REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
|
|
- Ana Beatriz Taveira Pinhal
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico do País, promovendo e encorajando o investimento privado, como factor determinante para a geração de riqueza e criação de emprego, fundamental para a melhoria da qualidade de vida das populações; Importa estabelecer um regime jurídico destinado a apoiar o investimento privado nacional, de modo a contribuir para o desenvolvimento mais rápido do tecido económico de Timor-Leste. Neste contexto, a presente Lei estabelece um conjunto de garantias e incentivos ao investidor nacional, em conformidade com a política para o crescimento económico e promoção do sector privado consagrado no Plano de Desenvolvimento Nacional. A presente lei constitui um importante contributo para o estímulo do investimento privado e concretiza também, a preocupação com a redução da pobreza, criação de emprego e promoção do crescimento económico sustentável, tendo em vista o bem-estar do Povo Timorense. Assim, o Parlamento Nacional, ao abrigo do n.º 1 do artigo 92º da Constituição da República, decreta, para valer como lei, o seguinte:
2 CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto A presente Lei estabelece as bases gerais do regime jurídico do investimento privado nacional em Timor-Leste. Artigo 2º Âmbito de aplicação 1.A presente Lei aplica-se aos investimentos nacionais realizados em Timor-Leste por pessoas singulares ou colectivas. 2. A presente Lei não se aplica aos investimentos nacionais já realizados ou a realizar nas áreas da prospecção, pesquisa e produção de gás e petróleo, bem como na área da indústria extractiva de recursos minerais que serão ambas objecto de legislação específica. Para efeitos da presente Lei, considera-se: Artigo 3º Definições a) Actividade económica - a produção e comercialização de bens ou a prestação de serviços, independentemente da sua natureza, realizada na economia do país; b) Certificado de investidor nacional o documento emitido ao investidor nacional pela entidade competente, atestando a natureza interna do investimento; c) Empreendimento a realização de investimento privado nacional em qualquer actividade de natureza económica; d) Empreendimento fundamentalmente virado para a exportação a realização de investimento nacional em qualquer actividade de natureza económica em que pelo menos 85% da produção de bens ou serviços se destinem à exportação; e) Infraestrutura económica qualquer estrutura ou conjunto de estruturas físicas, incluindo equipamentos, edifícios e construções, afectos às actividades económicas estruturantes; f) Investidor nacional qualquer pessoa singular ou colectiva, titular de Certificado de investidor nacional; g) Investimento nacional qualquer investimento privado directo realizado com recursos financeiros, ou susceptível de avaliação pecuniária, provenientes de Timor-Leste, por conta e risco do investidor nacional;
3 h) Reinvestimento nacional investimento realizado no mesmo empreendimento com recurso aos dividendos resultantes da actividade económica do investidor nacional; i) Ministro o Ministro que superintende a área do investimento privado nacional; j) Trabalhador efectivo timorense trabalhador de nacionalidade timorense com vínculo de trabalho definitivo e a tempo inteiro; k) Unidade empresarial qualquer tipo de sociedade comercial ou quaisquer outros tipos de estruturas ou organizações de natureza jurídica constituídas nos termos da legislação vigente em Timor-Leste. CAPÍTULO II Investimento nacional Artigo 4º Elementos constitutivos do investimento nacional Constitui investimento nacional qualquer das seguintes operações, que isolada ou cumulativamente sejam aplicadas no empreendimento, desde que susceptíveis de avaliação pecuniária: a) moeda; b) bens, serviços e direitos já existentes em Timor-Leste; c) dividendos gerados por um investimento nacional e reinvestidos, nos termos da presente Lei; d) cedência, em casos específicos, e nos termos acordados ou sancionados pelas entidades reguladoras nacionais dos direitos de utilização de tecnologias patenteadas e de marcas registadas em Timor-Leste. Artigo 5º Formas do investimento nacional O investimento nacional pode revestir uma das seguintes formas: a) criação no país de uma unidade empresarial constituída nos termos e condições previstos na legislação aplicável; b) aquisição de activos já existentes; c) aquisição numa unidade empresarial de parte do seu capital social ou participação no aumento do seu capital;
