A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO FAMILIA/ ESCOLA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO FAMILIA/ ESCOLA Nome do primeiro autor: Antônio Soares de Oliveira Nome da instituição e endereço: Universidade Federal de Uberlândia Av.: João Naves de Ávila, Campus Santa Mônica. antonioeduca08@hotmail.com Nome do segundo autor: Aureliano de Sousa Araújo Nome da instituição e endereço Universidade Federal de Uberlândia Av.: João Naves de Ávila, Campus Santa Mônica. aureliano_araujo@yahoo.com.br Resumo: O presente trabalho iniciou-se a partir de uma proposta feita pela professora da disciplina didática II, do curso de pedagogia do 2º ano noturno, da Universidade Federal de Uberlândia. A professora solicitou aos alunos casos dilemáticos referentes ao cotidiano escolar, com o objetivo de atentar-nos para as questões pertinentes a este espaço e assim compreender, interpretar e discutir a realidade escolar, a partir de fundamentos teóricos e práticos com a perspectiva do planejamento participativo, buscando diferentes respostas às situações, com o intuito de planejar e apresentar propostas críticas e reflexivas para melhorar as situações identificadas. Num primeiro momento foi sugerido que os alunos trouxessem reportagens ou relatos de experiências vividas em sala de aula, que se direcionassem a temas como: metodologia, planejamento, relação professor/aluno, conteúdo, avaliação e relação escola/sociedade, ou seja, temáticas relacionadas à organização do trabalho pedagógico na sala de aula. Em seguida elaboramos questionamentos sobre os casos escolhidos, com a intenção de buscar um aprofundamento acerca dos dados explicitados nas situações apresentadas em sala de aula. Assim, buscamos possíveis respostas em fontes que ajudassem a ampliar os conhecimentos teóricos baseados nas diferentes problemáticas por nós abordadas. Posteriormente os grupos foram divididos, conforme o tema em comum, tentando buscar discutir o trabalho e perceber a proximidade entre os casos dilemáticos em estudo. Palavras-chave: Relacionamento, Família, Escola, Planejamento, Educação. 1. PROBLEMATIZANDO O CASO : Esse caso foi retirado da Revista Nova Escola da edição de junho de 2007, sobre uma reportagem de política educacional em que relata as lições do primeiro colocado no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação básica). A matéria relata qual foi o principal fator para o alcance da maior nota na avaliação, e o diretor responde que é porque a escola dá total atenção aos alunos, ele também diz que na escola em que dirige não existe não aprender, o professor tem que ensinar. Há um breve relato da história da 1-Acadêmico (s) do curso <Pedagogia>

2 escola, mas o que mais me chamou a atenção foi esse trecho da matéria: Na Escola Mário Borelli, as famílias já estão acostumadas a ver os filhos vencendo concursos de redação e Olimpíadas de Matemática e saindo do ensino médio direto para as universidades públicas. A participação dos pais no dia-a-dia foge do comum: as reuniões são sempre lotadas e não é difícil encontrar mães pelos corredores conversando sobre o estudo dos filhos. Será possível planejar e executar o processo de educação escolar independente da questão familiar? Como trazer a família para participar do processo ensino-aprendizagem na escola? A família é o lugar indispensável para a garantia da sobrevivência e da proteção integral dos filhos e demais membros, independentemente do arranjo familiar ou da forma como vêm se estruturando. É a família que propicia os aportes afetivos e, sobretudo materiais necessários ao desenvolvimento e bem-estar dos seus componentes. Ela desempenha um papel decisivo na educação formal e informal, é em seu espaço que são absorvidos os valores éticos e humanitários, e onde se aprofundam os laços de solidariedade. É também em seu interior que se constroem as marcas entre as gerações e são observados valores culturais, acrescenta que a família não é somente o berço da cultura e a base da sociedade futura, mas é também o centro da vida social... A educação bem sucedida da criança na família é que vai servir de apoio à sua criatividade e ao seu comportamento produtivo quando