Um modelo de implantação do Programa 5S e sua aplicação no ambiente de trabalho de um grupo universitário

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um modelo de implantação do Programa 5S e sua aplicação no ambiente de trabalho de um grupo universitário"

Transcrição

1 Um modelo de implantação do Programa 5S e sua aplicação no ambiente de trabalho de um grupo universitário Christina Perpétuo Magalhães (UFV) christina.magalhaes@ufv.br Raphaela Real Isaac Piuzana (UFV) raphaela.piuzana@ufv.br Marcos Fernandes de Castro Rodrigues (UFV) marcos.fernandes@ufv.br Resumo: Este trabalho tem por objetivo apresentar um modelo de implantação do Programa 5S, a apresentação de itens propostos para o cumprimento de cada etapa e a sua aplicação em um grupo universitário. Após a contextualização do presente trabalho, é feita uma explicação da metodologia em geral, e também de cada um dos sensos. Posteriormente, é apresentado o modelo, a aplicação e os resultados do 5S. O artigo é concluído com vista no programa, no modelo proposto e nos resultados obtidos. Palavras-chave: Equipe; Pesquisa; Programa 5S. 1. Introdução Empresas, órgão públicos, grupos de trabalho e diversos tipos de organizações buscam por formas de aumentar o seu potencial competitivo, com o propósito de obterem destaque dentro de sua área de atuação. No entanto, essas organizações enfrentam dificuldades para propor, implementar e mensurar soluções para os problemas que interferem no bom desempenho dos processos de trabalho. Diante disso, as ferramentas da qualidade foram desenvolvidas para se obter maior controle e adequação dos processos, no intuito de aumentar o desempenho das atividades e operações, robustecer o gerenciamento dos resultados, fomentar o processo decisório e realizar melhorias dentro de um ambiente organizacional. Juran (1991) se refere à Qualidade como o conjunto das atividades através das quais atingimos a adequação ao uso. A melhoria dos processos, bem como o cumprimento de metas e a obtenção de resultados almejados, decorrentes da aplicação sistemática de ferramentas da qualidade, exigem das organizações um elevado nível de monitoramento, controle, organização e comprometimento da equipe de trabalho. Portanto, o sucesso das práticas de qualidade está intimamente relacionado às mudanças comportamentais das pessoas que compõem a organização, no sentido de estimulá-las a adotarem práticas e rotinas que contribuam para a melhoria contínua dos processos e do ambiente de trabalho. O Programa 5S tem sido implementado em diversos tipos de organizações com o intuito de proporcionar um ambiente de trabalho mais adequado ao desenvolvimento da cultura da qualidade, pautada na conscientização e transformação comportamental das pessoas. Nesse sentido, esse artigo apresenta as ações desenvolvidas para o planejamento e 1

2 implementação do Programa 5S na Equipe Skywards de Aerodesign da Universidade Federal de Viçosa (UFV). A Equipe Skywards é um grupo de 28 estudantes coordenados por um professor, que tem por objetivo desenvolver e confeccionar uma aeronave de pequeno porte para participar de uma competição nacional. Para atingir o seu objetivo, a equipe desenvolve atividades de planejamento, montagem, teste, compras, dentre outras, e conta com um espaço reduzido para a realização de todas as atividades. Diante deste contexto, a gerência da Qualidade da equipe implantou práticas do Programa 5S, com o intuito de melhorar a organização do ambiente de trabalho, estimular a cultura da qualidade nos membros da equipe e melhorar o desempenho do grupo na competição nacional. O trabalho foi desenvolvido durante um período de três meses de intervenção, e contou com o apoio do Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica da UFV (DEP). Este trabalho apresenta o modelo do Programa 5S que foi desenvolvido e implementado pela Equipe Skywards de Aerodesign da UFV, incluindo as etapas que foram executadas, as dificuldades verificadas e os resultados obtidos. Concluiu-se que o Programa 5S contribuiu de forma positiva para melhoria do ambiente de trabalho, o aumento da motivação e empenho da equipe na realização das tarefas e a conscientização de todos quanto ao papel fundamental que cada um possui na melhoria contínua. 2. O Programa 5S A Qualidade, dentro de uma organização, impacta no aperfeiçoamento de resultados por meio de melhores formas e práticas em que os trabalhos são realizados e também por intermédio da medição, análise e melhorias baseada em indicadores desses trabalhos. É ainda essencial, tratar o conceito de melhoria contínua em paralelo aos princípios do Programa 5S, que visa o progresso gradual, na vida em geral (pessoal, familiar, social e no trabalho). Pode ser visto como um processo diário, cujo propósito vai além do aumento da produtividade, fomentando a motivação e bem estar das pessoas, redução do retrabalho e ações corretivas. O Programa 5S, ferramenta da qualidade, foi implantado pela primeira vez em uma empresa brasileira no começo da década de 90. Apesar de ser uma filosofia japonesa, ela tem sido adotada por vários tipos de organizações de diversos lugares, e pode ser útil até mesmo no dia a dia das pessoas. Sua aplicação visa à mudança de hábitos de todos os membros de uma organização, independente do setor em que atuam, com relação à organização, limpeza e ordem no local de trabalho, melhorando, assim, a eficiência e eficácia no trabalho. O programa consiste em 5 sensos: Utilização, Ordenação, Limpeza, Padronização e Autodisciplina. O Programa 5S influencia de maneira positiva uma organização, as pessoas e o ambiente, potencializando a melhoria da Qualidade. Tal programa muda o comportamento e as atitudes das pessoas pelo envolvimento e comprometimento que surgem com a implantação e manutenção dessas ações, segundo pesquisa conduzida por Godoy et al (2001). De acordo com Paladini (2000), ele pode ser considerado como um sistema organizador, mobilizador e transformador de pessoas e organizações. Campos (1992) nos coloca que o Programa 5S, visa mudar a maneira de pensar das pessoas, na direção de um melhor comportamento, para toda a vida. 2