4 d) contrato que implique a posse ou exploração de empresas, estabelecimentos, complexos imobiliários, outras instalações ou equipamentos, destinados ao exercício de actividades económicas; e) cessão de bens de equipamento em regime de leasing ou regimes equiparados, bem como em qualquer outro regime que implique a manutenção dos bens na propriedade do investidor nacional; f) empréstimos concedidos ou prestações suplementares de capital realizados directamente por investidor nacional à unidade empresarial em que participe, ou quaisquer empréstimos ligados ao reinvestimento na unidade empresarial, dos dividendos não distribuídos ao investidor nacional. Artigo 6º Áreas de investimento nacional 1. É permitido o investimento nacional em qualquer sector de actividade económica, desde que este não esteja expressamente proibido ou reservado à propriedade ou exploração pelo Estado. 2. O Governo definirá em legislação complementar: a) os sectores de actividade económica proibidos; b) os sectores de actividade económica especificamente reservados ao Estado; c) os sectores de actividade económica excluídos do regime de incentivos e benefícios previstos na presente Lei; d) as condições de certificação e de acesso, os procedimentos e demais aspectos práticos relativos ao investimento nacional a que se refere o número anterior. 3. As áreas ou sectores de actividades económicas reservadas ao Estado podem ser objecto de participação de investimento nacional nos termos definidos em legislação especial Artigo 7º Montante mínimo do investimento nacional O montante mínimo do investimento nacional de acesso aos direitos, garantias, incentivos e benefícios consagrados na presente Lei é de $5.000 dólares americanos. CAPÍTULO III Princípios, direitos e garantias Artigo 8º Igualdade de tratamento É reconhecido ao investidor nacional um tratamento não menos favorável que o estabelecido para o investidor externo.
5 Artigo 9º Propriedade privada 1. O Estado garante o direito à propriedade privada, nomeadamente os bens e direitos que constituem o património da unidade empresarial, os quais não podem ser nacionalizados. 2. A expropriação da propriedade, bens ou direitos mencionados no número anterior confere sempre ao investidor nacional o direito a uma justa e pronta indemnização nos termos da lei, calculada com base no valor real actual e referida à data do acto de expropriação. 3. O montante da indemnização a que se refere o número anterior é fixado por acordo entre o Governo e o investidor ou, na falta de acordo, por mediação ou arbitragem nos termos da legislação aplicável, sem prejuízo do recurso aos tribunais judiciais competentes. Artigo 10º Trabalhadores estrangeiros 1. A unidade empresarial com participação de investimento nacional pode empregar trabalhadores estrangeiros, nos termos da legislação aplicável. 2. Os trabalhadores estrangeiros empregados nos termos do número anterior têm o direito de transferir para o exterior os rendimentos líquidos auferidos, resultantes da sua relação laboral. Artigo 11º CAPÍTULO IV Incentivos e benefícios Incentivos fiscais 1. A unidade empresarial com participação de investimento nacional goza, nos primeiros cinco anos do seu exercício económico, de um crédito fiscal sobre os lucros tributáveis no valor de $300 dólares por cada trabalhador timorense efectivo. 2. No caso da unidade empresarial com participação de investimento nacional estar localizada: a) nas zonas rurais do país, com excepção do Distrito de Oe-Cusse Ambeno ou do Sub-Distrito de Ataúro, o período do crédito fiscal é de 7 anos; b) no Distrito de Oe-Cusse Ambeno ou no Sub-Distrito de Ataúro, o período do crédito fiscal é de 10 anos. 3. Tratando-se de investimento nacional realizado numa infraestrutura económica destinada prioritariamente à prestação de serviços a terceiros, o período do crédito fiscal é de: a) 10 anos no caso previsto no nº 1; b) 12 anos no caso previsto na alínea a) do nº 2;
6 c) 15 anos no caso previsto na alínea b) do nº Tratando-se de investimento nacional fundamentalmente virado para a exportação, o período do crédito fiscal é de: a) 7 anos no caso previsto no nº 1; b) 9 anos no caso previsto na alínea a) do nº 2; c) 12 anos no caso previsto na alínea b) do nº Os créditos fiscais mencionados nos nºs 3 e 4 não são cumuláveis. 6. Em caso de reinvestimento, o investidor nacional goza de isenção total de quaisquer impostos sobre os dividendos reinvestidos, relativos aos períodos do crédito fiscal fixados nos números anteriores. 7. O crédito fiscal é irrevogável durante o período previsto nos números anteriores, desde que não se alterem as condições que fundamentaram a sua atribuição. 