante respiratório. Nesses pacientes, a baixa taxa de oxigênio no sangue é o estímulo à respiração.

4 Intoxicação medicamentosa aguda A respiração pode ficar deprimida nos pacientes que ingerem altas doses de medicamentos, resultando em ciclos respiratórios irregulares e superficiais e numa quantidade insuficiente de oxigênio nos pulmões. A ventilação artificial pode ser necessária com a suplementação de oxigênio. Nesses pacientes, o próprio encéfalo encontra-se deprimido, provocando uma respiração insuficiente Queimaduras pulmonares As queimaduras dos pulmões decorrem da inalação de vapor, gases quentes ou fumaça (são chamadas também de queimaduras inalatórias). Podem ser graves e agudas. Produzem edema local e destruição de tecido pulmonar. O tratamento deve incluir a administração de oxigênio e a ventilação artificial, quando necessário Acidente vascular encefálico (AVE) A causa de hipóxia num paciente que sofre um derrame é o controle deficiente da respiração, exercido pelo encéfalo. Tanto a frequência como a profundidade da respiração apresentam-se deprimidas. O tratamento consiste em assistir ou controlar a ventilação Estado de choque Essa uma situação que frequentemente acompanha outras lesões em que há perda de sangue. A capacidade do sistema cardiovascular em transportar oxigênio encontra-se reduzida. É necessária a suplementação de oxigênio imediatamente e durante o transporte desse paciente Outras situações Insuficiência cardíaca, trabalho de parto complicado, traumatismos em geral.

5 Importante! É sempre bom lembrar: A administração de oxigênio não substitui as manobras de reanimação Riscos no uso do oxigênio Embora o oxigênio não seja o causador de combustão nem explosão, ele facilita com que elas ocorram. Uma pequena fagulha torna-se uma chama numa atmosfera repleta de oxigênio; um cigarro aceso também pode produzir uma chama viva. Por isso, qualquer fonte de chama deve ser mantida longe de uma área onde esteja sendo empregado oxigênio. Evite: O contato com óleos e graxas, inclusive em manutenção, sob risco de explosão; Pancadas ou quedas do cilindro, porque um golpe mais forte que venha a romper a válvula poderá fazer o cilindro ser impulsionado como um míssil. O cilindro deve estar bem fixado na viatura, preferencialmente em pé; Transportar, arrastar ou rolar o cilindro durante o transporte. Importante! Abra completamente a válvula do cilindro; em seguida, volte-a meia volta. Isso servirá como medida de segurança, caso alguém pense que esteja fechada e force sua abertura. Em algumas doenças crônicas, como o enfisema, o estímulo normal para a respiração não é mais eficaz. Nessas situações, em que a baixa taxa de oxigênio no sangue é o principal estímulo para a respiração do paciente, a administração de oxigênio pode provocar uma diminuição da ventilação, que pode até cessar. Tais pacientes não devem receber oxigênio, exceto quando apneicos. Os pacientes que recebem altas concentrações de oxigênio podem desenvolver atelectasias (áreas de colapso pulmonar) ou apresentar intoxicação pelo oxigênio (destruição real de

6 tecido pulmonar). Entretanto, em situações que envolvem tratamento de emergência e remoção, raramente um paciente recebe uma concentração de oxigênio alta o suficiente e durante um período longo para desenvolver essas complicações. Aula 2 Equipamentos de provisão de oxigênio e aspiração Em outros locais além dos hospitais e similares, o oxigênio é geralmente encontrado sob a forma de gás comprimido em cilindros de aço inteiriços. Tais cilindros são fabricados em diversos tamanhos. Nesta aula, você estudará os principais tipos, os equipamentos de provisão de oxigênio e os materiais utilizados na aspiração de pacientes Tipos de cilindros O oxigênio é acondicionado em cilindro de aço ou alumínio. Segundo normas internacionais, o cilindro para uso medicinal deverá estar pintado na cor verde. Cilindros portáteis No Brasil, os tipos de cilindros mais usuais são o de 625 litros (portátil) e o de litros (fixo) Regulador de pressão com manômetro e fluxômetro Destina-se a reduzir a alta pressão do interior do cilindro ( kgf/cm²) para uma pressão de consumo em torno de 3 a 5 kgf/cm².