3 Os 5 sensos são descritos a seguir: 1º Senso - SEIRI (Utilização, Arrumação, Organização, Seleção) O primeiro senso, o de Utilização, consiste em identificar e separar tudo aquilo que é necessário e desnecessário, descartando ou dando a devida destinação ao que não for útil para o ambiente e exercício das atividades. Devem ser eliminados não apenas materiais considerados desnecessários, mas também tarefas que dificultam o bom funcionamento das atividades. É necessário combater o hábito natural do ser humano de "guardar" as coisas, ou seja, é preciso identificar o porquê dos excessos de materiais, adotando medidas preventivas de forma a evitar o acúmulo de materiais desnecessários, de acordo com Lapa (1998). 2º Senso - SEITON (Ordenação, Classificação, Sistematização) O senso de Ordenação tem como principal objetivo identificar todos os itens necessários, organizando-os em locais definidos e de fácil localização. Segundo Osada (1992), para facilitar a ordenação, é preciso seguir três regras simples: determinar um lugar específico para cada objeto, definir como guardá-lo e obedecer às regras de arrumação. Com relação a este senso, deve-se levar em consideração a função do material, o seu tipo, a frequência em que o mesmo é utilizado, a facilidade que se espera para encontrá-lo e outros parâmetros considerados relevantes para a ordenação do ambiente de trabalho. 3º Senso - SEISOU (Limpeza, Zelo) Ter senso de Limpeza é eliminar a sujeira ou objetos estranhos para manter limpo o ambiente e também manter dados e informações atualizados. O mais importante desse senso não é o ato de limpar em si, mas sim o ato de evitar que o ambiente tenha que ser limpo, bloqueando as causas. É importante que cada pessoa participe e entenda a importância de não sujar. 4º Senso - SEIKETSU (Padronização, Integridade, Saúde, Asseio, Higiene) O senso de Padronização consiste basicamente em padronizar procedimentos, hábitos e normas de modo que sejam mantidos os três primeiros S anteriores, mantendo a higiene e a limpeza. De acordo com Hirano (1996), esta etapa pode ser alcançada seguindo as recomendações: Não permitir itens desnecessários (separação, Seiri); Não permitir bagunça (ordenação, Seiton); Não deixar sujeira (limpeza, Seisou). Consiste em criar condições favoráveis à saúde física e mental, fazendo com que todos se sintam bem no ambiente de trabalho para, assim, ter um grupo formado por pessoas bem dispostas. É preciso garantir um ambiente não agressivo e livre de agentes poluentes, manter boas condições sanitárias nas áreas comuns, zelar pela higiene pessoal e cuidar para que as informações e comunicados sejam de fácil leitura e compreensão. 5º Senso - SHITSUKE (Autodisciplina, Integridade) No senso de Autodisciplina, busca-se ter membros da equipe habituados a seguir os procedimentos operacionais, éticos e padrões estabelecidos pela organização, no entanto conscientes da necessidade de um constante aperfeiçoamento de todos no ambiente de trabalho. É importante que seu desenvolvimento seja resultante do exercício da disciplina inteligente, que é a demonstração de respeito a si próprio e aos outros. 3

4 A partir de uma visão sistêmica, tem-se que junto à realização do primeiro senso, deve-se contar com uma limpeza geral do local, para que a etapa do segundo senso possa ser realizada. Na etapa do segundo senso, é necessário direcionar os esforços a ordenar tudo o que foi considerado útil no primeiro senso. Na terceira etapa do método, deve-se executar a limpeza, garantindo que a ordenação da etapa precedente não tenha sido modificada. Já o quarto senso deve ser alcançado a partir das boas práticas dos três primeiros sensos, garantindo que os procedimentos, hábitos e normas estejam sendo cumpridos. Por fim, o quinto senso deve ser capaz de garantir que todas as etapas anteriores sejam mantidas. 3. Metodologia A abordagem metodológica adotada neste trabalho diz respeito a uma pesquisa-ação proposta por membros do setor da Qualidade do grupo facilitadores do método, na realidade da Equipe Skywards. Thiollent (1985), afirma que esta é um tipo de pesquisa social que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação da realidade a ser investigada estão envolvidos de modo cooperativo e participativo. No que tange a implantação da metodologia do 5S na equipe, a fase primordial consistiu na análise e diagnóstico da situação atual do grupo, na qual foram identificados problemas com relação à organização do ambiente de trabalho como um todo, e identificou-se a necessidade de serem vivenciadas melhorias neste quesito. Desta forma, o Programa 5S foi apontado, como um projeto viável a ser desenvolvido, capaz de proporcionar, em curto prazo, resultados consideráveis. A pesquisa se deu a partir de conversas formais e informais com alguns membros, principalmente pertencentes à área técnica do projeto, sendo que os principais relatos estavam na demora em encontrar materiais, equipamentos e ferramentas no local de trabalho, além de que a dificuldade em manter o espaço físico organizado e limpo, conferia aos integrantes condições de trabalho insatisfatórias. Contou-se também com a observação direta e participativa com relação à atual situação do grupo, durante as reuniões e as atividades de planejamento e desenvolvimento da aeronave. Como ponto crítico para o desenvolvimento das atividades da metodologia proposta, foi avaliado como essencial a dedicação por parte dos facilitadores na busca por conhecimento e adequação da teoria à prática. Assim, são apresentadas as etapas para um modelo de implantação do Programa 5S, e sua aplicação no ambiente de trabalho do grupo universitário. 4. Resultados e Discussões 4.1 A Equipe Skywards A Equipe Skywards de Aerodesign é composta por um professor orientador e estudantes de Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica e Física da UFV. Anualmente, o grupo realiza um projeto de construção de uma aeronave a fim de viabilizar a participação da Equipe na Competição SAE Aerodesign Brasil. O objetivo central do grupo é de promover o desenvolvimento da equipe, inserindo nela procedimentos, tanto técnicos quanto de gestão, a fim de atingir padrões de qualidade para projetar, produzir e realizar o voo de uma aeronave radiocontrolada, dentro dos requisitos de segurança, eficiência 4

