INVESTIMENTO PRIVADO AGOSTO 2011

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1 AGOSTO 2011

2 O Papel da Iniciativa Privada tem sido crescente Reconhece-se que isso tem contribuído para que os transportes cumpram melhor os objectivos essenciais a que se destinam. Considera-se como objectivo fundamental dos transportes odesenvolvimento Económico e Social de um País, de cada uma das suas Províncias e do Espaço supra Nacional em que se insere.

3 O Transporte de passageiros potencia o Desenvolvimento O principal objectivo do transporte de passageiros consiste na oferta de um serviço de mobilidade aos cidadãos, com bons padrões de qualidade, nas suas deslocações casa-emprego, casa-escola, em viagens de negócio e de lazer. Concomitantemente serve a migração e o turismo.

4 O Transporte de Mercadorias O primeiro objectivo do transporte de mercadorias é servir o tecido económicoempresarial, alimentando os circuitos da produção e do consumo, da exportação e da importação, o que incrementa o desenvolvimento.

5 Modos de Transporte De acordo com a sua natureza técnica: Transporte Rodoviário; Transporte Ferroviário; Transporte Marítimo; Transporte Fluvial; Transporte Aéreo. Ou de forma integrada, isto écomo um conjunto de componentes modais que assegura a cadeia dos transportes.

6 Cadeias integradas de transporte Cadeia integrada de transporte de passageiros (Modos ferroviário e/ou rodoviário e/ou aéreo e/ou fluvial e/ou marítimo); Cadeia integrada de transporte de mercadorias (Modos marítimo e/ou ferroviário e/ou rodoviário e/ou aéreo e/ou fluvial).

7 Serviço integrado«porta a porta» Seja qual for a temática dos transportes que se queira abordar, incluindo a participação do sector privado, terásempre mais sentido fazê-lo com base numa visão global e integrada. Para tal, nos transportes existem fundamentalmente três componentes: As Infra-estruturas, ou seja, de modo simplificado, os Portos, as Vias Férreas, as Estradas, os Aeroportos, etc. Os Reguladores, ou seja as Entidades que, em nome do Estado, regulam, fiscalizam, homologam equipamentos, etc. de cada Subsector dos transportes. Os Operadores dos Transportes.

8 Regulação Éuma função exercida em nome do Estado e não delegável. Quanto mais substancial for a participação da Iniciativa Privada nos transportes, tanto mais vastas e mais exigentes serão as atribuições das Entidades Reguladoras. A Regulação com atribuições ajustadas e um enquadramento legal apropriado criam condições para que a a Exploração dos transportes seja concessionada à Iniciativa Privada.

9 Infra-estruturas dos transportes Embora as Infra-estruturas dos transportes sejam, em geral, e devam permanecer no domínio público, existem fundamentalmente dois campos possíveis de intervenção da iniciativa privada: Na sua concepção, construção, modernização e expansão, seja sob a forma de adjudicações financiadas pelo erário público, seja sob a forma de Parcerias Público Privadas (PPP) com financiamento tendencialmente privado; Na sua manutenção e conservação, que poderão ser objecto de outsourcing e contratadas a Empresas Privadas com know-how comprovado.

10 Angola possui já No essencial, o enquadramento legal apropriado para uma ampla abertura dos transportes àiniciativa Privadae para a participação do Sector Privado no esforço do Governo com vista ao desenvolvimento das respectivas Infra-estruturas.

11 Leis da República a ter em conta As Leis da Repúblicaa ter em conta são, designadamente: Lei Nº20/10, de 7 de Setembro, ou Lei da Contratação Pública; Lei Nº2/11, de 14 de Janeiro, ou Lei sobre as Parcerias Público-Privadas; Lei Nº20/11, de 20 de Maio, ou Lei do Investimento Privado.

12 Lei da Contratação Pública Artº. 3ºh) Concessão de serviço público: o contrato pelo qual o co-contratante, concessionário, se obriga, perante uma entidade pública contratante, concedente a gerir, em nome próprio e sob sua responsabilidade e em respeito pelo interesse público, por um determinado período de tempo, uma actividade de serviço público, sendo remunerado ou directamente pela entidade pública contratante concedente ou através da totalidade ou parte das receitas geradas pela actividade concedida;

13 Lei da Contratação Pública Art.º11. 1) Gabinete da Contratação Pública:A operacionalidade e a regulamentação do sistema de contratação pública são asseguradas pelo gabinete da Contratação Pública, como órgão de apoio ao Executivo em matéria de definição e de implementação de políticas e de práticas relativas à contratação pública.

14 Lei das Parcerias Público-Privadas Aspectos relevantes desse Diploma: Na introdução: «a reabilitação e a construção de infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias e aeroportuárias podiam ser desenvolvidas pelo sector privado, em estreita colaboração com o sector público, sendo os projectos financiados pelo sector privado e a recuperação dos investimentos por parte destes seria àposteriori, através da exploração, durante determinado período te tempo, em regime de concessão;

15 Lei das Parcerias Público-Privadas Considera: (i)a associação dos privados àsatisfação de necessidades colectivas, tal como definidas pelo sector público; (ii)o estabelecimento de uma relação duradoura (por vezes, décadas); (iii) O facto de pressupor que sejam alcançados determinados resultados, assim assumindo o parceiro privado uma obrigação de resultados (e não jáde meios); (iv)o facto de o financiamento e responsabilidade pelo investimento pertencer, pelo menos parcialmente, ao parceiro privado; (v)o facto de o risco de exploração ser assumido, pelo menos parcialmente, pelo parceiro privado.

