Oxigenoterapia Não invasiva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Oxigenoterapia Não invasiva"

Transcrição

1 Oxigenoterapia Não invasiva

2 Definição Consiste na administração de oxigênio numa concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera ambiental para corrigir e atenuar deficiência de oxigênio ou hipóxia.

3 * Objetivo: Fornecer transporte adequado de oxigênio no sangue. * Avaliação para indicação: Padrão da FR; Sinais clínicos de hipóxia: -Sinais respiratórios: Taquipnéia, respiração laboriosa,cianose progressiva; - Sinais cardíacos: Taquicardia (precoce), bradicardia, hipotensão e parada cardíaca ; - Sinais neurológicos: Inquietação, confusão, prostração, convulsão e coma; - Outros: Palidez.

4 * Precauções: Intoxicação: Retração subesternal, parestesia, dispinéia, agitação, fadiga, dificuldade respiratória progressiva. Explosões; Infecção. * Métodos: Cânula nasal; Cateter nasal Máscaras faciais; Ventiladores (tubo endotraqueal, cânula de traqueostomia)

5 CONSIDERAÇÕES GERAIS: - O oxigênio é um gás inodoro, insípido, transparente e ligeiramente mais pesado do que o ar; - O oxigênio alimenta a combustão; - O oxigênio necessita de um fluxômetro e um regulador de pressão para ser liberado; - A determinação de gases arteriais é o melhor método para averiguar a necessidade e a eficácia da oxigenoterapia; 5

6 Efeitos Tóxicos e Colaterais na Administração de O2 Em pacientes portadores de DPOC - apnéia; Resseca a mucosa do sistema respiratório; Altas concentrações de O2 (acima de 50%) por tempo prolongado ocasionam alterações pulmonares (atelectasias, hemorragia e outros); Altas concentrações de O2 (acima de 100%) há ação tóxica sobre os vasos da retina, determinando a fibroplasia.

7 Material básico: Fonte de oxigênio ; Manômetro; Fluxômetro Extensor; Umidificador; Frasco de água destilada Dispositivo de administração

8 Cuidados de enfermagem com a administração de O2 Não administrá-lo sem o redutor de pressão e o fluxômetro. Colocar umidificador com água destilada até o nível indicado.

9 Cuidados de enfermagem com a administração de O2 Controlar a quantidade de litros por minutos; Observar se a máscara ou cateter estão bem adaptados e em bom funcionamento;

10 Cuidados de enfermagem com a administração de O2 Dar apoio psicológico ao paciente; Trocar diariamente a cânula, os umidificadores, o tubo e outros equipamentos expostos à umidade Avaliar o funcionamento do aparelho constantemente observando o volume de água do umidificador e a quantidade de litros por minuto;

11 Cuidados de enfermagem com a administração de O2 Observar e palpar o epigástrio; Fazer revezamento das narinas; Avaliar com freqüência as condições do paciente; Manter vias aéreas desobstruídas; Manter os torpedos de O 2 na vertical; Controlar sinais vitais.

12 Métodos de Administração de Oxigênio: Cateter tipo óculos Cateter tipo óculos - é empregado quando o paciente requer uma concentração média ou baixa de O2. É relativamente simples e permite que o paciente converse, alimente, sem interrupção de O2. 1- Vantagens: - Conforto maior que no uso do cateter; - Convivência - pode comer, falar, sem obstáculos; - Facilidade de manter em posição. 2- Desvantagens: - Não pode ser usada por pacientes com problemas nos condutos nasais; - Concentração de O2 inspirada desconhecida; - De pouca aceitação por crianças pequenas;

13

14 Técnica de instalação do cateter nasal tipo óculos Material: Cateter nasal tipo óculos Umidificador Extensão de borracha Manômetro Fluxômetro 50 ml de água destilada Fonte de oxigênio ;

15 (limite de tempo máximo)