for adulto... A família tem sido, é e será a influência mais poderosa para o desenvolvimento da personalidade e do caráter das pessoas. Destacamos a importância de ressaltar o que a legislação fala a respeito da relação família/escola: Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90), nos artigos 4º e 55. -Política Nacional de Educação Especial, que adota como umas de suas diretrizes gerais: adotar mecanismos que oportunizem a participação efetiva da família no desenvolvimento global do aluno. E ainda, conscientizar e comprometer os segmentos sociais, a comunidade escolar, a família e o próprio portador de necessidades especiais, na defesa de seus direitos e deveres. Entre seus objetivos específicos, temos: envolvimento familiar e da comunidade no processo de desenvolvimento da personalidade do educando. -Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96), artigos 1º, 2º, 6º e 12. -Plano Nacional de Educação (aprovado pela Lei nº /2007), que define como uma de suas diretrizes a implantação de conselhos escolares e outras formas de participação da comunidade escolar (composta também pela família) e local na melhoria do funcionamento das instituições de educação e no enriquecimento das oportunidades educativas e dos recursos pedagógicos. E não podemos deixar de registrar a recente iniciativa do MEC que instituiu a data de 24 de abril com o Dia Nacional da Família na Escola. Neste, todas as escolas deveriam convidar os familiares dos alunos para participar de suas atividades educativas, pois conforme declaração do Ministro Paulo Renato Souza "quando os pais se envolvem na educação dos filhos, eles aprendem mais". Relacionados os suportes formais da relação família/escola/educação é importante pontuar ainda alguns aspectos. Em primeiro lugar, é preciso reconhecer que a família independente do modelo como se apresente, pode ser um espaço de afetividade e de segurança, mas também de medos, incertezas, rejeições, preconceitos e até de violência. Assim, é fundamental que conheçamos os alunos e as famílias com as quais lidamos. Quais são suas dificuldades, seus planos, seus medos e anseios? Enfim, que características marcam a trajetória de cada família e conseqüentemente, do educando a quem atendemos. Estas informações são dados preciosos para que possamos avaliar o êxito de nossas ações enquanto educadores, identificar demandas e construir propostas educacionais compatíveis com a nossa realidade. Em segundo lugar, na relação família/educadores, um sujeito sempre espera algo do outro. E para que isto de fato ocorra é preciso que sejamos capazes de construirmos coletivamente uma relação de diálogo mútuo, onde cada parte envolvida tenha o seu 2

3 momento de fala, mas também de escrita, onde exista uma efetiva troca de saberes. A capacidade de comunicação exige a compreensão da mensagem que o outro quer transmitir e para tal faz-se necessário o desejo de querer escutar o outro, a atenção às idéias emitidas e a flexibilidade para recebermos idéias que podem ser diferentes das nossas. Uma atitude de desinteresse e de preconceitos pode danificar profundamente a relação família/escola e trazer sérios prejuízos para o sucesso escolar e pessoa dos educandos. Um outro ponto, diz respeito à tendência que a escola tem de reduzir a família à figura materna, não propondo atividades que envolvam a totalidade da constituição familiar, como pais, irmãos e por que não tios e avós. Também crucial, é a questão da participação da família na escola. É preciso ter clareza do que entendemos por participar. Será que é estar presente nas reuniões para ouvir informações burocráticas e queixas referentes ao mau comportamento dos alunos? Será que é ter acesso a decisões previamente estabelecidas? Será que é ajudar a organizar a festa junina da escola? Será que é poder ouvir e falar? Será que é a possibilidade de uma ação coletivamente construída por todas as partes envolvidas no processo ensino-aprendizagem? Enfim, muitos podem ser os significados da palavra participar. É preciso que conheçamos as razões pelas quais as famílias não têm correspondido ao que nós educadores, e também futuros educadores, esperamos enquanto sua participação