DÚVIDAS SOBRE O ICD. 1º) acessar o site 2º) clicar no ícone ICD ; 3º) clicar na opção LEGISLAÇÃO.
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- Gustavo Amaro Antas
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1 DÚVIDAS SOBRE O ICD 1. O QUE É O ICD? O ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer Bens ou Direitos), ou ICD, como é denominado em Pernambuco é um Imposto Estadual devido por toda pessoa física ou jurídica que receber bens (móveis ou imóveis) ou direitos como herança (em virtude da morte do antigo proprietário) ou como doação. 2. QUAL É A LEGISLAÇÃO DO ICD? A Constituição Federal de 1988 em seu art. 155, inciso I, atribuiu aos Estados e Distrito Federal a competência de instituir o imposto sobre as transmissões causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos. A Lei Estadual nº de 27 de janeiro de 1989, instituiu o Imposto Sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos ICD. Em 14 de abril de 1989, tal lei foi regulamentada através do Decreto nº Até os dias atuais, muitas alterações de lei ocorreram com o propósito de adequar a lei à realidade, tanto no âmbito da Legislação Tributária, quanto no Direito Civil, com a entrada em vigor em 2003 do Novo Código Civil, e mais recentemente, a partir de 05 de janeiro de 2007, pela entrada em vigor da Lei , que trouxe significativas mudanças no sistema processual vigente. Obs: Para a obter a Legislação atualizada do ICD: 1º) acessar o site 2º) clicar no ícone ICD ; 3º) clicar na opção LEGISLAÇÃO. 3. QUEM DEVE PAGAR O ICD? Nas transmissões causa mortis (em virtude do falecimento de uma pessoa): o herdeiro ou legatário; Nas transmissões inter vivos não onerosas (doação): aquele que recebe os bens ou direitos (o donatário). 4. COMO PAGAR O ICD? Para pagar o ICD, o contribuinte deverá: Na capital e nos municípios de Jaboatão dos Guararapes e Olinda, FORMALIZAR O PEDIDO DE LANÇAMENTO DO ICD, através do preenchimento de formulário próprio que deverá ser entregue na Unidade de Controle do ICD/ UICD, localizada na Av. Dantas Barreto, nº 1186, 16º andar, Bairro São José, Recife-PE,CEP O formulário é auto-explicativo e contém a relação completa dos documentos que deverão acompanhar a solicitação. Obs: Para a obtenção do formulário no site da Secretaria da Fazenda o Contribuinte deverá proceder da seguinte forma:
2 1º) acessar o site 2º) clicar no ícone ICD ; 3º) clicar na opção FORMULÁRIOS : selecionar o formulário SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO PARA LANÇAMENTO DO ICD conforme seja ARROLAMENTO - ESCRITURA PÚBLICA, CÁLCULOS JUDICIAIS ALVARÁ, DOAÇÃO ou SEPARAÇÃO JUDICIAL. Nas demais localidades do Estado, o interessado deverá dar entrada diretamente nas Agências de Receita Estadual localizadas no interior do Estado. Obs: os endereços das ARE S estão no site da Secretaria da Fazenda que poderão ser obtidos da seguinte forma: 1º) Acessar o site 2º) Clicar no ícone INSTITUCIONAL, 3º) Clicar no ícone ENDEREÇOS DA SEFAZ. 6. QUAL A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA? Nas transmissões causa mortis : 1- Inicial do processo contendo a relação de bens e herdeiros ou minuta do cartório contendo a partilha dos bens ASSINADA por todos os herdeiros ou procurador (extrajudicial); 2- Cópia da Certidão de Óbito do falecido; 3- Cópia do CPF e RG do falecido; 4- Cópia da Certidão de Casamento do falecido (se casado); 5- Cópia do CPF e RG dos herdeiros, legatários, inventariantes e procuradores; 6- Relação discriminada dos bens móveis e imóveis com valor estimado ou cópia da Declaração do Imposto de Renda do falecido e esposa (se casado); 7- Comprovante de propriedade dos bens transmitidos; 8- Extratos atualizados de conta-corrente, poupança e aplicações financeiras; 9- Ficha dos imóveis urbanos e ITR dos imóveis rurais; 10- Balanço Patrimonial e Contrato Social com alterações, em caso de transmissão de cotas ou ações de empresas; 11- Outros documentos constantes nos FORMULÀRIOS disponíveis na internet. Nas transmissões por Doação: 1- Instrumento de Doação (Termo de Doação, Escritura Pública, Sentença Judicial, Minuta de Escritura Pública); 2- Cópia do CPF e RG do doador (transmitente), do donatário (adquirentes) e procuradores; Comprovante de propriedade do bem doado; 3- Se o bem doado for imóvel: Ficha dos imóveis urbanos e ITR dos imóveis rurais; 4- Se o bem doado for cotas ou ações: Balanço Patrimonial e Contrato Social com alterações; OBS: A critério da SEFAZ-PE outros documentos poderão ser solicitados para a perfeita identificação do fato gerador e correto lançamento do imposto devido. 7. QUAIS OS DOCUMENTOS PARA COMPROVAÇÃO DE PROPRIEDADE? IMÓVEIS Certidão atualizada de propriedade e ônus emitida pelo Cartório do Registro de Imóveis da circunscrição correspondente e escritura de compra e venda ou promessa de compra e venda do imóvel; VEÍCULOS Certificado de Registro de Veículo expedido pelo DETRAN;
