REGULAÇÃO NA ÓPTICA DE OPERADOR Uma perspectiva do Grupo SOICO 14 de Outubro de 2013 I Cabo Verde Cidade de Praia

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1 REGULAÇÃO NA ÓPTICA DE OPERADOR Uma perspectiva do Grupo SOICO 14 de Outubro de 2013 I Cabo Verde Cidade de Praia

2 ÍNDICE Enquadramento Media como pilar da democracia Media em Moçambique Grupo SOICO Desafios da Regulação Estatuto de Utilidade Pública Transporte de Conteúdo Licenciamento dos Media Padrão de Qualidade Pirataria Migração Digital Lixo Tecnológico Convergência dos Media Considerações Finais 1

3 ENQUADRAMENTO 2

4 Media como um pilar da Democracia A pluralidade dos media e a liberdade de informação constituem condição prévia da democracia; antecede e acolhem o regime democrático, Nações Unidas (1984) Jornais liberdade pluralidade Rádio TV diversidade Internet Democracia Em Moçambique, a liberdade de informação e pluralidade de opinião é um direito constitucional, e o quadro legal acolhe a coexistência de órgãos públicos e privados como fundamentais para a consagração desse direito. 3

5 Media em Moçambique (2) Com o objectivo de massificar e garantir ao cidadão o direito de acesso à informação, o Estado Moçambicano tem vindo a licenciar muitos órgãos de informação. Público Privado TV TVM 1 TVM 2 TV STV Miramar TIM Outros (7) Rádio Jornal RM Rádio Cidade Rádios Comunitárias Internacionais Notícias Domingo Rádio Jornal Sfm 9Fm, Top FM, LM, RTK, Índico, Renascer Outros (mais de 20) O País (Diário) Diário da Beira Savana, Zambeze, Público, Magazine, Canal, Expresso Moz, Nacional, Dossier Económico (Semanal) Outros 4

6 Media em Moçambique A normalização é importante para um funcionamento estável em qualquer indústria, tendo em conta os vários interesses envolvidos. Nos media, essa importância ganha particular realce em função do seu papel no processo democrático e dos interesses públicos e privados que move. Clientes Fornecedores Leis, regulamentos e outros instrumentos de normalização Concorrentes Colaboradores & proprietários 5

7 SOICO como grupo de comunicação (Produtor de Conteúdos) Indivíduo Instituição Mensagens Mensagens Leitor Telespectador Ouvinte Cibernauta Missão Meios Fontes de Receitas Informar Educar Entreter Televisão/STV Jornal/O País Rádio/SFM Publicidade Pub-reportagem Projectos de 6

8 Produtos do grupo SOICO TELEVISÃO STV JORNAL O PAÍS RÁDIO SFM PRODUTORA SLIVE Canal televisivo generalista, em sinal aberto. Cobertura nacional, líder de audiência, com mais de 40% do share global (GSK ) Jornal diário, com suplementos semanais. Ocupa a segunda posição entre os jornais mais lidos em Moçambique, com cerca de 30% do share Emissora de rádio que cobre a zona Sul, orientada para o público juvenil. Posicionada entre as cincos estações mais ouvidas no seu raio de cobertura Produtora com capacidade para a realização de eventos dos mais diversos segmentos. 7

9 Evolução Histórica da SOICO Criação do Grupo SOICO Lançamento da Televisão (STV) Lançamento da Rádio (SFM) Lançamento da Produtora Slive Lançamento do Jornal O País Início da Expansão do Sinal de Televisão A STV destaca-se como o melhor canal de entretenimento e determina as audiências: Fama Show, Show de Talentos, Básquete Show, Festcoros e Music Box Live Cobertura Nacional (Capitais Provinciais) com recurso à infraestrutura nacional Fibra Óptica Entrada no Satélite Criação de Centros Regionais (Norte e Centro) Lançamento de 100 Melhores PME Expansão para os Distritos 8

