Calculando e conhecendo Ferramentas para a Prática da Assistência Perioperatória. Cleide Mazuela Canavezi

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1 Calculando e conhecendo Ferramentas para a Prática da Assistência Perioperatória Cleide Mazuela Canavezi cleide.canavezi@cofen.gov.br

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3 O direito à saúde, ou ao acesso aos serviços de saúde, é previsto como universal no país : Constituição Federativa, 1998

4 Competência Enfermeiro I PRIVATIVAMENTE (entre outras atividades) i) consulta de Enfermagem; j) prescrição da assistência de Enfermagem; l) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida; m) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas; Lei nº 7.498/86

5 LEI Nº 7.498/86 Decreto 94406/87 Art O Técnico de Enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de Enfermagem em grau auxiliar, e participação no planejamento da assistência de Enfermagem. Art O Auxiliar de Enfermagem exerce atividades de nível médio, de natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de Enfermagem sob supervisão, bem como a participação em nível de execução simples, em processos de tratamento. Art As atividades referidas nos arts. 12 e 13 desta Lei, quando exercidas em instituições de saúde, públicas e privadas, e em programas de saúde, somente podem ser desempenhadas sob orientação e supervisão de Enfermeiro.

6 A Resolução COFEN n. 311/2007, a qual dispõe sobre o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, é responsabilidade e dever de todos os trabalhadores de enfermagem... assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência

7 Competência do Enfermeiro Função gerencial privativa ¹ prover e manter pessoal de enfermagem qualificado e em número suficiente;» Prestação assistência com qualidade e segura» Garantir continuidade vigília ¹ - Artigo 8º do Decreto nº /87(BRASIL, 1987

8 Todo paciente tem direito a assistência diferenciada, individualizada, pautada em evidências cientificas. Código de Defesa do Consumidor

9 DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL Segurança do Paciente Movimento mundial em busca da qualidade nos serviços de saúde

10 Quando as instituições trabalham com quadros reduzidos, a enfermagem não consegue supervisionar, monitorar ou avaliar adequadamente seus pacientes para que possa detectar sua resposta ao tratamento e às medicações, para avaliar se o paciente está sob risco de queda ou de desenvolver úlcera por pressão, ou mesmo para detectar mudanças sutis no estado do paciente que possam indicar piora em sua condição" Eileen Lake, 2010

11 Reflexão O Enfermeiro vem cada vez mais se destacando no atendimento multiprofissional em serviços de saúde aos pacientes. Isto tem acarretado uma exposição maior do seu atuar nos casos em que haja dano ao paciente no atendimento em saúde.

12 Reflexão É da violação de um dever jurídico, da inobservância dos preceitos descritos nos códigos de ética e das demais normas disciplinadoras que nasce a noção de responsabilidade profissional. Ferir lei penal, diz-se responsabilidade criminal, Transgredir lei civil, diz-se responsabilidade civil, Infringir as normas definidas nos Códigos de ética, diz-se de responsabilidade ética Desobediências aos demais atos normativos dos Órgãos disciplinadores do exercício das profissões, diz-se de responsabilidade disciplinar.

13 DESAFIOS Como medir o tempo que necessito para cuidar dos meus clientes? O Enfermeiro Sistematiza todos os pacientes?

14 Resolução COFEN Nº 293/2004 Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nas Unidades Assistenciais das Instituições de Saúde e Assemelhados

15 RESOLUÇÃO COFEN 293/04 DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL SITIOS FUNCIONAIS

16 UNIDADES ESPECIAIS Locais onde são desenvolvidas atividades especializadas por profissionais de saúde: - Ambulatório; - Pronto Socorro; - Central de Material; - Centro Cirúrgico; - Hemodiálise; (Portaria 82/00 MS) - UTIs; (Portaria MS = 07/ Psiquiatria; (Portaria 251/02 MS) - etc...