16 Métodos de Administração de Oxigênio: Cateter Nasal Cateter Nasal - Visa administrar concentrações baixas a moderadas de O2. É de fácil aplicação, mas nem sempre é bem tolerada principalmente por crianças. 1- Vantagens: - Método econômico e que utiliza dispositivos simples; - Facilidade de aplicação. 2- Desvantagens: - Nem sempre é bem tolerado em função do desconforto produzido; - A respiração bucal diminui a fração inspirada de O2; - Irritabilidade tecidual da nasofaringe; - Facilidade no deslocamento do cateter; - Necessidade de revezamento das narinas 16

17 Métodos de Administração de Oxigênio: Cateter Nasal Para a sua instalação lubrifica-se o cateter e medese a distância do lóbulo da orelha até a extremidade do nariz, realizando uma marcação com esparadrapo em seu ponto médio, introduzindo com suavidade o referido comprimento na fossa nasal correspondente. Após a introdução realizar a fixação.

18

19 19

20 Administração de oxigênio por cateter e cânula nasal Oferece percentual reduzido de oxigênio (concentração de 24% até 44%), sendo utilizada em casos que requeiram oxigenoterapia em longo prazo. Indicada para pacientes com DPOC (até 2 a 3l/min) Fluxo recomendável: 1 a 6l/min.

21 FiO 2 Aproximado com diferentes equipamentos de administração CÂNULA NASAL MÁSCARA FACIAL 1L 24 % 5-6L 40 % 2L 28 % 6-7L 50 % 3L 32 % 7-8L 60 % 4L 36 % 5L 40 % 6L 44 %

22 Máscara Facial de oxigênio Dispositivo aberto, de plástico, adaptado à frente do rosto e apoiado no queixo. Fornece grande quantidade de umidade, porém pequena de oxigênio. Vantagens: É de fácil utilização, é bem tolerada e é útil para administrar oxigênio com alta umidade. Desvantagens: Intolerância por parte de alguns pacientes Pode exercer pressão sobre partes ósseas Deixa a face frequentemente úmida. Simples

23 Máscara Facial de oxigênio Máscara facial com reservatório

24 Fonte: Kit Venturi Newmed Adulto; fabricante GaleMed, Máscara de Venturi A máscara de Venturi fornece uma concentração de oxigênio de 24% a 50%. O fluxo geralmente utilizado é de 4 a 12 litros por minuto, conectada diretamente a rede de O2. Com umidificador usa-se 15L/min. Conector Concentração O2 Fluxo O2 Azul 24% 4 L/min Amarelo 28% 4 L/min Branco 31% 4 L/min Verde 35% 6 L/min Vermelho 40% 8 L/min Laranja 50% 12 L/min

25 Máscara de Venturi Vantagens: É leve e bem tolerada pelo paciente. Protege contra dosagens nocivas de oxigênio. Constitui um método mais seguro e exato para liberar a concentração necessária de oxigênio sem considerar a profundidade e freqüência respiratória do paciente. Desvantagens: Desloca-se facilmente. Dificulta a fala. Impossibilita o paciente de comer enquanto usa.

26 Reunir todo o material; Procedimentos da Máscara Explicar todo o procedimento para o paciente; Lavar as mãos; Ligar a borracha de O2 ao dispositivo e ao umidificador ajustando o fluxo prescrito.

27 Ajustar o dispositivo e fixá-lo; Intalar a FiO2 prescrita e observar em todos os períodos; Lavagem das mãos Inspecionar o cliente sobre o alívio dos sintomas; Fazer a observação de enfermagem; Guardar material após o uso.

28 EFEITOS SECUNDÁRIOS DA OXIGENIOTERAPIA A oxigenioterapia pode reduzir o estímulo respiratório do dióxido de carbono produzir uma depressão respiratório. A elevada concentração de oxigênio causa espasmos retinianos podendo provocar cegueira. Quando se administra oxigênio deve-se ter cuidados especiais com a boca; o O2 seca e irrita as mucosas, motivo pelo qual é muito importante aumentar a ingestão de líquidos; não se deve administrar O2 puro não umedecido.

