Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Lubrificantes

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Jessica Godoi Schmidt
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1 Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Lubrificantes Programa Jogue Limpo 4 Congresso Nacional Simepetro São Paulo Eduardo Freitas Gerente Comercial de Lubrificantes Ipiranga setembro 2011

2 Política Nacional de Resíduos Sólidos Objetivo Gestão integrada e o gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos. Elementos Princípios, objetivos, instrumentos, diretrizes, metas e ações. Agentes União isoladamente ou em parceria com Estados, Distrito Federal, Municípios e Particulares.

Elementos Princípios, objetivos, instrumentos, diretrizes, metas e ações.

3 Responsabilidade Compartilhada O que é Conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas. Quem participa Fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores, titulares de serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Objetivo final Minimização de geração de resíduos sólidos e rejeitos e redução do impactos àsaúde humana e àqualidade ambiental decorrente do ciclo de vida dos produtos.

serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.

4 Produtos obrigados àlogística reversa Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz fria. Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens. Pilhas e baterias. Pneus. Agrotóxicos, seus resíduos e embalagens. Produtos eletroeletrônicos e seus componentes. Art. 33 da Lei nº de 2 de agosto de Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Pilhas e baterias. Pneus. Agrotóxicos, seus resíduos e embalagens.

5 Logística Reversa nas Cadeias de Produtos A Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê três formas para regulamentar a implantação da logística reversa. Acordo Setorial Envolve processo negocial entre cadeia produtiva e poder público. Regulamento Estabelecido pelo poder público mediante Decreto. Termo de Compromisso Face àinexistência de Acordo Setorial / Regulamento ou para fixar compromissos ou metas mais exigentes daquelas já pactuadas.

Acordo Setorial Envolve processo negocial entre cadeia produtiva e poder público.

6 Acordo Setorial O que é Ato de natureza contratual. Quem assina Poder público e fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. Objetivo final Implantar a Responsabilidade Compartilhada pelo ciclo de vida doproduto.

7 Comitê Orientador Colegiado responsável pela implementação de Sistemas de Logística Reversa. Composto por 5 Ministros: Meio Ambiente, Saúde, Desenvolvimento Indústria e Comercio Exterior, Agricultura e Fazenda. Assessorado por Grupo Técnico (GTA). Cadeia Produtiva envolvida participa do processo de construção dos Acordos Setoriais através de Grupos de Trabalho Temáticos (GTT s).

Agricultura e Fazenda. Assessorado por Grupo Técnico (GTA).

8 Status Acordo Setorial Embalagens Lubrificantes Etapa 1 -Definição do Edital de Chamamento - ok Etapa 2 -Estudo de Viabilidade Técnico e Econômica -ok Etapa 3 - Proposta de Modelagem e Governança -ok Etapa 4 - Aprovação pelo CORI Interministerial - setembro Etapa 5 -Fechar Proposta de Acordo Setorial -setembro Etapa 6 -Submeter ao CORI -setembro Etapa 7 -Assinatura do Acordo -outubro/ novembro

Governança -ok Etapa 4 - Aprovação pelo CORI Interministerial - setembro Etapa 5 -Fechar Proposta

9 Política Nacional de Resíduos Sólidos Logística Reversa Resíduos da Operação Coleta seletiva Borra de caixa separadora Demais Resíduos não recicláveis Resíduos de Óleo Usado Embalagens de Lubrificantes Filtros em geral Estopas e similares Embalagens em geral Coberto CONAMA 362/05 1º Acordo Setorial

recicláveis Resíduos de Óleo Usado Embalagens de Lubrificantes Filtros em

10 Gestão de resíduos de lubrificantes e sua embalagens Lubrificantes Industriais Lubrificantes para consumidor varejista Industria responsável pela destinação de todos os seus resíduos dentro de seu plano de gestão MMA implementaráacordos SETORIAIS para Logística Reversa, focando a responsabilidade compartilhada e seqüenciada

todos os seus resíduos dentro de seu plano de gestão MMA implementaráacordos

11 Fluxo de comercialização de lubrificantes automotivos no varejo Óleo Básico Produção Importação Distribuição Refinaria Lubrificante Envazado Consumidor Óleo Básico Importado r Óleo Básico Lubrificante Granel Restaurante Revenda Óleo usado RE-REFINO Embalagens RECICLAGEM Conama 362 Implantada RESÍDUOS

Óleo Básico Importado r Óleo Básico Lubrificante Granel Restaurante Revenda

12 Origem do óleo lubrificante automotivo varejo comercializado no Brasil 70 Fabricantes Associados ao Simepetro 12% 9 Fabricantes Associados ao Sindicom 84% 75 Fabricantes e importadores Não Associados aos Sindicatos 4%

Simepetro 12% 9 Fabricantes Associados ao Sindicom 84%

13 Estimativas de embalagens plásticas pós consumo geradas no Brasil Outros 8% Óleo Lubrificantes 2% Higiene 30% Refrigerantes 40% Cosméticos 20%

14 Canais de venda de lubrificantes embalados Concessionárias 18% Centros Automotivos 3% Centros de troca de óleo 10% Hipermercados 1% Lojas Autopeças 9% Oficinas Mecânicas 33% Posto de Combustível 26%

15 Sistema de Monitoramento Veicular e Transmissão de Dados GPS GPRS

17 Sistema de controle on-line exclusivo para os OEMA

18 Performance do Programa Total de embalagens recicladas milhões milhões milhões milhões milhões (estimado) Média de 3,4 milhões de embalagens / mês Paraná Início Jul/08 Rio Grande do Sul Rio de Janeiro Início Jul/10 Munic. São Paulo Início Jul/10 Santa Catarina Início Ago/10

Média de 3,4 milhões de embalagens / mês Paraná Início Jul/08 Rio Grande do Sul

19 Performance2010 Estado Frota Centrais Início das coletas Total reciclado (tonelada) Total reciclado (embalagens) RS PR SC RJ 7 4 jan/ jan/ ago/ jul/ SP munic. 2 1 jul/ Total

PR SC RJ 7 4 jan/10 624 12 7 3 jan/10 381 8 4 1 ago/10 40 1

20 Estado Frota Centrais Pontos visitado (nº visitas - acumulado) RS PR SC RJ SP munic. Performance- 1º semestre de 2011 Total reciclado (tonelada) Total reciclado (embalagens) ,7 9, ,2 6, ,8 2, ,2 1, ,7 1,2 Total ,60 20,4

Performance- 1º semestre de 2011 Total reciclado (tonelada) Total reciclado

21 Expansão do Programa Processos licitatórios para implantação do Programa Jogue Limpo nos estados de São Paulo, Minas Gerais e no Distrito Federal. Previsão: início em outubro de Cronograma proposto no Acordo Setorial Prevê ações em 2 fases. Fase 1: 2011/2016 Fase 2:após 2016.

22 Fontes Ministério do Meio Ambiente Lei nº / Política Nacional de Resíduos Sólidos Decreto nº de 23 de dezembro de 2010 Banco de imagem Xact Studios LLC Inpev

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