Companhia Energética de Minas Gerais

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1 CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012 SFF/ANEEL MINUTA DE RESOLUÇÃO NORMATIVA REVISÃO DA RESOLUÇÃO NORMATIVA N. 334/2008 PROCESSO N / OBJETIVO: obter subsídios e informações adicionais para o aprimoramento da atualização da disciplina de anuência da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL aos atos e negócios jurídicos realizados entre as concessionárias, permissionárias e autorizadas e suas partes relacionadas

2 BELO HORIZONTE, 1º DE AGOSTO DE 2012 INTRODUÇÃO A Audiência Pública n. 041/2012 tem como objeto obter subsídios e informações adicionais para o aprimoramento da atualização da disciplina de anuência da ANEEL aos atos e negócios jurídicos realizados entre as concessionárias, permissionárias e autorizadas e suas partes relacionadas. A Nota Técnica /2012-SFF/ANEEL consubstancia minuta de Resolução Normativa (REN) que altera a REN n. 334/2008, que regulamenta a contratação entre partes relacionadas no setor elétrico. A esta CEMIG cabe reconhecer os aperfeiçoamentos incorporados por essa ANEEL na minuta de resolução que acompanha o processo, de modo a tornar a regra mais clara e acessível aos agentes setoriais e à sociedade em geral. Na qualidade de Agente do Setor Elétrico de que disciplina a minuta de resolução, a CEMIG se envolveu diretamente na discussão do processo da AP 041/2012, especialmente por meio de suas associações de representação ABCE, ABRADEE e APINE. Assim sendo, esta empresa manifesta seu apoio e considera que suas propostas encontram-se bem representadas e traduzidas nos termos das contribuições citadas. Sem prejuízo dessas contribuições, e em caráter complementar, a CEMIG vem apresentar as seguintes justificações no âmbito da AP em comento, com base na NT, na minuta de resolução proposta, e nas considerações apresentadas por essa ANEEL e pelos agentes na sessão presencial realizada em de 04/07/2012, as quais estão perfeitamente em consonância com as contribuições feitas pelas citadas associações. Ademais, a presente manifestação contribui para uma melhor discussão dos seguintes conceitos e temas trazidos no decorrer do período de Audiência Pública, assim como para consolidação de interpretações já pacificadas pela ANEEL no processo de revisão da REN n. 334/2008: Partes Relacionadas Pessoas Jurídicas com Diretores e Administradores em Comum Compartilhamento de Infraesturura e Recursos Humanos Pessoas Jurídicas com Diretores e Administradores em Comum Compartilhamento de Infraestrutura e Recursos Humanos

3 Receita Operacional Líquida ROL Processos Corporativos Limite Percentual de Despesas com Pessoal Gestores Operacionais Disposições Finais e Transitórias PARTES RELACIONADAS Pessoas Jurídicas com Diretores e Administradores em Comum A minuta de Resolução disciplina os atos e negócios jurídicos entre Agentes do Setor Elétrico e suas Partes Relacionadas. A minuta considera como Agentes as concessionárias, permissionárias e autorizadas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Como Parte Relacionada aos Agentes o texto considera: I - seus controladores, suas sociedades controladas e coligadas bem como as controladas e coligadas de controlador comum ao Agente; II - seus administradores e diretores, quando o objeto do negócio for estranho às competências e atribuições estatutárias inerentes ao cargo; e III - pessoas jurídicas que possuam diretores ou administradores em comum. Entre os temas de maior discussão na sessão presencial de 04/07/2012 figura dispositivo III acima, que define como Parte Relacionada ao Agente as pessoas jurídicas que possuam diretores ou administradores em comum. Ao estabelecer como contratação entre Partes Relacionadas os atos ou negócios jurídicos celebrados entre empresas que tenham diretor ou administrador comum, esta empresa manifesta sua preocupação de que a ANEEL eleve significativamente o número de operações que deverão ser submetidas à sua anuência, provocando resultado distinto daquele que pretende a Agência. Ademais, as operações entre sociedades coligadas, em observância ao artigo n. 243 da Lei 6404/76, são objeto de fiscalização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o que dispensaria acúmulo de trabalho aos já atarefados servidores da ANEEL. Assim sendo, manifestamos apoio à redação que limite o universo das análises a serem realizadas a cada contratação, definindo como Parte relacionada as pessoas jurídicas que possuam diretores ou administradores em comum, indicados pelos acionistas controladores, quando estes representarem a maioria do capital votante em cada empresa. Tal proposta visa impedir desnecessária sobrecarga de atos e negócios jurídicos a serem apreciados pela Agência, resultado contrário à simplificação que tem sido buscada pela ANEEL no processo de AP.