3 EMBARCAÇÔES Registro da embarcação emitido pela Capitania dos Portos; CONTA- CORRENTE BANCÁRIA E APLICAÇÕES FINANCEIRAS Extrato de conta corrente, de investimentos ou de poupança atualizado, emitido pela instituição bancária; COTAS DE SOCIEDADE LIMITADA E AÇÕES DE SOCIEDADE ANÔNIMA Contrato Social e última alteração com Certidão da Junta Comercial ou Certificado de Ação emitido pela companhia ou instituição financeira; OUTROS TIPOS BENS (animais, rebanhos; objetos de arte, jóias, equipamentos, títulos de clubes, etc) Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física do último exercício. 8. QUAL É O FATO GERADOR DO ICD? O Fato Gerador do ICD é a transmissão de bens móveis, imóveis ou direitos, em razão do falecimento de uma pessoa (causa mortis) ou em razão de doação (inter vivos). A Legislação do ICD estabelece, entretanto, algumas isenções/não incidências que dispensam o pagamento do ICD em determinados casos. 9. QUAIS AS HIPÓTESES DE ISENÇÃO/ NÃO INCIDÊNCIA? As hipóteses de isenção/ não incidência estão previstas nos artigos 2º e 3º da Lei nº de 27 de janeiro de Para o interessado saber se é caso de Isenção ou Não Incidência do imposto, o mesmo deverá dar entrada em um PEDIDO DE RECONHECIMENTO DE ISENÇÃO/NÃO INCIDÊNCIA que deverá ser requerido através da abertura de um processo próprio com o preenchimento do formulário que está disponível no setor de ICD da Secretaria da Fazenda, em qualquer Agência da Receita Estadual-ARE ou no site da Secretaria da Fazenda. O PEDIDO DE RECONHECIMENTO DE ISENÇÃO/NÃO INCIDÊNCIA do ICD deve ser assinado pelo próprio contribuinte ou procurador. Obs: Para a obter o formulário no site da Secretaria da Fazenda o Contribuinte deverá proceder da seguinte forma: 1º) acessar o site 2º) clicar no ícone ICD 3º) clicar na opção FORMULÁRIOS :selecionar o formulário PEDIDO DE RECONHECIMENTO DE ISENÇÃO E NÃO INCIDÊNCIA DO ICD. O formulário é auto-explicativo e contém a relação completa dos documentos que deverão acompanhar a solicitação. 10. QUAL É A BASE DE CÁLCULO DO ICD? A base de cálculo será o valor de mercado dos bens ou direitos objeto da transmissão. Esse valor será levantado segundo estimativa fiscal realizada pelo Auditor Fiscal do Tesouro Estadual. Para
4 efeitos de apuração da base de cálculo, será considerado o valor de mercado do bem ou direito na data em que forem apresentadas ao Fisco as informações relativas ao lançamento do imposto, observada a alíquota vigente na data da ocorrência do fato gerador do imposto. Nos casos de Inventário Judicial, a avaliação será judicial e para o lançamento do imposto pela Secretaria da Fazenda é necessário que o Procurador do Estado concorde com os cálculos e a sentença do Juiz homologando os mesmos. 11. QUAL A ALÍQUOTA DO ICD? As alíquotas do ICD são fixadas livremente pelos Estados, mas estes devem respeitar o limite máximo de 8% fixado pelo Senado Federal através da Resolução nº 9/1992. Nos casos de transmissão causa mortis, ou seja, em razão da morte: a alíquota será aquela vigente na data do óbito. Período do óbito Alíquota Legislação Até % Lei nº de 29/12/1966, Dec. Estadual nº 3.366, de 30/12/1974, Dec. Estadual nº 5.698, de 13/03/1979 De 1983 até % Dec. Estadual nº 8.432, de 18/02/1982, Dec. Estadual nº de 09/03/1987, Lei nº , de 27/01/1989 De 1997 a 2000 TABELA PROGRESSIVA Lei nº , de 20/12/1996 De 2001 em diante 5% Lei nº , de 29/12/2000* *alterada pela Lei nº de 14/04/2008. TABELA PROGRESSIVA Valor total dos bens Parentesco 1º 2º, 3º... Até R$ ,00 4% 6% De R$ ,00 a R$ 82350,00 6% 8% Maior que R$ , 00 8% 8% Para a transmissão de bens ou direitos em razão de DOAÇÃO: a alíquota é a vigente na data da doação. Período do Fato Gerador Alíquota Legislação Até 30 de março de % Lei nº , de 29/12/2000* A partir de 01 de abril de % Lei nº , de 29/12/2000* *alterada pela Lei nº de 14/04/2008.