29 29

Necessidades humanas básicas: oxigenação. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo

Necessidades humanas básicas: oxigenação. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Necessidades humanas básicas: oxigenação Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Revisão Revisão O Fatores que afetam a oxigenação Fisiológicos; Desenvolvimento; Estilo de vida; Ambiental. Fisiológicos

Leia mais

Oxigenoterapia. Respiração + Circulação. Basic Life Support. Respiração 21/05/2014. A insuficiência respiratória é caracterizada por uma

Oxigenoterapia. Respiração + Circulação. Basic Life Support. Respiração 21/05/2014. A insuficiência respiratória é caracterizada por uma Respiração + Circulação Basic Life Support Facilitadora Enf a. Ana Carolina Corgozinho E-mail anacorgozinho@uol.com.br Respiração Os seres vivos conseguem resistir a restrições alimentares, pois sobrevivem

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO - Cateter nasal e máscara de oxigênio

ADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO - Cateter nasal e máscara de oxigênio Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Administração de oxigênio, a uma pressão maior que a encontrada no ar ambiente, para aliviar e/ou impedir hipóxia tecidual. FINALIDADE Fornecer concentração adicional de oxigênio

Leia mais

Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira

Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização Oximetria de pulso É a medida da saturação da

Leia mais

Considerações Gerais

Considerações Gerais Oxigenoterapia e sua relação com os atendimentos de fisioterapeutas cardiorrespiratórios Prof. Ms. Erikson Custódio Alcântara eriksonalcantara@hotmail.com Considerações Gerais O oxigênio é um velho conhecido

Leia mais

INALOTERAPIA. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem

INALOTERAPIA. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem INALOTERAPIA As inaloterapias (terapias por inalação) visam melhorar a ventilação e são empregados na prevenção e no tratamento das disfunções pulmonares. 1 É o método que visa a corrigir e/ou atenuar

Leia mais

Identificar as situações onde é necessária a oxigenoterapia; Descrever as características dos pacientes que necessitam de oxigenoterapia;

Identificar as situações onde é necessária a oxigenoterapia; Descrever as características dos pacientes que necessitam de oxigenoterapia; Módulo 7 Oxigenoterapia e equipamentos Apresentação do Módulo A hipóxia é uma condição na qual há uma deficiência da quantidade de oxigênio que alcança os tecidos do organismo. É extremamente grave, comprometendo

Leia mais

Capítulo 4 Oxigenoterapia

Capítulo 4 Oxigenoterapia Capítulo 4 Oxigenoterapia 1. Objetivos No final desta unidade modular, os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever as indicações para oxigenoterapia; Listar os débitos de oxigénio protocolados;

Leia mais

ÍTEM 001 OXW200 - ASPIRADOR PARA REDE DE OXIGÊNIO

ÍTEM 001 OXW200 - ASPIRADOR PARA REDE DE OXIGÊNIO SITE WVMED EQUIPAMENTOS PARA OXIGÊNIOTERAPIA ÍTEM 001 OXW200 - ASPIRADOR PARA REDE DE OXIGÊNIO Aspirador Venturi c/frasco de 500 ml oxigênio, para rede canalizada. ÍTEM 002 OXW201 - ASPIRADOR PARA REDE

Leia mais

Punção Venosa Periférica CONCEITO

Punção Venosa Periférica CONCEITO Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar

Leia mais

ELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa

ELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa ELABORADORES Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral Robson Batista Coordenação Administrativa Fabrícia Passos Pinto Coordenação de Enfermagem José Luiz Oliveira Araújo Júnior Coordenador Médico

Leia mais

Insuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel

Insuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico

Leia mais

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente

Leia mais

Recebimento de pacientes na SRPA

Recebimento de pacientes na SRPA CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente

Leia mais

Pós Operatório. Cirurgias Torácicas

Pós Operatório. Cirurgias Torácicas Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.

Leia mais

Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos. Módulo 2: OXIGÊNIO

Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos. Módulo 2: OXIGÊNIO Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 2: OXIGÊNIO Que danos podem ser causados por falta de oxigênio? E pelo excesso de oxigênio? Quais maneiras de se fornecer oxigênio

Leia mais

- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc..

- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc.. AULA 13: EAP (EDEMA AGUDO DE PULMÃO) 1- INTRODUÇÃO O edema agudo de pulmão é uma grave situação clinica, de muito sofrimento, com sensação de morte iminente e que exige atendimento médico urgente. 2- CONCEITO

Leia mais

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Oxigénio Medicinal Gasoxmed, 100 % gás medicinal criogénico

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Oxigénio Medicinal Gasoxmed, 100 % gás medicinal criogénico FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Oxigénio Medicinal Gasoxmed, 100 % gás medicinal criogénico Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. - Conserve este folheto.

