Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)
|
|
- Edson Raminhos Cabreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado Em atendimento ao Artigo 9 º da Resolução CONAMA 362/2005 GRP/DAU/SRHU/MMA 2015 ano base 2014
2 A Resolução CONAMA 362/2005 O óleo lubrificante usado é classificado como um resíduo perigoso (legislação ambiental e de resíduos sólidos) Todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser recolhido, coletado e ter destinação final ambientalmente adequada, preferencialmente, o rerrefino, por parte do produtor e o importador de óleo lubrificante acabado. O Art. 33 da Lei /2010, Política Nacional de Resíduos Sólidos, inclui óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens como produtos que devem integrar sistema de logística reversa.
3 Resolução CONAMA 362/2005 As metas de recolhimento são estabelecidas pelos Ministérios de Meio Ambiente e de Minas e Energia na Portaria Interministerial 59, de O Ministério do Meio Ambiente, na segunda reunião ordinária do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA de cada ano, apresentará o percentual mínimo de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, acompanhado de relatório justificativo detalhado (Resolução CONAMA 450/2012).
4 Reciclagem do óleo lubrificante O Brasil é o quinto maior mercado de lubrificantes e, por consequência, o quinto maior gerador mundial de óleo usado. A reciclagem de óleo lubrificante usado ou contaminado, pelo rerrefino, é importante ambientalmente e economicamente, pois evita a geração de resíduos perigosos e eventuais danos ambientais, além de recuperar o óleo básico, contribuindo para a redução da sua importação.
5 Percentual Mínimo de Coleta O percentual mínimo de coleta na Portaria Interministerial MMA/MME 59/2012 Ano Regiões Brasil Nordeste Norte Centro-Oeste Sudeste Sul % 26% 32% 42% 36% 36,90% % 28% 33% 42% 36% 37,40% % 30% 34% 42% 37% 38,10% % 31% 35% 42% 37% 38,50%
6 Dados de Recolhimento O Volume total de OLUC recolhido no Brasil em 2014 foi litros, abaixo da meta nacional. A região Nordeste foi a única que não alcançou a meta estabelecida. Queda de 4% no volume comercializado em relação a 2013.
7 Dados de Recolhimento Região Comercializado Meta Coletado % % Meta Norte ,66% 30,00% Nordeste ,27% 30,00% Centro-Oeste ,11% 34,00% Sudeste ,30% 42,00% Sul ,50% 37,00% Brasil ,71% 38,10%
8 Art. 10 da Resolução Conama 362/2005 Não integram a base de cálculo da quantia de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser coletada pelo produtor ou importador os seguintes óleos lubrificantes acabados: I - destinados à pulverização agrícola; II - para correntes de moto-serra; III - industriais que integram o produto final, não gerando resíduo; IV - de estampagem; V - para motores dois tempos; VI - destinados à utilização em sistemas selados que não exijam troca ou que impliquem emperda total do óleo; VII - solúveis; VIII - fabricados à base de asfalto; IX - destinados à exportação, incluindo aqueles incorporados em máquinas e equipamentos destinados à exportação; e X - todo óleo lubrificante básico ou acabado comercializado entre as empresas produtoras, entre as empresas importadoras, ou entre produtores e importadores, devidamente autorizados pela Agência Nacional dopetróleo-anp.
9 Comercialização e Coleta de OLUC 2013 x 2014
10 Evolução da coleta de OLUC O percentual de óleo recolhido vem aumentando gradativamente acompanhando os percentuais mínimos pré-estabelecidos, porém, há ainda muitos desafios na implementação da Resolução CONAMA 362/2005. É expressivo o avanço da coleta nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Por outro lado, novas estratégias devem ser trabalhadas para as regiões Sule Sudeste. É preciso manter o crescimento do recolhimento acima do crescimento da produção, bem como buscar formas de aumentar a eficácia do sistema.
