Notícias Online. 11 de Dezembro de Instituída força-tarefa. estaduais de disposição. mineração

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1 N º Notícias Online 11 de Dezembro de 2015 Informativo do SINDAC Sindicato das Indústrias de Adubos e Corretivos Agrícolas do Estado de MG Rua Bernardo Guimarães, 63/3º andar Funcionários Cep BH MG Veja nesta edição Fique por Dentro Lançamento do Guia para o Exportador Tributário Publicada lei /15 que institui o Programa de Redução de Litígios Tributários Estabelecida regras em relação à contribuição previdenciária sobre a receita bruta (CPRB) Meio Ambiente Lei fixa limite para a atualização monetária da TCFA e dos produtos e serviços do IBAMA Instituída força-tarefa para propor alterações nas normas estaduais de disposição de rejeitos de mineração Acordo Setorial de Embalagens em Geral é assinado Fone: (31) Telefax: (31) sindac@fiemg.com.br

2 Fique por Dentro Lançamento do Guia para o Exportador O Sistema FIEMG - Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, por meio do Centro Internacional de Negócio do Escritório de Prioridades Estratégicas e a Confederação Nacional da Indústria - CNI, convidam para o Lançamento do Guia para o Exportador - Proteção e Comercialização de Bens de Propriedade Intelectual no Exterior. O objetivo desse guia é reunir noções atualizadas e relevantes sobre o tema da propriedade intelectual, no âmbito das atividades empresariais de comércio exterior. O propósito é que as informações sejam de fácil acesso, contribuindo para o planejamento estratégico da empresa que deseja fazer negócio no mercado internacional com bens imateriais, como marcas, patentes e desenhos industriais. Data: 16 de dezembro de 2015 (quarta-feira) Horário: 09h Local: FIEMG - Av. do Contorno 4456, Funcionários, Belo Horizonte (Auditório 4 Andar). PROGRAMA: >> 9h Café da Manhã >> 9h30 Abertura FIEMG >> 09h45 Abertura CNI (Diana Jungmann - Coordenadora de Propriedade Intelectual e Bioeconomia da CNI) >> 10h Apresentação do Guia para o Exportador (Diana Jungmann - Coordenadora de Propriedade Intelectual e Bioeconomia da CNI) >> 10h45 Perguntas >> 11h Encerramento Visite o endereço a seguir e faça sua inscrição: b09c2/?url=https%3a%2f%2fdocs.google.com%2fforms%- 2Fd%2F1hIAwGjGHyJSbeZYWEPK_FTlNcugsHZuU6Mhgw- 9-eHHo%2Fviewform Inscrições Gratuitas - PARTICIPE! Mais informações pelos telefones (31) / 4732 ou cin@fiemg.com.br 2

3 Tributário Publicada lei /15 que institui o Programa de Redução de Litígios Tributários (PRORELIT) Foi publicada no Diário Oficial da União, de 09 de dezembro de 2015, a Lei nº /2015, que institui o Programa de Redução de Litígios Tributários (PRORELIT). Ressaltamos que os artigos 7º ao 12º da Medida Provisória 685/2015, que dispunham sobre a obrigação dos contribuintes de informarem ao Fisco Federal as operações, atos ou negócios jurídicos que acarretem supressão, redução ou diferimento de tributo foram vetados, não entrando em vigor. Pelo programa instituído pela Lei, as sociedades empresárias que tenham débitos tributários vencidos até 30/06/2015 em contencioso administrativo ou judicial, poderão utilizar os créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL, apurados até 31/12/2013 e declarados até 30/06/2015, da seguinte forma: Ø Entre pessoas jurídicas controladora ou controlada, de forma direta ou indireta; Ø Entre pessoas jurídicas controladas direta ou indiretamente por uma mesma empresa; desde que domiciliadas no Brasil em 31/12/2014 e que se mantenham nesta condição até a data da opção pela quitação. Ressalta-se que poderão ser utilizados pela pessoa jurídica os créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL do responsável tributário ou corresponsável pelo crédito tributário em contencioso administrativo ou judicial, respeitada a utilização anterior de créditos próprios. Para fins de enquadramento no Programa, inclui-se como controlada aquela sociedade cuja participação da controladora seja igual ou inferior a 50% (cinquenta por cento), desde que existente acordo de acionistas que preveja de modo permanente à sociedade controladora a preponderância individual ou comum nas deliberações sociais, conforme previsão do 4º do artigo 1º da Lei /15. Os créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL poderão ser utilizados da seguinte forma: Ø Pagamento em espécie equivalente a, no mínimo: a) 30% (trinta por cento) do valor consolidado dos débitos indicados para a quitação, a ser efetuado até 30 de novembro de 2015; b) 33% (trinta e três por cento) do valor consolidado dos débitos indicados para a quitação, a ser efetuado em duas parcelas vencíveis até o último dia útil dos meses de novembro e dezembro de 2015; c) 36% (trinta e seis por cento) do valor consolidado dos débitos indicados para a quitação, a ser efetuado em três parcelas vencíveis até o último dia útil dos meses de novembro e dezembro de 2015 e janeiro de 2016; Ø Quitação do saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL. Por fim, ratifica-se que o requerimento, uma vez realizado, importa em confissão irrevogável e irretra- 3