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Respiração A função da respiração é essencial à vida e pode ser definida, de um modo simplificado, como a troca de gases (O 2 e CO 2 ) entre as células do organismo e a atmosfera.

Leia mais

VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL CIEVS- Centro de Informações Estratégicas em Saúde

VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL CIEVS- Centro de Informações Estratégicas em Saúde VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL CIEVS- Centro de Informações Estratégicas em Saúde Boletim de Alerta do VIGIAR Palmas 09 de setembro de 2014 RECOMENDAÇÕES PARA ENFRENTAR SITUAÇÕES DE A BAIXA UMIDADE RELATIVA

Leia mais

4 Confiabilidade Metrológica do Ventilador Pulmonar

4 Confiabilidade Metrológica do Ventilador Pulmonar 4 Confiabilidade Metrológica do Ventilador Pulmonar A metrologia avançou muito na área industrial e científica, mas, apesar de sua óbvia importância, sua aplicação ainda é incipiente na área da saúde.

Leia mais

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA

Leia mais

Riscos de Fumos de Incêndio. Actualidade e controvérsias nas intoxicações

Riscos de Fumos de Incêndio. Actualidade e controvérsias nas intoxicações ICBAS-UP Riscos de Fumos de Incêndio. Actualidade e controvérsias nas intoxicações V ENCONTRO NACIONAL, I CONGRESSO INTERNACIONAL DE RISCOS 2009 Prof. Doutor Romero Bandeira Mestre Rui Ponce Leão Mestre

Leia mais

QUALIDADE DO AR INTERIOR

QUALIDADE DO AR INTERIOR QUALIDADE DO AR INTERIOR POR DIA OS NOSSOS PULMÕES FILTRAM CERCA DE 13. 000 LITROS DE AR! A POLUIÇÃO EM AMBIENTES FECHADOS É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS A maior parte das nossas

Leia mais

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

UMIDIFICADOR FISHER & PAYKEL MR850

UMIDIFICADOR FISHER & PAYKEL MR850 UMIDIFICADOR FISHER & PAYKEL MR850 O umidificador F&P servo controlado modelo MR850 é utilizado para uso em unidades de tratamento intensivo adulto, pediatrico e neonatal sendo utilizado para umidificar

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Produto : NO-RUST D - Data da Atualização: 22/01/2014 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa: R. Pref. Eurípedes de Siqueira, n.º 36 Distrito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aspiração de Tubo Orotraqueal (TOT) ou Traqueostomia (TQT) em Recém- Nascidos (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 05 Área

Leia mais

VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA FISIOTERAPIA. 1- OBJETIVO Padronizar a utilização da Ventilação Mecânica Não Invasiva (VMNI) pela fisioterapia.

VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA FISIOTERAPIA. 1- OBJETIVO Padronizar a utilização da Ventilação Mecânica Não Invasiva (VMNI) pela fisioterapia. POT Nº: 06 VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA FISIOTERAPIA Edição: 05/05/2009 Versão: 02 Data Versão: 28/05/2009 Página: 05 1- OBJETIVO Padronizar a utilização da Ventilação Mecânica Não Invasiva (VMNI)

Leia mais

MÉTODO ADAPTATIVO. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio.

MÉTODO ADAPTATIVO. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio. MÉTODO ADAPTATIVO Em todos os métodos anteriores buscava-se a adaptação do organismo (supercompensação) através de uma estimulação por meio do stress físico. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente

Leia mais

Equipamentos de Gasoterapia. Em muitas áreas dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde existe a. pacientes.