11 Participação de cada região na coleta de OLUC 2008 x 2014
12 Crescimento comercialização x coleta
13 Grupo de Monitoramento Permanente A Resolução CONAMA 362/2005 criou um Grupo de Monitoramento Permanente GMP que se reúne trimestralmente sob a coordenação do MMA. O GMP conta com a participação de órgãos do Governo MMA, IBAMA, ANP, MME, sociedade civil (APROMAC), do setor privado (SINDILUB, SINDIRREFINO, SINDICOM, SIMEPETRO) e das entidades representativas dos órgãos municipais e estaduais de meio ambiente (ANAMMA, ABEMA). Informações sobre o GMP e esta cadeia em:
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Resolução CONAMA 362 de 2005 OLUC ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E/OU
Leia mais4º CONGRESSO SIMEPETRO
4º CONGRESSO SIMEPETRO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LOGÍSTICA REVERSA Walter Françolin SINDIRREFINO - Agosto 2011 LEI nº 12.305 de 02 de Agosto de 2.010. institui a Política Nacional de Resíduos
Leia maisResolução CONAMA n 362, de 23 de junho de 20050. (Publicação -Diário Oficial da União -27/06/2005)
Resolução CONAMA n 362, de 23 de junho de 20050 Dispõe sobre o Rerrefino de Óleo Lubrificante (Publicação -Diário Oficial da União -27/06/2005) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisDê ao Óleo Usado o destino previsto em lei LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO.
LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. Como se formam os Lubrificantes 90,0 % Óleo básico de Petróleo: Neutro Leve Médio ou Pesado. Especificados pela ANP (*) 10,0 % Aditivos Diversos
Leia maisO F I C I N A ESCLARECIMENTO - DMA - FIESP. LOGÍSTICA REVERSA Disposições Transitórias e Finais.
O F I C I N A D E ESCLARECIMENTO - DMA - FIESP LOGÍSTICA REVERSA Disposições Transitórias e Finais. Walter Françolin DMA FIESP Agosto 2010 ou outra destinação final ambientalmente adequada; Art. 3º - XII
Leia maisRelatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)
Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado Em atendimento ao Artigo 9 º da Resolução CONAMA 362/2005 GRP/DAU/SRHU/MMA
Leia maisGRUPO DE MONITORAMENTO PERMANENTE - GMP da Resolução CONAMA nº 362/2005
GRUPO DE MONITORAMENTO PERMANENTE - GMP da Resolução CONAMA nº 362/2005 Artigo11: o Ministério do Meio Ambiente Coordenação Institucional o Representantes da ANP, IBAMA, ABEMA, ANAMMA o Produtores e importadores,
Leia maisÓleo Lubrificante Usado ou Contaminado e seus Riscos
Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado e seus Riscos Meio Ambiente, Saúde e Economia Dezembro/2008 Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados (OLUC) são: Resíduos perigosos reconhecidos expressamente pela
Leia maisDê ao Óleo Usado o destino previsto em lei LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO.
LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO. Como se formam os Lubrificantes 90,0 % Óleo básico de Petróleo: Neutro Leve Médio ou Pesado. Especificados pela ANP (*) 10,0 % Aditivos Diversos
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO
MERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO FORTALEZA 01-08-2013 1 LEI DO PETRÓLEO LEI Nº 9.478
Leia maisConsiderando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;
RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos
Leia maisA Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental.
18 Encontro da ANAMMA Interpretação da Res. CONAMA nº 362/05 A Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental. 12 de Agosto de 2008 Eduardo Carmo Agência Nacional
Leia maisENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES Lei Federal 12.305/2010 PNRS e Resolução Conama 362/2005 Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS E PRODUTOS PERIGOSOS Tratamento... RESOLUÇÃO CONAMA nº 362 de 2005
RESOLUÇÃO CONAMA nº 362, de 23 de junho de 2005 Publicada no DOU n o 121, de 27 de junho de 2005, Seção 1, páginas 128-130 Correlações: Revoga a Resolução n o 9/93 Dispõe sobre o recolhimento, coleta e
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal
Leia maisAta da 21ª Reunião Ordinária do Grupo de Monitoramento Permanente (GMP) da Resolução CONAMA Nº 362/2005
Ata da 21ª Reunião Ordinária do Grupo de Monitoramento Permanente (GMP) da Resolução CONAMA Nº 362/2005 Data: 02/12/2010 Horário: 09:00h às 17:00h Local: SEST (Serviço Social dos Transportes) SENAT (Serviço
Leia maisConsiderando que o descarte de óleo lubrificante usado ou contaminado para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;
RESOLUÇÃO CONAMA N 362, DE 23 DE JUNHO DE 2005.. Alterada pela Resolução CONAMA 450/12 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31
Leia maisRESOLUÇÃO N o 362, DE 23 DE JUNHO DE 2005
Resoluções Publicado no DOU em 27/06/2005, Seção 01, páginas 128, 129 e 130, Edição Número 121 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA RESOLUÇÃO N o 362, DE 23 DE JUNHO
Leia mais4 ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N N 362/2005
4 ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N N 362/2005 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DAS ATIVIDADES LIGADAS AOS ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS OU CONTAMINADOS Engª Quím. Carmem L. V. Níquel
Leia maisMMA. D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o
M INISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Fa ria Veloso D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o POLÍTICA NACIONAL
Leia maisCONAMA: GT Embalagens Usadas de Lubrificantes
CONAMA: GT Embalagens Usadas de Lubrificantes Apresentação: Química Industrial Supply Ltda. & Lubrificantes Fenix Ltda. Tema: Logística Reversa, Documentação Para Transporte e Dificuldades Brasília - 02
Leia maisESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016)
ESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016) 1) O que é o SIMP? O SIMP Sistema de Informações de Movimentação de Produtos é o sistema institucional da
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES PARA A REDUÇÃO DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS Construção de Galpões de Triagem
Leia maisDesafios Ambientais do Biodiesel no Brasil
Desafios Ambientais do Biodiesel no Brasil Mudança do Clima A mudança do clima representa um desafio para a sustentabilidade global. Os gases de efeito estufa (GEEs) são apontados como os principais responsáveis
Leia maisRevogada pela Resolução ANP nº 20, de 18.6.2009 DOU 19.6.2009 Efeitos a partir de 19.6.2009.