8. A não utilização do direito ao crédito fiscal durante o período referido nos números anteriores, determina a caducidade do direito. Artigo 12º Incentivos aduaneiros 1. A unidade empresarial com participação de investimento nacional goza dos seguintes incentivos aduaneiros: a) Isenção de direitos e impostos aduaneiros sobre a importação de bens de capital, materiais de construcão para edificação de estabelecimentos industriais, hoteleiros ou infraestruturas económicas, matérias-primas para transformação manufactureira, produtos semi-acabados, componentes e peças sobressalentes que se destinem à incorporação ou utilização na produção de bens e serviços; b) Isenção de direitos e impostos aduaneiros sobre os combustíveis utilizados na produção própria de energia eléctrica utilizada na unidade empresarial, com excepção da gasolina, desde que não exista fornecimento público de energia eléctrica. 2. Os incentivos aduaneiros referidos no número anterior são concedidos em conformidade com os períodos estabelecidos nos nºs 1 a 4 do artigo anterior. Artigo 13º Limites dos incentivos Os incentivos aduaneiros estabelecidos na presente Lei não dispensam o pagamento das taxas e honorários devidos pela retribuição de serviços prestados e o cumprimento das formalidades do despacho aduaneiro. Artigo 14º Isenção de pagamento do arrendamento
7 A unidade empresarial com participação de investimento nacional está isenta do pagamento de rendas nos contratos de arrendamento de imóveis do Estado localizados nas zonas rurais do País, durante os períodos referidos nos nºs 2 a 4 do artigo 11º. CAPÍTULO V Condições especiais Artigo 15º Acordo especial de investimento 1. O Governo pode estabelecer com o potencial investidor nacional um acordo especial de investimento, definindo um regime jurídico especial aplicável a actividades económicas que, pela sua dimensão ou natureza, ou pelo seu impacto económico, social, ambiental ou tecnológico, se revele de grande interesse para o país, no quadro da estratégia de desenvolvimento nacional, justificando, por isso, a adopção de um tratamento ou condições especiais não consagrados no regime geral do investimento nacional previsto na presente Lei. 2. A celebração do acordo especial de investimento referido no número anterior, é autorizada por Resolução do Conselho de Ministros, com indicação expressa das condições especiais que justificam a celebração do acordo, bem como o regime especial a que fica sujeito. CAPÍTULO VI Autorização, registo e organismo para a promoção Artigo 16º Autorização do investimento nacional 1. O investimento nacional a realizar no País nos termos da presente Lei está sujeito à autorização e aprovação por parte das entidades governamentais competentes, nos termos da legislação aplicável. 2. A autorização a que se refere o número anterior será concedida desde que o requerente reúna as condições exigidas nos termos legais e o projecto de investimento proposto esteja em conformidade com os objectivos do Plano de Desenvolvimento Nacional. Artigo 17º Registo do investimento nacional
8 1. Deferido o pedido nos termos do artigo anterior, o investimento nacional é registado junto da entidade competente nos termos da presente Lei e regulamentos aplicáveis. 2. O registo a que se refere o número anterior é independente do registo comercial da unidade empresarial, nos termos da legislação comercial vigente. Organismo para a promoção e registo Artigo 18º O Governo criará por diploma específico um organismo para a promoção e o registo do investimento nacional ao qual competirá, nomeadamente, promover, coordenar, facilitar e acompanhar o investimento nacional, bem como centralizar os procedimentos administrativos necessários para a autorização dos pedidos de investimento nacional. O investidor nacional está obrigado a: CAPÍTULO VII Obrigações Artigo 19º Obrigações do investidor nacional a) cumprir as leis e outras disposições normativas da República Democrática de Timor-Leste; b) empregar trabalhadores timorenses e promover a sua formação profissional; c) implementar as normas e os procedimentos de protecção do meio ambiente, da saúde e segurança no local do trabalho nos termos da legislação aplicável; d) submeter regularmente ao organismo para a promoção do investimento nacional informações e dados relativos ao seu investimento, nos termos dos regulamentos aplicáveis. CAPÍTULO VIII Resolução de diferendos Artigo 20º Conciliação e arbitragem