17 CÁLCULO UNIDADE ESPECIAL Sítios Funcionais tridimensional: Atividades Período de tempo ( operacional Local ( ou área Considerar ainda: Período de tempo de 6 horas (M, T, N1 e N2 ( hs M = Período de trabalho de 6 horas (7 às 13 ( 19hs T = Período de trabalho de 6 horas (13 às ( hs N1 = Período de trabalho de 6 horas ( 19 às 1 ( hs N2 = Período de trabalho de 6 horas (1 às 7

18 CÁLCULO PARA UNIDADES ESPECIAIS SITIOS FUNCIONAIS Constante Marinho Km Onde: PT = Período de trabalho Km = PT x IST JST IST = índice de segurança técnica JST = jornada semanal de trabalho Km com valores conhecidos conforme tabela abaixo

19 CÁLCULO PARA UNIDADES ESPECIAIS SITIOS FUNCIONAIS Km com valores conhecidos JST/DIA 30 h 32,5 h 36 h 40 h 4 h 5 h 6 h 8 h 0, ,2300 0,3066 0,1415 0, ,2830 0,1277 0,1597 0,1916 0,2555 0,1150 0,1437 0,1725 0,2300

20 CÁLCULO UNIDADE ESPECIAL Cálculo da quantidade de Profissionais de enfermagem para Unidades especiais QP (SF) = Km(SF) x TSF Onde: Km = utiliza valores já calculados TSF = total de sítios funcionais

21 Modelo Área Cat. 5 X 2ª á 6ª feira Sábado e Domingo 2 X TOTAL SF M T N1 N2 M T N1 N2 E A E A E A E A E A E - - A TOTAL /10/2013

22 EXEMPLO DE CÁLCULO PARA UNIDADES ESPECIAIS CENTRAL DE MATERIAL Calcular o quadro de Enfermagem para uma Central de Material, com os serviços: Expurgo, Preparo, Esterilização, Distribuição/Arsenal. Sabe-se ainda que a JST é de 36 hs/semanais e 6 hs/dia.

23 CENTRAL DE MATERIAL Área Cat. 5 X 2ª á 6ª feira Sábado e Domingo 2 X TOTAL SF M T N1 N2 M T N1 N2 E A Expurgo E A Área E Preparo A Esterili- E zação A Distribuição E A Arsenal E A TOTAL 07/10/

24 CÁLCULO PARA CENTRAL DE MATERIAL FÓRMULAS: Considerar: carga horária diária 6 hs e Jornada de trabalho 36 hs semanais. Km = P x 1.15 ==== 6 x 1.15 = 0,1916 JST 36 QPE = Km x SF ====== 0,1916 x 30 = 5,7 = 06 QPM = Km x SF ====== 0,1916 x 199 = 38,1-38 Enfermeiros = 06 Técnico e/ou Auxiliar = 38 07/10/2013

25 CALCULO PARA UNIDADE DE INTERNAÇAO

26 Indispensável Forma de determinar o grau de dependência de um paciente em relação à equipe de enfermagem, objetivando estabelecer o tempo despendido no cuidado direto e indireto, bem como o quantitativo de pessoal, para atender as necessidades bio-psico-sócio-espirituais do paciente. ( 2006 ) Fugulin,

