Índice. 05 Mercado O fantasma da inflação. 06 Entrevista SINDICOM altera modelo de gestão e cria diretoria de lubrificantes

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1 Mar/Abr 2011

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3 Índice 05 Mercado O fantasma da inflação 06 Entrevista SINDICOM altera modelo de gestão e cria diretoria de lubrificantes 08 Espaço Técnico Óleos para motos se adaptam aos novos tempos 10 Capa O rerrefino e a produção de óleo básico 16 Gestão Total busca consolidar crescimento no Brasil 18 Tendência Brasil ganha unidade de produção do ARLA Automobilismo PDVSA estreia na Fórmula 1 21 Automobilismo Lwart promove sustentabilidade na Stock Car 21 Fique por Dentro Petrobras Distribuidora amplia fábrica de lubrificantes 22 Varejo Problemas no veículo do cliente? E agora? 23 Marketing Revitalização da linha Lubrax 24 Meio Ambiente GMP intensifica discussões sobre a política de resíduos sólidos 26 Meio Ambiente Acidentes ambientais: prevenção e ação

4 Foto: Wellington Cerqueira Laercio Kalauskas Presidente do Sindilub Caros leitores, Desde sua edição em agosto de 2010 a Lei nº , que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, provocou no âmbito do Governo Federal uma verdadeira corrida contra o tempo. Bom sinal; melhor, impossível. Tanto que já em dezembro foi publicado o Decreto nº 7.404, regulamentando a lei em questão e dentre outras atribuições, criando o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos, e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa. Segundo noticiado na imprensa, em 17 de fevereiro foi empossado o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, integrado pelos Ministros do Meio Ambiente, que exerce a função de coordenador; da Saúde; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o da Fazenda. Cada Ministro indicará um representante para integrar o Grupo Técnico de Assessoramento do Comitê, que por sua vez tem dentre suas atribuições, a de criar Grupos de Trabalho Temáticos, com o objetivo de analisar, estudar e apresentar propostas sobre matérias específicas. E não perdeu tempo o Grupo Técnico de Assessoramento do Comitê, pois na reunião extraordinária que realizou em 16 de março de 2011 criou cinco Grupos de Trabalho Temáticos, sendo que nos interessa o GTT Óleos Lubrificantes, seus Resíduos e Embalagens, coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e para o qual o Sindilub foi convidado a participar. Cumpriu, assim, o Grupo Técnico o disposto no artigo 33 da lei, que obriga ao implemento de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes; produtos eletroeletrônicos e seus componentes. A primeira reunião de nosso Grupo Temático será realizada no dia 5 de maio, para a qual já indicamos representantes. Vamos para a reunião convictos que todos os participantes, atores na cadeia de produção, estão conscientes de sua responsabilidade para a implementação e o êxito da política que avança a passos rápidos. Todos os envolvidos já possuem uma dinâmica de trabalho espelhada no modelo da auto-regulação, instrumento moderno, ou como querem alguns, pós-moderno de regulamentação de baixo para cima, ou seja, oferecer ao Estado propostas de consenso para a regulamentação através da norma jurídica a ser implementada. É o que esperamos que aconteça, prontos para contribuir nos limites de nossa responsabilidade. Precisaremos, sempre, da contribuição de todos vocês, em todos os níveis. Obrigado, e boa leitura. Expediente Presidente: Laercio dos Santos Kalauskas Vice-Presidente: Lucio Seccato Filho Diretor Secretário: Jaime Teixeira Cordeiro Diretor Tesoureiro: Paulo Roberto N. Carvalho Diretor Social: Antonio da Silva Dourado Diretor Executivo: Ruy Ricci Rua Tripoli, 92 - Conjunto 82 V. Leopoldina - São Paulo - SP Fone/Fax: (11) / sindilub@sindilub.org.br Coordenadora: Ana Leme - (11) Jornalista Responsável: Ana Azevedo - MTB Editoração: ipressnet - Impressão: Van Moorsel - (11) As matérias são de responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente opinião da revista. Não nos responsabilizamos conteúdos dos anúncios publicados. É proibida reprodução de qualquer matéria e imagem sem nossa prévia autorização. Órgão de divulgação do Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes SINDILUB

5 M ercado O fantasma da inflação Texto: Ana Azevedo O mês de maio mal começou e as previsões para o mercado de óleos lubrificantes já são de um aumento de 4% no preço do óleo básico. Alguns especialistas apostam que o mesmo índice deverá ser aplicado em junho. Os aumentos no preço do básico já não chegam a ser uma grande novidade, comenta o presidente do Simepetro (Sindicato Interestadual das Indústrias Misturadoras, Envasilhadoras de Produtos Derivados de Petróleo), Carlos Ristum. O que chama atenção, afirma, são os aumentos nos preços dos aditivos, das embalagens e na mão de obra. Por mais que o governo afirme que a inflação está controlada, esses aumentos constantes de preços são preocupantes para qualquer empresário, diz Ristum. Principalmente quando ocorrem na matéria-prima apenas. Não adianta fingir que a inflação não existe, controlando apenas o produto final. O empresário tem dificuldade em repassar os aumentos, e fatalmente sofrerá as conseqüências. O presidente do Simepetro orienta os produtores a dobrar a atenção com a gestão das empresas. Nesse momento de pressão sobre os preços, precisamos aprender a enxugar as despesas, reduzir custos e ter um controle total do que entra e sai da nossa produção. Dentre as preocupações do Sindicato está a questão da qualidade. Temos que ficar atentos a preços muito baixos, pois a exemplo do que já ocorre com os combustíveis, preços abaixo da realidade de produção podem indicar produto com qualidade duvidosa. Aumentos no básico devem superar 8% em dois meses O presidente explica que existem outras alternativas, dentre elas, a diminuição das despesas fixas e uma administração mais severa do preço de compra. Outro ponto que não pode ser esquecido é que a partir do segundo semestre um dos itens que deverá influenciar de forma acentuada os índices de inflação é a abertura do período de negociações salariais por diversas categorias. É momento de estar atento ao negócio e a todas as variáveis que o cercam, alerta Kalauskas. Manter o preço de venda em um cenário inflacionário é muito perigoso. S Em um mercado aquecido como o de óleos lubrificantes, toda atenção é pouca. Não queremos criar fantasmas, mas temos que alertar o produtor e o consumidor final para uma realidade que ficou meio esquecida com o período de estabilidade vivido pelo país nos últimos anos. Revenda Como nos demais setores, a revenda também sente esse novo cenário. O revendedor deve rever o conceito do negócio: volume versus margem, explica o presidente do Sindilub, Laercio Kalauskas. Volume é importante, mas manter o preço de venda em um cenário inflacionário é muito perigoso, pois pode levar à corrosão das margens. sindilub 5