7 O manômetro indica em kgf/cm² a quantidade de O 2 no interior do cilindro. O fluxômetro destina-se a controlar e dosar, em litros por minuto, a administração de oxigênio, vide figura abaixo. Regulador de pressão com manômetro e fluxômetro 2.3. Frasco umidificador Copo confeccionado em plástico, onde circula o oxigênio para ser umidificado. Esse acessório é completado normalmente com água limpa ou soro fisiológico. Possui capacidade para 300 ml (a maioria dos modelos). Importante! Fique alerta para o perigo da utilização de umidificadores contaminados. No APH normalmente não se utiliza líquido no umidificador, devido ao curto espaço de tempo entre o local da ocorrência e a unidade hospitalar mais próxima. O oxigênio é oferecido seco para diminuir o risco de contaminação. Verifique sempre se o equipamento está devidamente limpo.

8 2.4. Aspiradores Fixo Equipamento para aspiração e coleta de secreções em recipiente de vidro através do vácuo produzido pela passagem de oxigênio por um ejetor tipo Venturi Portátil Equipamento utilizado para aspiração e coleta de secreções em recipiente plástico Mangueiras Tubo flexível confeccionado em silicone ou similar. É acoplado ao equipamento e conduz oxigênio até a máscara facial, que permite a administração de O 2 ao paciente.

9 2.6. Materiais acessórios Cateter de aspiração Tubo utilizado para aspirar secreções, sendo mais indicado para atendimento pré-hospitalar o tubo rígido em conjunto com o aspirador manual Cateter nasal Oferece oxigênio pelas narinas do paciente através de duas cânulas plásticas. Sua eficácia e diminuída com a existência de ferimentos nasais, resfriados ou outras obstruções das vias respiratórias Cânula orofaríngea É um acessório semicircular que mantém afastada a língua da parede posterior da faringe, facilita a aspiração e evita que o paciente morda, fechando o tubo. As cânulas mais usadas são de materiais plásticos. Os dois tipos mais comuns são Guedel e Berman. O tipo Guedel é tubular e o Berman possui um canal ao longo de suas laterais. No caso de parada respiratória ou cardiorrespiratória a cânula deve ser utilizada em conjunto com o reanimador manual. Esse acessório deverá ser utilizado apenas em pacientes inconscientes.

10 Cânula de Guedel Cânula de Berman Máscara facial simples A máscara facial é usualmente bem tolerada por um paciente adulto. Entretanto, para evitar um acúmulo de ar expirado no reservatório da máscara, o qual poderia ser novamente inalado, o fluxo de oxigênio deverá ser superior a 5 litros por minuto recomenda-se um fluxo de 8 a 10 litros/minuto. O oxigênio inspirado é diluído pelo ar ambiente, fornecendo uma concentração de oxigênio de 35 a 60% Bolsa de ventilação manual (BVM) A bolsa de reanimação ventilatória artificial fornece oxigênio em uma concentração de 21% de oxigênio. Quando conectado a uma fonte de oxigênio, poderá fornecer uma concentração de até 100%.

11 Máscara para RCP A máscara de bolso é utilizada para a ventilação boca-máscara. É confeccionada em plástico ou silicone. Existem também as máscaras de RCP descartáveis Oxímetro de pulso Equipamento portátil utilizado para aferir e monitorar a saturação da pressão de oxigênio (SpO 2 ), a frequência e intensidade do pulso, passando uma onda de luz vermelha e outra infravermelha através dos tecidos do corpo para um foto-detector. Esse conjunto de luzes deve ficar em cima da unha. Sempre que possível, limpe a unha que tenha esmalte ou similar, no intuito de facilitar a leitura. Evite colocar o sensor de dedo no mesmo braço que está com a braçadeira de aferição da pressão arterial, pois isso inviabilizará a determinação da SpO 2, uma vez que a braçadeira, quando acionada, restringirá o fluxo sanguíneo. Existem sensores de dedo para adulto e para criança. A saturação da pressão de oxigênio, dentro dos parâmetros de normalidade, é de 90%. Quando o paciente apresentar uma SpO 2 menor que essa, se faz necessário ministrar oxigênio suplementar Utilização de oxigênio medicinal

12 Concentração máxima que se pode obter sem oxigênio e com oxigênio suplementar: Importante! Lembre-se de que o oxigênio é um medicamento Síntese da utilização de equipamentos para ventilação artificial Condição do paciente Quando e como intervir Tipo de acessório Respiração adequada Fala sem dificuldade, calmo Cateter nasal Aumenta a dificuldade

13 respiratória Respirações curtas, fala de 3 a 4 palavras com dificuldade, aumentando a dispneia Severa dificuldade respiratória Sudorese, fala de 1 a 2 palavras com dificuldade, aumentando severamente a dispneia Tomada de decisão importante! Identifique a respiração inadequada antes que o paciente desenvolva uma dificuldade severa de respiração. Ajude com as ventilações antes que ele fique inconsciente. Máscara com reservatório Bolsa de ventilação manual (BVM) Com conexão ao oxigênio Continua deteriorando-se Até ficar inconsciente Não respira - Inconsciente Ventilações assistidas: 12 ventilações por minuto - adulto 20 ventilações por minuto - lactantes 2.8. Preparação do equipamento de oxigenoterapia Retire o capacete que protege a válvula do cilindro (se houver). Acople, na válvula, o regulador de pressão. Conecte o frasco umidificador com a mangueira e a máscara facial adequada ao paciente.