5 12. QUAIS AS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO DO ICD? O imposto poderá ser pago à vista ou parcelado, nas condições abaixo: Se for pago à vista, terá uma redução de 10% (dez por cento) sobre o valor imposto, ou poderá ser parcelado em até 06 (seis) parcelas, sem direito ao desconto de 10% (dez pó cento) anteriormente mencionado. Se o contribuinte dentro do prazo de recolhimento do tributo ( 30 dias da ciência da Notificação de Lançamento do ICD),não efetuar o pagamento do imposto, o crédito tributário será inscrito na Dívida Ativa do Estado acrescido de uma multa de 5%. Nos casos de inventário ou arrolamento que não for aberto dentro do prazo de 60 (sessenta dias) do óbito, o imposto será calculado com acréscimo de multa equivalente a 1% (um por cento) do valor do imposto. 13. Como proceder nos casos de INVENTÁRIO, PARTILHA, SEPARAÇÃO e DIVÓRCIO diretamente nos cartórios, por ESCRITURA PÚBLICA? A lei de 04 de janeiro de 2007 alterou o Código de Processo Civil permitindo a realização de inventário, partilha, separação e divórcios consensuais por via administrativa, diretamente nos Cartórios, através de Escritura Pública, desafogando o Poder Judiciário e facilitando a vida das pessoas. Destaque-se que a condição indispensável para a utilização desse procedimento é a de que haja a concordância de todos os herdeiros quanto à parte que caberá a cada um na herança e que estes sejam maiores e capazes. A vigência iniciou-se em 05 de janeiro de Nos casos de Partilha Extrajudicial, nas hipóteses da Lei nº /2007, o ICD deverá ser pago antes da lavratura da Escritura Pública e de acordo com o determinado na Portaria nº 142 de 25 de setembro de 2007, disponível no site da Secretaria da Fazenda na Internet. Para a emissão do Documento de Arrecadação Estadual DAE 10, relativo ao recolhimento do ICD, o interessado deverá comparecer à Unidade de Controle do ICD-UICD que fica localizada no 16º andar do Edifício San Rafael, no horário das 08:00 às 13:00 horas, em se tratando de contribuintes domiciliados na Região Metropolitana do Recife, ou à Agência da Receita Estadual ARE do respectivo domicílio fiscal, em se tratando de contribuinte domiciliado no interior do Estado e FORMALIZAR O PEDIDO DE LANÇAMENTO DO ICD, através do preenchimento do formulário SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO PARA LANÇAMENTO DO ICD - ARROLAMENTO/ESCRITURA PÚBLICA disponível nas unidades fazendárias acima mencionadas ou no site da Secretaria da Fazenda. Para obtenção dos formulários no site da Secretaria da fazenda, o contribuinte deverá proceder da seguinte forma: 1º) acessar o site 2º) clicar no ícone ICD 3º) clicar na opção FORMULÁRIOS : SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO PARA LANÇAMENTO DO ICD - ARROLAMENTO - ESCRITURA PÚBLICA O formulário é auto-explicativo e contém a relação completa dos documentos que deverão acompanhar a solicitação.