Equipamentos de Gasoterapia. Em muitas áreas dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde existe a. pacientes. Equipamentos de Gasoterapia Equipamentos de Gasoterapia Em muitas áreas dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde existe a necessidade de utilização dos Gases Medicinais, como Oxigênio, Ar Medicinal,

Leia mais

3M Proteção Respiratória

3M Proteção Respiratória 3M Proteção Respiratória Mais segurança. Mais conforto. Mais produtividade. 3Inovação 3M Respiradores de Pressão Positiva Tecnologia traduzida em proteção e conforto que você só conhece depois de experimentar

Leia mais

Introdução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira

Introdução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira Introdução A função do sistema respiratório é facilitar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas,

Leia mais

Formulário de Petição para Cadastramento Materiais de uso em saúde RDC nº 24/09

Formulário de Petição para Cadastramento Materiais de uso em saúde RDC nº 24/09 Formulário de Petição para Cadastramento Materiais de uso em saúde RDC nº 24/09 3.1.8 Formas de apresentação comercial do produto (formas de comercialização, composição das embalagens primária e/ou secundária,

Leia mais

VENTOSAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa

VENTOSAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa NIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁLICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa VENTOSAS 01. INTRODÇÃO: As ventosas são aparelhos automáticos destinados

Leia mais

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09 Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da

Leia mais

sondagem Friday, April 23, 2010 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6

sondagem Friday, April 23, 2010 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6 Definição Sondagem Nasoenteral é a introdução através da cavidade nasal/oral de uma sonda de poliuretano ou outro material, posicionada

Leia mais

Programador Lyric3. Manual do usuário para profissionais

Programador Lyric3. Manual do usuário para profissionais Programador Lyric3 Manual do usuário para profissionais Bem-vindo Apresentando o novo programador Lyric3 da Phonak. O programador Lyric3 foi desenvolvido especificamente para ser usado por você, profissional

Leia mais

Enfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo

Enfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na remoção de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração. FINALIDADE Prevenir complicações respiratórias;

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ )

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ ) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Anti Ruído Tradicional Aplicação: Reparação e emborrachamento de veículos. Fornecedor: Nome: Mastiflex Indústria e Comércio Ltda Endereço : Rua

Leia mais

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal com 30 ou 50 ml.

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal com 30 ou 50 ml. SALSEP 0,9% cloreto de sódio 9 mg/ml USO NASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO SOLUÇÃO NASAL FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

O CALOR EXCESSIVO NO AMBIENTE DE TRABALHO A EXPOSIÇÃO AO CALOR PRODUZ REAÇÕES NO ORGANISMO

O CALOR EXCESSIVO NO AMBIENTE DE TRABALHO A EXPOSIÇÃO AO CALOR PRODUZ REAÇÕES NO ORGANISMO O CALOR EXCESSIVO NO AMBIENTE DE TRABALHO Muitos trabalhadores passam parte de sua jornada diária diante de fontes de calor. As pessoas que trabalham em fundições, siderúrgicas, padarias, - para citar

Leia mais

Hipert r en e são ã A rteri r a i l

Hipert r en e são ã A rteri r a i l Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes

Leia mais

GESTOS QUE SALVAM Departamento de Formação em Emergência Médica janeiro de 2014

GESTOS QUE SALVAM Departamento de Formação em Emergência Médica janeiro de 2014 GESTOS QUE SALVAM Departamento de Formação em Emergência Médica janeiro de 2014 Gestos que Salvam O que fazer? EM CASO DE EMERGÊNCIA O QUE FAZER Número Europeu de Emergência LIGAR PARA O NÚMERO EUROPEU

Leia mais

01 Identificação do produto e da Empresa. 02 Composição e informações sobre os ingredientes. 03 Identificação de perigos

01 Identificação do produto e da Empresa. 02 Composição e informações sobre os ingredientes. 03 Identificação de perigos Página: 01/05 01 Identificação do produto e da Empresa Natureza Química : Limpador de Uso Geral Autorização de Funcionamento / MS : nº 3.02.599-9 Registro no Ministério da Saúde : 3.2599.0103.001-4 Aceita

Leia mais

Econômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita.

Econômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita. JohnsonDiversey Suma Supersol LG Detergente em pó para limpeza geral. Versátil A formulação balanceada permite que o detergente Supersol LG seja utilizado tanto para limpeza geral, quanto para lavagem

Leia mais

HI 701-25 Reagente para Cloro Livre

HI 701-25 Reagente para Cloro Livre Data de revisão: 2013-07-15 Motivo da Revisão: Conformidade com o Regulamento (CE) No. 1272/2008 SECÇÃO 1: IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/MISTURA E DA SOCIEDADE/EMPRESA HI 701-25 Identificador do produto:

Leia mais

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde

Leia mais

Para que possam oferecer a protecção adequada os produtos deverão ser:

Para que possam oferecer a protecção adequada os produtos deverão ser: proteção facial Proteção Facial Porquê o uso de viseiras? As viseiras são concebidas para proteger os olhos e o rosto. A protecção pode ser conferida através de uma rede metálica de malha fina ou em material

Leia mais

Suprimark Brasil Com de tintas e Papeis ltda

Suprimark Brasil Com de tintas e Papeis ltda Produto: Sistema Escrita Prima Amarelo FISPQ: 0005 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Sistema Escrita PDVmais Prima amarela Suprimark Brasil de Com. De tintas e Papeis Ltda Rua : Augusto Tolle,

Leia mais

ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883

ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883 ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883 CUIDADOS INICIAIS NO RN Renata Loretti - Enfermeira 2 Cuidados imediatos Realizados na Sala de Parto pelo Obstetra n

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS DO BEBÉ PREMATURO

PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS DO BEBÉ PREMATURO PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS DO BEBÉ PREMATURO O bebé prematuro, em geral com peso inferior a 2.500 gramas, está mais propenso a problemas de saúde tendo em conta que a gravidez encurtada não permitiu o desenvolvimento

Leia mais

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos.

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. LABIRIN dicloridrato de betaistina APSEN FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: 24 mg dicloridrato

Leia mais

Sistema CPAP RemStar Plus

Sistema CPAP RemStar Plus Sistema CPAP RemStar Plus Pressionar a tecla (on/off), onde irá ativar o aparelho. Retirar o cabo da parte posterior do aparelho. Pressionar a tecla e de redução temporária de pressão juntas; manter pressionada

Leia mais

FICHA DE SEGURANÇA BICARBONATO DE SÓDIO

FICHA DE SEGURANÇA BICARBONATO DE SÓDIO Pag.1/7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1 Identificação da substância: Nome do Produto: Bicarbonato de Sódio Nome Químico: Hidrogenocarbonato de sódio 1.2 Utilização da substância Principais

Leia mais

PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola

PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA Policial BM Espínola LEMBRE-SE Antes de administrar cuidados de emergência, é preciso garantir condições de SEGURANÇA primeiramente

Leia mais

Orientações para a falta de Energia Elétrica na residência

Orientações para a falta de Energia Elétrica na residência Orientações para a falta de Energia Elétrica na residência Copyright 2015 Home Health Care Doctor Ser viços Médicos Domiciliares S/S Ltda. Rua Capitão Francisco Teixeira Nogueira, 154 Água Branca Cep:

Leia mais

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: VOTOMASSA CHAPISCO CONCRETO Empresa: VOTORANTIM CIMENTOS LTDA. Endereço: Rodovia PR092, 1303 Cidade: Curitiba Estado: PR Telefone: 0800 701 98 98 Telefone

Leia mais

Conhecimentos essenciais no cuidado à criança em oxigenoterapia 1

Conhecimentos essenciais no cuidado à criança em oxigenoterapia 1 v.1, n.0, p. 17 24 Julho de 2001 Rev. Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras / 17 ARTIGO DE REVISÃO Conhecimentos essenciais no cuidado à criança em oxigenoterapia 1 Lúcia Martins de Magalhães Pierantoni

Leia mais

Rebrilhar Classic Alto Tráfego

Rebrilhar Classic Alto Tráfego 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome comercial do Produto: Rebrilhar ClassicAltoTráfego Nome da Empresa: Rebrilhar Resinas e Vernizes Ltda. Endereço: Rua Luiz de Moraes Rego, nº. 505 Jardim do

Leia mais

OXIGENOTERAPIA domiciliar de longo prazo. Cristina G. Alvim Profa. Associada Dpto Pediatria UFMG