14 Importante! A limpeza e esterilização dos equipamentos utilizados na oxigenoterapia deverão ser feitas numa Central de Esterilização de Materiais (CME) Atendimento pré-hospitalar na oxigenoterapia Assegure-se de que o equipamento esteja limpo e funcionando adequadamente. Selecione o equipamento e assessórios apropriados para a situação, observando a individualidade do paciente. Determine o método de administração: cateter nasal, máscara facial simples, máscara facial com reservatório, reanimador manual. Abra a válvula, vagarosamente, sem o uso de qualquer ferramenta, para evitar danos ao cilindro e diminuir a possibilidade de vazamentos. Regule o fluxo de saída de oxigênio conforme a necessidade do paciente. Ajuste a máscara na face do paciente e oriente para que ele respire lenta e profundamente. Monitore constantemente o paciente e dê-lhe apoio psicológico (Explicar as condutas e a necessidade da oxigenoterapia ao paciente e acompanhante). Providencie a assepsia do equipamento ou faça com que ele seja descartado, se for o caso, e reavalie as condições para a sua reutilização. Não fume durante a administração do oxigênio. Mantenha o cilindro de oxigênio na vertical, longe de fontes de calor.

15 2.10. Técnica de aspiração no atendimento pré-hospitalar Inspecione e prepare o equipamento. Posicione adequadamente o paciente. Abra a boca do paciente utilizando a técnica dos dedos cruzados. Insira o cateter na boca do paciente até atingir a faringe e inicie a aspiração. Proceda à aspiração por cerca de quinze segundos e volte a oxigenar. Repita a técnica até desobstruir as vias aéreas. Finalizando... Neste módulo você estudou que: Oxigenoterapia é a administração de oxigênio a um paciente com fins terapêuticos para corrigir e atenuar deficiência de oxigênio ou hipóxia, qualquer que seja sua causa; A oxigenoterapia é empregada em pacientes apneicos (que não apresentam respiração espontânea) e pacientes que podem respirar, mas são incapazes de mobilizar uma quantidade de ar suficiente para assegurar um aporte adequado de oxigênio aos pulmões em cada ciclo respiratório; A indicação mais importante para oxigenoterapia é a hipóxia. Entre os sinais precoces de hipóxia, citam-se a taquicardia, a agitação e a irritabilidade; Os pacientes que recebem altas concentrações de oxigênio podem desenvolver atelectasias (áreas de colapso pulmonar) ou apresentar intoxicação pelo oxigênio (destruição real de tecido pulmonar); Em outros locais além dos hospitais e similares, o oxigênio é geralmente encontrado sob a forma de gás comprimido em cilindros de aço inteiriços;

16 A utilização de equipamentos para ventilação artificial deverá considerar a condição do paciente. Essa condição indicará a intervenção a ser realizada e o tipo de acessório. Exercícios 1. Considera-se como responsabilidade do emergencista na aplicação de oxigenoterapia, exceto: ( A ) Monitoramento constante do paciente. ( B ) Assepsia ou descarte do equipamento utilizado. ( C ) Conferência do material a ser utilizado. ( D ) Realizar a esterilização do material utilizado. 2. A oferta de oxigênio ao paciente é indicada para os seguintes casos: ( A ) Insuficiência cardíaca, edema pulmonar e intoxicações. ( B ) Infarto agudo do miocárdio, cefaleia e traumas. ( C ) Acidente vascular cerebral, reumatismo e hemorragias. ( D ) Trabalho de parto complicado, infarto agudo do miocárdio e cefaleia. 3. Qual equipamento para ventilação com oxigênio suplementar atinge uma concentração máxima de oxigênio de 35-60%? ( A ) Cateter nasal. ( B ) Reanimador manual com reservatório. ( C ) Válvula de demanda. ( D ) Máscara facial simples.

