RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010."

Transcrição

1 RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as normas para o cumprimento de sua jornada semanal de trabalho. A Secretária Municipal de Educação de Governador Valadares, no uso de suas atribuições legais, com base na Lei Federal nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, nas Resoluções 06/99 e 01/2003, do Conselho Municipal de Educação de Governador Valadares - CME/GV, tendo em vista a necessidade de prover o Órgão Central e as Instituições Educacionais da rede municipal de ensino de recursos humanos para o desenvolvimento do seu projeto pedagógico, RESOLVE: Art. 1º- As funções próprias do cargo de Pedagogo serão exercidas por profissional da Educação, habilitado em Supervisão Escolar ou Inspeção Escolar ou Orientação Educacional ou Administração Escolar ou Planejamento Educacional, em curso de Pedagogia, de graduação plena ou em nível de pós-graduação. Art. 2º- Os Pedagogos Supervisor Escolar e Orientador Educacional serão lotados no Órgão Central ou em uma das Unidades Educacionais da rede municipal de ensino. Art. 3º- Os Pedagogos Inspetor Escolar, Administrador Escolar e Planejador Educacional serão lotados no Órgão Central da Educação Municipal - SMED. Art. 4º- Aos Pedagogos Supervisor Escolar e Orientador Educacional compete orientar, acompanhar e avaliar, juntamente com outros integrantes da equipe técnica-pedagógica, o desenvolvimento do processo pedagógico da Instituição sob sua responsabilidade. Parágrafo único Os Pedagogos Supervisor Escolar e Orientador Educacional têm como sua principal atribuição a formação continuada dos professores e o acompanhamento da aprendizagem das crianças/alunos. Art. 5º- É responsabilidade do Pedagogo Supervisor Escolar e/ou Orientador Educacional coordenar a construção do projeto político-pedagógico da Instituição Educacional, juntamente com os Professores, envolvendo toda a Comunidade Escolar, sob a gestão do Diretor. Parágrafo único: Compete aos Pedagogos Supervisor Escolar e/ou Orientador Educacional, lotados na Instituição de Ensino, supervisionar e orientar a Instituição e seus Anexos. 1

2 Art. 6º- O atendimento pedagógico da SMED, a ser feito pelo Departamento de Ensino às Instituições da rede municipal, será setorizado e cada setor terá um Pedagogo responsável pela orientação e acompanhamento, inclusive através de assessorias in loco, às Unidades e Anexos sob sua responsabilidade. Art. 7º- Caberá aos Pedagogos Supervisor Escolar e/ou Orientador Educacional, em exercício em Instituição Educacional: I analisar a vida escolar dos alunos recém chegados à Escola e encaminhar à Secretaria Municipal de Educação as situações de irregularidades que porventura requeiram decisão superior, para serem sanadas; II organizar, planejar e executar a capacitação de professores, promovendo sua formação continuada, na SMED ou na Instituição de Ensino. III - responsabilizar-se pela construção ou reformulação do projeto político-pedagógico da Instituição Educacional onde atua; IV - promover o planejamento, a execução e a avaliação das atividades educativas; V - facilitar a cooperação entre a Instituição Educativa, a Família e a Comunidade; VI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área pedagógica e as demais áreas de trabalho da Instituição; VII - contribuir com a gestão das Instituições Educacionais, planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais; VIII - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos a respeito dos alunos da rede municipal e da realidade sócio-cultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares, bem como sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes ambientes; IX - estudar e aplicar as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba; X - implantar projetos pedagógicos, executar, avaliar e encaminhar o resultado aos setores competentes; XI - realizar estudos e pesquisas que fundamentem a proposta de políticas, diretrizes e normas educacionais, juntamente com outros pedagogos da SMED; XII promover ou participar de reuniões, encontros e cursos de atualização e/ou aperfeiçoamento, programados ou indicados pela SMED, procurando sempre o autoaperfeiçoamento, para maior valorização profissional e melhoria da qualidade do ensino na rede municipal. 2