4 COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA E RECURSOS HUMANOS Receita Operacional Líquida ROL A minuta de resolução propõe que os contratos de compartilhamento de infraestrutura e recursos humanos deverão respeitar a individualidade de cada outorga e os seus custos deverão ser proporcionalmente distribuídos entre os participantes conforme critérios propostos pelos agentes e aprovados pela ANEEL. No entanto, se o compartilhamento de recursos humanos envolver ao menos uma distribuidora de energia elétrica, a minuta estabelece que o rateio de custos deverá compreender uma parcela rateada igualmente entre todos contratantes e outra rateada proporcionalmente à Receita Operacional Líquida (ROL) de cada contratante, sendo que a proporção de cada uma dessas duas parcelas será fixada com objetivo de que os preços finais pagos por cada contratante guardem uma relação semelhante àquela que seria verificada entre os preços unitários que seriam pagos por cada participante, isoladamente, no mercado. A CEMIG manifestou sua preocupação junto a essa ANEEL que a restrição proposta pela redação original pode, em determinados casos, não se mostrar adequada à realidade das empresas envolvidas, como, por exemplo, nas situações em que uma das contratantes não apure ROL. Apresenta-se como contribuição, portanto, a possibilidade de adoção de outras variáveis que guardem melhor relação com o grau de compartilhamento das empresas contratantes, estando a adoção de critério condicionada à aprovação da Agência. Deste modo, a critério da fiscalização, poderia ser adotado outro parâmetro mais aderente à realidade do compartilhamento, a fim de evitar distorções no rateio. Assim sendo, propõe-se que se o compartilhamento envolver ao menos uma distribuidora, o rateio de custos deverá compreender uma parcela rateada igualmente entre todos contratantes e outra rateada proporcionalmente, conforme critério proposto pelos agentes e aprovado pela ANEEL e que guarde relação ao porte das contratantes, uma vez que existem situações que uma das contratantes não apura ROL, ou que a variável não representa a realidade do compartilhamento. Processos Corporativos Outro ponto bastante discutido na sessão presencial da AP 041/2012 diz respeito ao Art. 13 da minuta de resolução, que estabelece os contratos de compartilhamento de recursos humanos celebrados por distribuidoras de energia elétrica deverão, ainda, assegurar a estrita individualidade da sua outorga e somente poderão compreender gestores corporativos e gestores operacionais.

5 No que diz respeito à questão dos gestores corporativos, a CEMIG considera que a redação original restringe o importante compartilhamento de pessoal não relacionado às atividades fim da empresa, uma vez que o limita à figura de um individuo em cargo de gestão, alocado em uma holding, que controle um Agente do Setor Elétrico. Conforme discutido junto a ANEEL no decorrer do processo, a CEMIG considera que os ganhos inerentes ao compartilhamento só existirão caso o gestor corporativo conte com uma equipe habilitada para execução desses processos. Ademais, o compartilhamento de recursos humanos diretamente envolvidos nesses processos em nenhum momento altera o entendimento de que o quadro próprio da distribuidora, técnico e administrativo, deve necessariamente ser suficiente e apropriado para o desempenho de suas atividades, sem prejuízo da prestação de serviço adequado, inclusive considerando a hipótese de extinção da outorga. Desse modo, propõe-se que contratos de compartilhamento de recursos humanos celebrados por distribuidora, além de assegurar a individualidade da sua outorga, somente poderão compreender processos corporativos e gestores operacionais. A redação proposta visa garantir o compartilhamento dos processos corporativos, que são aqueles sem relação direta com as atividades-fim dos agentes. Enquadramse nesta categoria departamentos como o de recursos humanos, tecnologia da informação, jurídico, materiais, planejamento estratégico e regulatório, necessários para a manutenção das empresas, mas que não desempenham atividades diretamente relacionadas com a prestação de serviços regulados. Ou seja, são considerados processos corporativos aqueles relacionados às atividades de suporte dos agentes econômicos, referentes a gestão e administração das empresas. Ademais, na visão desta CEMIG, conforme preocupação também manifestada no âmbito da AP, a manutenção dos profissionais em suas empresas de origem, sem a transferência para uma holding, evitaria ônus desnecessário e não apresentaria nenhum empecilho à fiscalização. Isto porque, considerando que os mecanismos propostos na resolução para a fiscalização do compartilhamento de recursos entre os diversos contratantes se mostram adequados, qualquer detalhamento adicional que se faça necessário estará disposto nos dossiês solicitados pelo Art. 12 da minuta, respeitando a individualidade de cada outorga e a distribuição proporcional dos custos entre os participantes conforme critério proposto pelos agentes e aprovado pela ANEEL e que guarde relação ao porte das contratantes. Limite Percentual de Despesas com Pessoal Outro ponto bastante discutido diz respeito ao Art. 13, 1º, II da minuta, que estabelece que total de despesas com recursos humanos compartilhados pela