6 14. DA COMPETÊNCIA PARA LANÇAR O ICD: 1º caso: O inventário foi processado no Estado de Pernambuco: cabe ao Estado de Pernambuco o imposto sobre os bens imóveis aqui localizados e o imposto sobre todos os bem móveis localizados ou não no território do Estado. 2º caso: O inventário foi processado em outro Estado ou no Exterior: cabe a Pernambuco só o imposto sobre os bens imóveis localizados em Pernambuco. 3º caso: O doador e o donatário são domiciliados em Pernambuco: cabe a Pernambuco o imposto sobre os bens imóveis aqui localizados e sobre os bens móveis localizados aqui ou não. 4º caso: O doador é domiciliado em Pernambuco e o donatário é domiciliado em outro Estado ou no Exterior: cabe a Pernambuco o imposto sobre os imóveis aqui localizados e sobre os bens móveis localizados aqui ou não. 5º caso: O doador é domiciliado em outro Estado e o donatário é domiciliado em Pernambuco: o imposto será devido a Pernambuco só em relação aos bens imóveis aqui localizados. Em relação aos bens móveis o imposto será devido ao Estado do doador. 6º caso: O doador é domiciliado no Exterior e o donatário é domiciliado em Pernambuco: o imposto será devido a Pernambuco só em relação aos bens imóveis aqui localizados. OBS IMPORTANTÍSSIMA: Não confundir o Estado a que o imposto é devido com o contribuinte deste mesmo imposto. No caso 4º apesar do imposto ser devido a Pernambuco no caso de doação de bens móveis em que o doador está aqui domiciliado, o contribuinte será o donatário localizado em outro Estado ou no Exterior conforme art s: 4º, II-b e 9º, I da Lei Estadual nº: / EXEMPLOS PRÁTICOS: 1º caso: Uma pessoa que era domiciliada em Pernambuco falece deixando um casa no bairro da Madalena - Recife-PE, outra em Cabedelo - João Pessoa - PB, uma quantia em dinheiro no Banco do Brasil em Recife e um carro matriculado na Paraíba. Então o imposto será devido a Pernambuco em relação ao imóvel aqui localizado, além dos bens móveis. Caberá ao Paraíba somente o imposto sobre a casa localizada naquele Estado. Cabe a Pernambuco o imposto sobre: casa na Madalena-Recife, conta bancária e carro. Cabe a Paraíba o imposto sobre: casa em Cabedelo - João Pessoa. 2º caso: Uma pessoa que era domiciliada no Rio de Janeiro falece deixando uma casa em Copacabana-RJ outra casa em Itamaracá-PE e um Bugre matriculado em Pernambuco. O imposto devido a Pernambuco incidirá tão-somente em relação ao imóvel de Itamaracá-PE. O imposto sobre a casa de Copacabana e o veículo matriculado em Pernambuco caberão ao Estado do Rio de Janeiro. Cabe a Pernambuco o imposto sobre: Casa de Itamaracá. Cabe ao Estado do Rio de Janeiro o imposto sobre: casa em Copacabana e veículo. 3º caso: Uma pessoa domiciliada em Pernambuco doa a outra pessoa também domiciliada em Pernambuco uma casa na Madalena-Recife-PE e outra em Pitimbu - PB. Também doa 50 Quotas do capital Social de uma empresa localizada em qualquer parte do Brasil. O imposto será devido a Pernambuco relativamente a casa da Madalena (imóvel) e em relação às 50 quotas do capital
7 social da empresa (móvel). Em relação à casa de Pitimbu (imóvel) o imposto será devido ao Estado da Paraíba. Cabe a Pernambuco o imposto sobre: Casa na Madalena e 50 Quotas Capital Social. Cabe a Paraíba o imposto sobre: Casa de Pitimbu. 4º caso: uma pessoa domiciliada em Pernambuco doa uma casa em João Pessoa - PB para outra domiciliada em João Pessoa - PB além de R$: ,00 reais em dinheiro. Caberá a Pernambuco o imposto sobre os R$: ,00 (móvel). Caberá a Paraíba o imposto sobre a casa (imóvel). Cabe a Pernambuco imposto sobre: ,00. Cabe a Paraíba imposto sobre: imóvel João Pessoa - PB. CONCLUSÃO: Em relação aos bens Imóveis (casas, terrenos etc.) o imposto será devido ao Estado onde o mesmo se localiza. Em relação aos bens Móveis (carro, dinheiro, ações, quotas de capital social etc.) o imposto será devido ao Estado onde for aberto o inventário ou arrolamento (último domicílio do de cujus ) ou onde tiver domicílio o doador.
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