9 1. Os diferendos entre o Estado e qualquer investidor nacional relativos à interpretação e aplicação da presente Lei e respectiva regulamentação, são resolvidos por via da conciliação ou arbitragem em conformidade com a legislação timorense. 2. O disposto no número anterior não prejudica o recurso aos tribunais competentes da República Democrática de Timor-Leste, sempre e quando, ambas as partes assim o pretendam. CAPÍTULO IX Disposições transitórias e finais Artigo 21º Investimentos anteriores 1. Os investidores que tenham realizado os seus investimentos numa actividade económica em Timor-Leste antes da entrada em vigor da presente Lei, desde que reúnam os mesmos requisitos de qualificação de investidor nacional, podem beneficiar deste regime. 2. Para efeitos do disposto no número anterior, os interessados devem apresentar a sua candidatura à entidade competente no prazo de 180 dias a contar da data de entrada em vigor da legislação complementar necessária à execução da presente Lei. 3. Sem prejuízo do disposto no nº 1, os incentivos e benefícios previstos no Capítulo IV da presente Lei não se aplicam retroactivamente. Artigo 22º Legislação complementar O Governo aprovará a legislação complementar necessária à execução da presente Lei no prazo máximo de 90 dias a contar da data de entrada em vigor da presente Lei.
10 Artigo 23º Derrogação de legislação O regime especial do investimento nacional previsto na presente Lei prevalece sobre as disposições da legislação vigente que sejam contrárias à sua aplicação. Artigo 24º Entrada em vigor A presente Lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal da República. Aprovada em 2 de Maio de 2005, O Presidente do Parlamento Nacional Francisco Guterres Lu-Olo
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI Nº 5 /2005. de 7 de Julho. Lei do Investimento Externo
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI Nº 5 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Externo As políticas delineadas no Plano de Desenvolvimento Nacional para o crescimento económico
SUMÁRIO. Série. Jornal da República PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE $ 0.25
Quarta-Feira, 19 de Outubro de 2005 Série1, Série Nº.1 I, N. 20 $ 0.25 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE GOVERNO: SUMÁRIO
FREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS
PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS Ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição da Republica Portuguesas, e dos artigos 114º a 119º do Código do Procedimento
Ministério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Conselho de Ministros DECRETO nº.../07 de... de... Considerando que as aplicações pacíficas de energia atómica assumem cada vez mais um papel significativo no desenvolvimento
FREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS
FREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Dezembro de 2015 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE GALEGOS Em conformidade com o disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 9.º, conjugada
Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar. Regulamento
Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar Regulamento junho de 2011 Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar Projeto aprovado por Deliberação da Câmara Municipal,
LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho
LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos
REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS
REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que
REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE CONSELHO DE MINISTROS. Decreto n 14/93. de 21 de Julho
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE CONSELHO DE MINISTROS Decreto n 14/93 de 21 de Julho A aprovação e entrada em vigor da Lei n 4/84, de 18 de Agosto, e da Lei n 5/87, de 30 de Janeiro, bem como dos Regulamentos
TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO
TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO INDICE 1 NOTA PRÉVIA 3 2 LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 4 3 PLANO DE FORMAÇÃO 4 4 FREQUÊNCIA DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO 6
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA Í N D I C E Preâmbulo Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Taxas Capítulo III Liquidação Capítulo IV - Disposições Gerais Anexo
Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto
Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),
Assembleia de Freguesia de Rebordões Souto Regulamento e Tabela Geral de Taxas
PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das taxas das Autarquias Locais, estabelecendo no Artigo 17.º: «As taxas para as autarquias locais actualmente existentes são revogadas
Província de Cabinda
Província de Cabinda Conselho de Ministros Decreto-Lei n.º 1/07 De 2 de Janeiro Considerando a necessidade da aprovação do Estatuto Especial para a Província de Cabinda estabelecido nos termos do Memorando