27 Indispensável Cleide Mazuela Canavezi

28 PONTUAÇÃO INDSICADORES Cmn Até 17pontos Cinterm 18 e ESTADO MENTAL Lúcido / Orientado no tempo e no espaço (OTE) 2- SINAIS VITAIS Conforme rotina, 1 a 2 vezes ao dia e/ou não necessita de controle 3- DEAMBULAÇÃO Deambula sem ajuda / Auto-suficiente 4- MOTILIDADE Movimenta os segmentos corporais (MS e MI) sem ajuda / Auto-suficiente 5- OXIGENAÇÃO Não depende de oxigenioterapia 6- ELIMINAÇÃO Não necessita de ajuda / Autosuficiente 7- ALIMENTAÇÃO Alimenta-se sozinho / Auto-suficiente 8- TERAPÊUTICA Medicamentos via oral ( uma a várias vezes ao dia) ou de rotina 9- INTEGRIDADE CUTÂNEO-MUCOSA 10- CUIDADO CORPORAL Sem lesão / solução de continuidade Cuida-se sozinho / Auto-suficiente CSIntens 29 a 39 Cintens 40 a 50 OTE, dificuldade de seguir instruções Controle de 6 em 6 horas Encorajamento e supervisão para deambular. Estimulo, encorajamento ou supervisão para movimentar seguimentos corporais Uso intermitente de O2 por cateter ou máscara Auto-suficiente, com controle de ingesta e eliminações. Estimulo, encorajamento e supervisão para alimentar ou tomar líquidos Medicamentos VO, IM, ID ou SC intermitente Uma ou duas lesões com pequenos curativos simples (troca uma vez ao dia) Encorajamento para banho de chuveiro e higiene oral Aplicação de pesos pelo grau de complexidade: 1 a 5 Período de desorientação no tempo e no espaço Controle de 4 em 4 horas Uso de cadeira de rodas, muletas e outros artefatos com orientação e supervisão Ajuda para movimentar seguimentos corporais Uso intermitente de O2 por cateter ou mascara e outros cuidados simples Orientação e supervisão para ingesta e eliminações. Não alimenta sozinho, precisa da ajuda da enfermagem Medicamentos através de SNG, endovenosos continuo Uma ou mais lesões com curativos grandes (troca uma vez ao dia) Banho de chuveiro e higiene oral com auxilio da enfermagem Desorientado no tempo e no espaço Controle de 2 em 2 horas Uso de cadeira de rodas, muletas e outros artefatos com ajuda efetiva da enfermagem Movimentação passiva programada e realizada pela enfermagem Com traqueostomia ou tubo endotraqueal com cuidados respiratórios simples. Ingesta, eliminações e controles realizados com a ajuda da enfermagem Alimentação através de SNG, SNE, realizada pela enfermagem Endovenoso continuo, mais sangue ou derivados, NPP ou citostáticos Duas ou mais lesões (escaras, ostomas), com curativos grandes (troca duas vezes ao dia) Banho de chuveiro em cadeira de rodas e higiene oral realizada pela enfermagem Inconsciente, sem resposta verbal Controle de 1 em 1 hora ou mais freqüente, ou ainda controle horário de PVC, PAM etc. Ausência de movimentos corporais, total dependência para ser removido do leito Mudanças de decúbito e movimentação passiva programada e realizada pela enfermagem Com ventilação mecânica continua ou intermitente, ou vigilância e cuidados respiratórios constantes. Assistência constante da enfermagem. Evacuação no leito e/ou uso de SV.Necessidade de controle das eliminações Assistência efetiva da enfermagem, presença de estomas, SNG ou SNE, com controle rigoroso. Uso de drogas vasoativas para manutenção da pressão arterial Duas ou mais lesões infectadas com grandes curativos (troca duas ou mais vezes ao dia) Banho de leito e higiene oral realizados pela enfermagem.

29 CLASSIFICAÇÃO Tipo do cuidado Pontuação Cuidados mínimos Até 17 Cuidados Intermediários De 18 a 28 Cuidados Semi Intensivos De 29 a 39 Cuidados Intensivos De 40 a 50

30 MÉTODO DE PERFIL SIMPLES Paciente de cuidado Acamado Grau de dependência Sinais Vitais (Risco de Morte) Mínimos Não Independente Estáveis Intermediário Sim Parcial Estáveis Semi Intensivo Sim Total Estáveis Intensivo Sim Total Instáveis-risco