10 Evolução Histórica da SOICO (Previsão) 2015 (Previsão) Consolidação das delegações regionais e correspondentes provinciais e distritais Introdução do Novo Sistema de Produção (NSP): Digitalização, File Based, Automação, Integração e Orientação IT. Melhoria das condições de trabalho Introdução do Sistema Produtivo COPE Create Once and Publish Everywhere Lançamento de STV Notícia (Canal Prépago: Cabo e Satélite) Colocação do sinal da STV nas Plataformas móveis STV interactiva nas plataformas pré-pagas STV on demand (Plataformas web e pré-pagas) 9

11 OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO 10

12 1. Estatutos de utilidade pública Ao informar, educar e entreter, os órgãos privados encontram a sua utilidade junto ao público alvo. Pela sua natureza abrangente e impactante junto das massas, os referidos órgãos ganham relevância pública. Na preconização do interesse público, é necessário conceder aos órgãos privados - relevantes no processo de informação - um estatuto de Utilidade Pública com benefícios reais, porque concretizam o Direito Constitucional de acesso à Informação dos cidadãos. Uma discriminação positiva, mas criteriosa, do ponto de vista fiscal e/ou financeiro, seria percebida por qualquer cidadão, dada a função destes órgãos na sociedade. Utilidade Pública Utilidade Informar Educar Entreter Pública Abrangente Impactante Massas 11

13 2.Transporte de Conteúdos Uma vez produzidos, os conteúdos devem ser transportados até aos centros de distribuição. A geografia do país e a ausência de infra-estruturas tornam o custo de transporte de conteúdos um item fundamental no negócio e sobre o qual os operadores não têm capacidade de influência. Comunicação Produção Transporte Distribuição A existência de uma espinha dorsal no segmento de transporte e telecomunicações é um sinal claro de que o Estado percebe a necessidade de intervenção neste ponto. No entanto, a participação do Estado nos referidos segmentos não tem resultado em facilitação na actuação de órgãos de comunicação relevantes, de forma a consagrar o acesso à informação para os cidadãos e para o desenvolvimento da indústria de Media. Numa outra perspectiva pode aventar-se a possibilidade de terciarização do serviço de transporte de conteúdos a empresas privadas vocacionadas para o efeito. Já não compete às empresas produtoras de conteúdos o transporte; o negócio dos media é produção de conteúdos e não transporte e distribuição. 12

14 3. Licenciamento dos media A preservação da diversidade e identidade cultural característica de cada país é feita, dentre outras formas, através dos Media, que, para além de informarem e entreterem, devem educar a sociedade, transmitindo valores de geração em geração. Pelo facto, a atribuição de licenças deve ser mais criteriosa em termos de origem e relevância de conteúdos, sem ignorar as vantagens de uma multiculturalidade que se faz necessária, mas de forma moderada. Por outro lado, o licenciamento dos media deve sempre ter em conta a necessidade versus a capacidade do mercado, com vista a garantir a sua sustentabilidade. Preservação da Identidade Cultural Necessidade vs Capacidade TV Jornal Mercado Outros Media Rádio 13

15 4. Padrão de Qualidade Não pode haver concorrência positiva e sustentável quando não existem parâmetros de qualidade entre os concorrentes. Num mercado concorrencial onde existem muitos operadores, os padrões de qualidade são instrumentos fundamentais para incluir ou excluir os operadores que pretendem entrar no mercado. Isto serve de barreira à entrada e/ou saída dos concorrentes; funciona como filtro do que é bom ou mau para o mercado. Os Padrões de Qualidade e os critérios de licenciamento dos media formam, sem exclusão de outros factores, um cocktail perfeito para a redução das externalidades negativas do mercado. Padrão de Qualidade Critério Licenciamento dos Media Menos Externalidades negativas no mercado 14

16 5. Pirataria A ausência de critérios de licenciamento dos média é um fertilizante ideal para o desenvolvimento da pirataria. Aliado a este facto, os padrões de qualidade e o nível de exigências dos consumidores (Telespectadores, Leitores, Ouvintes, entre outros) formalizam intencionalmente as práticas da pirataria, de tal forma que a falta dela é que é anormal. A prática da pirataria é um grande entrave para o desenvolvimento das nações e uma barreira para a modernização dos media. Só quem combate a pirataria pode estar lúcido o suficiente para acompanhar os avanços tecnológicos. A pirataria é um fenómeno gerado pelas lacunas da legislação de forma sistémica e dentro do mesmo ecossistema: ACTOS DE PIRATARIA Critérios de Licenciamento dos Media Padrão de Qualidade Nível de Exigência dos Consumidores Grau de Eficiência e Eficácia das Leis Grau de Monitória 15