DIÁRIO DA REPÚBLICA SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O. Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25
Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25 SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE DIÁRIO DA REPÚBLICA S U M Á R I O GOVERNO Decreto-Lei nº 6/2010 Que Altera o Decreto Lei n.º 37/2009 Que Institui o Guichet Único. Decreto
NOVO CODIGO DE INVESTIMENTO
NOVO CODIGO DE INVESTIMENTO Lei nº 13/VIII/2012 De 11 de Julho Por mandato do povo, a Assembleia Nacional decreta, nos termos da alínea b) do artigo 175º da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I Considerações
Projecto de Decreto-lei
Projecto de Decreto-lei O Decreto Lei nº273/2003, de 29 de Outubro, sobre as regras gerais de planeamento, organização e coordenação para promover a segurança e saúde no trabalho em estaleiros da construção,
Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio
Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),
É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.
O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI
Contributos da ANET sobre o Projecto Revisão do Regulamento de Coordenação de Segurança e Saúde na Construção. Decreto-Lei n.º /
Decreto-Lei n.º / O Decreto Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, sobre as regras gerais de planeamento, organização e coordenação para promover a segurança e saúde no trabalho em estaleiros da construção,
B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas. Projecto de Proposta de Lei
Sociedades Desportivas Análise do regime jurídico e fiscal B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal específico das sociedades desportivas
PROJECTO DE PORTARIA QUE REGULAMENTA O DECRETO-LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO. Portaria n.º /09,
PROJECTO DE PORTARIA QUE REGULAMENTA O DECRETO-LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Portaria n.º /09, de O Decreto-Lei n.º 134/2009, de 2 de Junho, estabeleceu o regime jurídico aplicável à prestação de serviços
DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho
DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho A especial situação geográfica da Madeira e as características bem específicas da sua economia levaram o Governo a autorizar, nos termos do Decreto-Lei n.º 500/80,
www.juristep.com Lei n.º 7/2008, de 27 de Agosto
Lei n.º 7/2008, de 27 de Agosto CÓDIGO DE INVESTIMENTOS Este texto tem carácter meramente informativo e não dispensa a consulta dos diplomas originais, conforme publicados no Diário da República. Quando
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho O n.º 1 do artigo 117.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi
I SÉRIE N O 9 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 11 DE FEVEREIRO DE 2013 247
I SÉRIE N O 9 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 11 DE FEVEREIRO DE 2013 247 a promoção e o desenvolvimento do sector marítimo nacional para alcançar um maior nível de competitividade de todo o sector
REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no
Artigo 33.º * Zona Franca da Madeira e Zona Franca da ilha de Santa Maria
ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO IV Benefícios fiscais às zonas francas Artigo 33.º * Zona Franca da Madeira e Zona Franca da ilha de Santa Maria 1- (Revogado pela Lei 64-B/2011, de 30 de Dezembro)
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS
PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das Taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que conter, sob pena de nulidade, os seguintes
ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.º 3/97 de 13 de Março
ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 3/97 de 13 de Março A legislação angolana referente aos Partidos Políticos, tem-se mostrado cada vez mais desajustada da realidade socio-política e económica nacional. O processo
MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR
MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante
Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social
Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social Ter, 02 de Junho de 2009 18:38 Administrador REPÚBLICA DE ANGOLA Conselho de Ministros Decreto-lei nº 8 /07 de 4 de
Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social
Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 2012 3ª Edição Actualização nº 1 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Actualização nº
JUNTA DE FREGUESIA DE ANOBRA
JUNTA DE FREGUESIA DE ANOBRA (CONDEIXA-A-NOVA) REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Índice CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1.º (Objeto)... 3 Artigo 2.º (Sujeitos)... 3 Artigo 3.º (Isenções)...