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA ANP Nº 127, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 - REPUBLICADA DOU 30.9.1999 E 28.4.2000 Estabelece a regulamentação para a atividade de coleta
Leia maisProposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista
Proposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista 1 Única entidade sindical reconhecida pelo Governo Federal que representa a categoria econômica dos
Leia maisRESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO.
RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 DECRETO Nº 7.404/2010 O QUE MUDA COM A LEI 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros
Leia maisCHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº
Leia maisO Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados
O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Proteção e Participação da Sociedade Março/2015 Lubrificante deterioração contaminação Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado OLUC
Leia maisConsiderando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;
NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
Leia maisLogística Reversa do Óleo Lubrificante
Logística Reversa do Óleo Lubrificante ÉRICA APARECIDA DIAS (erika_dias249@hotmail.com) RAIMUNDO ANTONIO ALVES SOUSA (raimundo.sousa2011@bol.com.br) VANDERLEI VERSUTE (versute1@hotmail.com) WILSON FRAUZINO
Leia mais4 ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N 362/2005 OBSERVAR NO LICENCIAMENTO E NA FISCALIZAÇÃO FEPAM/ABEMA
4 ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N 362/2005 ASPECTOS TÉCNICOS T E LEGAIS A OBSERVAR NO LICENCIAMENTO E NA FISCALIZAÇÃO ÃO Engª Quím. Carmem L. V. Níquel N FEPAM/ABEMA SISNAMA
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Teresina, 12 de junho de 2015
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Teresina, 12 de junho de 2015 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Bertrand Sampaio de Alencar Teresina, 12 de junho de 2015 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1.Marco
Leia maisEDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Os acordos setoriais e a Implantação de Logística reversa Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 HIERARQUIA DAS AÇÕES NO MANEJO DE
Leia maisPlano Nacional de Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos
Plano Nacional de Resíduos Sólidos Departamento t de Desenvolvimento Sustentável tá na Mineração Ministério das Minas e Energia LEI Nº 12.305/2010 Art. 1 o Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos
Leia maisNORMA TÉCNICA. 1. Finalidade
1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a
Leia maisLogística Reversa de Embalagens Plásticas de Lubrificantes
Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Lubrificantes Programa Jogue Limpo 4 Congresso Nacional Simepetro São Paulo Eduardo Freitas Gerente Comercial de Lubrificantes Ipiranga setembro 2011 Política
Leia maisDIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS
GESTÃO DE RESÍDUOS Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro [Republicada pela Portaria n.º 1324/2010, de 29 de Dezembro] Art.º 121.º da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Aprova o Regulamento Relativo
Leia maisENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES Lei Federal 12.305/2010 PNRS e Resolução Conama 362/2005 DIRETRIZES PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DAS ATIVIDADES LIGADAS AOS OLUCs 13 de
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP Superintendência de Abastecimento - SAB
REGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES 05 de MARÇO DE 2013 OFICINA TÉCNICA LOGÍSTICA REVERSA DOS LUBRIFICANTES CURITIBA/PR Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP Superintendência
Leia maisA Logística Reversa diante da PNRS e do PGRSS
A Logística Reversa diante da PNRS e do PGRSS Situação Atual O descarte de medicamentos em desuso, vencidos ou sobras é realizado muitas vezes pela população no lixo comum ou diretamente na rede de esgoto.