3 Parágrafo único Com a finalidade de divulgar os avanços conseguidos pelas Instituições e contribuir para a melhoria de qualidade do ensino na rede municipal, o Pedagogo Supervisor Escolar e/ou Orientador Educacional, sempre que oportuno ou quando solicitado, deverá enviar ao Órgão Central o registro das experiências pedagógicas bem sucedidas, vivenciadas sob sua orientação. XIII - participar de reuniões pedagógicas e de reuniões programadas pelo Conselho Comunitário Escolar; XIV desenvolver reflexões com a comunidade escolar, sobre a prática pedagógica, por meio de discussões quanto às formas de avaliação, questões de evasão, repetência, normas disciplinares e outros itens da vida da Instituição Educacional; XV - participar de atividades escolares que envolvam a comunidade; XVI - identificar alunos que apresentem queixas escolares, incluindo dificuldades de aprendizagem, problemas comportamentais ou outros que influenciem no seu desenvolvimento escolar, providenciando e orientando as intervenções adequadas; XVII - Assegurar que seja respeitada a dignidade da criança como pessoa humana e sua proteção contra negligência ou qualquer forma de violência física ou simbólica, praticadas no interior da instituição ou pela família, encaminhando as faltas detectadas, neste sentido, para instâncias competentes. XVIII - participar ativamente do processo de integração escola-família-comunidade, realizando ações que favoreçam o envolvimento dos pais e familiares no processo educativo; XIX - orientar, aconselhar e encaminhar alunos em sua formação geral; XX participar, juntamente com outros técnicos da área pedagógica, de estudos para identificação das causas que impedem o avanço do processo de ensino-aprendizagem, e da promoção de alternativas que favoreçam o sucesso escolar dos alunos; XXI - desenvolver ações integradas com a comunidade escolar na execução de projetos como: saúde, educação sexual, prevenção ao uso indevido de drogas, meio ambiente, ética, cidadania, cultura de paz e outros priorizados pela instituição educacional, visando a formação integral da criança/aluno; XXII - participar das reuniões de Conselhos de Classe, subsidiando o corpo docente, de modo a garantir a avaliação criteriosa do processo educativo e do desenvolvimento escolar de cada criança/aluno; 3

4 XXIII - planejar e sugerir ações que se incorporem ao processo educativo global, na perspectiva da Educação Inclusiva e da Educação para a diversidade, com ações que integrem todas as instâncias pedagógicas da Instituição Educacional; XXIV auxiliar na sensibilização da comunidade escolar para a educação inclusiva, favorecendo a sua implementação no contexto educativo; XXV participar de atividades que envolvam a comunidade escolar, com o propósito de conhecê-la cada vez melhor, identificando suas possibilidades concretas, seus interesses e as necessidades próprias do meio onde vivem os alunos da Instituição; XXVI garantir que na Educação infantil, as ações do cuidar e do educar se fundamentam no pilar básico do processo de desenvolvimento da criança, nessa faixa etária; XXVII sugerir e ou promover ações que contribuam para a implementação das orientações curriculares em vigor na rede municipal de ensino; XXVIII sugerir atividades pedagógicas, inclusive extra-classe, que orientem os alunos da Instituição em sua formação acadêmica, estimulando o desenvolvimento de suas habilidades, competências e responsabilidades; Art. 8º- Compete ao Pedagogo Supervisor Escolar e ao Orientador Educacional em exercício no órgão Central da SMED: I realizar estudos e pesquisas que fundamentem a proposta de políticas, diretrizes e normas educacionais, juntamente com outros pedagogos da SMED; II - orientar, acompanhar e avaliar a execução das políticas educacionais e normas do Sistema de Ensino, juntamente com os demais Pedagogos da SMED; III promover ou participar de reuniões, encontros e cursos de atualização e/ou aperfeiçoamento, programados ou indicados pela SMED, procurando sempre o autoaperfeiçoamento, para maior valorização profissional e melhoria da qualidade do ensino na rede municipal; IV acompanhar e assessorar a elaboração, construção e ou reelaboração do projeto político pedagógico das Instituições Educacionais bem como sua implementação; V orientar e acompanhar a implementação de propostas educacionais nas instituições da rede municipal de ensino, inclusive instituições conveniadas; VI acompanhar e assessorar os processos de ensino e de aprendizagem e do desenvolvimento integral da criança, selecionando, organizando e analisando dados coletados de 4