6 distribuidora não pode ultrapassar o limite correspondente a 6% do montante de despesa da rubrica Pessoal, registrada no Balancete Mensal Padronizado (BMP) referente ao mês de dezembro do ano anterior ao do pedido de anuência. Conforme Nota Técnica da SFF/ANEEL que consubstancia o processo de atualização da REN n. 334/2008, o limite percentual proposto na minuta de Resolução é baseado em estudos que consideravam o compartilhamento dos gestores corporativos, ou seja, dos indivíduos em cargo de gestão, alocado em uma holding. Para fins de adequação desse dispositivo à proposta de compartilhamento de processos corporativos, que são aqueles relacionados às atividades de suporte dos agentes econômicos, referentes à gestão e administração das empresas, a revisão desse percentual faz-se necessária para englobar atividades como o de recursos humanos, tecnologia da informação, jurídico, materiais, planejamento estratégico e regulatório, necessários para a manutenção dessas empresas, mas que não desempenham atividades diretamente relacionadas com a prestação de serviços regulados. Em consonância com esse novo entendimento, a CEMIG considera o limite proposto pelas associações, adequado para a manutenção das premissas indicadas no inciso I do 1º deste artigo, que prevê que o quadro próprio da distribuidora, técnico e administrativo, deva ser suficiente e apropriado para o desempenho de suas atividades, sem prejuízo da prestação de serviço adequado, haja vista que o limite percentual proposto não representa montante que possa implicar na inexistência de quadro próprio técnico e administrativo adequado para o desempenho das atividades da empresa ou prejuízo à prestação do serviço adequado. Gestores Operacionais A redação do Art. 13 da minuta de resolução estabelece que os contratos de compartilhamento de recursos humanos celebrados por distribuidoras somente poderão compreender os gestores corporativos e gestores operacionais. A minuta define gestores operacionais como os empregados, em nível de gestão, alocados em um Agente do Setor Elétrico, que formulam metodologias de característica operacional a serem seguidas pelos demais delegatários de distribuição de energia elétrica pertencentes ao mesmo grupo econômico, com objetivo de promover a melhoria na qualidade dos serviços outorgados, por meio de transferência de conhecimento, padronização de processos e utilização das melhores práticas produtivas. A CEMIG acredita que os gestores operacionais são profissionais de grande importância para as atividades do grupo econômico e podem promover a melhoria na qualidade dos serviços, por meio de transferência de conhecimento,

7 padronização de processos e utilização das melhores práticas produtivas dentro de um mesmo grupo econômico, sendo diferenciados apenas pela sua alocação dentro de determinado grupo econômico. Desse modo, na concepção desta empresa, ao coibir o compartilhamento desses profissionais entre os demais agentes de um mesmo grupo econômico, a ANEEL restringe os possíveis aprimoramentos na qualidade dos serviços pelo compartilhamento de conhecimento entre os recursos humanos dessas empresas e pela padronização dos processos com efeitos benéficos para a gestão das concessões, mesmo que o acordo envolva agentes de segmento diferente daquele de distribuição. Assim, propõe-se que sejam considerados como gestores operacionais os empregados, em nível de gestão, alocados em um Agente do Setor Elétrico, que formulam metodologias de característica operacional a serem seguidas pelos demais Agentes de um mesmo grupo econômico, com objetivo de promover a melhoria na qualidade dos serviços outorgados, por meio de transferência de conhecimento, padronização de processos e utilização das melhores práticas produtivas. Conforme já proposto e analisado no item 148 da Nota Técnica da SFF/ANEEL que subsidia o processo de Audiência Pública, o objetivo da contribuição é permitir o compartilhamento apenas daqueles quadros que executam atividades de interesse estratégico, porém alocados em um agente específico, que não a holding, caso em que seriam classificados com gestores corporativos. Neste contexto, o compartilhamento seria feito apenas entre a empresa onde o recurso estivesse alocado e as demais que fossem diretamente beneficiadas pela atividade desenvolvida por este recurso. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS A redação do Art. 32 da minuta de resolução admite vigência por mais 120 dias dos acordos anuídos em razão da segregação prevista na lei /2004. Entretanto, a norma nada define em relação ao prazo para apresentação de solicitação de anuência para os novos convênios a serem implantados após esse período. Assim, para que não ocorra descasamento entre o término da vigência dos acordos anteriores e o início da vigência dos novos contratos, propõe-se, por meio de inclusão de dispositivo ao Art. 32, que em havendo manifestação do interessado acerca da celebração de novo contrato de compartilhamento após publicação desta norma, fica estendida a vigência determinada do acordo até a anuência da ANEEL.

8 Ademais, caso o novo contrato de compartilhamento seja anuído pela ANEEL, fazse necessário estabelecer um prazo para que o Agente realize os ajustes necessários. Desse modo, a CEMIG propõe que essa Agência, mediante inclusão de dispositivo ao Art. 32, fixe prazo não superior a 180 dias para implantação dos ajustes necessários.

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