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
REGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES 15 de MAIO DE 2013 ENCONTRO ESTADUAL SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DOS LUBRIFICANTES E A RESOLUÇÃO CONAMA N 362/05 CAXIAS DO SUL/RS Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural
Leia maisMissão. Quem somos: Promover o conceito de Gerenciamento Integrado do Resíduo Sólido Municipal; Promover a reciclagem pós-consumo;
Quem somos: Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo. Missão Promover o conceito de Gerenciamento
Leia maisPassivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano
Passivos Ambientais Mineração Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano ATIVIDADE DE MINERAÇÃO A mineração está sempre entre as atividades para as quais, em quase todos os
Leia maisPROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)
PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisTHIAGO PAIVA NASCIMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS / CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COPPEAD / IESC CURSO DE DEFESA E GESTÃO ESTRATÉGICA INTERNACIONAL THIAGO PAIVA NASCIMENTO
Leia maisConjugando Esforços para Gestão do Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado - OLUC
Conjugando Esforços para Gestão do Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado - OLUC 1. O Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado e a Resolução 2 O OLUC e a Resolução Lubrificante deterioração contaminação
Leia maisPlano Nacional de Resíduos Sólidos Logística Reversa de Embalagens
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Plano Nacional de Resíduos Sólidos Logística Reversa de Embalagens Bernardo Pires Coordenador de Sustentabilidade São Paulo - SP 10 de novembro de
Leia maisRegulação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico e os Resíduos da Construção Civil
Regulação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico e os Resíduos da Construção Civil Lei n 4.285 de 26 de dezembro de 2008 Art. 5º São áreas de competência da ADASA: I recursos hídricos, compreendidos
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
REGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES 01de AGOSTO de 2013 ENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DOS LUBRIFICANTES E A RESOLUÇÃO CONAMA N 362/05 FORTALEZA/CE Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural
Leia maisSoluções estratégicas em economia
Soluções estratégicas em economia Ampliação e aperfeiçoamento dos mecanismos de desoneração tributária dos sistemas de logística reversa e estudo de impacto econômico da desoneração Estudo preparado para
Leia maisProposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental
Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,
Leia maisVIABILIDADE AMBIENTAL E ECONÔMICA DA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS POR MEIO DE COMBUSTÍVEL DERIVADO DE RESÍDUO - CDR
VIABILIDADE AMBIENTAL E ECONÔMICA DA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS POR MEIO DE COMBUSTÍVEL DERIVADO DE RESÍDUO - CDR CONFERÊNCIA WASTE TO ENERGY 2014 MARILIA TISSOT DIRETORA EXECUTIVA VIABILIDADE
Leia maisAUTORIDADE MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA AMLURB RESÍDUOS SÓLIDOS
AUTORIDADE MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA AMLURB PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI FEDERAL 12.305/10 PNRS Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de
Leia maisLEGISLAÇÃO/NORMAS ABNT/CETESB - RESÍDUOS SÓLIDOS GERAIS. NBR 10005/04 - Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos
LEGISLAÇÃO/NORMAS ABNT/CETESB - RESÍDUOS SÓLIDOS GERAIS NBR 10004/04 - Resíduos Sólidos - Classificação NBR 10005/04 - Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos NBR 10006/04 -
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA Procedência: 45ª Reunião da Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos Data: 30/09 e 1/10/2008 Processo n 02000.000611/2004-15 Assunto: Revisão
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Apresentação Nelson Pereira dos Reis Vice Presidente e Diretor Titular do Departamento de Meio Ambiente Assunto: Resíduos Sólidos Material de suporte elaborado em 7 de fevereiro de 2014 Política Nacional
Leia maisArt. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CF/88 art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao
Leia maisGerenciamento de Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados
Guia Básico Gerenciamento de Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Edição especial - Reprodução autorizada Apoio Institucional Apoio Realização Realização: Associação de Proteção ao Meio Ambiente
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80
RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 I RESUMO EXECUTIVO O que muda com a Lei 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros controlados ficam proibidos. A Lei, determina que todas as administrações
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.
RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas
Leia maisMunicípio de Capanema - PR
LEI Nº. 1.557, DE 20 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre a política municipal de resíduos sólidos do Município de Capanema e dá outras providências. A Câmara Municipal de Capanema, Estado do Paraná, aprovou
Leia maisPlano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. - Instrumento da PNRS -
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - Instrumento da PNRS - VISÃO para os Planos : 1 - conjunto de ações voltadas para a busca de soluções 2 - considerar as dimensões política, econômica, ambiental,
Leia maisCapacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia
Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos
Leia maisPolíticas Governamentais para Biocombustíveis
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis Políticas Governamentais para Biocombustíveis Ricardo B. Gomide ricardo.gomide@mme.gov.br
Leia maisPainel I A LEI DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS
Painel I A LEI DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS Tema: A importância da Lei e os prazos José Valverde Machado Filho 28.04.2014 Apresentação Eventos e Mídias; Indicadores: geração, coleta e destinação;
Leia maisINFORMATIVO 08 - INFORMATIVO GERAL
INFORMATIVO 08 - INFORMATIVO GERAL Porto Alegre, 10 de Novembro de 2015 Ref.: Informações gerais. Prezadas Equipes, Abaixo algumas informações importantes: 1. Local do Evento O evento será realizado na
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, de 2015
PROJETO DE LEI Nº, de 2015 (Do Sr. Felipe Bornier) Institui normas para o gerenciamento e destinação final do lixo eletrônico. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei institui normas para o gerenciamento
Leia maisPORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5
1 - a) Projeto de instalação com o conteúdo previsto no n.º 2; b) Pagamento da taxa que for devida nos termos do regime de exercício da atividade industrial; c) Identificação da decisão sobre o pedido
Leia maisVI CICLO DE PALESTAS DA COPAGRESS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
VI CICLO DE PALESTAS DA CO Aplicação do Manual de Regulamento Orientador para a Construção dos Indicadores de Monitoramento, Avaliação e Controle de Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
Leia maisA RESPONSABILIDADE PÓS CONSUMO E O PAPEL DO PODER PÚBLICO E DA SOCIEDADE CIVIL SJCAMPOS 24/10/2015
A RESPONSABILIDADE PÓS CONSUMO E O PAPEL DO PODER PÚBLICO E DA SOCIEDADE CIVIL SJCAMPOS 24/10/2015 * Dados da Abrelpe 2009 e 2010 e IBGE (Contagem da população 2009 e Censo 2010) PROBLEMAS A SEREM ENFRENTADOS
Leia maisZilda M F Veloso. Diretora de Ambiente Urbano
Zilda M F Veloso Diretora de Ambiente Urbano Porto Alegre, 21 de Agosto de 2015 Objetivos (art. 9º Lei 12.305/10) POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Frentes de Implementação da Política Planos de Resíduos
Leia maisAspectos Jurídicos 1
Aspectos Jurídicos 1 Planejamento do conteúdo: 1. Direito de energia no Brasil Estrutura e funcionamento do Estado brasileiro Marcos regulatórios (CR, as Políticas, as Leis, as Agências) 2. A contratação
Leia maisApresentação Os desafios da PNRS. Outubro de 2015
Apresentação Os desafios da PNRS Outubro de 2015 Vidro, material naturalmente sustentável Vantagens Ambientais da Embalagem de Vidro 100% reciclável ciclo infinito 1kg de caco gera 1kg de vidro novo, sem
Leia maisMinistério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Ministério do Meio Ambiente Política Nacional de Resíduos Sólidos POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS REÚNE: Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações A serem adotados pela União
Leia maisA VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10
A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10 ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Promotora de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente - GAEMA PCJ-Piracicaba MP/SP DESAFIOS
Leia maisCLIPPING COMBUSTÍVEIS
CLIPPING COMBUSTÍVEIS 26/setembro/2012 1. ETANOL COMPETITIVO EM GO, SP E MT Agência Estado / AE - (Fonte: O Hoje) Os preços do etanol nos postos de combustíveis seguem competitivos em relação à gasolina
Leia maisIII-084 - PROPOSTA DE PLANO UNIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA POSTOS REVENDEDORES DE COMBUSTÍVEIS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
III-084 - PROPOSTA DE PLANO UNIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA POSTOS REVENDEDORES DE COMBUSTÍVEIS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Larisse Brunoro Grecco (1) Graduanda em Tecnologia em Saneamento
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisque causem ameaças aos seres vivos e ao meio ambiente desde 2001. Compromisso do Brasil de perigosas desde 1998.
