SEMINÁRIO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO
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- Francisco Bonilha Santiago
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1 SEMINÁRIO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO GRAZIELA PONTES RIBEIRO CAHÚ Dimensionamento de pessoal de enfermagem Belém
2 Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem Enfermagem Capitalismo Divisão Hierárquica Cotidiano Fonte
3 Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem Conhecer a Resolução COFEN nº 293/2004 Conhecer o local de estudo
4 Resolução COFEN nº 293/2004 CONCEITOS METODOLOGIA FÓRMULAS RACIOCINAR MATEMATICAMENTE
5 Local Nº de leitos por setor Taxa de ocupação por setor Perfil do usuário Jornada Semanal de trabalho
6 Metodologias Total de horas de enfermagem (THE); Total de Sítios Funcionais (TSF)
7 Total de Horas de Enfermagem (THE) QP = Km X THE DS X IST JST Nº de leitos X HE
8 Horas de Enfermagem (HE)
9 Problemática do Dimensionamento Dificuldades Fonte
10 Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem - THE QP = Km(20h) x (Nºleitos x 3,8 + Nºleitos x 5,6 + Nºleitos x 9,4 + Nºleitos x 17,9 ) x %profissional (20h) + Km(30h) x (Nºleitos x 3,8 + Nºleitos x 5,6 + Nºleitos x 9,4 + Nºleitos x 17,9 ) x %profissional (30h) + (...)
11 Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem - TSF QP=Km (20h) X TSF X % Profissionais(20h) + Km (30h) X TSF X % Profissionais (30h) + (...)
12 Questionamentos Como classificar perfil do paciente? Quais são os principais dados a serem coletados? Como fazer o dimensionamento com vários tipos de classificação de paciente? Como fazer o dimensionamento de profissionais de enfermagem que possuem carga horárias diversas?
13 Como classificar perfil do paciente? SIM NÃO Curto prazo Longo prazo UTILIZAR Classificar o setor Escolher escala Classificar o paciente do momento Capacitar os envolvidos
14 Longo prazo PONTUAÇÃO INDSICADORES Cmn Até 17pontos Cinterm 18 e ESTADO MENTAL Lúcido / Orientado no tempo e no espaço (OTE) 2- SINAIS VITAIS Conforme rotina, 1 a 2 vezes ao dia e/ou não necessita de controle 3- DEAMBULAÇÃO Deambula sem ajuda / Auto-suficiente 4- MOTILIDADE Movimenta os segmentos corporais (MS e MI) sem ajuda / Auto-suficiente 5- OXIGENAÇÃO Não depende de oxigenioterapia 6- ELIMINAÇÃO Não necessita de ajuda / Autosuficiente 7- ALIMENTAÇÃO Alimenta-se sozinho / Auto-suficiente 8- TERAPÊUTICA Medicamentos via oral ( uma a várias vezes ao dia) ou de rotina 9- INTEGRIDADE CUTÂNEO-MUCOSA 10- CUIDADO CORPORAL Sem lesão / solução de continuidade Cuida-se sozinho / Auto-suficiente CSIntens 29 a 39 Cintens 40 a 50 OTE, dificuldade de seguir instruções Controle de 6 em 6 horas Encorajamento e supervisão para deambular. Estimulo, encorajamento ou supervisão para movimentar seguimentos corporais Uso intermitente de O2 por cateter ou máscara Auto-suficiente, com controle de ingesta e eliminações. Estimulo, encorajamento e supervisão para alimentar ou tomar líquidos Medicamentos VO, IM, ID ou SC intermitente Uma ou duas lesões com pequenos curativos simples (troca uma vez ao dia) Encorajamento para banho de chuveiro e higiene oral Aplicação de pesos pelo grau de complexidade: 1 a 5 Período de desorientação no tempo e no espaço Controle de 4 em 4 horas Uso de cadeira de rodas, muletas e outros artefatos com orientação e supervisão Ajuda para movimentar seguimentos corporais Uso intermitente de O2 por cateter ou mascara e outros cuidados simples Orientação e supervisão para ingesta e eliminações. Não alimenta