17 6. Migração Digital Quase todos os países que fizerem ou estão a fazer a migração têm enfrentado inúmeros problemas, nomeadamente: informação insuficiente, problemas com sinal, tempo de cobertura territorial relativamente longo, custos dos descodificadores elevados, pouco conteúdos ou poucos conteúdos diferenciados, poucos conteúdos em HDTV, interactividade baixa entre outros. Apesar destes constrangimentos, muitos destes países já terminaram o processo migratório. Para os países que ainda não passaram por este processo, a questão de reflexão é: como podemos aprender das falhas dos outros, para melhor fazermos com sucesso? Para o caso concreto de Moçambique, existem ainda muitas questões determinantes para o futuro da radiodifusão indefinidas, condicionando os planos estratégicos dos operadores. Custo para os utentes (receptores) Novos serviços Cooperação entre os actores chave Factores Chave Custo para os operadores Qualidade de Cobertura & Planeamento da Migração Comunicação eficaz 16

18 7. Lixo Tecnológico A velocidade da evolução tecnológica não é sempre acompanhada pelos países em vias de desenvolvimento (PVD), devido ao custo inerente ao processo e às prioridades que cada governo dá. Contudo, o tsunami migração digital vem obrigar os países em vias de desenvolvimento a prestarem mais atenção ao mundo à sua volta, acompanhado do provimento de um vasto leque de soluções Tecnológicas de Comunicação e Informação, reduzindo deste modo o fosso a nível de conhecimento e utilização de novas tecnologias entre as nações. Com este novo cenário mundial, os países produtores de equipamentos são obrigados a vender quanto mais cedo possível toda a tecnologia em descontinuidade para os países em vias de desenvolvimento. Esta atitude deve obrigar as autoridades governamentais a tomarem medidas proteccionistas em prol do desenvolvimento tecnológico e da defesa do consumidor. Lixo Tecnológico Lixo Tecnológico Lixo Tecnológico PVD 17

19 8. Convergência dos Media A convergência dos media é uma consequência do desenvolvimento tecnológico e das necessidades do consumidor. Isto é, o desenvolvimento constante das novas tecnologias de comunicação e informação tende cada vez mais a unificar os vários serviços de comunicação. Esta tendência cria necessidade de interligação destes serviços, que resulta na convergência tecnológica dos meios de comunicação, respondendo às necessidades de centralização da plataformas de comunicação por parte dos consumidores. Actualmente, os media modernos adoptam o conceito COPE Create Once and Publish Everywhere, um exemplo clássico de uma verdadeira convergência, em que os media produzem e distribuem a mesma informação a múltiplas plataformas (TV, Rádio, Jornal, Internet, smartphones, tablets etc.) Quando há convergência dos media, há naturalmente a quebra do conceito espaço (Localização) tornando os media mais globais. Nesta esfera entram novas questões, que devem ser amplamente discutidas num fórum jurídico-legal, que têm que ver com a actuação legal das plataformas utilizadas, entre outras. 18

20 CONSIDERAÇÕES 19

21 Considerações Na perspectiva de Operador, o grande desafio é garantir a eficácia da regulamentação (essencialmente administrativa) quando o utilizador se move por questões meramente comportamentais/tecnológicas/económicas. Ou seja qualquer regulamentação enfrentará uma pressão cada vez maior, e com a digitalização, convergência e evolução tecnológica, tenderá a perder eficácia. A regulação deve, sempre que possível, antecipar ou acompanhar a evolução tecnológica, de modo a que as práticas resultantes das transformações tenham sempre cobertura jurídico-legal no quadro normativo. 20

22 OBRIGADO! Grupo SOICO Sociedade Independente de Comunicação Rua de Timor Leste, 108 Maputo Moçambique T /8 F

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