5 Atividades estrutural, estabilidade de voo e desempenho, visando segurança operacional e melhores pontuações, seguindo os requisitos existentes no regulamento da competição. O objetivo do setor da Qualidade da Equipe Skywards, cujos membros agiram como facilitadores da metodologia 5S no grupo, é manter e melhorar continuamente as condições de planejamento e de desenvolvimento da aeronave em todos os setores do grupo, por meio de métodos de organização e padronização, e a partir de melhorias na gestão do conhecimento. Deste modo, a implantação do Programa 5S está alinhada a este objetivo e ao objetivo central da equipe, tendo em vista que a cultura do 5S visa à mudança para melhoria de hábitos, transformando para melhor as atitudes e comportamentos das pessoas com relação ao ambiente de trabalho, o que pode contribuir diretamente para melhorar as condições de planejamento e de desenvolvimento do projeto, tanto nos aspectos físicos como organizacionais. A metodologia 5S pode também ser considerada como a base para as demais atividades a serem desenvolvidas pelo setor da Qualidade dentro do grupo. A equipe conta com um espaço limitado no 1º piso para o desenvolvimento das atividades (montagem, transporte de materiais, confecção de componentes, corte, colagem), que é composto por duas mesas e duas estantes, além de caixas e um pequeno armário para armazenar ferramentas necessárias para a construção. O 2º piso, cujo acesso é a partir de uma pequena escada a partir do 1º piso, é uma área mais reduzida, utilizada para armazenar materiais de maior porte. A organização do local de trabalho é imprescindível para o bom andamento das atividades, principalmente devido à falta de espaço, o que faz com que o Programa 5S, portanto, seja necessário para a melhoria do desempenho da equipe. 4.2 Modelo para implantação do Programa 5S A FIGURA 1 expõe as fases propostas para a implantação e consolidação da metodologia 5S, e também os aspectos para efetivação de cada fase. A seguir, são comentadas as atividades propostas para cada etapa e como as mesmas foram inseridas na realidade da Equipe Skywards. As etapas de Planejamento, Conscientização e Implantação foram desempenhadas durante um período de 3 meses de intervenção, e propõe-se para as etapas de Melhorias e Consolidação, um período de 3 meses. Fases Planejamento Conscientização Implantação Melhorias Consolidação Definição objetivo; Estudo do tema; do Interação do grupo ao projeto; Criação do Plano de Ação. Análise inicial do ambiente; Divulgação informal; Divulgação formal; Formação de um grupo de apoio. Avaliação do local de trabalho; Preparação para o Dia da Grande Limpeza; Dia da Grande Limpeza; Definição padrões. de Lista de medidas e métodos; Melhoria contínua. FIGURA 1 Modelo proposto para implantação do Programa 5S. Formulação Manual Programa; Determinação auditorias; Definição Calendário 5S. do do das do 5

6 Planejamento O planejamento é a fase de preparação dos facilitadores e do grupo para os próximos estágios, e da programação do trabalho a ser desenvolvido. Definição do objetivo Após o diagnóstico inicial supracitado, deve-se inicialmente definir o objetivo da implantação para nortear todos os esforços relacionados ao desenvolvimento da metodologia. No caso da Equipe Skywards, foi definido que o objetivo central a se alcançar com o Programa 5S seria a conscientização dos membros, com a finalidade de melhorar a cada vez mais a organização do ambiente de trabalho. Estudo do tema O estudo detalhado do tema também se mostra essencial para que as abordagens teóricas possam ser bem entendidas e adaptadas à cultura, ao tipo de gestão e aos processos, que serão afetados pela aplicação do programa. Assim, os facilitadores devem realizar um estudo do assunto, que pode ser feito por meio de pesquisas na internet, em literaturas e periódicos, e também contando com a orientação de professores e alunos com experiência no conteúdo. Interação do grupo ao projeto Nesta etapa, é importante que as lideranças diretas e indiretas da organização sejam integradas ao projeto, para conhecerem seus benefícios e se comprometerem em auxiliar nas ações necessárias no decorrer das atividades. Todos os membros do grupo também devem ser informados e sensibilizados do trabalho planejado e dos benefícios previstos. Esta atividade pode acontecer até mesmo nas reuniões do grupo, assim como se deu no presente caso. Criação do Plano de Ação Por fim, o Plano de Ação pode ser elaborado, contendo todas as atividades subsequentes consideradas necessárias para a conscientização, implantação, melhorias e consolidação da metodologia, as ações para cada atividade, o modo com que cada uma será realizada, o prazo, quem serão os responsáveis e a situação de cada uma (Pendente, Em Execução ou Concluída). No grupo em estudo, foi necessário adaptar as atividades e datas levando em consideração a disponibilidade de horários dos integrantes, o tempo com que as atividades precisavam ser finalizadas, os recursos financeiros e o local. Conscientização A conscientização consiste na sensibilização de todos os envolvidos de que o trabalho está sendo desenvolvido para melhorar a performance do grupo e que os donos do 5S e responsáveis pelo sucesso do programa, são os próprios integrantes. Análise inicial do ambiente Para direcionar a conscientização dos envolvidos, é importante constatar observações pertinentes. O diagnóstico pode ser feito por meio de avaliações da forma de realização do trabalho, do próprio local de trabalho e de como os membros se sentem com relação ao ambiente. Além de conversas informais e observações, pode ser elaborado um questionário virtual ou impresso, com perguntas simples e objetivas, associadas à metodologia 5S, a como os membros avaliam sua disciplina com relação ao ambiente de trabalho e também com relação ao interesse de cada um sobre o programa. Um modelo de Questionário Inicial do Programa 5S é apresentado na TABELA A1, ANEXO A. Nesta etapa foi possível notar que a maioria dos membros tinha um conhecimento prévio no assunto, e se consideravam dispostos a colaborar com a implantação do programa. 6