4 tável e configura confissão extrajudicial. Ainda, para adesão ao Programa, o sujeito passivo da obrigação tributária deverá comprovar a desistência expressa e irrevogável das impugnações ou recursos administrativos e das ações judiciais em trâmite e que tenham por objeto os débitos que serão quitados. Visite o endereço a seguir para ter acesso à íntegra da Lei em comento: a82e5/?url=http%3a%2f%2fwww.planalto.gov.br%2fccivil_03%2f_ato %2f2015%2flei%2fl13202.htm Estabelecida regras em relação à contribuição previdenciária sobre a receita bruta (CPRB) Foi publicado no Diário Oficial da União, de 10 de dezembro de 2015, o Ato Declaratório Interpretativo RFB n.º 9, que estabeleceu regras em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB). Ficou esclarecido que a opção pela tributação substitutiva prevista nos artigos 7º e 8º da Lei n.º /2011 (desoneração da folha de pagamento), excepcionalmente para 2015, será manifestada mediante o pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), relativa a dezembro/2015 e com vencimento em , tendo em vista que a nova redação desses artigos, dada pela Lei n.º /2015, começa a viger em 1º , conforme disposto no inciso I do caput do seu art. 7º. Meio Ambiente Destacamos que a empresa submetida à CPRB até a competência de novembro/2015 que não fizer, para 2015, a opção pela contribuição substitutiva (artigos 7º e 8º da Lei n.º /2011) fica obrigada ao recolhimento da contribuição previdenciária empresarial de 20% (vinte por cento) sobre a remuneração dos segurados empregados e trabalhadores avulsos (inciso I do caput do art. 22 da Lei nº 8.212/1991), sobre o valor de 1/12 do 13º (décimo terceiro) salário dos citados segurados, referente à competência dezembro/2015. Ressaltamos ainda, que a contribuição prevideciária empresarial de 20% (vinte por cento) mencionada deverá ser recolhida ainda que a empresa tenha antecipado o pagamento do 13º (décimo terceiro) salário integral para novembro/2015. Visite o endereço abaixo para ter acesso à íntegra do Ato Declaratório em comento.: 49c63/?url=http%3A%2F%2Fpesquisa.in.gov. br%2fimprensa%2fjsp%2fvisualiza%2findex.jsp%- 3Fdata%3D10%2F12%2F2015%26jornal%3D1%26pagina%- 3D17%26totalArquivos%3D104 Lei fixa limite para a atualização monetária da TCFA e dos produtos e serviços do IBAMA A Lei nº , de 1º de dezembro de 2015, autorizou o Poder Executivo a atualizar monetariamente o valor da TCFA e dos produtos e serviços do IBAMA, até o limite do valor acumulado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA correspondente ao período entre a sua última atualização e a 02/12/2015. Esta atualização monetária será tratada pelo regulamento da Lei, que ainda não foi publicado. 4