na escola. Para tal, precisamos nos desvestir da postura de juízes que condenam sem conhecer as razões e incorporarmos o espírito investigador que busca as causas para o desconhecido. A família acompanha e reage a todo este movimento, estando, porém, pouco consciente: vai à escola participar, opinar e reclamar somente quando a crise da política educacional preocupa seus interesses. Não se dá conta, no entanto, da sua parcela na produção dos problemas dos quais se queixa, nem de suas dimensões. Seria necessário então, clarear as responsabilidades, sem esquecer que o trabalho com os jovens é na maioria dos aspectos uma parceria. É função da escola fazer um trabalho com os pais, que propicie a discussão dos interesses coincidentes, bem como dos conflitantes. Na família, pai e mãe saem ao trabalho confiando que a escola e outros especialistas, além da televisão e do computador dêem conta da educação de seus filhos. Assim, tanto a família quanto à escola, esperam que uma dê conta do papel da outra. A criança sente-se abandonada e poucas vezes adquirem o equilíbrio necessário para receber a formação adequada e necessária para tornarse um indivíduo consciente de sua cidadania. A família e a escola vivem, hoje, uma crise em que os valores materiais pautam as relações. Assim, a boa escola é vista como a que mais oferece serviços e incrementos, que vão desde a informática, balé e inglês até câmeras instaladas nas salas de aula. Este comportamento pode ser justificado por uma expectativa dos pais de que a escola resolva todos os seus problemas. Existe um relativo consenso de que a temática: Família e Escola tratem de uma relação complexa e no que diz respeito aos valores e objetivos entre as instituições, esta é, realmente, uma relação sujeita a conflitos de diferentes ordens. Nos dias atuais podemos ver este conflito observando a delicada distância formada entre o adulto e a criança. Assim, tanto a escola como a família, poderão verificar seu papel no enfrentamento da crise que envolve a todos, ampliando as preocupações e princípios, que possam unir em alguns pontos. Quando os valores da escola coincidem com os valores da família, quando não há rupturas culturais, a aprendizagem ocorre com mais facilidade. Nas comunidades homogêneas, em que os professores partilham os mesmos valores, linguagem e padrões culturais dos pais dos alunos, está garantida a continuidade entre a escola e a família. Contudo, são cada vez mais as escolas com populações estudantis heterogêneas, nas quais os professores e os pais têm raízes culturais diferentes, provocando, nos alunos, dificuldades de adaptação. Não há uma única maneira correta de envolver os pais. As escolas devem procurar oferecer um menu que se adapte as características e necessidades de uma comunidade educativa cada vez mais heterogênea. A intensidade do contato é importante e deve incluir reuniões gerais e o recurso à comunicação escrita, mas, sobretudo encontros com esses agentes (escola e família). Nada é pior 3

4 para o bem estar e desenvolvimento das crianças e dos jovens do que a ausência de referências seguras e a privação do contato continuado e duradouro com adultos significativos. Quando os pais, por motivos relacionados com o mercado de trabalho e o afastamento do local de trabalho da sua área de habitação, não dispõem de tempo para estar com os filhos, deixando, por isso, de tomar as refeições em comum, as crianças e os jovens são obrigados a crescerem com a ausência de referências culturais seguras. Essa ausência de referências faz aumentar a necessidade de os professores criarem programas que aproximem as escolas das famílias, contribuindo para a recriação de pequenas comunidades de apoio aos alunos que sejam uma presença forte na vida deles. 