7 Divulgação informal Nesta fase, a divulgação informal ou nomear o programa de uma forma diferente, também possuem uma importante colocação, tendo em vista que pela simplicidade, pode ser uma ferramenta eficaz para desmistificar o programa e buscar a conscientização de forma natural. Devem ser ratificadas as vantagens da metodologia e a necessidade de todos aderirem à ideia. Constatou-se que esta é uma atividade que pode acontecer durante todas as etapas do modelo, tendo em vista sua simplicidade e que as atividades de conscientização devem ser recorrentes. Divulgação formal A apresentação e sensibilização do tema de maneira mais evidente, também são importantes para garantir que todos serão integrados ao projeto. Podem ser utilizados recursos como slides, cartilhas explicativas e dinâmicas específicas. Devido à necessidade imediata da organização do local, esta etapa aconteceu após o Dia da Grande Limpeza, etapa da fase de implantação, o que pode ter dificultado a integração e conhecimento de todos, do trabalho. Formação de um grupo de apoio Dentro do contexto de conscientização, é também essencial a definição de uma equipe para fomentar as atividades do programa por toda a organização e zelar pelo cumprimento das mesmas, visto que os colaboradores que trabalham com a implantação, devem ter a função apenas de facilitar e orientar a todos. Como ponto falho nesta etapa de aplicação, foi definido apenas um membro do grupo que se mostrou engajado com o tema, para acompanhar as atividades, o que pode não ter sido muito eficaz se comparado à interferência que uma equipe maior poderia proporcionar. Implantação A implantação sugere um marco para que a metodologia possa se tornar, com o tempo, uma realidade no meio em que é inserida. Avaliação do local de trabalho Devem-se definir os limites físicos a se desenvolver melhorias, que no caso do presente estudo, consistia somente na sala de construção, área de trabalho rotineira do grupo. A avaliação do espaço físico que será envolvido pela metodologia, pode ser feito com base nas premissas dos 4 primeiros sensos. Neste contexto, foi realizada uma avaliação do local de trabalho, identificando os pontos críticos, o que possibilitou um melhor direcionamento para as etapas subsequentes. O resultado da avaliação é apresentado na TABELA A2, ANEXO A. Preparação para o Dia da Grande Limpeza Deve haver uma preparação para a organização do ambiente de trabalho, para que o mesmo possa acontecer de forma organizada. Foram providenciados sacolas de lixo grandes para facilitar o descarte, etiquetas para melhorar a ordenação e materiais para facilitar a limpeza do ambiente, assim como suprimentos e objetos de proteção, como luvas e máscaras, para os participantes da atividade. Nesta fase, devido às limitações do espaço físico e de data, foi preciso restringir o número de pessoas para participar deste momento. No entanto, o ideal é envolver a todos nesta atividade do programa, para haver uma maior valorização do trabalho realizado. Dia da Grande Limpeza A organização propriamente dita pode ser intitulada como o Dia da Grande Limpeza. Esta etapa sugere um marco na implantação do Programa 5S, e deve envolver se possível, todos os integrantes. Durante este dia, aconteceu a organização do local 7

8 com relação aos 4 primeiros sensos, e o envolvimento dos membros participantes foi imprescindível para que as diretrizes de melhorias fossem ser traçadas. Conforme mencionado anteriormente, a divulgação formal da metodologia, etapa da conscientização, aconteceu após o Dia D, e além de dar ênfase para a conscientização quanto ao programa, foi apresentado o que já havia sido feito até então por meio de uma comparação do ambiente físico de trabalho, antes e após o Dia D e, ao final, foi reservado um espaço para sugestões, onde os integrantes puderam expor ideias de melhorias para o ambiente de trabalho, sentindo a importância que cada um exerce com relação ao trabalho do grupo. Definição de padrões Durante esta fase, devem ser definidos meios para garantir que a cultura continuará sendo vivenciada pelos integrantes. Como maneiras de padronizar o trabalho que já havia sido desenvolvido, foi reforçada a importância da autodisciplina com relação aos sensos; propôs-se também a ideia dos 15 minutos do 5S, que consiste em um tempo, ao final de cada dia de construção, para se dedicar às tarefas do programa e manter a organização, sendo afixada na sala de trabalho a importância desta atitude para o desenvolvimento do avião; e, propôs-se ainda, uma escala semanal de limpeza, organizada pelo setor de Gestão de Pessoas, para garantir a manutenção da limpeza com mais rigor. Melhorias A fase de melhorias consiste no aprimoramento das fases predecessoras, com a finalidade de corrigir falhas e facilitar a consolidação do programa. Lista de medidas e métodos Com base nas sugestões do grupo e em observações durante as fases de planejamento, conscientização e implantação, pode ser criada uma lista de materiais e medidas possíveis de serem providenciados, para melhorar o que foi organizado durante as três primeiras fases, em relação aos 5 sensos: utilização, ordenação, limpeza, padronização e autodisciplina. No caso da Equipe Skywards, foi elaborada uma lista de materiais e medidas auxiliares. Alguns itens presentes nesta lista são: identificação dos materiais armazenados em caixas; a estruturação do layout da sala de trabalho; a elaboração de manuais para as máquinas. Para a efetivação desta atividade, estão sendo levados em consideração os recursos financeiros e as prioridades de trabalho atuais do grupo. Melhoria contínua É de grande importância definir um meio para que a melhoria contínua seja prezada pelas próximas gestões da organização. Para motivar os incentivos, a inovação, motivação e a melhoria contínua no programa, foi desenvolvido, por um dos membros do setor da Qualidade, um trabalho capaz de orientar as futuras gestões na aplicação da ferramenta PDCA em itens avaliados como deficiências ou com possibilidade de melhoria no Programa 5S, após a consolidação. Neste caso, os problemas devem ser identificados, e deve-se partir para a elaboração de um plano com o propósito de sanar o mesmo. Após a execução do Plano de Ação, deve então ser checada a eficiência da correção do item levantado, ou seja, se os objetivos propostos estão sendo alcançados. No caso da correção ser considerada eficaz, o item corrigido pode ser padronizado. Caso contrário, se faz necessário agir corretivamente e elaborar um novo plano para correção do item identificado como falho. 8