17 4. No Brasil os tipos de cilindros mais usados são: ( A ) 725 litros (portátil) e de litros (fixo). ( B ) 625 litros (portátil) e de litros (fixo). ( C ) 625 litros (portátil) e de litros (fixo). ( D ) 725 litros (portátil) e de 625 litros (fixo). 5. Nas alternativas a seguir, marque (V) para as sentenças verdadeiras e (F) para as falsas: V V V F O oxigênio é um gás imprescindível para a vida. A administração de oxigênio não substitui as manobras de reanimação. Um golpe forte no cilindro de oxigênio que rompa sua válvula poderá impulsionálo como um míssil. Altas concentrações de oxigênio não produzem intoxicações nas vítimas. 6. A porcentagem de oxigênio contida no ar expirado é de: ( A ) 10% ( B ) 16% ( C ) 21% ( D ) 20% 7. Assinale somente a informação que se encontra incorreta: ( A ) Em APH básico não se utiliza líquidos no umidificador. ( B ) Hipóxia é uma condição na qual há uma deficiência na quantidade de oxigênio que alcança os tecidos do organismo. ( C ) O oxigênio facilita a combustão.

18 ( D ) O oxigênio encontra-se pressurizado dentro de garrafas de aço, portanto o emergencista não precisa preocupar-se em evitar batidas e quedas do cilindro. Gabarito A = B / 2 = A / 3 = D / 4 = C / 5 = VVVF / 6 = C / 7 = D

Oxigenoterapia Não invasiva

Oxigenoterapia Não invasiva Oxigenoterapia Não invasiva Definição Consiste na administração de oxigênio numa concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera ambiental para corrigir e atenuar deficiência de oxigênio ou

Leia mais

Necessidades humanas básicas: oxigenação. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo

Necessidades humanas básicas: oxigenação. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Necessidades humanas básicas: oxigenação Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Revisão Revisão O Fatores que afetam a oxigenação Fisiológicos; Desenvolvimento; Estilo de vida; Ambiental. Fisiológicos

Leia mais

Considerações Gerais

Considerações Gerais Oxigenoterapia e sua relação com os atendimentos de fisioterapeutas cardiorrespiratórios Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com Considerações Gerais O oxigênio é um velho conhecido

Leia mais

ELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa

ELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa ELABORADORES Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral Robson Batista Coordenação Administrativa Fabrícia Passos Pinto Coordenação de Enfermagem José Luiz Oliveira Araújo Júnior Coordenador Médico

Leia mais

Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira

Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização Oximetria de pulso É a medida da saturação da

Leia mais

Capítulo 4 Oxigenoterapia

Capítulo 4 Oxigenoterapia Capítulo 4 Oxigenoterapia 1. Objetivos No final desta unidade modular, os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever as indicações para oxigenoterapia; Listar os débitos de oxigénio protocolados;

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO - Cateter nasal e máscara de oxigênio

ADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO - Cateter nasal e máscara de oxigênio Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Administração de oxigênio, a uma pressão maior que a encontrada no ar ambiente, para aliviar e/ou impedir hipóxia tecidual. FINALIDADE Fornecer concentração adicional de oxigênio

Leia mais

ÍTEM 001 OXW200 - ASPIRADOR PARA REDE DE OXIGÊNIO

ÍTEM 001 OXW200 - ASPIRADOR PARA REDE DE OXIGÊNIO SITE WVMED EQUIPAMENTOS PARA OXIGÊNIOTERAPIA ÍTEM 001 OXW200 - ASPIRADOR PARA REDE DE OXIGÊNIO Aspirador Venturi c/frasco de 500 ml oxigênio, para rede canalizada. ÍTEM 002 OXW201 - ASPIRADOR PARA REDE

Leia mais

21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br

21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas

Leia mais

Insuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel

Insuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico

Leia mais

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente

Leia mais

Recebimento de pacientes na SRPA

Recebimento de pacientes na SRPA CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente

Leia mais

Formulário de Petição para Cadastramento Materiais de uso em saúde RDC nº 24/09

Formulário de Petição para Cadastramento Materiais de uso em saúde RDC nº 24/09 Formulário de Petição para Cadastramento Materiais de uso em saúde RDC nº 24/09 3.1.8 Formas de apresentação comercial do produto (formas de comercialização, composição das embalagens primária e/ou secundária,

Leia mais

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle

Leia mais

PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola

PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA Policial BM Espínola LEMBRE-SE Antes de administrar cuidados de emergência, é preciso garantir condições de SEGURANÇA primeiramente

Leia mais

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.