31 Resolução COFEN 293/04 Art. 4º Para efeito de cálculo, devem ser consideradas como horas de enfermagem, por leito, nas 24 horas: Tipo de assistência Assistência mínima Horas de enfermagem 3,8 h Assistência intermediária 5,6 h Assistência Semi Intensiva 9,4 h Assistência Intensiva 17,9 h

32 QUADRO 1 - PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM POR TURNO E CATEGORIAS DE TIPO DE ( ESP ) ASSISTÊNCIA, DISTRIBUIDOS EM UM ESPELHO SEMANAL PADRÃO De 2ª a 6ª Feira SF ( x 5) Sábado e Domingo SF (x2) SCP Nível % Sub Sub Sub Mn M T N1 N2 Tot M T S1 S2 Tot Niv Cuidados Mínimos NS leitos Cuidados Intermed 20 leitos Cuidados Semi- Intens NM --- NS 35,8 NM --- NS 44,7 20 leitos NM --- Cuidados Intensiv. 15 leitos 07/10/2013 NS 55,2 NM SF (6h) Total de C. Mn 89 Total de C. Int 131 Total de CSIntens 221 Total de C. Intens Nota: Foram avaliadas 76/220 sugestões de Espelhos Semanais Padrão sugeridos por enfermeiros gerentes de unidades assistenciais de várias partes do País, obtidas por s, telefone, entrevistas e por fax.

33 QUADRO 2 - CÁLCULO DE HORAS DE ENFERMAGEM NECESSÁRIAS PARA ASSISTIR PACIENTES, NO PERÍODO DE 24 HORAS, COM BASE NO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES SCP Total de Horas de Enfermagem por semana (THE / Sem) Total de Horas de Enfermagem por Dia (HE /Dia) Horas de Enfermagem por Cliente/ Paciente (HE/Pac) Cuidados: Fórmula: THES =Total de SF X Período de Tempo Fórmula: HED =THE / Dias da Semana Fórmula HEP = HED / Nº de Pacientes Mínimos THES= 89 X 6 = 534 h / semana Intermediários THES = 131 X 6 = 786 h / semana HED= 534 / 7 = 76,28 h / dia HEP = 76,28 / 20 = 3,8 14 3,8 h /pac HED = 786 /7 = 112,28 h / dia HEP = 112,28 / 20 = 5,614 5,6 h / pac Semi-intensivos THES = 221 X 6 = 1326 h / semana HED= 1326 / 7 = 189,42 h / dia HEP = 189,42 / 20 = 9,4714 9,4 h / pac Intensivos THES= 313 X 6 = 1878 h / semana Obs.: Consideramos para efeito do cálculo os dados do Quadro 1 07/10/2013 HED = 1878 / 7 = 268,28 h / dia HEP = 268,28 / 15 = 17,885 17,9 h / pac

34 Resolução COFEN 293/2004 2º - O quantitativo de profissionais estabelecido deverá ser acrescido de um índice de segurança técnica (IST) não inferior a 15% do total. Ausências Previstas (férias e folgas) e Ausências não previstas (faltas e licenças) 3º - Para o serviço em que a referência não pode ser associada ao leitodia, a unidade de medida será o sítio funcional, com um significado tridimensional: atividade(s), local ou área operacional e o período de tempo ( 4, 5 ou 6 horas ). 4º - Para efeito de cálculo deverá ser observada a cláusula contratual quanto à carga horária ( 20, 30, 36, 40 ).

35 Resolução COFEN 293/2004 Art. 5º - A distribuição percentual do total de profissionais de Enfermagem, deve observar as seguintes proporções e o SCP: Cuidado % Enfermeiro % Técnico/Auxiliar de Enfermagem Mínimo e Intermediário 33 a 37% 67 a 63 % Semi Intensivo 42 a 46 % 58 a 54 % Intensivo 52 a 56 % 48 a 44 % Parágrafo único - A distribuição de profissionais por categoria deverá seguir o grupo de pacientes de maior prevalência.