9 Consolidação A consolidação consiste na definição de meios para a continuidade das atividades ligadas ao Programa 5S. Formulação do Manual do Programa A fim de garantir que o programa seja aplicado de forma clara, eficiente e eficaz, pode-se criar um Manual do Programa, em forma de um documento que sirva como registro e gestão do conhecimento com relação às diretrizes de cada senso, considerando as peculiaridades do meio em que for aplicado. Determinação das auditorias Assim, pode ser criado um Sistema de Auditoria 5S, definindo as formas pelas quais o programa será auditado sejam elas qualitativas por meio de observações e/ou quantitativas por meio de questionários com base no Manual e, também, determinando a frequência dessas auditorias. A partir de então, poderá ser utilizado o trabalho guia da aplicação da ferramenta PDCA, criado na etapa de melhorias, em itens específicos avaliados como deficiências e com possibilidade de mudança no Programa 5S. Além disso, este será um meio para medir a eficiência e evolução do programa na equipe. Definição do Calendário 5S Pode ser criado um calendário para prevenir que a alta rotatividade de integrantes não interfira no desenvolvimento da organização com relação à metodologia dos 5 sensos, orientando os responsáveis por acompanhar o programa nas atividades e datas de realização. Assim, espera-se que tais ações de intervenção, contemplem a consolidação do Programa 5S na Equipe Skywards de Aerodesign. 4.3 Resultados obtidos Com base nos conceitos estudados no referencial teórico, após a leitura de artigos sobre a implantação do Programa 5S, foi possível concluir que tal programa é primordial para a mudança comportamental e a otimização do trabalho da equipe. Com base na aplicação do modelo proposto, foram obtidos resultados positivos. No entanto, durante as fases do programa, ocorrem certas dificuldades que devem ser superadas, visando à melhoria contínua. Antes da implantação, além de vários materiais vencidos, existiam muitos objetos que não tinham utilidade para a equipe e ocupavam muito do já limitado espaço da sala. Os objetos/materiais sem utilidade foram, então, separados por alguns membros da equipe e descartados, liberando espaço para aqueles necessários. Os materiais se encontravam com baixo nível de ordenação, sem um local certo para cada um. Após o Dia D, foi possível observar uma melhora significativa na organização da sala, com a identificação através de etiquetas dos locais aonde os materiais devem ser guardados, o que permitiu que os membros da equipe encontrassem os objetos mais rapidamente durante a construção. Alguns comentários, dos próprios membros no ambiente de trabalho, relacionavam esta nova facilidade à metodologia 5S. Não era um hábito do grupo realizar a limpeza do local de trabalho, havia muita poeira nas estantes, nos materiais e na mesa e também lixo espalhado pelo chão. No Dia D, alguns membros se reuniram para realizar a limpeza. A escala da limpeza semanal apenas não foi cumprida na semana final da primeira etapa de construção. Neste quesito, foi notado que as 9

10 atitudes com relação aos 5 sensos decrescem em período de intenso trabalho, mas ainda assim foi possível identificar, por meio de observação direta, a atenção de vários participantes com relação à organização e ao programa. É preciso ainda trabalhar mais na conscientização dos membros, durante a etapa de melhorias, no que diz respeito à filosofia de não sujar. Havia poucas evidências de meios de padronização. Durante o Dia D, foram definidos locais para afixar partes de aeronaves de anos anteriores e também um quadro encontrado no dia da organização. O descarte foi facilitado por sacolas adequadas e uma lixeira mais espaçosa. Também foram disponibilizados e alocados materiais de limpeza. A FIGURA 2 mostra a organização da sala de trabalho do grupo, antes e após o Dia da Grande Limpeza. FIGURA 2 Ambiente de trabalho, antes e após o Dia D. Uma dificuldade encontrada durante a implantação do programa está relacionada à conscientização dos membros da equipe quanto à importância do 5S como um programa que vai além da limpeza, visando a autodisciplina. Para enfrentar essa dificuldade, é preciso apresentar aos integrantes os bons resultados que foram obtidos em pouco tempo, mostrando que é possível melhorar ainda mais, além de criar outras maneiras de motivá-los com o tema, como, por exemplo, um programa de recompensa ao membro que mais se destacar nas tarefas. Foram distribuídos indicadores de qualidade na fase de planejamento e após a fase de implantação, para um mesmo grupo de 8 representantes, cujo participaram das atividades de construção do projeto no ano anterior, e da construção do protótipo no projeto do ano vigente. As respostas foram enumeradas entre 0 e 4 para medir o quanto os membros concordam com cada uma das 20 alternativas que constam na TABELA 1 e as médias obtidas foram representadas na TABELA 2. TABELA 1 Questionário de indicadores de Qualidade. 1) O espaço da salinha é bem utilizado 11) O ambiente de trabalho é limpo 2) Não são encontrados materiais desnecessários no 12) Há uma boa manutenção da arrumação, ordenação local e limpeza 3) Os objetos no ambiente têm boas condições de uso 13) O ambiente é saudável e seguro 4) O local está sem excesso ou falta de materiais 14) Tenho o hábito de descartar os materiais que não tem mais utilização, no local adequado 5) É fácil identificar e localizar os materiais para 15) Tenho o hábito de colocar o material que utilizei construção no lugar onde encontrei 6) As máquinas têm manual para uso 16) Tenho o hábito de limpar o que sujei 7) Os objetos de uso pessoal ficam em local adequado 17) Tenho o hábito de cumprir escalas de trabalho com assiduidade 8) Os materiais de limpeza estão disponíveis 18) Estou me sentindo bem com relação ao ambiente (vassoura, panos, produtos de limpeza, outros) de trabalho 9) As lixeiras estão bem organizadas e identificadas 19) Sinto que minha opinião é ouvida pelo grupo 10