16 Lei das Parcerias Público-Privadas Também, no Artº. 2º: (i)o contrato de concessão de obras públicas, (ii)o contrato de concessão de serviço público, (iii) o contrato de fornecimento contínuo, (iv) o contrato de prestação de serviços, (v)o contrato de gestão, e (vi) o contrato de colaboração (quando esteja em causa a utilização de um estabelecimento ou infra-estrutura já existente).

17 Lei das Parcerias Público-Privadas No artigo 7.ºda Lei estabelece-se que a alocação de riscos deveráser claramente identificada na estrutura contratual, de acordo com o princípio de alocação do risco a quem melhoro sabe gerir ao menor custo. A Lei prevê, no Artº. 18º, que a partilha dos benefícios ou os mecanismos de reequilíbrio podem adoptar diversas formas, a saber: (i) alteração do prazo, (ii) aumento ou redução das obrigações de natureza pecuniária, (iii) atribuição de compensação directa (normalmente mais relevante na fase inicial do projecto, em que ainda não existem quaisquer receitas), (iv) qualquer combinação das modalidades anteriores ou qualquer outra forma que venha a ser acordada entre as partes.

18 Lei do Investimento Privado Pretende manter e reforçar os direitos do Investimento Privado, acelerar e simplificar os processos da sua aprovação e criar um sistema de incentivos, benefícios e facilidades para os investidores. Esse Diploma define, nomeadamente: Nos Artº. 3º, 20ºe 42ºos montantes mínimos dos Investimentos a considerar. No Artº. 7º2) que éa ANIP a Entidade encarregue de executar a política nacional de Investimentos Privados qualificados, bem como de promover, aprovar e supervisionar esses investimentos.

19 Lei do Investimento Privado No Artº. 10ºconsideram-se, entre outras, Operações de Investimento Interno a cedência de exploração de direitos sobre concessão e licenças e direitos de natureza económica, comercial ou tecnológica. No Artº. 15ªa Lei assegura igualdade de tratamento a todos os Investidores e ainda ao Investidor externo o direito de dispor do seu Investimento. No Artº. 21ºégarantido o acesso às Facilidades contempladas na Lei aos Investidores em Infra-estruturas ferroviárias, rodoviárias, portuárias e aeroportuárias.

20 Lei do Investimento Privado No Artº. 27º, entre os critérios para atribuição de incentivos, explicita-se «reabilitar, expandir ou modernizar as infra-estruturas destinadas à actividade económica». No Artº. 35ºo País édividido em três Zonas gradativas dos incentivos ao Investimento. No Artº. 51ºdefine-se o regime processual e contratual do Investimento e no Art.º 54º os termos da apresentação da Proposta. No Artº. 72ºsão definidas algumas condicionantes da força de trabalho que conciliam os direitos da mão-de-obra nacional com os interesses do investidor estrangeiro.

21 Quadro legal suficiente Pela explanação de alguns aspectos mais expressivos da legislação em vigor no País se conclui que existe um quadro legal suficiente, no essencial, e favorável ao Investimento Privado, nacional e estrangeiro. Faltaráproceder àpublicação de legislação específica (RCM, Decretos-Lei, ou Despachos Conjuntos) que permitam a efectiva aplicação das Leis citadas aos Investimentos e às Concessões no Sector dos Transportes e da Logística.

22 Sector marítimo-portuário No sector marítimo-portuáriodeveráoptar-se pela privatização de terminais portuários, reservando a Autoridade Portuária para si apenas o desenvolvimento portuário e a regulação, por se reconhecer que a Iniciativa Privada terámelhores aptidões para o exercício da gestão de actividades de negócio. A privatização de terminais portuários em regra obedece a PPP, ficando a cargo do parceiro privado a responsabilidade total ou parcial pelo investimento na infra-estrutura física e no equipamento.

23 Reconhecimentos Reconhece-se aos Privadoso direito àcobrança de taxas portuárias aos navios e cargase às Autoridades Portuáriasa possibilidade de concessionar outros serviços portuários, em regime livre, ou em regime regulado, como serviços de reboque, amarração, pilotagem, empresas de estiva e agências de navegação.

24 Participação da Iniciativa Privada Pode ainda compreender: A navegação costeira e de cabotagem e o transporte fluvial de passageiros; O incentivo a armadores nacionais de importância estratégica para a afirmação da Soberania; A renovação e a expansão das frotas; A construção e reparação naval.

25 Caminhos de Ferro Estando em curso o processo de separação contabilística dos actuais CF entre a gestão das Infraestruturas e o Comando e Controlo da Circulação, por um lado, e a exploração, pelo outro, bem como a definição de uma taxa de uso da Infra-estrutura por parte dos Operadores, épossível concessionar a exploração a Entidades Privadas e contratualizar com elas a eventual (passageiros suburbanos e regionais) prestação de serviço público.

26 Em Resumo Pode-se concluir que para fomentar a participação da iniciativa privada nos transportes e na Logística é necessário: Que o Governo promova a legislação complementarque permita aplicar ao sector o bom enquadramento legal, de carácter geral, existente; Que o Governo conceba as medidas de política e de participação privadaa adoptar a partir de uma visão global e integrada dos diferentes modos de transportes;

27 Conclui-se Que o Governo(e os Governos Provinciais) e as Empresas Públicas responsáveis pela gestão das Infraestruturas, com o apoio das diferentes Entidades Reguladoras de Sector, tomem as iniciativas tendentes àabertura e àparticipação privada no sector dos transportes e da logística, nas múltiplas formas em que ela pode ocorrer (PPP, Concessões, Outsourcing, etc.).

28 MUITO OBRIGADO! DIRECTOR GERAL DO IMPA INSTITUTO MARÍTIMO E PORTUÁRIO DE ANGOLA

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