6 E NTREVISTA Nelson Gomes Sindicom Sindicom altera modelo de Texto: Ana Azevedo Foto: Divulgação e cria O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrifi - cantes (Sindicom) possui desde abril, um novo modelo de gestão. Na prática, a gestão da presidência passará a ser dedicada e não mais com executivos divididos entre a entidade e as associadas. Vice-presidente executivo há seis anos e meio, Alísio Vaz assumirá a presidência substituindo Leonardo Gadotti. Fundado em 1941, o Sindicom representa as principais companhias distribuidoras de combustíveis e lubrifi cantes do país. Tendo em seu quadro de associadas: AirBP, Ale, Castrol, Chevron, Cosan, Ipiranga, Petrobras Distribuidora, Petronas Lubrifi cantes, Repsol, Shell e Total. De acordo com a Entidade, juntas essas empresas representam 80% do mercado de distribuição de combustíveis automotivos no Brasil. A expectativa é que com a mudança haja um equilíbrio de forças entre as empresas o que também exigirá mais dedicação aos temas do setor. Mas não foi apenas a diretoria do Sindicom que mudou. Das 12 associadas, cinco dedicam-se exclusivamente à produção e distribuição de óleos lubrifi cantes: Castrol, Chevron, Petronas, Repsol e Total. Este novo cenário fez surgir dentro do Sindicato a primeira Diretoria de Lubrifi cantes do Sindicom, dirigida por Nelson Gomes da Cosan. Quais seus planos para essa diretoria? O Sindicom avalia que o segmento de lubrifi cantes vivencia um cenário de rápidas e signifi cativas transformações e, neste sentido, buscará exercer um papel de contribuição efetiva para a existência de um ambiente de livre concorrência, no qual o consumidor esteja, cada vez mais, resguardado contra eventuais problemas afetando as especifi cações e a qualidade dos produtos comercializados. Como foi feita a escolha do seu nome para diretor? A escolha é feita de forma consensual entre todas as associadas do Sindicom participantes do segmento de lubrifi cantes. Quantas pessoas participam da diretoria e quais os temas de trabalho para esse início de gestão? Existe um grupo executivo voltado para o segmento de Lubrifi cantes e a diretoria apoiará os trabalhos deste grupo, o qual tem focado 5 temas de elevada importância que são: Regulamentação de Mercado, SSMA (Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente), Defesa da Concorrência, Técnico e Estatísticas de Mercado. 6 sindilub

7 gestão diretoria de lubrificantes Com nova diretoria Sindicato espera dedicar mais tempo aos temas ligados ao setor Qual sua avaliação sobre a concorrência representadas pelas empresas de pequeno porte? O Sindicom estimula a concorrência saudável e acredita que a livre iniciativa contribui para a melhoria contínua da qualidade dos produtos lubrifi cantes oferecidos ao consumidor fi nal. Qual a sua posição em relação à Resolução 18? Entendemos que a Resolução é extremamente positiva para o segmento e o Sindicom sempre buscará contribuir com a ANP no que for necessário para o êxito da mesma. Especifi camente, o Sindicom espera apoiar a adequada implantação pela ANP do SIMP (Sistema de Informações de Movimentação de Produtos) para o segmento de Lubrifi cantes, prevista para o 2º semestre deste ano, iniciativa muito importante para a correta análise do segmento. Após o cadastramento quantas empresas ficarão no setor? O Sindicom entende que o mercado se auto regulamenta e, conforme mencionado anteriormente estimula a existência de um ambiente de livre concorrência. S

8 e spaço técnico Óleos para motos se ada Texto: Renato Vaisbih Imagens: Divulgação O mercado de óleos lubrifi cantes para os mais variados tipos de motocicletas passou por transformações no início de 2011, com a chegada de novos óleos às revendas e novas recomendações de fabricantes dos veículos de duas rodas. A Honda, uma das principais montadoras de motos do país, passou a recomendar um lubrifi cante semissintético, de especifi cação SAE 10W-30 API SJ/JASO MA, para todos os tipos de motores. Desde janeiro, está no mercado um novo óleo lubrifi cante fabricado pela própria empresa, chamado de Óleo Genuíno Honda, disponível em embalagens de 1 litro e, apenas nas concessionárias da montadora, a granel. De acordo com Marcelo Langrafe, gerente de serviços técnicos da Moto Honda da Amazônia, a mudança foi realizada em busca de uma melhoria de performance e de durabilidade do produto, focando na redução dos níveis de emissão de poluentes e consumo de combustível, em alinhamento mundial à estratégia da empresa de avanço ambiental e de redução de gás carbônico. O novo lubrifi cante é indicado para motores quatro tempos, movidos tanto a gasolina quanto a etanol. Desde janeiro, as motocicletas já saem de fábrica com o novo óleo e o manual do proprietário de todos os modelos estão com as informações atualizadas sobre a especifi cação do produto e orientações de uso. Para os modelos mais antigos, Langrafe explica que o novo óleo foi desenvolvido e testado para aplicação em todas as motocicletas Honda. Para as motocicletas faturadas até dezembro de 2010, o cliente poderá optar por continuar fazendo uso do óleo 20W50, indicado no manual do proprietário ou aplicar o novo óleo, sem qualquer prejuízos à garantia. Caso o cliente opte pela substituição para o 10W30, é importante que se assegure de drenar por completo o óleo do motor e, dependendo do modelo, substitua também o fi ltro de óleo. 8 sindilub