11 10) Os materiais de trabalho são limpos (máquinas, materiais de construção, prateleiras, outros) TABELA 2 Resultados dos indicadores. 20) O trabalho em equipe é muito bem realizado Comparando as respostas, é possível perceber, como resultado da implantação, uma melhora. E hoje a organização do ambiente de trabalho é considerada como o principal resultado do 5S na equipe. 5. Conclusões No que diz respeito ao Programa 5S, foi possível observar, também, melhorias no cotidiano das pessoas, afirmando-se como uma ferramenta simples e de amplas aplicações. Existem diversos fatores capazes de dificultar o sucesso do programa, tais como a dificuldade em se romper paradigmas, a falta de motivação que pode haver no grupo, a ausência de acompanhamento das atividades e as limitações de recursos em geral. Portanto, o tema deve ser introduzido de forma simples e motivadora, e para que o mesmo seja mantido, o monitoramento dos resultados e o planejamento de melhorias com base na realidade, devem ser frequentes dentro da organização. O modelo apresentado tem estrutura simples e de fácil aplicação para grupos universitários, podendo também ser adaptado a organizações de diferentes tipos e portes. Todavia, deve-se perceber que a metodologia em pauta não decorre da limpeza por si só neste caso, a mesma seria apenas um episódio temporário. O Programa 5S deve ocorrer principalmente no âmbito da conscientização das pessoas ligadas ao trabalho, para que a cultura de bons hábitos seja disseminada entre os colaboradores, preservada ao longo dos anos e melhorada continuamente. Assim, em uma equipe de trabalho, faz-se necessário o envolvimento de todos nas atividades relacionadas à metodologia em questão, para que seja compreendida a verdadeira essência do programa, e para que a melhoria do local de trabalho aconteça através da conscientização dos envolvidos. Durante a aplicação do modelo, notou-se que o principal limitador de determinadas atividades foi o tempo e a incompatibilidade de horários, o que pode ter afetado alguns resultados. Entretanto, foi possível compreender a contribuição da metodologia para mudanças positivas no comportamento dos integrantes do grupo e para uma maior organização no local de trabalho, que ainda que não sejam tão expressivas, foram de grande importância para o desenvolvimento das atividades recentes da equipe. Foram desenvolvidos hábitos e rotinas capazes de fomentar a manutenção e melhoria dos resultados do Programa 5S, e consequentemente, o bem estar e a produtividade da Equipe Skywards de Aerodesign. 11

12 4 SENSOS Referências BALDISSERA, A. Pesquisa-Ação: Uma metodologia do conhecer e do agir coletivo. Sociedade em Debate, Pelotas, 7(2):5-25, Agosto/2001. BORBA, M. de; MATSUMOTO, E. H.; MICHELUTTI, F.; CASTRO, R. B. de; LANGHAMMER, T. T. Elaboração de um modelo de implantação do Programa 5S e sua aplicação em uma montadora de bicicleta. XVII Simpósio de Engenharia de Produção SIMPEP, Bauru (SP), GRYNA, Frank M. Treinamento para Qualidade. In: JURAN, J. M.; GRYNA, Frank, M. Juran Controle da Qualidade Handbook, Vol. II. São Paulo, NUNES, C. E. de C. B.; ALVES, I. B. S. Implantação do Programa 5S no departamento pessoal de uma empresa de segurança privada (Estudo de Caso). XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção ENEGEP, Rio de Janeiro (RJ), SILVA, C. E. da. Implantação de um PROGRAMA 5S. XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção ENEGEP, Ouro Preto (MG), SILVA, M. Z. e; MELO, L. F. de. Uma solução para organização: Programa 5S. XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção ENEGEP, São Carlos (SP), ANEXO A Tabelas Instrutivas TABELA A1 Questionário Inicial do Programa 5S. 1 - Você conhece ou já ouviu falar sobre a Metodologia 5S? a) SIM b) NÃO 2 - Caso você conheça, acredita adotar hábitos compatíveis com o Programa 5S no ambiente de trabalho? a) SIM b) NÃO 3 - Com relação àquilo que você encontrou ou utilizou e acredita não ter mais utilidade, você: a) Continua na dúvida e deixa no lugar em que encontrou ou usou b) Descarta sem pensar duas vezes c) Analisa se o material ainda terá utilidade para definir se deve descartá-lo 4 - Com relação àquilo que você não está utilizando mais, você: a) Deixa no mesmo lugar e espera que alguém o retire b) Afasta de sua área, deixando em qualquer outro lugar, para não perder tempo c) Devolve ao local de origem, mesmo que isto tome certo tempo 5 - Com relação à sujeira gerada por alguma atividade, você: a) Deixa para que em algum momento seja limpado por alguém b) Passa a sujeira para outro lugar c) Faz a limpeza e deixa o ambiente limpo, para a realização das próximas atividades 6 - Você estaria disposto a contribuir para a implantação da Metodologia na Sala de Construção? a) Sim, e estaria disposto (a) a ajudar no que precisar para a implantação b) Contribuiria apenas com relação aos deveres de todos com relação à metodologia c) Não estou disposto a contribuir Utilização Ordenação Limpeza Padronização TABELA A2 Pontos críticos identificados. Espaço geral e dentro dos compartimentos mal utilizado; Materiais desnecessários; Existência de materiais vencidos; Entulho de lixo. Materiais e ferramentas desorganizados, em locais de difícil acesso durante a construção; Escassez de identificação dos materiais; Mesa desorganizada. Lixo espalhado pelo chão; Muita sujeira no ambiente em geral; Mesa, prateleiras, máquinas e materiais empoeirados. Falta de material para limpeza e de segurança; Lixeira cheia; Máquinas sem manuais; Caixas de papel úmidas; Fios mal alocados. 12