sozinho, precisa da ajuda da enfermagem Medicamentos através de SNG, endovenosos continuo Uma ou mais lesões com curativos grandes (troca uma vez ao dia) Banho de chuveiro e higiene oral com auxilio da enfermagem Desorientado no tempo e no espaço Controle de 2 em 2 horas Uso de cadeira de rodas, muletas e outros artefatos com ajuda efetiva da enfermagem Movimentação passiva programada e realizada pela enfermagem Com traqueostomia ou tubo endotraqueal com cuidados respiratórios simples. Ingesta, eliminações e controles realizados com a ajuda da enfermagem Alimentação através de SNG, SNE, realizada pela enfermagem Endovenoso continuo, mais sangue ou derivados, NPP ou citostáticos Duas ou mais lesões (escaras, ostomas), com curativos grandes (troca duas vezes ao dia) Banho de chuveiro em cadeira de rodas e higiene oral realizada pela enfermagem Inconsciente, sem resposta verbal Controle de 1 em 1 hora ou mais freqüente, ou ainda controle horário de PVC, PAM etc. Ausência de movimentos corporais, total dependência para ser removido do leito Mudanças de decúbito e movimentação passiva programada e realizada pela enfermagem Com ventilação mecânica continua ou intermitente, ou vigilância e cuidados respiratórios constantes. Assistência constante da enfermagem. Evacuação no leito e/ou uso de SV.Necessidade de controle das eliminações Assistência efetiva da enfermagem, presença de estomas, SNG ou SNE, com controle rigoroso. Uso de drogas vasoativas para manutenção da pressão arterial Duas ou mais lesões infectadas com grandes curativos (troca duas ou mais vezes ao dia) Banho de leito e higiene oral realizados pela enfermagem.
15 Clínica Médica Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo 1ª SEMANA
16 Segunda-feira ( ) Clínica Médica Nº Cuidados mínimos Nº Cuidados intermediários Nº Cuidados semi-intensivos Nº Cuidados intensivos ª 3ª 4ª 5ª 6ª Sab Dom
17 1ª semana Clínica Médica Nº Cuidados mínimos 70 Nº Cuidados intermediários Nº Cuidados semi-intensivos Nº Cuidados intensivos ª semana 2ª semana 3ª semana 4ª semana
18 Por setor Quais são os principais dados a serem coletados? THE Número de leitos; Número de leitos ocupados por classificação de paciente; Jornada semanal de trabalho dos profissionais de enfermagem; IST 15%.
19 Por setor Quais são os principais dados a serem coletados? TSF Processo de trabalho; Estrutura física Jornada semanal de trabalho dos profissionais de enfermagem;
20 Como fazer o dimensionamento com vários tipos de classificação de paciente? Como fazer o dimensionamento de profissionais de enfermagem que possuem carga horárias diversas?
21 Sítios funcionais: Urgência e emergência Área Cat 2ª à 6ª (x 5) * Sab e Dom. (x 2)** Área Verde - 10 leitos Área Vermelha ECG Traumatol ogia Box 17 leitos Área Amarela Total de S.F. Parcial M T N1 N2 M T N1 N2 * ** Tota l Enf. Enf Tota l N.M. N.M Enf. N.M Enf. N.M Enf. N.M Enf. N.M Enf. N.M
22 CÁLCULO MATEMÁTICO Urgência/Emergência Adulto QP = 84 x 0, Enfermeiros QP = 336 x 0, Técnicos de enfermagem
23 CÁLCULO MATEMÁTICO Número de leitos Taxa de ocupação JST % (02 cuidados mínimos, 13 intermediários e 03 semi-intesivos) Enfermeiros 36 horas; Aux/tec. de enfermagem 44 horas. QP = 0,2236 x (2 x 3, x 5,6 + 3 x 9,4) x 0,33 + 0,1828 x (2 x 3,8 +13 x 5,6 + 3 x 9,4) x 0,67 QP = 0,2236 x 108,6 x 0,33 + 0,1828 x 108,6 x 0,67 QP = 8, ,30 = 21,30 33% = 07 Enfermeiros 67% = 14 Técnicos/auxiliares de enfermagem
24 Dimensionamento - Relatório de Fiscalização
25 Obrigada!!! Até breve!!! Fonte
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