2. REPENSANDO A RELAÇÃO FAMILIA/ESCOLA: Segundo Vasconcellos, a análise da realidade é a primeira dimensão a ser contemplada na elaboração do Projeto de ensino-aprendizagem. Trata-se do esforço investigativo no sentido de captar e entender a realidade, tal qual se encontra no presente, sua articulação histórica, em vista de sua transformação. Os professores devem ganhar consciência de que não é possível educar, no sentido concreto, sem partir da realidade e sem estar sempre a ela vinculada. No processo de análise, precisamos estar atentos para localizar as necessidades que podem se manifestar nos problemas ou nas contradições presentes. O planejamento deve partir da realidade concreta tanto dos sujeitos, quanto do objeto de conhecimento e do contexto em que se dá a ação pedagógica. O primeiro passo do educador, segundo Vasconcellos, enquanto articulador do processo de ensino-aprendizagem deverá ser no sentido de conhecer a realidade na qual vai trabalhar, além do conhecimento do objeto de estudo, e da realidade mais ampla que todo educador deve ter. O movimento a ser feito é partir da prática, ter a prática em que estamos inseridos como referência e desafio para a transformação; refletir sobre a prática, através da reflexão crítica e coletiva, buscar subsídios, procurar conhecer como funciona a prática, quais são suas contradições, sua estrutura, suas leis de movimento, captar sua essência, projetar um sentido novo e por fim, transformar a prática, atuar, coletiva e organizadamente, sobre a prática, procurando transformá-la na direção desejada. Partindo desses pressupostos, cremos que a análise a ser feita desse contexto histórico seria em primeiro lugar, reconhecer que a família independente do modelo como se apresente, pode ser um espaço de afetividade e de segurança, mas também de medos, incertezas, rejeições, preconceitos e até de violência. Assim, é fundamental que conheçamos os alunos e as famílias com as quais lidamos. Quais são suas dificuldades, seus planos, seus medos e anseios, enfim, que características marcam a trajetória de cada família e conseqüentemente, do educando a quem atendemos. Estas informações são dados preciosos para que possamos avaliar o êxito de nossas ações enquanto educadores, identificar demandas e construir propostas educacionais compatíveis com a nossa realidade. Vasconcellos destaca que não podemos tirar as referências para a prática pedagógica apenas dos conteúdos explicativos da realidade educacional, pois isso significaria tornar a realidade atual o modelo a construir e não a ser superado. A projeção de finalidades é a dimensão relativa aos fins da educação, aos objetivos do ensino, aos valores, à visão de homem e de mundo. Expressa a intencionalidade, o desejo do grupo. Busca-se a superação da situação atual, naquilo que ela tem de negativo, de contraditório. Por outro lado, expressa a consciência possível do grupo naquele momento histórico. A determinação de finalidades é um momento muito importante no planejamento, pois sem elas não se sabe bem que rumo tomar. À medida que o educador tem mais claro os objetivos, pode ir buscando conteúdos e metodologias melhores e mais adequados. Uma finalidade bem formulada organiza o pensamento e ajuda o desencadeamento do processo para atingi-la. Um outro ponto, diz respeito à tendência que a escola tem de reduzir a família à figura materna, não propondo atividades que envolvam a totalidade da constituição familiar, como pais, irmãos e por que não tios e avós. É preciso ter clareza do que entendemos por participar. Será que é 4

5 estar presente nas reuniões para ouvir informações burocráticas e queixas referentes ao mau comportamento dos alunos? Será que é ter acesso a decisões previamente estabelecidas? Será que é ajudar a organizar a festa junina da escola? Será que é poder ouvir e falar? Será que é a possibilidade de uma ação coletivamente construída por todas as partes envolvidas no processo ensino-aprendizagem? Enfim, muitos podem ser os significados da palavra participar. É preciso que conheçamos as razões pelas quais as famílias não têm correspondido ao que nós educadores, e também futuros educadores, esperamos enquanto sua participação na escola. Para tal, precisamos nos desvestir da postura de juízes que condenam sem conhecer as razões e incorporarmos o espírito investigador que busca as causas para o desconhecido, como sugere o autor. Para que tais propostas sejam de fato efetivadas é necessário planos de mediação, ou seja, a previsão das ações, do movimento, da seqüência de operações a serem realizadas para a transformação da realidade. Dimensão