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Processos da Qualidade (JURAN) Planejamento Execução Monitoramento e Controle Planejar a qualidade Realizar a garantia da qualidade Realizar o controle da qualidade Inclui os

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

Gestão da Qualidade 10/04/2011. Os 5 S. Histórico dos 5S. Histórico dos 5S

Gestão da Qualidade 10/04/2011. Os 5 S. Histórico dos 5S. Histórico dos 5S Gestão da Qualidade Os 5 S Histórico dos 5S A gestão da Qualidade é primordial para o estabelecimento e sobrevivência de uma instituição e para viabilizar o controle de atividades,informações e documentos.

Leia mais

Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo

Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo Resumo: O Programa 5S se baseia em cinco sensos com a finalidade de garantir

Leia mais

CENTREIND CENTRO DE TREINAMENTO INDUSTRIAL

CENTREIND CENTRO DE TREINAMENTO INDUSTRIAL Programa 5S Base da implantação da qualidade total nas organizações. Introdução: É possível eliminar o desperdício (tudo que gera custo extra), em cinco fases, com base no programa 5S, surgido no Japão

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

DIA DA BERMUDA - 2011. Arrumando a nossa casa

DIA DA BERMUDA - 2011. Arrumando a nossa casa DIA DA BERMUDA - 2011 Arrumando a nossa casa 2 Entenda o que são os 5S Para praticar o Dia da Bermuda, primeiro você precisa entender o que são os 5S... Princípios dos 5S 3 O conceito de 5S tem como base

Leia mais

Pontuação 0 5 10 15-03 ou mais itens no local de trabalho sem providências de descarte. - 02 itens no local de trabalho sem providências de descarte.

Pontuação 0 5 10 15-03 ou mais itens no local de trabalho sem providências de descarte. - 02 itens no local de trabalho sem providências de descarte. Ficha Auditoria do Programa 5S SENSO DE UTILIZAÇÃO/DESCARTE SEIRI - Separar o útil do inútil, eliminando o snecessário. Consiste em ixar no ambiente trabalho apenas o material útil, scartando ou stinando

Leia mais

Relatório Percepção das Consultoras acerca do cenário e práticas de Gestão de Pessoas (RH) do Tribunal de Contas

Relatório Percepção das Consultoras acerca do cenário e práticas de Gestão de Pessoas (RH) do Tribunal de Contas Relatório Percepção das Consultoras acerca do cenário e práticas de Gestão de Pessoas (RH) do Tribunal de Contas (Produto 2) TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO

Leia mais

CURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS

CURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS 1 CURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 Bem Vindo ao Curso! _Seiri _Seiton _Seiso _Seiketsu _Shitsuke _Shido _Sitsuyaki

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Equipe UNAFIN

APRESENTAÇÃO. Equipe UNAFIN APRESENTAÇÃO O Programa 8 S, Mudança e Qualidade de Vida, está sendo implantado na Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí, pela UNAFIN (Unidade Administrativa Financeira) para aumentar a qualidade e

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

O Programa 5S ORIGEM. Serviu de base para a implantação dos programas de qualidade total naquele país. Surgiu no Japão no fim dos anos 60

O Programa 5S ORIGEM. Serviu de base para a implantação dos programas de qualidade total naquele país. Surgiu no Japão no fim dos anos 60 O Programa 5S ESCOLA POLITÉCNICA André Gilmar Hélio Surgiu no Japão no fim dos anos 60 Serviu de base para a implantação dos programas de qualidade total naquele país ORIGEM 5S para lembrar as 5 palavras

Leia mais

José Adalto Pires de Oliveira Junior Orientadora: profª. Mariana Bandeira. São Luis 2013

José Adalto Pires de Oliveira Junior Orientadora: profª. Mariana Bandeira. São Luis 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAS - CCSO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO José Adalto Pires de Oliveira Junior Orientadora: profª. Mariana Bandeira São Luis 2013 GESTÃO DA QUALIDADE: Plano

Leia mais

5S s Introdução a Engenharia de Produção Prof. Evandro Bittencourt

5S s Introdução a Engenharia de Produção Prof. Evandro Bittencourt 5S s Introdução a Engenharia de Produção Prof. Evandro Bittencourt Usado para solucionar os problemas comportamentais nas empresas, principalmente para formar uma cultura de combate ao desperdício, à desordem,

Leia mais

Prática desenvolvida no Japão com o objetivo de desenvolver padrões de limpeza e organização, para proporcionar bem estar a todos.

Prática desenvolvida no Japão com o objetivo de desenvolver padrões de limpeza e organização, para proporcionar bem estar a todos. O QUE É O 5S? Prática desenvolvida no Japão com o objetivo de desenvolver padrões de limpeza e organização, para proporcionar bem estar a todos. TAMBÉM É CONHECIDO COMO HOUSE KEEPING 2 QUAIS SÃO OS SIGNIFICADOS

Leia mais

Apostila elaborada por: Teorema Consultoria e Assessoria - São Paulo

Apostila elaborada por: Teorema Consultoria e Assessoria - São Paulo Apostila elaborada por: Teorema Consultoria e Assessoria São Paulo Assunto Assunto Página Página Introdução Introdução...... 01 01 Os Os Cinco Cinco s s...... 02 02 Seiri Seiri Utilização Utilização......

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE. Palavras-chave: Qualidade. Gestão da Qualidade. Definições da Qualidade.