Condições Gerais de Acesso Forma de Cedência
Regulamento Municipal de Atribuição de Lotes para Instalação de Atividades Económicas, publicado pelo Aviso n.º 8063/2008, de 14 de março, com as alterações introduzidas pelo Regulamento n.º 492/2011,
DECRETO 55/00 de 10 de Novembro
DECRETO 55/00 de 10 de Novembro Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei n.º 5/97, de 27 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado
JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 21 de janeiro de 2016. Série. Número 14
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 21 de janeiro de 2016 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 2/2016/M Fixa o Valor do Metro Quadrado
Portaria n.º 1254/2009, de 14/10 - Série I, n.º 199
Regulamenta o envio, por via electrónica, do requerimento de isenção de impostos, emolumentos e outros encargos legais, previsto no n.º 6 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no momento do
Diário da República, 1.ª série N.º 41 1 de Março de 2010 575. Artigo 25.º. Artigo 20.º
Diário da República, 1.ª série N.º 41 1 de Março de 2010 575 Artigo 20.º Oferta formativa e monitorização 1 A oferta formativa destinada aos activos desempregados é assegurada através de cursos de educação
Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos
Regulamento Geral de Taxas e Licenças
Regulamento Geral de Taxas e Licenças União das Freguesias de Braga (São José de São Lázaro e São João do Souto) Janeiro/ 2014 Junta de Freguesia da União das Freguesias de Braga (São José de São Lázaro
Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento
Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Sob proposta do Gestor
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS DA JUNTA DE FREGUESIA DE SALIR DE MATOS (Lei nº 53-E/2006 de 29 Dezembro) 1 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS JUNTA DE FREGUESIA DE SALIR DE
União das Freguesias de Gouveia (S. Pedro e S. Julião)
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE GOUVEIA (S. PEDRO E S. JULIÃO) PREÂMBULO A Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro, veio estabelecer o regime financeiro das Autarquias Locais e das
Mercados. informação regulamentar. Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado Dezembro 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CASTELO - SESIMBRA
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CASTELO - SESIMBRA Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do artigo 17.º, conjugada com a alínea b) do n.º 5 do artigo 34.º da Lei
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades
Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado
Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado Aprovação da nova Lei do Investimento Privado em Angola Lei nº 14/15, de 11 de Agosto Investimento Privado Para efeitos da presente Lei, considera-se
Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 201.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: CAPÍTULO I Campo de aplicação
A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 14/90, de 8 de Janeiro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 14/90 de 8 de Janeiro
Tax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro
8 de Outubro de 2015 Tax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro Aprovação do Regulamento do Procedimento para a Realização do Investimento Privado realizado ao abrigo da Lei do Investimento Privado em
REGULAMENTO DE ESTACIONAMENTO DO MUNÍCIPIO DE VILA NOVA DE GAIA
REGULAMENTO DE ESTACIONAMENTO DO MUNÍCIPIO DE VILA NOVA DE GAIA 2 Preâmbulo Considerando que o progressivo aumento do parque automóvel e, consequentemente, da procura de estacionamento para satisfação
Regulamento e Tabela de Taxas
2011 Regulamento e Tabela de Taxas C O L A R E S Junta de Freguesia 22-11-2011 Regulamento e Tabela Geral de Taxas e Licenças da Junta de Freguesia de Colares Nota Justificativa Com a publicação da Lei
PROPOSTA DE LEI N.º 60/IX
PROPOSTA DE LEI N.º 60/IX AUTORIZA O GOVERNO A CRIAR REGRAS ESPECÍFICAS SOBRE O ACESSO À PROFISSÃO DE MOTORISTA DE TÁXI, ATRAVÉS DA CONCESSÃO DE UMA AUTORIZAÇÃO EXCEPCIONAL QUE VIGORARÁ POR UM PERÍODO
Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A
Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Procede à criação dos fundos de sindicação de capital de risco (FSCR) Decreto-Lei n.º 187/2002, de 21 de Agosto Nos termos da Resolução do Conselho de
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DO CANIÇAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sujeitos. Artigo 3.