FUNDO AMBIENTAL PARA ÁREAS CONTAMINADAS Aspectos Legais I CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEIO AMBIENTE SUBTERRÂNEO 15 A 18 DE SETEMBRO DE 2009 SÃOPAULO / SP ADRIANA T. V. FIXEL CONTEXTO LEGAL INTERNACIONAL
Leia maisImplementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos FIESP 07/06/11 Alexandre Comin - MDIC PNRS Instituída pela Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto nº 7404, de 23 de Dezembro
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho Prova 72/2.ª Fase Braille Critérios de Classificação 2 Páginas 205 Prova
Leia maisGabarito 7º Simulado Humanas
GEOGRAFIA QUESTÃO 01 a) Alguns fatores físico-naturais são: relevo, área de encosta de forte declividade; clima, elevada precipitação pluviométrica e infiltrações em áreas desflorestadas, levando a deslizamentos
Leia maisSeminário CONAMA Brasília Mar 2010
Seminário CONAMA Brasília Mar 2010 Vídeo do institucional Impacto na Mídia Exemplo - Paraná Proposta de Solução Ponto de partida do programa Formação do Grupo de Trabalho Formação do Grupo de Trabalho
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX MEIO AMBIENTE. Descarte de Pilhas e Baterias-IBAMA-Procedimentos-Instituição
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX MEIO AMBIENTE Orientador Empresarial Descarte de Pilhas e Baterias-IBAMA-Procedimentos-Instituição INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº
Leia maisLEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007
LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007 Publicada no DOE(Pa) de 09.10.07. Dispõe sobre Política Estadual para a Promoção do Uso de Sistemas Orgânicos de Produção Agropecuária e Agroindustrial. Lei: A ASSEMBLÉIA
Leia maisLegislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves
Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,
Leia maisMudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE
Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida
Leia maisObjetivo Indicador Métrica Propostas Entraves Ações Viabilizadoras Escasso tempo para Participar da elaboração, da aprovação PDSA
Planilha de Objetivos, Indicadores e Ações Viabilizadoras FT Meio Ambiente A Santa Maria que queremos Visão: Que Santa Maria seja uma cidade sustentável, boa para se viver, cumprindo as diretrizes das
Leia maisO PROCESSO DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS ELETRÔNICOS NO BRASIL (2005 2012) RESUMO
O PROCESSO DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS ELETRÔNICOS NO BRASIL (2005 2012) RESUMO Gerusa Coutinho Ramos profgcramos@yahoo.com.br - Mestre em Economia, professora universitária de Economia, Terceiro
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisProdução Integrada de Maçã PIM. Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento Pós-Colheita
Produção Integrada de Maçã PIM Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento Pós-Colheita Empresa: Localização: Responsável Técnico: Data: Horário Realização da Visita: Recepção da fruta Conservação
Leia maisNotícias Online. 11 de Dezembro de 2015. Instituída força-tarefa. estaduais de disposição. mineração
N º 6 4 4 Notícias Online 11 de Dezembro de 2015 Informativo do SINDAC Sindicato das Indústrias de Adubos e Corretivos Agrícolas do Estado de MG Rua Bernardo Guimarães, 63/3º andar Funcionários Cep. 30140-080
Leia maisAUDIÊNCIAS PÚBLICAS REGIONAIS CENTRO OESTE PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
AUDIÊNCIAS PÚBLICAS REGIONAIS CENTRO OESTE PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Exigências Lei 12.305/2010 Exigências Lei 12.305/2010 Vigência por prazo indeterminado e horizonte de 20 anos Atualização a
Leia maisé lei Agora Política Nacional de Resíduos Sólidos poder público, empresas, catadores e população Novos desafios para
Política Nacional de Resíduos Sólidos Agora é lei Novos desafios para poder público, empresas, catadores e população Marco histórico da gestão ambiental no Brasil, a lei que estabelece a Política Nacional
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais PALESTRANTE: ZILDA VELOSO PALESTRA: PAINEL: DATA : A Logística Reversa e os Acordos Setoriais 19 de maio de 2015, às 16h15
Leia maisBenefícios da Reforma de Pneus
BV-P-Po#130 A-09/13 Benefícios da Reforma de Pneus O que é reforma de pneus? É um processo industrializado que consiste na recuperação da carcaça e na reposição da banda de rodagem do pneu desgastado pelo
Leia maisLegislação sobre Resíduos
Legislação sobre Resíduos Eng. Cristina Marcelo Correia (APEA - Associação Portuguesa dos Engenheiros do Ambiente) 03 de Março 2004 Tipos de Resíduos Resíduos urbanos Resíduos industriais Resíduos hospitalares
Leia mais