36 Resolução COFEN 293/ O cliente especial ou da área psiquiátrica, com intercorrência clínica ou cirúrgica associada, deve ser classificado um nível acima no SCP, iniciando-se com cuidados intermediários. 7 - Para berçário e unidade de internação em pediatria, caso não Tenha acompanhante, a criança menor de seis anos e o recém-nascido ( RN ) devem ser classificados como necessidades de cuidado intermediário = 5,6 h

37 Resolução COFEN 293/2004 Art. 8º - O responsável técnico de enfermagem deve dispor de 3 a 5% do quadro geral de profissionais de enfermagem para cobertura de situações relacionadas à rotatividade de pessoal e participação de programas de educação continuada. Art 9º - Ao cliente crônico com idade superior a 60 anos, classificado pelo SCP com demanda de assistência intermediária ou semi-intensiva deverá ser acrescido de 0,5 às horas de Enfermagem especificadas no art. 4.. Intermediários 5,6 horas + 0,5 = 6,1 horas. Semi-Intensivos 9,4 horas + 0,5 = 9,9 horas

38 Unidade de Internação Cálculo Quadro de Profissionais ( QP ) QP = Km x THE THE = total de horas de enfermagem Km = Constante de Marinho THE = {(PCM x 3,8) + (PCI x 5,6) + (PCSI x 9,4) + (PCIt x 17,9)} Importante...Taxa de ocupação

39 CONSIDERANDO Constante Marinho Km cálculo Km = DS x IST JST Onde: DS = dias da semana = 7 JST = jornada semanal de trabalho (20, 30, 36, 40 IST = Índice de segurança técnica = 1.15 (15%) ( horas

40 Km, portanto, é uma constante JORNADA SEMANAL DE TRABALHO - JST Km 20 h 0, h 0, h 0, ,5 h 0, h 0, h 0, h 0,1829

41 * FÓRMULAS TRADICIONAL QP = Nº LEITOS (%) x HS ENF X DS + IST JST Onde: QP = quadro de pessoal; DS = dias da semana; JST = Jornada semanal de trabalho. IST = Índice de Segurança Técnica % = taxa de ocupação.

42 EXEMPLO: Assistência prevalente cuidados Intemediarios (37%), portanto, 9 Enf. E demais Téc.e/ou Aux. Enf. Qual a necessidade de pessoal de enfermagem para uma unidade assistencial com 24 leitos de paciente nos diferente turnos, sendo que 16 são pacientes com cuidados intermediários e 08 com cuidados mínimos cuja ocupação da unidade é de 90% e a jornada de trabalho da equipe de enfermagem é de 36 horas semanais. SOLUÇÃO: 90% Taxa Ocupação 16 leitos de C.Int = 14,4 08 leitos de C. Min. = 7,2 QP = Km x THE - QP = 0,2236 x THE THE = {(PCM x 3,8) + (PCI x 5,6) + (PCSI x 9,4) + (17,9)} THE = {(7,2 x 3,8) + (14,4 x 5,6) + (PCSI x 9,4) + (17,9)} THE = 27, ,64 - THE = 108 QP = 0,2236 x 108 = 24,14 - QP = 24 KM (20) = 0,4025; KM (24) = 0,3354; KM (30) = 0,2683; KM(32,5) = 0,2476; KM(36) = 0,2236; KM(40) = 0,2012. MARINHO

43 FÓRMULA TRADICIONAL QP = Nº LEITOS (x OCUP.) x HS ENF. x DS + IST JST IST = 15% ---1,15 (Res. 293) QP = (14,4 x 5,6) + (7,2 x 3,8 x 7) (dias) + 15% === QP = % 36 hs 36 QP 24, QP = 24