9 ptam aos novos tempos Empresas desenvolvem novos lubrificantes em busca de redução da emissão de poluentes e melhor desempenho com relação ao consumo de combustíveis Ainda no início deste ano, a Castrol também anunciou novidades ao mercado, com uma nova linha de óleos lubrificantes que atende desde as motocicletas mais potentes até as que são utilizadas para transporte diário. Segundo a empresa, a grande novidade é uma tecnologia exclusiva, batizada de Trizone, que atende as três zonas mais críticas de desempenho e proteção das motos, que são o motor, a embreagem e a caixa de marchas. A gerente de produtos da Linha Moto Castrol, Juliana Maranhão, acredita que as novidades no mercado surgiram por causa da preocupação mundial com os níveis de emissões de poluentes de motores de combustão interna, que tem levado montadoras e fabricantes de lubrificantes a desenvolverem tecnologias que possibilitem o uso mais eficaz dos combustíveis. Quando os motores utilizam de maneira mais eficaz a energia consumida, novas necessidades de lubrificação são exigidas e, consequentemente, maior a necessidade de lubrificantes mais eficientes. O resumo disso é que para melhorar o nível de emissões, os motores trabalham mais e os lubrificantes precisam atender a essa nova demanda de trabalho. Quanto às alterações nas especificações dos óleos lubrificantes para as motos recomendadas pelas montadoras, Juliana acredita que todas devem trabalhar nesse sentido, apesar das exigências legais de cada um dos países serem diferentes e as datas de introdução dos novos programas de controle de poluentes também. Aqui no Brasil, o programa exige motores menos poluentes e as montadoras, para poderem homologar seus produtos, devem ter os motores verificados e certificados pelos órgãos competentes. S sindilub 9

10 c apa O rerrefino e a prod Texto: Ana Azevedo Foto: Divulgação 10 sindilub A preocupação ambiental no mundo moderno ganha força e vigor, aumentando a cada dia a atenção do poder público e as responsabilidades dos produtores e dos geradores de resíduo, como um todo. Em 2 de agosto de 2010, foi sancionada a Lei Federal nº que torna obrigatória a estruturação de sistema de logística reversa pelos fabricantes e importadores de óleos lubrifi cantes, o que vem consolidar o modelo e reforçar as obrigações previstas da Resolução Conama 362/2005. A sua regulamentação em vigor desde 23 de dezembro de 2010, estabelece diretrizes para o descarte, a logística reversa e reciclagem de resíduos e, acentua a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, abrangendo fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores finais. É fácil perceber que essa estrutura de gestão de resíduos já era prevista na Resolução Conama 362/2005 que disciplina a coleta e destinação adequada dos óleos lubrifi cantes usados (OLUC), na qual todos os atores têm responsabilidades específi cas e relevantes. A logística reversa envolvendo óleos lubrifi cantes já é praticada no país há muitos anos, primeiro por questões energéticas, sob o comando do Ministério de Minas e Energia, através do Conselho Nacional do Petróleo e sob a ótica ambiental regida pela Resolução Conama 9/93, aperfeiçoada pela 362/2005. Desse modo, a nova Lei acrescentou ao efi ciente modelo de coleta e destinação adequada dos resíduos oriundos da utilização de óleos lubrifi cantes, a criminalização dos desvios e a eventual utilização de resíduos perigosos, em desconformidade com a lei e seu regulamento. Entre a geração dos lubrifi cantes usados e o seu retorno à destinação ambientalmente adequada, com o máximo aproveitamento de seus constituintes, sem afetar negativamente o meio ambiente, encontra-se o setor de coleta e rerrefi no de óleos lubrifi cantes usados. Sufi cientemente estruturado e em regime de parceria com produtores/importadores de lubrifi cantes, cumprem a obrigação ambiental da coleta dos resíduos, exonerando aqueles, da

11 ução de óleo básico Além da questão ambiental, o óleo rerrefinado ajuda a suprir a baixa produção do básico no mercado nacional responsabilidade ambiental, que lhes é imputada pela legislação própria. A nova legislação ao tornar crime a coleta, destinação, utilização ou comércio dos resíduos constituídos por óleos lubrifi cantes, sem observância da legislação aplicável, deverá servir de alerta àqueles que, contrariamente à lei, vem dando destinação inadequada a esses resíduos. Por certo, haverá maior zelo e atenção dos agentes envolvidos nos canais reversos de distribuição, coibindo-se a prática hoje criminosa de conferir ao óleo usado, destinação diversa da fi xada na Resolução Conama 362/2005. É bom salientar que todo este trabalho só se faz presente quando a cadeia produtiva participa. Muitas vezes e no caso do rerrefi no quase sempre, os produtores de básicos de 1ª destilação torpedeiam a atividade, principalmente quando o mercado está com excesso de oferta de básicos, se esquecendo que para livrar o meio ambiente desse resíduo perigoso, como é preconizado por nossa legislação, é preciso garantir na outra ponta o consumo e utilização do óleo rerrefi nado nas mais diversas formulações de óleo acabado, lembra o presidente do Sindirrefi no Nilton Bastos. Sem a comercialização do rerrefi nado torna-se impossível cumprir a coleta dos óleos lubrifi - cantes gerados pós-consumo. Bem por isso, acentua-se a preocupação legislativa de priorizar a fabricação e utilização de produtos reciclados e recicláveis. Portanto é preciso que todos os agentes estejam atentos a essa importante regra do mundo moderno, qual seja, a manutenção do circulo virtuoso da maximização dos usos e prolongamento das reservas minerais, afi rma. A importância do básico rerrefinado O óleo lubrifi cante usado ou contaminado, apesar de ser um resíduo, é rico em hidrocarbonetos estáveis possuindo em sua composição importante fração de óleo básico de petróleo, que foi utilizado na formulação do óleo lubrificante original e que pode ser resgatado através do rerrefino. Suas moléculas comportam sucessivas reciclagens através do processo de rerrefi no que, livra o óleo usado dos contaminantes indesejáveis obtendo um óleo básico rerrefi nado com características técnicas iguais ou melhores aos óleos básicos de primeiro refi no e em condições de sindilub 11