GESTÃO DA QUALIDADE. Palavras-chave: Qualidade. Gestão da Qualidade. Definições da Qualidade. GESTÃO DA QUALIDADE Luiz Antonio Bertoli de Oliveira Prof. Pablo Rodrigo Bes Oliveira Centro Universitário Leonardo Da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Administração (ADG 0257)- Módulo I 08/11/2012 RESUMO

Leia mais

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Gestão da qualidade na Biblioteca Monteiro Lobato de Guarulhos

Gestão da qualidade na Biblioteca Monteiro Lobato de Guarulhos Gestão da qualidade na Biblioteca Monteiro Lobato de Guarulhos O Sistema Municipal de Bibliotecas de Guarulhos possui 11 bibliotecas, sendo 11 da Secretaria de Cultura e 1 espaço troca livros. Atendemos

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Introdução. Escritório de projetos

Introdução. Escritório de projetos Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DA QUALIDADE

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DA QUALIDADE ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DA QUALIDADE Atualizado em 03/12/2015 GESTÃO DA QUALIDADE As ideias principais que baseiam o significado atual da qualidade são, basicamente, as seguintes: Atender às expectativas,

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

A Base para a Qualidade Total

A Base para a Qualidade Total A Base para a Qualidade Total 1 HISTÓRIA Foi concebido por Kaoru Ishikawa em 1950, no Japão pós-guerra; Surgiu com a necessidade de por ordem na grande confusão a que ficou reduzido o país após a derrota

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira

Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira 3º semestre CONCEITOS CONCEITOS Atividade Ação executada que tem por finalidade dar suporte aos objetivos da organização. Correspondem

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

Projeto interdisciplinar para a eficiência - 5S APAE. Programa de Qualidade Total. "O 5S é uma atividade para ser praticada eternamente por todos"

Projeto interdisciplinar para a eficiência - 5S APAE. Programa de Qualidade Total. O 5S é uma atividade para ser praticada eternamente por todos Projeto interdisciplinar para a eficiência - 5S 5 S APAE Programa de Qualidade Total "O 5S é uma atividade para ser praticada eternamente por todos" APRESENTAÇÃO O mundo do trabalho se apresenta cada vez

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Exercício de cidadania

Exercício de cidadania 1 2 Exercício de cidadania Na década de 1980, tivemos no Brasil as primeiras experiências de Conselhos Comunitários de Segurança, sendo o Paraná precursor na constituição de CONSEGs e Mobilização Social.

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

1.Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. - Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão;

1.Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. - Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão; Sistema 5 S's Conceito: O Método "5S" foi a base da implantação do Sistema de Qualidade Total nas empresas. Surgiu no Japão, nas décadas de 50 e 60, após a Segunda Guerra Mundial, quando o país vivia a

Leia mais

Apresentação do programa 5S

Apresentação do programa 5S Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID 2011 Ciências da Natureza Apresentação do programa 5S Dia 04 de janeiro de 2012 Local: Escola Elisa Ferrari Valls Horário: 09h O "Programa

Leia mais

O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)?

O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)? O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)? Original: Guía para redactar una declaración de política OHS Copyright 1997-2006 Centro Canadiense de Salud y Seguridad Ocupacional Disponível

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Proposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados

Proposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados Proposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados Ana Carolina Oliveira Santos Carlos Eduardo Sanches Da Silva Resumo: O sistema de custos

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento

Leia mais

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto PMBOK 4ª Edição III O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto 1 PMBOK 4ª Edição III Processos de gerenciamento de projetos de um projeto 2 Processos de gerenciamento de projetos de um projeto

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e

Leia mais

A Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira

A Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira A Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira José Renato S. Santiago Junior Cenário Atual As empresas gastam parte significativa de seu tempo no planejamento e desenvolvimento de atividades,

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

PROGRAMA NO AMBIENTE DA QUALIDADE

PROGRAMA NO AMBIENTE DA QUALIDADE PROGRAMA NO AMBIENTE DA QUALIDADE QUALIDADE COMEÇA COM 5S 5S = Filosofia de mudança comportamental baseada em cinco princípios básicos, cujas palavras sinônimas (em Japonês) se pronunciam com o som de

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

FACULDADE PEDRO II INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA

FACULDADE PEDRO II INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA FACULDADE PEDRO II INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA 5S ADRIANA VIEIRA ARCANJO ANDRADE GIOVANE DA SILVA GUILHERME CHAVES KENYA OLIVEIRA WEVERTON DE OLIVEIRA Professor: Elielson

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com Programa 8S Promovendo a Qualidade de Vida O R I G E N S 1 9 5 0 JAPÃO DO PÓS GUERRA KAORU ISHIKAWA O B J E T I V O S melhorar a qualidade de vida dos funcionários, transformando o ambiente da empresa,

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

Eliminação de desperdícios Otimização do espaço Facilidade no acesso a materiais de trabalho Prevenção de quebras e acidentes Redução ou eliminação

Eliminação de desperdícios Otimização do espaço Facilidade no acesso a materiais de trabalho Prevenção de quebras e acidentes Redução ou eliminação Benefícios! Quais são? Eliminação de desperdícios Otimização do espaço Facilidade no acesso a materiais de trabalho Prevenção de quebras e acidentes Redução ou eliminação de condições e atos inseguros

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

MÉTODO 5S: UMA ABORDAGEM INTRODUTÓRIA

MÉTODO 5S: UMA ABORDAGEM INTRODUTÓRIA MÉTODO 5S: UMA ABORDAGEM INTRODUTÓRIA ARENA, Karina de Oliveira 1 ; BUGLIA, Patrícia Rodrigues 1 ; PEREIRA, Mariane Francine Pereira 1 ; TAMAE, Rodrigo Yoshio 2 1-Acadêmicos do curso de Administração de

Leia mais

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos

Leia mais

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos

Leia mais