Leia mais

INALOTERAPIA. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem

INALOTERAPIA. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem INALOTERAPIA As inaloterapias (terapias por inalação) visam melhorar a ventilação e são empregados na prevenção e no tratamento das disfunções pulmonares. 1 É o método que visa a corrigir e/ou atenuar

Leia mais

Oxigenoterapia. Respiração + Circulação. Basic Life Support. Respiração 21/05/2014. A insuficiência respiratória é caracterizada por uma

Oxigenoterapia. Respiração + Circulação. Basic Life Support. Respiração 21/05/2014. A insuficiência respiratória é caracterizada por uma Respiração + Circulação Basic Life Support Facilitadora Enf a. Ana Carolina Corgozinho E-mail anacorgozinho@uol.com.br Respiração Os seres vivos conseguem resistir a restrições alimentares, pois sobrevivem

Leia mais

Pós Operatório. Cirurgias Torácicas

Pós Operatório. Cirurgias Torácicas Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.

Leia mais

Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos. Módulo 2: OXIGÊNIO

Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos. Módulo 2: OXIGÊNIO Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 2: OXIGÊNIO Que danos podem ser causados por falta de oxigênio? E pelo excesso de oxigênio? Quais maneiras de se fornecer oxigênio

Leia mais

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado

Leia mais

QUALIDADE DO AR INTERIOR

QUALIDADE DO AR INTERIOR QUALIDADE DO AR INTERIOR POR DIA OS NOSSOS PULMÕES FILTRAM CERCA DE 13. 000 LITROS DE AR! A POLUIÇÃO EM AMBIENTES FECHADOS É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS A maior parte das nossas

Leia mais

Animação Turística Unipessoal, Lª Alvará nº 11/2006 DGT. Programas de Cursos e Especializações. Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas

Animação Turística Unipessoal, Lª Alvará nº 11/2006 DGT. Programas de Cursos e Especializações. Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas Programas de Cursos e Especializações Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas CURSO DE SALVAMENTO COMISSÃO TÉCNICA DE MERGULHO DESPORTIVO CURSO DE SALVAMENTO 1 - CLASSIFICAÇÃO DO CURSO O Curso

Leia mais

- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc..

- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc.. AULA 13: EAP (EDEMA AGUDO DE PULMÃO) 1- INTRODUÇÃO O edema agudo de pulmão é uma grave situação clinica, de muito sofrimento, com sensação de morte iminente e que exige atendimento médico urgente. 2- CONCEITO

Leia mais

Dicas para você e sua família

Dicas para você e sua família Dicas para você e sua família Dicas de Segurança O gás natural Você já sabe que o gás natural é mais leve que o ar e se dissipa rapidamente na atmosfera e que as tubulações de gás possuem dispositivos

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ )

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ ) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Anti Ruído Tradicional Aplicação: Reparação e emborrachamento de veículos. Fornecedor: Nome: Mastiflex Indústria e Comércio Ltda Endereço : Rua

Leia mais

COLÉGIO ALEXANDER FLEMING SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profª Fernanda Toledo

COLÉGIO ALEXANDER FLEMING SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profª Fernanda Toledo COLÉGIO ALEXANDER FLEMING SISTEMA RESPIRATÓRIO Profª Fernanda Toledo RECORDAR Qual a função do alimento em nosso corpo? Por quê comer????? Quando nascemos, uma das primeiras atitudes do nosso organismo

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

Manual de Instruções TORVEL. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45. Manual Técnico. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45

Manual de Instruções TORVEL. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45. Manual Técnico. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45 Manual Técnico 1 Índice 1. Precauções de segurança...3 2. Diagrama hidropneumático...4 3. Principais componentes e suas funções...5 4. Características técnicas...6 e 7 5. Instalação...8 e 9 6. Componentes

Leia mais

Equipamentos de Gasoterapia. Em muitas áreas dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde existe a. pacientes.

Equipamentos de Gasoterapia. Em muitas áreas dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde existe a. pacientes. Equipamentos de Gasoterapia Equipamentos de Gasoterapia Em muitas áreas dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde existe a necessidade de utilização dos Gases Medicinais, como Oxigênio, Ar Medicinal,

Leia mais

Introdução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira

Introdução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira Introdução A função do sistema respiratório é facilitar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas,

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO NAFTALINA

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO NAFTALINA 1 de 5 I. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DO PRODUTO BÚFALO INDÚSTRIA E COM. DE PROD. QUÍMICOS LTDA. Av. Hélio Ossamu Daikuara, Nº 3071 Vista Alegre Embu das Artes - SP Homepage: www.produtosbufalo.com.br E-mail:

Leia mais

Orientações para a falta de Energia Elétrica na residência

Orientações para a falta de Energia Elétrica na residência Orientações para a falta de Energia Elétrica na residência Copyright 2015 Home Health Care Doctor Ser viços Médicos Domiciliares S/S Ltda. Rua Capitão Francisco Teixeira Nogueira, 154 Água Branca Cep:

Leia mais

Vazamento e/ou Incêndio em Cilindros de GLP

Vazamento e/ou Incêndio em Cilindros de GLP Assunto: VAZAMENTO E/OU EM CILINDROS 1/7 1. FINALIDADE Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução de tarefas fundamentais para o funcionamento correto do processo de atendimento de ocorrências

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

VIAS AÉREAS. Obstrução por corpo estranho SIATE - SERVIÇO INTEGRADO DE ATENDIMENTO AO TRAUMA EM EMERGÊNCIA

VIAS AÉREAS. Obstrução por corpo estranho SIATE - SERVIÇO INTEGRADO DE ATENDIMENTO AO TRAUMA EM EMERGÊNCIA VIAS AÉREAS Obstrução por corpo estranho SIATE - SERVIÇO INTEGRADO DE ATENDIMENTO AO TRAUMA EM EMERGÊNCIA OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PERDA DE CONSCIÊNCIA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA RECONHECIMENTO

Leia mais

MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO

MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO Ao abordar o tratamento físico, discutiremos assuntos relacionados à limpeza com acessórios (aspiração, remoção de sujeiras com peneiras, limpeza das bordas, entre outros),

Leia mais

Programa RespirAr. Asma e bronquite sem crise. RespirAr

Programa RespirAr. Asma e bronquite sem crise. RespirAr Programa RespirAr. Asma e bronquite sem crise. RespirAr Prevenir é o melhor remédio para uma boa saúde, evitando-se as doenças e suas complicações. Problemas respiratórios, por exemplo, podem se tornar

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Respiração A função da respiração é essencial à vida e pode ser definida, de um modo simplificado, como a troca de gases (O 2 e CO 2 ) entre as células do organismo e a atmosfera.

Leia mais

Punção Venosa Periférica CONCEITO

Punção Venosa Periférica CONCEITO Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX)

Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) Manual de instruções Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) II 2 GD c TX Modelo 732.51.100 conforme ATEX Modelo 732.14.100 conforme ATEX Manual de instruções, modelo 7 conforme ATEX ágina

Leia mais

MANUAL DA ESTAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO

MANUAL DA ESTAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO MANUAL DA ESTAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO São Carlos Novembro de 2008 1 ÍNDICE 1) Introdução... 3 2) Inspeção... 3 3) Aplicação... 3 4) Dados técnicos... 3 5) Componentes principais e funções... 4 6) Advertências...

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA Daniele de Almeida Miranda, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Miranda, D.A.; Yogui, G.T.

Leia mais

Hepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA.

Hepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. Hepatites B e C são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. heto hepatite manucure.indd 1 Faça sua parte. Não deixe as hepatites virais frequentarem seu salão.

Leia mais

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo EXTINTORES Fogo É uma reação química em cadeia que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos que compõe o fogo Calor Combustível Comburente

Leia mais

Hipert r en e são ã A rteri r a i l

Hipert r en e são ã A rteri r a i l Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes

Leia mais

Mãos e dedos. atenção. Risco de: Esmagamentos Escoriações Cortes Amputações Fraturas

Mãos e dedos. atenção. Risco de: Esmagamentos Escoriações Cortes Amputações Fraturas Mãos e dedos Risco de: Esmagamentos Escoriações Cortes Amputações Fraturas Nenhum empregado foi exposto ao perigo para produzir esse material. As fotos simulam possíveis situações de risco no seu dia de

Leia mais

PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR

PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Parada cardíaca ou parada cardiorrespiratória (PCR) é a cessação súbita da circulação sistêmica e da respiração. As principais causas

Leia mais

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água

Leia mais

Guia de Soluções EcoWin Soluções Ecológicas

Guia de Soluções EcoWin Soluções Ecológicas Guia de Soluções Problemas & Soluções Este manual técnico traz exemplos de situações que surgiram durante a instalação e operação dos sistemas URIMAT no país ou no exterior nos últimos anos. A seguir,

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: MACHÃO TOTAL Código Interno: MACHÃO TOTAL Nome da Empresa: Biolub Química Ltda Endereço: Rua Ondina Senger Moreira, 70 Bairro: Iporanga Cidade

Leia mais

SÓ PARA USO DOMÉSTICO!

SÓ PARA USO DOMÉSTICO! - Não o utilize num espaço fechado e cheio de vapores que advenham de óleos, dissolventes, produtos anticaruncho, pó inflamável ou outros vapores explosivos ou tóxicos. - Extraia sempre a ficha do aparelho

Leia mais

Lista das frases de risco e de segurança

Lista das frases de risco e de segurança Lista das frases de risco e de segurança FRASES DE RISCO R1 : Explosivo no estado seco. R2 : Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição. R3 : Grande risco de explosão por choque,

Leia mais

PARECER COREN-SP 016/2013 CT. PRCI n. 103.098

PARECER COREN-SP 016/2013 CT. PRCI n. 103.098 PARECER COREN-SP 016/2013 CT PRCI n. 103.098 Assunto: Competência para o transporte de cilindros de gases medicinais e para troca de válvula reguladora dos mesmos. 1. Do fato Profissional de Enfermagem

Leia mais

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento

Leia mais

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal com 30 ou 50 ml.