12 ser empregado como matéria prima do processo produtivo de lubrifi cantes. Bastos explica que o petróleo nacional e a grande maioria do petróleo encontrado no mercado internacional, não são os mais adequados para obtenção de óleos básicos, os quais têm sua fonte de abastecimento, no petróleo denominado Àrabe Leve, onde são encontrados na proporção média de 7,0%. Desse modo, praticamente todo óleo lubrifi cante utilizado no País, depende de importação do próprio óleo básico ou do refi no de petróleo especial para sua obtenção. Se o óleo básico é escasso na maioria do petróleo encontrado no planeta, é abundante nos óleos lubrifi cantes usados ou contaminados, eis que, entram na formulação dos óleos acabados, na proporção de 80/90% em relação aos demais insumos. A atividade de rerrefi no resgata as propriedades do óleo básico de petróleo presentes nos óleos usados e que é utilizado para formulação de todo tipo de óleo lubrifi cante acabado, industrial ou automotivo, destacando-se: óleo de motor, óleo de corte integral e emulsivo, óleo hidráulico, óleo de compressor, estampagem, lubrifi cação geral, graxas lubrifi cantes etc. Hoje, produzimos no Brasil óleo Rerrefi nado neutro médio e neutro pesado contra-tipo de um Grupo I melhorado, pois, possuem melhoras importantes como, índice de viscosidade acima de sem adição de Melhorador de índice de viscosidade - (o de primeiro refi no chega a 95), cor 3, etc, proporcionando economia na formulação do óleo lubrifi cante acabado. Embora nem sempre reconhecido em público ou perante a mídia, a verdade é que a maioria dos Produtores de óleo acabado utiliza óleo básico rerrefi nado em suas formulações, explica. Com a evolução dos básicos para grupo II e III é previsível que os OLUCS também evoluam, pois, ao possuírem em sua composição a quase totalidade de saturados (>90%) deixarão uma herança prodiga para o rerrefi no. Segundo dados estatísticos, a produção de óleos básicos rerrefi nados no País, em 2010, superou a marca de 220,0 milhões de litros com uma participação no mercado de óleo básico nacional, da ordem de 20,0%, anulando a importação de quantidade equivalente. Variação de preço A comercialização dos óleos básicos rerrefi nados tem seu preço vinculado ao preço dos óleos básicos de primeiro refi no, praticados pela Petrobrás. Correspondem em média a 95,0% daquele preço. Os óleos básicos das mais diversas origens e graus de viscosidade, são considerados semi-commodities, pois têm seu preço variando em função da cotação no mercado internacional sem serem, como são as commodities, cotados em bolsa. Durante o ano de 2010 teve seus preços valorizados em (US$) dólar quando comparados a 2009, mas ainda assim estão defasados, pois, a valorização do Real e a infl ação anularam e até diminuíram seu valor real comparado, explica Bastos. S 12 sindilub

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16 G estão Total busca consolidar crescimento no Brasil Texto: Renato Vaisbih Foto: Divulgação Empresa anuncia chegada ao país de novo diretor comercial que possui grande experiência no mercado argentino de lubrificantes A Total Lubrificantes anunciou recentemente a chegada de um novo diretor comercial da empresa para atuar no Brasil. Diego Tricci, de 35 anos, afirma que o mercado brasileiro de lubrificantes é um dos líderes mundiais e o mais importante na região, crescendo a cada ano, acompanhando principalmente a extraordinária evolução das montadoras, bem como o desenvolvimento industrial do país. Tricci também demonstra segurança ao analisar o posicionamento da empresa. Há uma forte concorrência no setor, com a presença dos líderes do mercado mundial de lubrificantes, mas a filial do Brasil vem crescendo a níveis significativos com uma estratégia clara para aumentar sua participação de mercado e ser no futuro uma referência no setor. Vamos consolidar o crescimento da filial e buscar entender melhor as expectativas e necessidades dos clientes. Internamente, o novo diretor comercial quer conhecer cada uma das pessoas da equipe comercial, compreender o funcionamento da fábrica de Pindamonhangaba e conhecer os procedimentos administrativos. Currículo Tricci possui experiência de aproximadamente uma década na filial da Total na Argentina, tendo atuado na área de GLP da subsidiária Totalgaz e na Total Lubrificantes do país vizinho. Quando as duas filiais se fundiram, dando origem à Total Especialidades Argentina, assumiu o cargo de diretor de marketing da nova empresa. Em 2006, foi convidado pela matriz francesa para participar de um projeto chamado Speed, em Paris, com cerca de 40 funcionários do mundo todo. A proposta era acelerar o desenvolvimento de negócios nos países em que a Total tinha pouca presença, potencializando novas atividades em diversos segmentos, como lubrificantes, GLP, aviação, betumes e aditivos. Essa experiência me ajudou a ter um maior conhecimento das atividades do grupo no mundo todo e também conhecer melhor os nossos produtos, conclui Tricci. S 16 sindilub