REGULAMETO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DO CAIÇAL Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do artigo 17.º, conjugada com a alínea b) do n.º 5 do artigo 34.º da Lei das Autarquias
ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º
ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X Benefícios fiscais relativos ao mecenato Artigo 61.º Noção de donativo Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie, concedidos,
SUMÁRIO. Série. Jornal da República PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE GOVERNO: $ 2.00. Artigo 2.
Quarta-Feira, 27 de Julho de 2005 Série1, Série Nº.1 I, N. 13 $ 2.00 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE GOVERNO: SUMÁRIO
CONVENÇÃO ENTRE O JAPÃO E A REPÚBLICA PORTUGUESA PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO E PREVENIR A EVASÃO FISCAL EM MATÉRIA DE IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
CONVENÇÃO ENTRE O JAPÃO E A REPÚBLICA PORTUGUESA PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO E PREVENIR A EVASÃO FISCAL EM MATÉRIA DE IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO O Japão e a República Portuguesa, Desejando celebrar
Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro. Artigo 28.º Remissões
CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (CIMI) (Substitui o Código da Contribuição Autárquica) (Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro) Nota: A contribuição autárquica considera-se
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. ARTIGO 1 (Definições)
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei nº 20 /2014 De 18 de Agosto Havendo necessidade de adequar o quadro jurídico-legal da actividade mineira à actual ordem económica do país e aos desenvolvimentos
Junta de Freguesia de Ançã
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia
Lei Orgânica da Provedoria de Justiça
Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo
FREGUESIA DE RIBEIRA DE PENA SALVADOR Município de Ribeira de Pena
FREGUESIA DE RIBEIRA DE PENA SALVADOR Município de Ribeira de Pena REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS 2011 FREGUESIA DE RIBEIRA DE PENA SALVADOR Fl. 1 INDÍCE PREÂMBULO...Pág.3 CAPÍTULO I Disposições Gerais
JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 30 de Agosto de 2010
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 30 de Agosto de 2010 I Série Sumário SECRETARIAREGIONAL DO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 61/2010 Aprova o Regulamento de Aplicação
Atribuição de Bolsas de Estudo aos Alunos do Ensino Superior. Preâmbulo
Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Alunos do Ensino Superior Preâmbulo O desenvolvimento das sociedades democráticas exige cada vez mais políticas educativas que promovam uma efectiva
Regulamento da CMVM n.º 1/2010 Governo das Sociedades Cotadas
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Regulamento da CMVM n.º 1/2010 Governo das Sociedades Cotadas As alterações normativas recentes, quer a nível interno, quer a nível
REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO A regulamentação existente na Universidade de Aveiro em matéria de propinas encontra-se relativamente dispersa,
Mercados. informação regulamentar. República Checa Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar República Checa Condições Legais de Acesso ao Mercado Março 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime
RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente
RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO
REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DA MOITA
REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DA MOITA Preâmbulo Com a publicação da Lei 53-E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei 64-A/2008 de 31 de Dezembro, tornou-se necessário a adaptação da Tabela
Regulamento e Tabela Geral de Taxas e Licenças
Freguesia de Marmelete - Junta de Freguesia - Regulamento e Tabela Geral de Taxas e Licenças Nota Justificativa Considerando o exercício do poder tributário da Freguesia e a entrada em vigor da Lei das
Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro
PROPOSTA DE LEI N. /2011 REGIME DA DÍVIDA PÚBLICA
Proposed law on Public Debt, provided by the Government to Parliament in June 2011. Scanned by La o Hamutuk. For more information, see http://www.laohamutuk.org/econ/debt/09borrowing.htm. PROPOSTA DE LEI
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito de aplicação do regulamento O presente regulamento estabelece as condições de acesso e as regras gerais de atribuição de co-financiamento comunitário do Fundo
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade
JUNTA DE FREGUESIA DE ALMADA