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal com 30 ou 50 ml. SALSEP 0,9% cloreto de sódio 9 mg/ml USO NASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO SOLUÇÃO NASAL FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA 01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Limpa e desengordura superfícies laváveis, como fogões, coifas, azulejos, pisos, e similares. Diluição até 1:20 Telefone de emergência:

Leia mais

FISPQ-FICHA DE INFORMAÇÃO SOBRE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS.

FISPQ-FICHA DE INFORMAÇÃO SOBRE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS. IDENTIFICAÇÃO: Razão Social:TEXTURA SÃO CAETANO IND E COM DE TINTAS E REVESTIMENTOS LTDA Endereço: Av Rochedo de Minas nº37 Bairro:Cidade Industrial Satélite de São Paulo Guarulhos-São Paulo Cep: 07222-200

Leia mais

ATENÇÃO INFORMAÇÕES SOBRE A GARANTIA

ATENÇÃO INFORMAÇÕES SOBRE A GARANTIA ATENÇÃO INFORMAÇÕES SOBRE A GARANTIA Motor vertical 2 tempos LER O MANUAL DO PROPRIETÁRIO. TRABALHE SEMPRE COM ROTAÇÃO CONSTANTE, NO MÁXIMO 3.600 RPM EVITE ACELERAR E DESACELERAR O EQUIPAMENTO. NÃO TRABALHE

Leia mais

Comércio de Produtos Químicos

Comércio de Produtos Químicos Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1.) Identificação do Produto Nome do Produto: Pombo Código do Produto: Pr 295307 2.) Composição e Informação sobre os Ingredientes Substância:

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO COLETOR DE SECREÇÕES E EXPURGO - MULTIZAMM NOME COMERCIAL: MULTIZAMM

INSTRUÇÃO DE USO COLETOR DE SECREÇÕES E EXPURGO - MULTIZAMM NOME COMERCIAL: MULTIZAMM INSTRUÇÕES DE USO INSTRUÇÃO DE USO COLETOR DE SECREÇÕES E EXPURGO - MULTIZAMM NOME COMERCIAL: MULTIZAMM. INDICAÇÃO DO PRODUTO: Produto indicado para coleta de material aspirado que não deve ser reaproveitado

Leia mais

3M Proteção Respiratória

3M Proteção Respiratória 3M Proteção Respiratória Mais segurança. Mais conforto. Mais produtividade. 3Inovação 3M Respiradores de Pressão Positiva Tecnologia traduzida em proteção e conforto que você só conhece depois de experimentar

Leia mais

Boletim da Engenharia 14

Boletim da Engenharia 14 Boletim da Engenharia 14 Como trocar o óleo dos compressores parafuso abertos e semi-herméticos 10/03 No boletim da engenharia nº13 comentamos sobre os procedimentos para troca de óleo dos compressores

Leia mais

DPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido

DPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido Homehealth provider DPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido www.airliquide.com.br O que é DPOC? O paciente com DPOC doença pulmonar obstrutiva crônica possui falta de ar e tosse porque seus pulmões e suas vias

Leia mais

VERIFICAÇÃO (CHECAGEM) DO APARELHO DE ANESTESIA

VERIFICAÇÃO (CHECAGEM) DO APARELHO DE ANESTESIA TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA VERIFICAÇÃO (CHECAGEM) DO APARELHO DE ANESTESIA Dr. Tiago Gomes Búrigo Florianópolis, Brasil. Correspondência para sba@sba.com.br AUTO-AVALIAÇÃO Assinale verdadeiro (V)

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO UMIDIFICADOR DE POLIPROPILENO MORIYA

INSTRUÇÕES DE USO UMIDIFICADOR DE POLIPROPILENO MORIYA INSTRUÇÕES DE USO UMIDIFICADOR DE POLIPROPILENO MORIYA APRESENTAÇÃO Os Umidificadores - Moriya foram concebidos e fabricados sob conceitos internacionais de qualidade e tecnologia. E estão disponíveis

Leia mais

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) ÁLCOOL GEL 67% MALTEX

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) ÁLCOOL GEL 67% MALTEX 01/05 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto:. Aplicação: Indicado para higienização de superfícies: aplique a quantidade suficiente para passar em toda a superfície e esfregue-as

Leia mais

Nome do produto: BIOCOMPOSTO BLF. Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5

Nome do produto: BIOCOMPOSTO BLF. Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5 Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Biocomposto BLF - Código interno de identificação do produto: 020 - Nome da empresa: Biotecma Biotecnologia

Leia mais

INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Indufix Código interno: 2000 Empresa: Indutil Indústria de Tintas Ltda. e-mail: indutil@indutil.com.br

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESENGORDURANTE MALTEX.