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18 t endência Brasil ganha unidade de produção do ARLA 32 Texto e Fotos: Ana Azevedo A partir de janeiro de 2012 todos os caminhões novos deverão ser equipados com a tecnologia SCR sigla em inglês para defi nir o sistema de redução catalítica seletiva. Na prática isso signifi ca que esses veículos emitirão menos poluentes no meio ambiente. Para alimentar o sistema terão que utilizar uma solução aquosa de baixa toxicidade, produzida sinteticamente, livre de impurezas, a ser utilizada como fonte de nitrogênio para redução catalítica no SCR, denominada ARLA 32. A obrigatoriedade consta do Proconve P7, legislação do Conama que regulamenta as emissões para veículos pesados novos. Entre os componentes resultantes da queima do diesel combustível está o NOx, gás tóxico e altamente poluente ao meio ambiente. O sistema SCR vai reduzir o NOx tóxico nos gases de escape dos motores para o nitrogênio, dióxido de carbono e água. No último dia 8 de abril, a Tirreno, fabricante de fl uidos automotivos, inaugurou em sua sede, em Diadema, uma unidade preparadora de ARLA 32, com capacidade para fornecer, no primeiro ano, m³ do produto. A capacidade instalada é de 12 mil m³/ano. A empresa já fornece ARLA 32 para diversas montadoras que estão em fase de homologação do produto. A idéia agora é fechar parcerias com grandes frotistas e companhias detentoras de grandes marcas para distribuição do composto. Ainda não há uma regra defi nitiva de como será feita a comercialização do produto no varejo. O litro do ARLA 32, que a exemplo da Europa será fornecido inicialmente em quantidades que variam de 20 a litros, deverá custar ao consumidor brasileiro valores próximos ao do diesel. A boa notícia é que, com o novo sistema o caminhão deverá consumir menos diesel em relação aos caminhões atuais, assim, o que o transportador economizar com o diesel compensará o gasto com o ARLA 32, comenta Joel Lopes, especialista em fl uidos da Tirreno. Fluído será obrigatório em caminhões novos a partir de 2012, conforme Proconve P7

19 O ARLA 32 será carregado em um tanque adicional no veículo e será dosado automaticamente no gás de escape dos motores dos caminhões e ônibus, na proporção aproximada de 5% do consumo do diesel. Entre os benefícios do uso do ARLA 32 estão:» redução de até 85% nos níveis de NOx;» redução de até 40% nos níveis de particulados;» redução de 5% na emissão de CO2. Para produzir um produto capaz de atender aos exigentes parâmetros da legislação brasileira, conforme especifi - cação DIN e ISO 22241, a Tirreno fechou uma parceria com o grupo alemão Kruse, líder no mercado de distribuição do ARLA 32 na Alemanha. A companhia é a responsável pelo fornecimento das pérolas de uréia de alto grau de pureza, matéria-prima do ARLA*. S * Adblue é o nome internacional do agente redutor líquido, denominado no Brasil ARLA 32.

20 a UtoMobiLisMo PDVSA estreia na Fórmula 1 Texto: Renato Vaisbih Foto: Divulgação PDVSA O início da temporada 2011 de Fórmula 1, com o Grande Prêmio da Austrália, disputado no dia 23 de março, teve um signifi cado especial para a PDVSA Petróleos de Venezuela S.A., uma das maiores empresas de energia do mundo. A empresa é patrocinadora do piloto venezuelano Pastor Maldonado, da equipe Williams, que estreou na categoria. Maldonado é o atual campeão da GP2, principal categoria de acesso à elite do automobilismo internacional e que já revelou nomes consagrados ainda em atividade, como Lewis Hamilton, Nico Rosberg, Heikki Kovalainen e Vitaly Petrov. O piloto venezuelano, de 25 anos, é companheiro de equipe do brasileiro Rubens Barrichello e foi selecionado, além de seu talento ao volante, por seu potencial de atrair patrocinadores e parceiros. A parceria prevê a presença da logomarca da estatal venezuelana ao longo da temporada 2011 nos carros da Willians e nos macacões dos dois pilotos. A entrada da PDVSA na Fórmula 1 também terá impacto positivo no Brasil, onde está representada pela PDV Brasil Combustíveis e Lubrifi cantes. Já consolidada no mercado nacional, a empresa vinha desde o ano passado investindo em ações para tornar a marca mais conhecida e que transmitam ao público o principal objetivo da companhia que, de acordo com o departamento de marketing, é distribuir produtos com alta tecnologia desenvolvidos sob os mais rígidos padrões de qualidade exigidos atualmente pelo mercado mundial, aliado a um atendimento especializado. Além de adotar uma estratégia que inclui comunicação visual planejada, a elaboração de embalagens diferenciadas, campanhas específi cas, ações promocionais e a produção de material exclusivo para exposição e distribuição nos pontos de venda, a PDV Brasil também busca associar a sua imagem à prática esportiva. Neste ano, assim como ocorreu em 2010, a empresa vai patrocinar a Motonil Motors, equipe do interior de São Paulo, no Super Bike Series, campeonato de motovelocidade com 15 etapas disputadas em São Paulo (no autódromo de Interlagos), Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul, todas com transmissão ao vivo pelo canal ESPN. No período da Copa do Mundo da África do Sul, a PDV Brasil lançou ainda a ação promocional Pênalti Premiado, realizada nos pontos de venda e que distribuiu aos clientes camisas para torcer pela seleção brasileira. A campanha foi reforçada por inserções comerciais em emissoras de rádio do Rio de Janeiro e tabelas da copa impressas e disponíveis na internet. S 20 sindilub