5 avaliações externas, internas e de outros instrumentos visando à melhoria das aprendizagens das crianças e dos alunos; VII apresentar proposta de ações que visem à melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem na rede municipal de ensino; VIII pesquisar, selecionar e produzir materiais pedagógicos para formação continuada, orientação e suporte às equipes das escolas (pedagogos, diretores e professores...); IX organizar, planejar e realizar encontros de formação continuada para diretores, pedagogos e professores dos diferentes segmentos; X gerenciar os programas desenvolvidos em parceria com o Governo Federal (PDE, Mais Educação, etc.) e outros órgãos; XI acompanhar, analisar e divulgar as metas e resultados de avaliações externas e outros indicadores de qualidade da educação (tais como: IDEB, Prova Brasil, SIMAVE, PISA, etc.) discutindo e propondo novas ações e ou ajustes das já desenvolvidas para alcance e superação das projeções; XII elaborar propostas e projetos com objetivos de reduzir os índices de evasão, repetência, distorção idade ano de estudo e garantir condições de aprendizagem a todos os alunos; XIII discutir, analisar, opinar e definir juntamente com o Departamento de Organização Escolar DOE e Pedagogos das instituições educacionais, componentes curriculares e disciplinas que compõem as matrizes curriculares; XIV conhecer a legislação que rege o ensino, Estatuto da Criança e do Adolescente ECA e outras leis e documentos que orientam a educação de crianças, adolescentes, jovens e adultos; XV participar, juntamente com outros Pedagogos da SMED e das Instituições escolares, de discussão, seleção e definição de conteúdos básicos para cada ano escolar; XVI orientar a organização da gestão do tempo e do espaço, junto às Instituições educacionais, buscando melhores condições de aprendizagem; XVII corresponsabilizar-se, juntamente com as equipes das Instituições educacionais, pela aprendizagem dos alunos da rede municipal de ensino; XVIII realizar, regularmente, assessoria in loco nas Instituições educacionais, afim de acompanhar e orientar o processo ensino-aprendizagem e de desenvolvimento da criança; XIX participar de processos de avaliação de desempenho de servidores, tanto do Órgão Central quanto das Instituições Educacionais; XX desempenhar outras atribuições que estejam no âmbito de sua competência ou que venham atender demandas do Órgão Central ou da Administração Municipal. 5

6 XXI acompanhar representantes do DOE, em visitas in loco, para verificar condições pedagógicas de funcionamento, exigidas no processo de autorização das instituições de Educação Infantil. Art. 9º - Compete ao Pedagogo Planejador Educacional I realizar estudos e pesquisas que fundamentem a proposta de políticas, diretrizes e normas educacionais, juntamente com outros pedagogos da SMED; II sugerir ao Secretário Municipal de Educação, propostas para a Educação Municipal, a serem inseridas nos diversos níveis e contextos de discussão, planejamento e definição de prioridades, no âmbito da Administração Municipal; III coordenar, juntamente com os Pedagogos Supervisor Escolar, Orientador Educacional e Inspetor Escolar, a discussão de diretrizes para a elaboração ou reformulação do projeto políticopedagógico da Secretaria Municipal de Educação; IV coordenar, juntamente com os Pedagogos Supervisor Escolar, Orientador Educacional e Inspetor Escolar, o processo de elaboração ou reformulação do projeto político-pedagógico da Secretaria Municipal de Educação, relacionando o desenvolvimento do Sistema Municipal de Ensino com o desenvolvimento econômico, social, político e cultural do país, em geral, e do município de Governador Valadares, em particular; V manter, juntamente com a direção e equipes técnicas da SMED, a cultura do Planejamento Educacional como processo contínuo que define os rumos da Educação Municipal, seus objetivos e metas, bem como os meios adequados para alcançá-los, levando em conta a situação presente e as possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da Educação promova tanto o desenvolvimento da sociedade, quanto o atendimento às necessidades das pessoas; VI discutir e estabelecer, coletivamente, parâmetros para o aperfeiçoamento dos fatores que influem diretamente sobre a eficiência do Sistema Municipal de Ensino, a saber: a) a estrutura física das Unidades Educacionais e dos diversos Órgãos que o integram; b) a organização administrativa do Órgão Central e das Unidades Educacionais; c) os reflexos da organização da rede física e de pessoal no desenvolvimento do processo pedagógico; e) os recursos financeiros destinados à Educação (montante, distribuição, equidade, transparência, etc.); f) o gerenciamento, qualificação e aperfeiçoamento contínuo do pessoal, em serviço; 6