JUNTA DE FREGUESIA DE ALMADA REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIOS A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM NA FREGUESIA FINS DE INTERESSE PÚBLICO 1 - Nota Justificativa A prossecução do interesse público
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem
Decreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho
Decreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho A criação de um sistema de caucionamento mútuo em Portugal permitirá às pequenas e médias empresas e às microempresas a utilização de um instrumento que em outros
BOLETIM OFICIAL. I Série ÍNDICE. Número 50. Terça-feira, 24 de Setembro de 2013 ASSEMBLEIA NACIONAL: Rectificação:
Terça-feira, 24 de Setembro de 2013 Documento descarregado pelo utilizador Elias Mendes (10.72.16.179) em 25-09-2013 14:39:48. I Série Número 50 BOLETIM OFICIAL ÍNDICE ASSEMBLEIA NACIONAL: Rectificação:
EMISSOR: Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
DATA: Sexta-feira, de 4 de Fevereiro de 2011 NÚMERO: 25 SÉRIE I EMISSOR: Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social DIPLOMA: Portaria n.º 66/2011 SUMÁRIO: Define os procedimentos, os elementos e
Ministério dos Petróleos
Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de
Regulamento e Tabela Geral de Taxas e Licenças
Regulamento e Tabela Geral de Taxas e Licenças 1 Preâmbulo A Lei nº 53 E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das taxas das Autarquias Locais, estabelecendo no Artigo 17º:» As taxas para as autarquias
2.º SUPLEMENTO. Segunda-feira, 18 de Agosto de 2014. I SÉRIE Número 66 SUMÁRIO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ARTIGO 2 IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.
Segunda-feira, 18 de Agosto de 2014 I SÉRIE Número 66 2.º SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente
FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9º. Enquadramento - Concessão do Direito de Construção, Gestão e Exploração Comercial, em Regime de Serviço Público, da Plataforma Logística. Processo:
Ministério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 78 /2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete Jurídico do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo do
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. Lei n. o 5 /2002, de 20 de Setembro LEI DE MODIFICAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL Lei n. o 5 /2002, de 20 de Setembro LEI DE MODIFICAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO O sistema fiscal de Timor-Leste foi instituído a partir do Regulamento
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Secretaria de Estado do Sector Empresarial Público
Secretaria de Estado do Sector Empresarial Público Lei nº 9/95 de 15 de Setembro Nos termos da Lei constitucional, o sistema económico e social do País assenta na coexistência dos diversos tipos de propriedade,
GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL
GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de
Mercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2011 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro
Ministérios das Finanças e da Economia Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro O Decreto-Lei n.º 70-B/2000, de 5 de Maio, aprovou o enquadramento das medidas de política económica para o desenvolvimento
REGULAMENTO TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS FREGUESIA DE PRISCOS
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS DA FREGUESIA DE PRISCOS Página 1 de 8 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE PRISCOS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou
Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o terceiro parágrafo do artigo 159º,
REGULAMENTO (CE) Nº 1082/2006 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 5 de Julho de 2006 relativo aos agrupamentos europeus de cooperação territorial (AECT) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011)
Junta de Freguesia de Guadalupe REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011) PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Nº4724/2005 Sob proposta do Gestor do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 29º do Decreto-Lei n.º 54-A/2000,
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS AO ASSOCIATIVISMO
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS AO ASSOCIATIVISMO (Aprovado na 6ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 18 de Março de 2003, na 2ª Sessão Extraordinária de Assembleia Municipal, realizada
ALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Redacção anterior Nova redação DL 64/2012 Artigo 9.º
ALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Artigo 9.º Artigo 9.º Desemprego involuntário Desemprego involuntário 1 - O desemprego considera-se involuntário sempre que a cessação do