5 Com a publicação da Lei nº /15, a Portaria Interministerial MF/MMA nº 812/15 que havia estabelecidos novos valores para a TCFA e para os produtos e serviços do IBAMA em setembro de 2015, deverá ser revista para adequação à regra prevista na nova Lei. Leia a Portaria: br/u/18081/823/79528/1305_0/46a9c/?url=http%3a%- 2F%2Fpesquisa.in.gov.br%2Fimprensa%2Fjsp%2Fvisuali- za%2findex.jsp%3fdata%3d30%2f09%2f2015%26jornal%- 3D1%26pagina%3D17%26totalArquivos%3D224 Leia a íntegra da Lei: br/u/18081/823/79528/1304_0/46a9c/?url=http%3a%2f%- 2Fpesquisa.in.gov.br%2Fimprensa%2Fjsp%2Fvisualiza%2Fin- dex.jsp%3fjornal%3d1%26pagina%3d1%26data%3d02%- 2F12%2F2015 Instituída força-tarefa para propor alterações nas normas estaduais de disposição de rejeitos de mineração O Decreto nº , de 12 de novembro de 2015, instituiu uma Força-Tarefa para diagnosticar, analisar e propor alterações nas normas e técnicas utilizadas na disposição de rejeitos de mineração no âmbito do Estado, com a finalidade de obter maior estabilidade e segurança nas estruturas de contenção de materiais. A Força-Tarefa objetiva levantar e diagnosticar a existência de formas alternativas de disposição de rejeitos de mineração, que busquem não impactar o ambiente e aumentar a segurança nas estruturas de contenção, verificando a viabilidade econômica e o prazo mínimo necessário à implantação de novas tecnologias. Haverá também um Comitê Executivo de Acompanhamento das Barragens de Rejeitos de Mineração, que visa à convergência de ações de monitoramento e de inventário das estruturas de barragens existentes no Estado. Este Comitê poderá deliberar sobre situações que justifiquem imediata ação ou intervenção do Poder Executivo estadual, considerando os riscos de danos irreparáveis ao meio ambiente, à segurança de pessoas e bens à economia. São membros da Força-Tarefa os representantes: da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão; da Advocacia-Geral do Estado; da Fundação Estadual do Meio Ambiente; da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais; do Conselho Estadual de Política Ambiental; da Universidade do Estado de Minas Gerais; da Universidade Federal de Minas Gerais; da Universidade Federal de Ouro Preto e do Instituto Brasileiro de Mineração. O prazo para encerramento das atividades da Força-Tarefa é de sessenta dias, contados a partir de 13/11/2015. A Força-Tarefa produzirá um relatório final dos trabalhos, que será encaminhado ao Governador do Estado. Sugerimos a leitura completa do Decreto nº , 12 de novembro de 2015 e do Decreto nº , de 3 de dezembro de 2015, que o alterou. Decreto nº : db8/?url=http%3a%2f%2fjornal.iof.mg.gov.br%2fxmlui%- 2Fhandle%2F %2F Decreto nº : db8/?url=http%3a%2f%2fjornal.iof.mg.gov.br%2fxmlui%- 2Fhandle%2F %2F

6 Acordo Setorial de Embalagens em Geral é assinado No dia 25 de novembro de 2015 foi assinado, pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e 21 entidades representativas do setor, o acordo setorial para implantação do Sistema de Logística Reversa de Embalagens em Geral. Com o acordo, os empresários se responsabilizam por criar um sistema de recolhimento e destinação adequada das embalagens contidas na fração seca dos resíduos sólidos urbanos ou equiparáveis. O acordo estabelece responsabilidades da União, do consumidor, dos fabricantes de importadores de produtos comercializados em embalagens, dos fabricantes e importadores de embalagens, dos distribuidores e comerciantes e a participação dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Também prioriza a parceria com Cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais recicláveis. A operacionalização do Acordo Setorial se dará da seguinte forma: 1 - Separação: caberá ao consumidor realizar a separação das embalagens dos resíduos úmidos; 2 - Descarte: o consumidor deverá encaminhar as embalagens separadas para os Pontos de Entrega Voluntárias - PEV, Cooperativas, centrais de triagem ou quaisquer outras formas de coleta seletiva; 3 - Transporte: as embalagens entregues nos pontos acima serão transportadas prioritariamente por Cooperativas ou pelo comércio atacadista de materiais recicláveis; 4 - Triagem: consiste na separação dos diferentes tipos de materiais recicláveis e eventuais impurezas dos outros materiais não recicláveis para destinação ambientalmente adequada a ser realizada pelas Cooperativas, comércio atacadista de materiais recicláveis, centrais de triagem ou unidades equivalentes; 5 - Classificação: consiste na separação e classificação dos materiais, conforme as especificações aplicáveis para cada setor, para destinação final ambientalmente adequada, a ser realizada pelas Cooperativas, comércio atacadista de materiais recicláveis, centrais de triagem ou unidades equivalentes; 6 - Destinação: os fabricantes de embalagens ou recicladoras comprarão as embalagens classificadas e deverão encaminhá-las para a destinação final ambientalmente adequada. Para consultar as entidades participantes do acordo e o conteúdo do Acordo Setorial de Embalagens em Geral, sugerimos a leitura completa no endereço a seguir: 5f936/?url=http%3A%2F%2Fwww.sinir.gov.br%2Fweb%2Fguest%2Fembalagens-em-geral 6