7 g) a proposta pedagógica da SMED, com seus objetivos, organização curricular, conteúdos de estudos, procedimentos didáticos e recursos pedagógicos. VII promover a avaliação periódica dos planos estabelecidos e a adaptação constante dos mesmos às novas necessidades e circunstâncias, buscando sempre alcançar maior coerência na determinação dos objetivos e nos meios mais adequados para atingi-los; VIII desenvolver estudos que abordem de forma racional e científica os problemas da Educação Municipal, visando conhecer a eficiência e a produtividade do Sistema Municipal de Ensino, sob todos os aspectos; IX - participar de grupos de estudos da SMED, contribuindo para a implementação de planos, programas e projetos relacionados às políticas públicas na área da Educação Municipal; X sugerir a aplicação de novas tecnologias educacionais nas diversas áreas do conhecimento; XI - realizar pesquisas científicas e tecnológicas que tenham como objetivo conhecer novos saberes e novas experiências em Educação, que indiquem novos caminhos para a realização da função social da escola; XII promover ou participar de reuniões, encontros e cursos de atualização e/ou aperfeiçoamento, programados ou indicados pela SMED, procurando sempre o autoaperfeiçoamento, para maior valorização profissional e melhoria da qualidade do ensino na rede municipal. Art Compete ao Pedagogo Administrador Escolar: I - participar do processo de organização e funcionamento do Sistema Municipal de Ensino e das Instituições que o compõem; II - elaborar normas e instruções relativas à organização e funcionamento das Instituições Educacionais do Sistema Municipal de Ensino; III - elaborar normas e instruções de administração de pessoal, material, patrimônio e serviços do setor educacional, inclusive instrumentos próprios para a avaliação de desempenho dos servidores da educação; IV - elaborar minutas de Leis para serem enviadas para apreciação do Executivo; V acompanhar a aplicação das normas legais, nas Instituições Educacionais do município; VI promover ou participar de reuniões, encontros e cursos de atualização e/ou aperfeiçoamento, programados ou indicados pela SMED, procurando sempre o auto- 7

8 aperfeiçoamento, para maior valorização profissional e melhoria da qualidade do ensino na rede municipal. Parágrafo único: Todas as resoluções, demais normas e instrumentos elaborados pelo Pedagogo Administrador Escolar deverão resultar de processos de discussão coletiva e construção de consensos, pelos segmentos do Órgão Central, envolvidos no assunto tratado. Art. 11- Compete ao Pedagogo Inspetor Escolar: I realizar estudos e pesquisas que fundamentem a proposta de políticas, diretrizes e normas educacionais, juntamente com outros pedagogos da SMED; II - orientar, acompanhar e avaliar a execução das políticas educacionais e normas do Sistema de Ensino, juntamente com os demais Pedagogos da SMED; III promover ou participar de reuniões, encontros e cursos de atualização e/ou aperfeiçoamento, programados ou indicados pela SMED, procurando sempre o autoaperfeiçoamento, para maior valorização profissional e melhoria da qualidade do ensino na rede municipal; IV - verificar e acompanhar o funcionamento das Unidades Escolares quanto ao seu desempenho, na construção da identidade institucional e do projeto político-pedagógico; V - prestar orientação técnica-pedagógica às Instituições Escolares quanto à organização do currículo, elaboração da matriz curricular e funcionamento regular da Instituição, juntamente com os Pedagogos Supervisores; VI realizar, periodicamente, visitas de verificação in loco nas Instituições Educacionais; VII - acompanhar e orientar a execução da matriz curricular devidamente aprovada pela Secretaria Municipal de Educação; escolares; VIII planejar e acompanhar a instalação, organização e funcionamento de unidades IX elaborar normas e instruções relativas à organização e funcionamento das Escolas e orientar sua aplicação juntamente com outros Pedagogos da SMED; X informar às Escolas, em tempo hábil, as modificações na legislação escolar; XI coordenar os trabalhos de pesquisa e recenseamento escolar. Art Compete ao Pedagogo Inspetor Escolar conferir e assinar, junto com o diretor da Escola, os Quadros de Freqüência das Unidades Municipais de Ensino, bem como os Quadros Informativos. Art Faz parte das atribuições do Pedagogo Inspetor Escolar analisar e avaliar os históricos escolares recebidos e emitidos pelas escolas da rede municipal de ensino. 8