OXIGENOTERAPIA domiciliar de longo prazo. Cristina G. Alvim Profa. Associada Dpto Pediatria UFMG OXIGENOTERAPIA domiciliar de longo prazo Cristina G. Alvim Profa. Associada Dpto Pediatria UFMG JPED, 2013 THORAX, 2009 Benefícios Capacidadecognitiva Sono PrevineHP Reduz hematócrito Exercício Risco de

Leia mais

Máscara Facial para Uso Hospitalar da ResMed

Máscara Facial para Uso Hospitalar da ResMed Máscara Facial para Uso Hospitalar da ResMed Somente Rx A MÁSCARA NASAL PARA USO HOSPITALAR DA RESMED deve a ser utilizada por um só paciente adulto (>30 kg) ao qual foi prescrito o tratamento por pressão

Leia mais

www.cpsol.com.br TEMA 002 USUÁRIOS DE COMPUTADOR CUIDADO COM OS OLHOS

www.cpsol.com.br TEMA 002 USUÁRIOS DE COMPUTADOR CUIDADO COM OS OLHOS TEMA 002 USUÁRIOS DE COMPUTADOR CUIDADO COM OS OLHOS 1/8 É cada vez maior o número de pessoas com a patologia diagnosticada como Fadiga Visual ou Síndrome do Usuário de Computador, conhecida também como

Leia mais

INTOXICAÇÃO EXOGÉNA POR AGROTÓXICOS

INTOXICAÇÃO EXOGÉNA POR AGROTÓXICOS INTOXICAÇÃO EXOGÉNA POR AGROTÓXICOS CEREST ESTADUAL Enfª do Trabalho: Thaysa Zago CLASSIFICAÇÃO Inseticidas ou praguicidas: combatem insetos; Fungicidas: atingem os fungos; Herbicidas: matam as plantas

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

Via Aérea Difícil. Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA

Via Aérea Difícil. Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA Via Aérea Difícil Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA 2 Via Aérea Difícil Definições: Não é possível visualizar nenhuma parte das cordas vocais pela laringoscopia convencional. A intubação requer mais

Leia mais

Instruções do Reanimador Manual de Silicone MD

Instruções do Reanimador Manual de Silicone MD REANIMADOR MANUAL DE SILICONE MD Balão de Silicone Autoclavável Adulto Balão de Silicone Autoclavável Pediátrico Balão de Silicone Autoclavável Neonatal Obrigado por investir no Reanimador Manual de Silicone

Leia mais

Instruções de Uso CIRCUITO CPAP NASAL PARA OXIGÊNOTERAPIA N o 0

Instruções de Uso CIRCUITO CPAP NASAL PARA OXIGÊNOTERAPIA N o 0 Instruções de Uso CIRCUITO CPAP NASAL PARA OXIGÊNOTERAPIA N o 00 CIRCUITO CPAP NASAL PARA OXIGÊNOTERAPIA N o 0 Indicação, Finalidade, Uso e Aplicação Destina-se para pacientes infantis em necessidade de

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA 1. Introdução A ventilação mecânica é um método artificial para manutenção da ventilação em beneficiários impossibilitados de respirar espontaneamente, feito através de introdução de prótese na via aérea

Leia mais

Data: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3

Data: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,

Leia mais

Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)

Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) É parada súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente

Leia mais

Surg Light. Manual do Usuário

Surg Light. Manual do Usuário Surg Light Manual do Usuário FINALIDADE O Surg Light é um equipamento utilizado como fonte de luz, nas especialidades médicas (otorrinolaringologia, dermatologia), odontológicas (cirurgias bucomaxilo facial,

Leia mais

Programa RespirAr. Asma e bronquite sem crise. RespirAr

Programa RespirAr. Asma e bronquite sem crise. RespirAr Programa RespirAr. Asma e bronquite sem crise. RespirAr Prevenir é o melhor remédio para uma boa saúde, evitando-se as doenças e suas complicações. Problemas respiratórios, por exemplo, podem se tornar

Leia mais

Jose Roberto Fioretto

Jose Roberto Fioretto Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Para começar... Ventilação mecânica é ventilação

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: FOSFATO DE CÁLCIO MONOBÁSICO H 2O - Código interno de identificação do produto: F1027 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMINOL P 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: PROMINOL P Adubo Empresa responsável pela comercialização:

Leia mais

SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA

SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA SONDAGEM VESICAL SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA MATERIAL: Bandeja com pacote de cateterismo vesical; Sonda vesical duas vias(foley) de calibre adequado (em geral n. 14); Xylocaína gel, gazes, luvas estéreis;

Leia mais

TÉCNICA EM EQUIPAMENTO MÉDICO/ ODONTOLÓ- GICO ANESTESIA

TÉCNICA EM EQUIPAMENTO MÉDICO/ ODONTOLÓ- GICO ANESTESIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM EQUIPAMENTO MÉDICO/ ODONTOLÓ- GICO ANESTESIA Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 Como se

Leia mais

SISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM)

SISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM) SISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM) CONCEITO: O Sistema de Frequência Modulada (Sistema FM) consiste de um transmissor com uma frequência de rádio específica, com uma antena e um receptor compatível, sendo

Leia mais

CONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão

CONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão DRENOS CONCEITO É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão ou podem estar ali presentes. OBJETIVOS DOS DRENOS Permitem

Leia mais

LUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra

LUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,

Leia mais

Fluimare HT cloreto de sódio 3%

Fluimare HT cloreto de sódio 3% Fluimare HT cloreto de sódio 3% Forma farmacêutica e apresentações Solução nasal estéril, hipertônica de cloreto de sódio. Frascos de 50 ml com válvula pump (micronebulizador). USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

o Ressonar e a Apneia de Sono

o Ressonar e a Apneia de Sono o Ressonar e a Apneia de Sono sintomas diagnóstico tratamento O ressonar apesar de ser comum, fonte de brincadeiras e aceite como normal na população em geral é de facto uma perturbação que não deve ser

Leia mais

21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br

21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer

Leia mais

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO INSPIRÔMETRO DE INCENTIVO COACH

INSTRUÇÕES DE USO INSPIRÔMETRO DE INCENTIVO COACH INSTRUÇÕES DE USO INSPIRÔMETRO DE INCENTIVO COACH Fabricado por: DHD Healthcare Corp. One Madison Street Wampsville, NY 13163 ESTADOS UNIDOS Importado por: INDUMED Ind. e Com. Ltda. Rua Laguna, 742 Santo

Leia mais

Máscara Facial para Uso Hospitalar da ResMed

Máscara Facial para Uso Hospitalar da ResMed Máscara Facial para Uso Hospitalar da ResMed A MÁSCARA FACIAL PARA USO HOSPITALAR DA RESMED é destinada a ser utilizada por um só paciente adulto (>30 kg) ao qual foi prescrito o tratamento por pressão

Leia mais

FISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico ACELERADOR DE VULCANIZAÇÃO MBTS-80 ACELERADOR DE VULCANIZAÇÃO MBTS-80

FISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico ACELERADOR DE VULCANIZAÇÃO MBTS-80 ACELERADOR DE VULCANIZAÇÃO MBTS-80 Folha: 1 / 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Principais usos recomendados: Master de acelerador de vulcanização de borracha MBTS-80. Acelerador de vulcanização;

Leia mais

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva

Leia mais

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em

Leia mais

PRIMER MASTER UNIVERSAL

PRIMER MASTER UNIVERSAL FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS PRIMER MASTER UNIVERSAL 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Técnico e Comercial Nome Técnico e Comercial: Primer Anticorrosivo Master

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMI FERTIL Especial Hortícolas 18-8-6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Promi-Fertil Especial Hortícolas 18-8-6 Uso do

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. +55 41 3661-0100 Rua Rio Piquiri, 400 - Jardim Weissópolis - Pinhais/PR - Brasil CEP: 83322-010 CNPJ: 01.245.055/0001-24 Inscrição Estadual: 90.111.008-53

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como

Leia mais

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos

Leia mais

PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR. Ana Cláudia F.B. Moreira Fonoaudióloga

PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR. Ana Cláudia F.B. Moreira Fonoaudióloga PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR Ana Cláudia F.B. Moreira Fonoaudióloga O QUE É? A Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR), relacionada ao trabalho, é uma diminuição gradual da acuidade auditiva

Leia mais