21 a UtoMobiLisMo Lwart promove sustentabilidade na Stock Car Texto: Thiago Castilha A Lwart Lubrifi cantes, empresa especializada na coleta e rerrefino de óleo lubrificante usado, é parceira da Stock Car em Este é o segundo ano consecutivo que a empresa atua na coleta de todo o óleo lubrifi cante gerado pelos carros durante as 12 etapas da competição que vão de março a novembro, e também da Copa Montana e Mini Challenge. A maior categoria do automobilismo nacional passará por seis Estados e o Distrito Federal. Em cada etapa, contará com postos de coleta e profi ssionais treinados para recolher o óleo lubrifi cante usado. Esta atitude reforça o compromisso com a sustentabilidade que vem crescendo no País e nos diversos setores da indústria, avalia Thiago Trecenti, diretor geral da Lwart Lubrifi cantes. É importante ressaltar que o rerrefi no é a única destinação legal para o óleo lubrifi cante usado. O descarte inadequado deste material prejudica o meio ambiente, já que quando queimado, emite gases tóxicos e apenas um litro de óleo pode contaminar até um milhão de litros de água. S F ique Por dentro Petrobras Distribuidora amplia fábrica de lubrificantes Texto: Thiago Castilha Foto: Banco de imagens Petrobras A Petrobras Distribuidora fi rmou em março um contrato para início das obras de ampliação e modernização de sua fábrica de lubrifi cantes em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Até o fi nal de 2012, prazo estimado para a conclusão do empreendimento, a unidade terá um aumento de quase 70% em sua capacidade produtiva mensal, dos atuais 25 mil m³/mês para até 42 mil m³/mês. Além de novos equipamentos para a fábrica de lubrifi cantes, estão previstas uma nova linha de produção de graxas e área de armazenagem, e a incorporação de modernos sistemas de automação e controle, visando maior efi ciência e produtividade à atividade. O projeto de modernização, que será conduzido pela Skanska, grupo sueco com mais de 130 anos de atividades na área de projetos e construção de plantas de alta complexidade, vai incorporar ainda tecnologia da suíça ABB, líder mundial em automação industrial e tecnologia de plantas de lubrifi cantes; e da espanhola Mecalux, reconhecida por sua expertise em soluções globais de armazenagem. O gerente executivo da Gerência Industrial, Celso Roberto de Aguillar Pinho, representou a Petrobras Distribuidora na solenidade de assinatura com os representantes da empresa contratada. S sindilub 21

22 V arejo Problemas no veículo do cliente? E agora? Texto: Renato Vaisbih Quando qualquer tipo de serviço é realizado em veículos automotores, sempre existe o risco de ocorrer alguma falha. Com as trocas de óleos lubrificantes, obviamente, não é diferente, seja em uma revenda especializada na troca de óleo, oficinas mecânicas ou postos revendedores. Eventuais problemas podem causar prejuízos para os clientes e não é raro as empresas que realizam o serviço sofrerem ações na Justiça. O advogado Edison Gonzales, do departamento jurídico do Sindilub, explica que caso ocorram falhas na prestação de serviços, a responsabilidade do revendedor é direta com o consumidor. É o que se chama juridicamente de responsabilidade objetiva. Isso quer dizer que, por exemplo, se o revendedor trocou o filtro de óleo do veículo e este apresentou problema, não adianta culpar o fabricante do filtro. Quem responde perante o consumidor é o revendedor, que poderá agir regressivamente contra o fabricante que lhe vendeu o filtro. É a regra consagrada no Código de Defesa do Consumidor. O mesmo princípio da legislação se aplica a outras situações. Se o consumidor entregou seu veículo para a troca de óleo em um estabelecimento e outro cliente chega ao local e bate no carro já estacionado, não importa se o prejuízo foi causado por terceiro. Na responsabilidade objetiva, não há a excludente de responsabilidade por fato de terceiro. Quem responderá é o revendedor. Assim como também responde pelos atos de seus funcionários, esclarece Gonzales. Diante desta realidade, alguns revendedores adotam medidas aparentemente burocráticas, mas que têm como real objetivo minimizar a possibilidade de ocorrerem falhas na troca de óleo. Uma alternativa é a contratação de seguros que cobrem eventuais problemas. A Mapfre, uma das principais seguradoras brasileiras, possui um produto que atende principalmente os postos revendedores, mas a empresa não 22 sindilub divulga detalhes por meio de sua assessoria de imprensa. Outra solução comum é, quando ocorrem problemas, os revendedores buscarem fazer acordos judiciais com os seus clientes para cobrir os prejuízos. Dossiê O fato de já ter enfrentado problemas na Justiça fez com que uma revenda no interior de São Paulo passasse a realizar uma meticulosa análise de todos os veículos que chegam ao estabelecimento para realização da troca de óleo. Em uma planilha, são anotados todos os dados do cliente e do veículo e é anexada uma fotografia. Antes de soltar o óleo usado, é feita uma verificação, uma vez que podem existir pequenas avarias causadas na passagem por valas, buracos ou terrenos sem asfaltamento. Se for constatado algum problema o cliente é avisado e deve assinar um termo de que está ciente das condições do veículo. Se o consumidor se recusar a assinar, os mecânicos são proibidos de mexer no veículo. Com tudo arquivado, o estabelecimento tem um verdadeiro dossiê de cada veículo que passa por lá. Esse procedimento, no entanto, só começou a ser feito depois que a empresa teve problemas com um caminhão que estava na garantia do fabricante e fez a troca de óleo no local. O revendedor utilizou um óleo considerado ainda melhor do que o indicado pela montadora, mas quando o veículo havia rodado apenas cerca de quilômetros, o óleo passou a ter uma consistência parecida com a de uma gelatina dentro do cárter. Após análise, ficou constatado que o óleo estava em condições normais para uso. A montadora foi acionada e também não soube explicar o que havia ocorrido, considerando algumas hipóteses, como a diluição do lubrificante por diesel ou superaquecimento do motor. Diante do impasse, o prejuízo acabou sendo dividido entre o proprietário do caminhão, o revendedor que fez a troca de óleo e a montadora. Solução amigável Outro caso envolvendo problemas na troca de óleo ocorreu em um estabelecimento da capital paulista após a realização do serviço em um carro Pajero. O cliente retornou ao local quase duas semanas depois alegando que dois dias após a troca de óleo havia feito uma viagem a Minas Gerais e, com 669 quilômetros rodados, ouviu um barulho parecido com o de pneu estourado. Após examinar o veículo, constatou, porém, que o óleo havia vazado e que o motor havia travado. O cliente levou, então, o carro a uma concessionária Mitsubishi, que informou que a falta de óleo lubrificante danificou o motor e o câmbio do veículo.