9 Art Compete ao Pedagogo Inspetor Escolar elaborar o processo de autorização para funcionamento de novas Unidades de Ensino da rede privada (Educação Infantil) e da rede municipal de ensino (Educação Infantil e Ensino Fundamental). Art Caberá ao Departamento de Organização Escolar - DOE a elaboração e acompanhamento dos convênios com Instituições de Educação Infantil. Art Competirá ao DOE e ao Pedagogo Inspetor Escolar a responsabilidade, dentro do Órgão Central, de orientar Diretores Escolares, Oficiais de Administração e Agentes de Administração sobre as normas legais: Leis, Resoluções, Pareceres, Portarias ou outras orientações relacionadas com a educação. Art Ao Pedagogo Supervisor Escolar e/ou Orientador Educacional de Instituições Educacionais da rede municipal de ensino, com carga horária de 22 (vinte e duas) horas e 30 (trinta) minutos semanais, caberá a responsabilidade por 12 (doze) turmas, no seu horário de trabalho. Art Compete ao Pedagogo Supervisor Escolar e/ou Orientador Educacional de Instituições Educacionais da rede municipal de ensino, com carga horária de 40 (quarenta) horas, responsabilizar-se por 12 (doze) turmas, no período integral. 1º - Quando o número de turmas da Instituição for inferior ou superior a 12 (doze), a situação será analisada pelos Departamentos de Ensino e de Organização Escolar, que definirão quanto à forma do servidor cumprir sua carga horária semanal. 2º Quando as turmas atendidas pelo Pedagogo forem de níveis ou etapas de ensino diferentes, poderá ser atribuído a ele número menor de turmas, conforme decisão conjunta dos Departamentos de Ensino e de Organização Escolar da SMED. Art O Pedagogo Supervisor Escolar e/ou Orientador Educacional de Instituições Educacionais da rede municipal de ensino, não optante por 40 (quarenta) horas, caberá um trabalho efetivo de 22 (vinte duas) horas e 30 (trinta) semanais, assim distribuídos: I 15 (quinze) horas semanais - formação continuada em serviço dos professores e atendimento individualizado ou coletivo aos Professores e às crianças/aluno; - acompanhamento, análise e intervenção do processo ensino e aprendizagem dos alunos/do desenvolvimento integral da criança; - atendimento aos pais; - participação em reuniões diversas, atividades e eventos programados pela Instituição. 9

10 II 04 (quatro) horas semanais preparação de reunião semanal de estudo, analise e elaboração de material ou instrumento de acompanhamento do desenvolvimento integral da criança/ alunos; III 02 (duas) horas e 30 (trinta) minutos semanais participação em cursos, palestras e outras atividades de formação continuada, visando seu aprimoramento profissional, na área de sua atuação. IV 01 (uma) hora semanal de intervalos para descanso. Art O Pedagogo Supervisor Escolar e/ou Orientador Educacional de Instituições Educacionais da rede municipal de ensino com carga horária de 40 (quarenta) horas semanais terá um trabalho efetivo assim distribuído: I 30 (trinta) horas semanais - formação continuada em serviço dos professores e atendimento individualizado ou coletivo aos Professores e às crianças/alunos; - acompanhamento, análise e intervenção do desenvolvimento integral da criança/aluno; - atendimento aos pais; - participação em reuniões diversas, atividades e eventos programados pela Instituição. II- 04 (quatro) horas semanais - preparação de reunião semanal de estudo, analise e elaboração de material ou instrumento de acompanhamento do desenvolvimento integral da criança/ alunos; III 04 (quatro) horas semanais participação em cursos, palestras e outras atividades de formação continuada, visando seu aprimoramento profissional; IV 02 (duas) horas semanais de intervalos para descanso; Art As horas destinadas à participação em cursos de atualização e/ou encontros de formação e aperfeiçoamento profissional extra-escola, deverão ser comprovados, mediante certificação e/ou lista de presença. Art O Pedagogo Supervisor Escolar e/ou Orientador Educacional, em atendimento à Educação de Jovens e Adultos, completará suas turmas de acordo com os números de turmas estabelecidos nesta Resolução, no anexo da Instituição ou em outra Escola da rede. Art As situações não previstas nesta Resolução serão resolvidas pela Secretária Municipal de Educação de Governador Valadares. Art Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 10