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESENGORDURANTE MALTEX. 01/05 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto: Desengordurante MALTEX. Aplicação: indicado para desengordurar e limpar superfícies em restaurantes, açougues, frigoríficos, peixarias,

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Página: 1 de 5 FISPQ Nº: 037 Data da última revisão: 26/10/2010 Nome do Produto: Betugrout 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Código do Produto: 026050025. Nome da Empresa:

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir

Leia mais

Respire fundo. E drible a Fibrose Cística.

Respire fundo. E drible a Fibrose Cística. MANUAL DO NEBULIZADOR Respire fundo. E drible a Fibrose Cística. Veja como utilizar e cuidar corretamente do seu Compressor e Nebulizador. Eu sou o compressor. Eu sou o Nebulizador, sou o grande goleador.

Leia mais

Princípios de combate ao fogo

Princípios de combate ao fogo Princípios de combate ao fogo Mauricio Vidal de Carvalho Entende-se por fogo o efeito da reação química de um material combustível com desprendimento de luz e calor em forma de chama. Grande parte das

Leia mais

BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS. VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES

BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS. VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES II -MANUAL DE OPERAÇÃO 1 Leia atentamente antes de utilizar a bomba de Vácuo Todos

Leia mais

ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883

ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883 ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883 CUIDADOS INICIAIS NO RN Renata Loretti - Enfermeira 2 Cuidados imediatos Realizados na Sala de Parto pelo Obstetra n

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700

MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700 MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700 Obrigado por adquirir o Aquecedor Ecológico de Painel ecotermic Cadence, AQC700, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito

Leia mais

FISPQ. Extremamente inflamável e irritante para a pele. Nocivo: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação.

FISPQ. Extremamente inflamável e irritante para a pele. Nocivo: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação. FISPQ Em conformidade com NBR 14725 4 / 2010 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ n : 091/02 Data: 16/06/2002 Revisão: 2 Data rev.: 15/03/10 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

Leia mais

Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703

Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Agradecemos sua preferencia por um produto da linha Lenoxx, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

1. Procedimentos para seleção dos respiradores. 4. Procedimentos para uso adequado de respiradores.

1. Procedimentos para seleção dos respiradores. 4. Procedimentos para uso adequado de respiradores. protrespsimples.doc Um guia para os usuários de respiradores, escrito de forma simples e de fácil entendimento. Mantenha este guia sempre à mão, releia-o periodicamente e conte sempre com a ajuda do seu

Leia mais

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Equipamento De Proteção Individual - EPI Definição: EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do trabalhador. EPI (s)

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMINOL P 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: PROMINOL P Adubo Empresa responsável pela comercialização:

Leia mais

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.

Leia mais

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados: Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Kit de Instrumental para Cirurgia do Túnel do Carpo VOLMED Nome Técnico: KIT CIRÚRGICO Fabricante: VOLMED BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA -ME AV. SÃO GABRIEL, 291 JD. PAULISTA CEP: 13574-540

Leia mais

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado

Leia mais

CONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão

CONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão DRENOS CONCEITO É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão ou podem estar ali presentes. OBJETIVOS DOS DRENOS Permitem

Leia mais

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Técnica e Dietética

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Técnica e Dietética Regulamento para a utilização do Laboratório de Técnica e Dietética 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA E DIETÉTICA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA E DIETÉTICA 1. Auxiliar

Leia mais

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS NAS INSPEÇÕES DE CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS ATÉ RECENTEMENTE NÃO ERA DADA A DEVIDA ATENÇÃO AO COMPRESSOR - TIPO - LOCAL

Leia mais

de Segurança de Produtos Químicos

de Segurança de Produtos Químicos 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: CONCRECOR CIMENFLEX Fornecedor:. Av Eng Juarez de Siqueira Britto Wanderley, 380 Jd Vale do Sol CEP: 12.238-565 São José dos Campos - SP e-mail:

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

Forças geradas por uma queda

Forças geradas por uma queda Forças geradas por uma queda Avaliar os riscos envolvidos em cada uma das etapas de trabalho e usar o equipamento adequado nem sempre é procedimento suficiente para impedir um acidente. É preciso considerar

Leia mais