mais operacional, de criação de alternativas concretas de mudança, onde se elabora um plano de intervenção. Enquanto a finalidade corresponde a uma antecipação de um estado a ser alcançado, o plano diz respeito à antecipação do processo a ser desencadeado. O plano deve levar em consideração os meios disponíveis ou potenciais. Vai implicar também em tomada de decisões quanto às formas de realização. Atualmente, a família tem passado para a escola a responsabilidade de instruir e educar seus filhos e espera que os professores transmitam valores morais, princípios éticos e padrões de comportamento, desde boas maneiras até hábitos de higiene pessoal. Justificam alegando que trabalham cada vez mais, não dispondo de tempo para cuidar dos filhos. Além disso, acreditam que educar em sentido amplo é função da escola. E, contraditoriamente, as famílias, sobretudo as desprivilegiadas, não valorizam a escola e o estudo, que antigamente era visto como um meio de ascensão social. A escola, por sua vez, afirma que o êxito do processo educacional depende, e muito, da atuação e participação da família, que deve estar atenta a todos os aspectos do desenvolvimento do educando. Reclama bastante da responsabilidade pela formação ampla dos alunos que os pais transferiram para ela, e alega que isto a desviou da função principal de transmitir os conteúdos curriculares, sobretudo de natureza cognitiva. Com isso, ao invés de ter as famílias como aliadas, acaba afastando-as ainda mais do ambiente escolar. E todos perdem! No caso das famílias que têm se envolvido com a educação dos filhos enquanto cobrança, principalmente da promoção de uma série para outra, e também de comportamento e interação, colocando em plano secundário a motivação, o prazer de freqüentar a escola e de aprender, os problemas se agravam. Como esperar alunos estimulados e envolvidos com o processo de ensinoaprendizagem se a cobrança de resultados é excessiva e o medo de não corresponder às expectativas imobiliza? Como as demais instituições sociais, a família e a escola, passam por mudanças que redefinem sua estrutura, seu significado e o seu papel na sociedade. É o que tem acontecido nos dias de hoje, em função de diversos fatores, sobretudo, a emancipação feminina. Com isso, os papéis da escola foram ampliados para dar conta das novas demandas da família e da sociedade. Esse é um fato que deve, necessariamente, ser levado em consideração quando se trabalha com a escola. Negálo é agir fora da realidade e não obter resultados satisfatórios. É certo que cada segmento apresenta reclamações e expectativas em relação ao outro; os professores acham que os pais devem estabelecer limites e ensinar a seus filhos os princípios básicos de respeito aos semelhantes, boas maneiras, hábitos de alimentação e higiene pessoal, etc. Por sua vez, os pais se recusam a comparecer à escola para ouvir sermões e serem solicitados a criar situações que possibilitem a aprendizagem de seus filhos, alegando que a função de ensinar conteúdos, criar situações de aprendizagem é da escola, dos professores. Se num primeiro momento os professores reclamaram e rejeitaram a função mais ampla de transmitir valores morais, princípios éticos e padrões de comportamento, desde boas maneiras até hábitos de higiene pessoal e alimentação, como falamos anteriormente, hoje já não estão tão 5

6 afastados em participar de tais atividades e, também, atender a esses pais, ouvindo-os, dialogando com eles e, dessa forma, colaborando para a sua formação e de seus filhos. As escolas, por sua vez, precisam abrir espaços para a participação das famílias, a ponto de família e escola serem co-autoras das decisões administrativas e pedagógicas, o que irá acabar favorecendo e facilitando a educação dos estudantes. È preciso ter clareza do que cabe a cada uma das instituições. A escola deve compreender que a família mudou e é com essa família que deve trabalhar. A escola precisa ser o espaço de formação das novas gerações. Os professores precisam aproximar-se de seus alunos tendo o apoio constante da família. Valorizar a desigualdade em lugar da ambicionada conformidade perseguida pela escola tradicional, a universalização do ensino, evitando a discriminação e o abandono, o processo e não apenas o produto do conhecimento, o respeito à diferença, investindo na educação inclusiva, o papel do professor como mediador do processo, bem como a necessidade de constituir junto aos estudantes valores e conceitos para a vida harmoniosa e plena em cidadania, são tarefas relativamente recentes e bastante complexas a serem assumidas por todos os envolvidos no trabalho escolar. 