23 A solução para o problema foi amigável. O revendedor arcou com os prejuízos e providenciou um novo motor, no valor de quase R$ Após o acordo, o estabelecimento onde foi realizada a troca de óleo, com orientação de um advogado, exigiu do cliente um recibo dando plena quitação dos prejuízos, assegurando-se de futuras responsabilidades e ambos assinaram um instrumento particular de composição amigável, documento que possui valor perante as autoridades judiciais. Cabe, portanto, aos revendedores se manterem informados sobre as possíveis medidas a serem adotadas no caso de ocorrer algum problema com os veículos dos seus clientes, reduzindo os riscos ao utilizar lubrificantes e filtros de boa qualidade, sempre seguindo as recomendações e especificações das montadoras e proporcionando a capacitação de seus funcionários, por meio de treinamentos. Por fim, outra recomendação aos revendedores é de que sempre orientem os proprietários a acompanhar a manutenção de seus veículos, alertando para a correta observação dos indicadores instalados nos paineis dos automóveis que indicam a falta de óleo lubrificante. S M arketing Revitalização da linha Lubrax Texto: Thiago Castilha O slogan da ação publicitária que a Petrobras Distribuidora lançou em abril, Linha Lubrax, sua melhor escolha, fácil, destaca a revitalização completa da marca. A ação é resultado de um profundo estudo do negócio de lubrificantes e também dos processos de compra do consumidor. A Petrobras busca através da revitalização da marca, das embalagens e rótulos, a unificação da imagem da marca Lubrax em todos os países onde atua. Com isso a empresa espera um posicionamento de marca coeso nos mercados onde está presente: Brasil, Argentina, Paraguay, Uruguay, Colômbia e Chile. No Brasil, onde a marca é bastante conhecida o impacto deve ser maior, pois a linha é extensa e as mudanças foram profundas. Toda a linha foi revitalizada, em todos os segmentos: automotivo, de aviação, de embarcações, industrial e ferroviário. Segundo a Petrobras, como este mercado é muito técnico, essas mudanças foram pensadas para facilitar a vida do consumidor, para que o momento da escolha do produto seja mais amigável, mais simples. Lubrax significa qualidade, tecnologia, brasilidade e possui um certificado de origem carimbado pela Petrobras - lembra o Presidente da BR, José Lima de Andrade Neto. Mas não só isso, pois esta marca também é o resultado de nosso esforço coletivo de produzir e distribuir, em todo território nacional, um lubrificante que se traduz pela excelência em logística, parceria na criação de soluções e vários outros atributos alcançados pela Petrobras Distribuidora ao longo do tempo. As peças, que serão veiculadas nos meses de abril e maio em onze cidades prioritárias, incluem filme para TV, anúncios impressos e para internet, faixas para a rede de postos de serviço Petrobras, painéis, backbus e busdoor. Foi criado um anúncio exclusivo (e interativo) para ipad, uma novidade no segmento. Criada pela agência Master, a campanha tem como objetivos destacar o amplo portifólio da linha Lubrax, reforçar a imagem da marca e aproximá-la do consumidor. S

24 a política M eio Ambiente GMP intensifica discus Texto: Ana Azevedo Foto: Wellington Cerqueira e Mauro Júnio O evento de Alagoas foi o primeiro de 2011, coordenado pela gerente de resíduos perigosos Zilda Maria Faria Veloso, do Ministério de Minas e Energia. Para grata surpresa dos membros do GMP, o ex-coordenador, Edmilson Rodrigues da Costa, também esteve presente prestigiando o Grupo. A reunião foi dividida em dois dias. No dia 24, aconteceu a 2ª Reunião Extraordinária do GMP, na qual a coordenadora apresentou uma visão do trabalho realizado pelo Conama, tendo por objetivo verificar o desenvolvimento do método, avaliação e análise da eficácia das mini-oficinas, bem como a estruturação das oficinas: dinâmica e conteúdo. No dia 25 os trabalhos foram voltados para a 22ª Reunião Ordinária. Na abertura da pauta, o representante do Sindilub, Ruy Ricci, propôs a retirada do item sobre a questão da gratuidade do serviço de troca de OLUCs pelo revendedor, que deixou dúvida em um trecho do texto do Guia de Gerenciamento de Óleo Lubrificante. Segundo ele, em função deste não ser pertinente ao GMP, e por se tratar apenas de um esclarecimento, poderia ser discutido separadamente em conjunto com a Apromac. Havendo a concordância de todos, o tema foi retirado. Ruy Ricci aproveitou também a oportunidade para questionar a representante do MMA sobre os motivos da exclusão dos filtros de óleos lubrificantes da logística reversa. De acordo com Zilda, a logística começa pela publicação dos editais e posterior apresentação das minutas de acordo setorial. As cadeias produtivas devem apresentar suas propostas contendo eventuais adições de outros resíduos. As discussões sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos tomaram boa parte do tempo da reunião. A coordenadora comentou sobre a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, informando que o MMA criou um Grupo Interno de Assessoramento à implementação da PNRS, para acompanhar os trabalhos dos dois comitês criados pelo Decreto 7.404/10, que são o Comitê Interministerial e o Comitê Orientador da Logística Reversa. O objetivo do Grupo Interno é criar um ambiente de discussão e consenso nos assuntos relacionados à Política entre o MMA e vinculadas. Zilda explicou ainda que as Resoluções Conama que possuem interface com o tema logística reversa deverão passar por uma revisão, mudando o escopo para apresentar um detalhamento técnico nas formas de gerenciamento dos resíduos. Para Celma dos Anjos, representante da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma), o risco é haver uma alteração dos sistemas já implantados de gerenciamento de resíduos previstos nas Resoluções Conama, o que levaria à perda de todos os trabalhos já realizados até então pelos municípios. Foto: Wellington Cerqueira Na primeira reunião do ano, o tema tomou boa parte das discussões 24 sindilub