11 Governador Valadares, 1º de setembro de Sames Assunção Madureira Secretária Municipal de Educação 11

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007)

RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Publicação: 29/08/03 RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Cria a Superintendência da Gestão de Recursos Humanos, estabelece seu Regulamento e dá outras providências. A CORTE SUPERIOR

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO

REGULAMENTO OPERACIONAL DA DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO 1 REGULAMENTO OPERACIONAL DA DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art.1º A Diretoria de Ensino de Graduação (DEG) é órgão da Pró-Reitoria Acadêmica, do Centro Universitário de Maringá.

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

MUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul

MUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul ANEXO III DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MAGISTÉRIO CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Coordenar as atividades específicas da área, participando do planejamento e

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições

Leia mais

Normas Gerais de Estágios

Normas Gerais de Estágios Normas Gerais de Estágios NORMAS GERAIS DE ESTÁGIOS DA UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO - UNISA O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA e EXTENSÃO - CONSEPE, órgão normativo, consultivo e deliberativo da administração

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO GUANAMBI 2005 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão () do Departamento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério

Leia mais

Universidade de Cruz Alta

Universidade de Cruz Alta UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 03/2016 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento do Núcleo de Educação a Distância da Universidade de Cruz Alta, ============================

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO.

RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO. RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS 1 RESOLUÇÃO NORMATI VA N.º 0 0 6 / 2 0 0 1 O Tribunal de Contas do Estado de Goiás, considerando as atribuições estabelecidas pela Constituição Estadual em seu artigo 26, o disposto no inciso XII do art.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE ENFERMAGEM ALFREDO PINTO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE ENFERMAGEM ALFREDO PINTO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE ENFERMAGEM ALFREDO PINTO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS ESTÁGIO CURRICULAR CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA ESCOLA

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº XXXX DE XX DE XXXXXX DE 201X ALTERA A LEI Nº 6720, DE 25 DE MARÇO DE 2014, QUE INSTITUI PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004.

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais *LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Altera a Lei Complementar n.º 163, de 5 de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001

RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001 RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001 Altera o Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Turismo e Lazer, na forma do Anexo, e dá outras providências. O REITOR DA UNIVERSIDADE REGIONAL

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES End: Rua Siqueira Campos, S-64 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9576 Email: compras@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Dr. Luis Carlos Rinaldi Atribuições

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO - Secretaria de Cultura

- REGIMENTO INTERNO - Secretaria de Cultura - REGIMENTO INTERNO - Secretaria de Cultura Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decreto nº 12.633/06, nº 14.770/10, nº 15.416/12 e nº 15.486/12 I - Secretaria Executiva: - auxiliar e assessorar o Secretário

Leia mais

CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE CNEC FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO FACERB REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ESTUDANTE - NAE

CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE CNEC FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO FACERB REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ESTUDANTE - NAE FFACERB - FFACULLDADE CENECISTTA DE RIO BONITTO ENTIDADE MANTENEDORA: CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE Credenciada pela Portaria 57/09 MEC Publicada no D.O.U. em 14/01/2009 Av. Sete de Maio,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009

LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009 LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009 Cria a Secretaria de Estado de Assistência Social, altera dispositivos da Lei Complementar nº 224, de 4 de janeiro de 2000,

Leia mais

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006: DELIBERAÇÃO CÂMARA DE GRADUAÇÃO Nº 04/2007 Aprova o Regulamento de Estágios Curriculares Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Letras Modalidade: Licenciatura Habilitações: Língua Inglesa e Respectivas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERTANEJA Estado do Paraná

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERTANEJA Estado do Paraná LEI COMPLEMENTAR Nº 53/2014 DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Súmula: DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DE PROFESSOR EM CAMPOS ESPECIFICOS NOS TERMOS DA LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL Nº 029/2010,

Leia mais

Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo.

Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo. ATO 994/07 Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo. Considerando a Lei Federal nº 6.494, de 07/12/1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de ensino superior,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3 ANEXO 5 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.1 Disposições Preliminares Artigo 1 o - As atividades de Estágio Supervisionado que integram a Matriz Curricular do Curso de Administração, da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E CONTROLE

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E CONTROLE REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO I - DO CONCEITO, FINALIDADES E OBJETIVOS CAPÍTULO II - DAS ÁREAS, CAMPOS E ATIVIDADES CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

RESOLUÇÃO CD 28/2009. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SETREM, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando:

RESOLUÇÃO CD 28/2009. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SETREM, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando: RESOLUÇÃO CD 28/2009 - DEFINE O REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO CLÍNICA-ESCOLA DE PSICOLOGIA DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SERCEPS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO

Leia mais

LEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004.

LEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004. 1 LEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004. Dá nova redação à Lei nº 5.249/99, oriunda da aprovação do Projeto de Lei nº 114/99, de autoria do Vereador Vanderlei Martins Tristão, que criou o Conselho Municipal

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Aprovado pela Resolução Consuni nº 26/10, de 08/09/2010. CAPÍTULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º O presente regulamento disciplina

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 44/15, de 09/12/2015. CAPÍTULO I AS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local

Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL SECRETARIA NACIONAL DE JUVENTUDE Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local a) COORDENADOR ADJUNTO: 01 (Contratação Temporária

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2012

PROJETO DE LEI N o, DE 2012 PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES

REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A qualidade do atendimento e o assumir responsabilidade integram a forma de pensar e agir de profissionais,

Leia mais

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS VIGIA DESCRIÇÃO SUMÁRIA Executar tarefas de guarda, fiscalização e defesa do patrimônio da Prefeitura. MOTORISTA DESCRIÇÃO SUMÁRIA Executar tarefas relacionadas ao transporte

Leia mais

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008 COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA - CESUSC FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE FLORIANÓPOLIS - FCSF Credenciada pela Portaria MEC n. 109, de 10 de fevereiro de 2000 (DOU 11.02.2000) BIBLIOTECA

Leia mais

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSO FUNDO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL REGIMENTO ESCOLAR PASSO FUNDO,

PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSO FUNDO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL REGIMENTO ESCOLAR PASSO FUNDO, 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSO FUNDO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL REGIMENTO ESCOLAR PASSO FUNDO, 2012. IDENTIFICAÇÃO Entidade Mantenedora: Prefeitura Municipal de Passo Fundo Estabelecimento:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 43/2016

Leia mais

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCACAO FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCACAO FÍSICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCACAO FÍSICA Da Definição e dos Objetivos do Estágio Art. 1º O estágio curricular obrigatório do curso de Licenciatura em Educação

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CURSO DE JORNALISMO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CURSO DE JORNALISMO Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado para o Curso de Bacharelado em Jornalismo da Universidade Federal do Amapá Normatiza a organização e funcionamento do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. De acordo com a Resolução CNE/CES nº 10 de 16 de dezembro de 2004 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 11/2016-CM

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 11/2016-CM PROVIMENTO N. 11/2016-CM Institui o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário GMF de que trata a Resolução n. 96, de 27-10-2009 e a Resolução n. 214, de 15-12-2015, ambas do Conselho

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul LEI N.º 7.320, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010. Dispõe sobre a implantação e organização do Conselho Escolar nas Escolas Públicas Municipais de São Leopoldo. ARY JOSÉ VANAZZI, Prefeito Municipal de São Leopoldo.

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

PORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014 UNICÍPIO DE MARIANA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Rua Bom Jesus, 16 - CENTRO. 35420-000 MARIANA/MG (31) 3557-9030/9068 PORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece normas para a organização do Quadro

Leia mais