3. CONCLUSÃO: Finalmente, na relação família/escola, um sujeito sempre espera algo do outro. E para que isto de fato ocorra é preciso que sejamos capazes de construir de modo coletivo uma relação de diálogo mútuo, onde cada parte envolvida tenha o seu momento de fala, onde exista uma efetiva troca de saberes. A construção dessa relação implica em uma capacidade de comunicação que exige a compreensão da mensagem que o outro quer transmitir, e para tanto, se faz necessário, a competência e o desejo de escutar o que está sendo expresso, bem como a flexibilidade para apreender idéias e valores que podem ser diferentes dos nossos. Por parte da escola: respeito pelos conhecimentos e valores que as famílias possuem, evitando qualquer tipo de preconceito e favorecendo a participação dos componentes da instituição familiar em diferentes oportunidades, estimulando o diálogo com os pais e possibilitando-lhes, também, obter um ganho enquanto sujeitos interessados em evoluir e se aperfeiçoar e como seres humanos e cidadãos compromissados com a transformação da realidade. Vasconcellos também aponta a elaboração das formas de mediação como um dado importante. Ela é a dimensão relativa ao processo de elaboração do encaminhamento da intervenção na realidade, ou seja, como viabilizar as finalidades, a partir das condições existentes, consiste em orientar a reflexão para a ação, para a prática, sendo um instrumental que ajuda a superar a postura meramente intuitiva ou o risco da fragmentação da ação em função dos elementos da ideologia dominante presentes no senso comum. A necessidade de se construir uma relação de intervenção na própria instituição escola, e buscar uma proposta de aproximação dela com a família referem se à construção de uma parceria que possa substanciar o papel da família no desempenho escolar dos filhos e o papel da escola na construção de personalidades autônomas moralmente e intelectualmente falando. 6

7 Pensar neste tipo de parceria requer então aos professores inicialmente uma tomada de consciência de que, as reuniões baseadas em temas teóricos e abstratos, reuniões para chamar a atenção dos pais sobre a lista de problemas dos filhos, sobre suas péssimas notas, reuniões muito extensas, sem planejamento adequado, onde só o professor pode falar, não têm proporcionado sequer a abertura para iniciá-lo de uma proposta de parceria, pois os pais faltam às reuniões, conversam paralelamente, parecem de fato não se interessarem pela vida escolar das crianças. No entanto não basta legitimar a situação com queixas e lamentações. Verdadeiramente, as famílias não se encontram preparadas sequer para enfrentar, quanto mais para solucionar os problemas que os educadores de seus filhos lhes entregam e ou transferem nas reuniões de pais, e outros poucos momentos em que se encontram os protagonistas desta relação. Portanto a construção dessa parceria é função inicial dos professores, pois transferir essa função à família somente reforça sentimentos de ansiedade, vergonha e incapacidade aos pais, uma vez que não são eles os especialistas em educação, não entendem de psicologia, desconhecem a didática, a sociologia, enfim, o resultado desta postura já se conhece muito bem: o afastamento da família. 4. REFERÊNCIAS BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8069, de julho de 1990 BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial: livro 1. Brasília, MEC/SEESP, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº 9424, de dezembro de BRASIL. Plano Nacional de Educação. Brasília, MEC, REVISTA NOVA ESCOLA, Edição de junho de 2007, páginas 48 e 50. VASCONCELLOS. C.S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad,

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