44 Ferramenta edimensionamento

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55 BIBLIOGRAFIA ALCALÁ, E. ET ALLI. Cálculo de Pessoal: Estudo Preliminar para Estabelecimento de Quadro de Pessoal de Enfermagem na Superintendência Médico Hospitalar São Paulo: Prefeitura Municipal Aspectos Administrativos Gerais ALVES, S.M. ET ALLI. Enfermagem: Contribuição para o Cálculo de Recursos Humanos na Área. RIO de Janeiro: Coordenadoria de Comunicação Social do INAMPS, 1988 CAMPEDELLI, C.M. ET ALLI. Cálculo de Pessoal de Enfermagem-Competência da Enfermagem. Revista Bras. Enfermagem 41 (3/4): Brasília DUTRA, V.O. Administração de Recursos do Hospital. In: FUGULIN, F.M.T. ET ALLI. Implantação do Sistema de Classificação de Pacientes na Unidade de Clínica Médica do Hospital Universitário da USP. Rio Med. HU USP, 54 (1/2): 6318, GONÇALVES, E.L. o Hospital e a Visão Administrativa Contemporânea. Cap. 1 e 2. pág. 51 São Paulo: Pioneira, KURCGANT, P,ET ALLI. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU MARINHO, A. M. Modelo/Parâmetro para Cálculo de Quadro de Pessoal de Enfermagem. Texto mimeografado. Rio de Janeiro, 1995 CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM COFEN Resolução 293/2004

56 Enfermagem Como uma das maiores forças de trabalho em saúde no Brasil e no mundo, a enfermagem deve assumir uma posição de vanguarda para modificar o panorama. Enfermagem em números: Brasil Mundo Cleide Mazuela Canavezi ctln@cofen.gov.br

57 Como mudar? O que mudar? Porque mudar? Quando os profissionais de enfermagem aceitam trabalhar em precárias condições, em condições organizacionais em que não podem realizar o que aprenderam a acreditar e valorizar e/ou não realizam o que podem e devem realizar, estão negando a oportunidade de assegurar respeito para si e para a sua profissão e, principalmente, falhando em assegurar respeito e os cuidados necessários aos seus pacientes. Cleide Mazuela Canavezi ctln@cofen.gov.br

58 Como mudar? O que mudar? Porque mudar? É, então, possível questionar: que impacto tem esta situação na relação profissional enfermagempaciente? Os pacientes têm conhecimento de que os seus cuidados não são adequados? Têm conhecimento de que estão sendo desrespeitados? Cleide Mazuela Canavezi ctln@cofen.gov.br

59 Como mudar? O que mudar? Porque mudar? As profissionais estão conscientes da relação entre o modo como o trabalho de enfermagem e de saúde está organizado e a sua participação ou não nessa organização? Finalmente, quem se beneficia de tais relações de poder? Cleide Mazuela Canavezi ctln@cofen.gov.br

60 O cenário da insegurança... Cleide Mazuela Canavezi

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62 A enfermagem e a segurança do paciente Pode parecer talvez um estranho princípio enunciar como primeiro dever de um hospital não causar mal ao paciente Nigtingale, 1859 É tão simples apagar-se a vida de uma criança como o é apagar-se a chama de uma vela Nigtingale, 1861 Cleide Mazuela Canavezi ctln@cofen.gov.br

63 Notificação de eventos

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65 Cleide Mazuela Canavezi Coordenadora da Câmara Técnica de Legislação e Normas-CTLN cleide.canavezi@cofen.gov.br E ctln@cofen.org.br

66 BIBLIOGRAFIAS BRASIL. Lei nº 7.498, de 25 de junho de Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 26 jun Seção 1, p BRASIL. Decreto nº , de 08 de junho de Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 jun Seção 1, p BRASIL, Resolução COFEN 293/2004. Fixa e estabelece parâmetros para dimensionamento do quadro de profissionais de Enfermagem nas unidades assistenciais das instituições de saúde. < Acesso em: 29 jul BRASIL. Resolução COFEN 311, de 08 de fevereiro de Aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em: < Acesso em: 29 jul BRASIL. Resolução COFEN 358, de 15 de outubro de Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 05 jul. 2010

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