25 sões sobre de resíduos sólidos Outro assunto abordado na reunião foi a questão dos rótulos das embalagens de óleos lubrificantes. O diretor jurídico da ONG Apromac, Hassan Sohn, comentou o estudo realizado pela Organização, com foco nas informações prestadas aos consumidores nos rótulos e nas instalações dos pontos de venda. Hassan chamou os representantes à reflexão, uma vez que os resultados obtidos foram considerados insatisfatórios. Na análise do representante do Sindilub, Ruy Ricci, o grande problema não é apenas a falta de fiscalização Reunião do GMP, no centro da foto a nova coordenadora Zilda Veloso. do setor pela ANP, mas também a ausência de um instrumento legal que regulamente a atividade de revenda atacadista de óleos lubrificantes. Não há uma lei que regulamente a atividade da revenda como previsto na Resolução n 362, comentou. Outra questão que chamou atenção dos presentes é o efeito do corte no orçamento promovido pelo Governo Federal para conter os gastos públicos, que poderá interferir diretamente na programação das reuniões do Grupo de Monitoramento Permanente da Resolução Conama n 362/2005 (GPM). É que em função da publicação do Decreto n 7.446/2011, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), bem como o Ministério de Minas e Energia, terão dificuldade de verba para enviar representantes às reuniões itinerantes GMP. Foto: Mauro Júnio Os primeiros efeitos do Decreto já foram sentidos nas duas reuniões com as ausências dos membros dos dois órgãos. Apesar de compreender a ação do Governo, ficou decidido que a coordenação do GMP encaminhará oficio aos órgãos reforçando a importância da participação de tais representantes nas futuras reuniões e mini-oficinas. Finalizando a reunião foi aprovada a Proposta de Planejamento das reuniões para o período , que levou em conta para a escolha das cidades a informação do representante do Sindirrefino, Walter Françolin, de que está havendo um desvio muito grande de OLUC na região Sudeste, algo em torno de 3 milhões de litros/ mês. Confira a programação: Reunião Data Cidade Estado 23ª Reunião Ordinária 13 e 14 de junho de 2011 Curitiba Paraná 24ª Reunião Ordinária 12 e 13 de setembro de 2011 Campo Grande Mato Grosso do Sul 25ª Reunião Ordinária 21 e 22 de novembro de 2011 Belo Horizonte Minas Gerais 26ª Reunião Ordinária 05, 06 e 07 de março de 2012 São Luis/Macapá Maranhão/Amapá 27ª Reunião Ordinária 11 e 12 de julho de 2012 Interior de São Paulo São Paulo 28ª Reunião Ordinária 10 e 11 de setembro de 2012 Palmas Tocantins 29ª Reunião Ordinária 26 e 27 de novembro de 2012 Porto Alegre Rio Grande do Sul S sindilub 25

26 M eio Ambiente Acidentes ambientais: prevenção e ação Texto: Renato Vaisbih Imagem: Divulgação Suatrans Gerente de operações da Resisolution explica como evitar problemas com óleos lubrificantes e o que deve ser feito no caso de vazamentos Já não é mais segredo para ninguém que existem riscos potenciais de acidentes na manipulação de óleos lubrificantes e embalagens destes produtos em qualquer tipo de estabelecimento comercial, ocasionando a contaminação do solo e até mesmo de redes fluviais e redes públicas de esgoto doméstico. Anderson Ferreira, gerente de operações da Unidade de Resíduos e Limpezas Técnicas da Resisolution, empresa do grupo Suatrans, lembra, portanto, que o óleo lubrificante novo ou usado é altamente poluidor e da importância de esclarecer e orientar empresários, funcionários e consumidores sobre como agir para prevenir problemas e, mais importante ainda, quando houver um acidente. Os principais riscos de acidentes ambientais com contaminação do solo são a degradação da qualidade deste e a contaminação dos lençóis freáticos. Esses acidentes ocorrem devido ao armazenamento inadequado das embalagens de óleos lubrificantes usadas ou pela manipulação do OLUC nas operações para troca de óleo. Após a venda dos produtos, é preciso garantir que a embalagem plástica retorne ao ponto de venda e que seja incluída nos programas de logística reversa, onde serão reprocessadas e recicladas, retornando ao mercado como novos produtos plásticos, explica o gerente da Resisolution. Ferreira enfatiza que, nas revendas atacadistas, as embalagens e contenedores devem estar armazenados em local coberto, com piso impermeabilizado, canaletas de contenção direcionadas para separador de água e óleo ou caixa de contenção, para o caso de um eventual vazamento do óleo lubrificante. Com a correta contenção, o óleo que vazou será destinado a empresas de coleta de óleo usado para reciclagem. No varejo, explica o gerente de operações, o estabelecimento deverá proporcionar que seus funcionários e o consumidor final que traz de volta a embalagem vazia possam depositá-las em locais apropriados, como bombonas ou tambores com certificação do Inmetro, que garantem a vedação e contenção do resíduo de óleo que venha a escorrer das embalagens. No caso de um possível vazamento, o produto ficará contido dentro da bombona e não irá gerar danos ao meio ambiente. Posteriormente, empresas especializadas em coleta de embalagens plásticas e óleo usado darão destinação correta a esses materiais. Mesmo com as orientações de prevenção, sempre podem ocorrer situações inesperadas. No caso de ocorrer um acidente, que pode ser a queda de uma bombona com embalagens usadas, Ferreira afirma que o cenário ideal é que cada revendedor tenha em seu estabelecimento um kit de Emergência Ambiental para Petróleo e Derivados, com as devidas instruções para agir no caso de vazamentos. Esses kits proporcionarão ao funcionário a forma correta de agir para efetuar a contenção e absorção dos derivados de petróleo, minimizando os efeitos do acidente. Em vazamentos de grandes proporções, o correto é que o revendedor acione uma empresa credenciada pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente, para que possa realizar o atendimento com uma equipe preparada e qualificada para esse tipo de situação. S 26 sindilub

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