Política Nacional de Resíduo Sólido Lei Responsabilidade Compartilhada (logística reversa) Fornecedor x Gráfica x Cliente

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1 Política Nacional de Resíduo Sólido Lei Responsabilidade Compartilhada (logística reversa) Fornecedor x Gráfica x Cliente

2 A logística reversa é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo dos resíduos de pós-consumo e pós-venda e seu fluxo de informação do ponto de consumo até o ponto de origem, com o objetivo de recuperar valor ou realizar um descarte adequado. Dessa forma, contribuindo para a consolidação do conceito de sustentabilidade no ambiente empresarial, apoiada nos conceitos de desenvolvimento ambiental, social e econômico. (Patrícia Guarnieri)

3 Base Legal Logística Reversa Lei /10 Art. 33 Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: I... II... III... IV... V... VI... 1 o Na forma do disposto em regulamento ou em acordos setoriais e termos de compromisso firmados entre o poder público e o setor empresarial, os sistemas previstos no caput serão estendidos a produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro, e aos demais produtos e embalagens, considerando, prioritariamente, o grau e a extensão do impacto à saúde pública e ao meio ambiente dos resíduos gerados. RESPONSABILIDADE DO FORNECEDOR DA GRÁFICA

4 Consumidor Efetuar a devolução após o uso Efetuar a devolução dos produtos e embalagens reunidos ou devolvidos. Comerciantes/Distribuidores FABRICANTES / IMPORTADORES. Dar destinação adequada.

5 Atualmente, o desafio é inverter a lógica prevalecente e investir cada vez mais na redução da produção excessiva e no desperdício, assim como na coleta seletiva e na compostagem, e cada vez menos na destinação final.

6 Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos: conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei (Art. 3º, XVII )

7 Base Legal : Lei /10 Art. 30 e seguintes Da Responsabilidade Compartilhada Art. 30. É instituída a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a ser implementada de forma individualizada e encadeada, abrangendo os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, consoante as atribuições e procedimentos previstos nesta Seção. Parágrafo único. A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos tem por objetivo: compatibilizar interesses entre os agentes econômicos e sociais e os processos de gestão empresarial e mercadológica com os de gestão ambiental, desenvolvendo estratégias sustentáveis; I - compatibilizar interesses entre os agentes econômicos e sociais e os processos de gestão empresarial e mercadológica com os de gestão ambiental, desenvolvendo estratégias sustentáveis; II - promover o aproveitamento de resíduos sólidos, direcionando-os para a sua cadeia produtiva ou para outras cadeias produtivas; III - reduzir a geração de resíduos sólidos, o desperdício de materiais, a poluição e os danos ambientais; IV - incentivar a utilização de insumos de menor agressividade ao meio ambiente e de maior sustentabilidade; V - estimular o desenvolvimento de mercado, a produção e o consumo de produtos derivados de materiais reciclados e recicláveis; VI - propiciar que as atividades produtivas alcancem eficiência e sustentabilidade; VII - incentivar as boas práticas de responsabilidade socioambiental

8 Responsabilidade dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes: 1) Investimento no desenvolvimento, na fabricação e na colocação no mercado de produtos: a) que sejam aptos, após o uso pelo consumidor, à reutilização, à reciclagem ou a outra forma de destinação ambientalmente adequada; b) cuja fabricação e uso gerem a menor quantidade de resíduos sólidos possível.

9 Responsabilidade dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes: 2) Divulgação de informações relativas às formas de evitar, reciclar e eliminar os resíduos sólidos associados a seus respectivos produtos. 3) Recolhimento dos produtos e dos resíduos remanescentes após uso, assim como sua subsequente destinação final ambientalmente adequada, no caso dos produtos objeto de sistema de logística reversa

10 Responsabilidade dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes: 4) Compromisso de, quando firmados acordos ou termos de compromisso com o Município, participar das ações previstas no plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos, no caso de produtos ainda não inclusos no sistema de logística reversa.

11 Definições Acordo setorial: ato de natureza contratual firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto; Termo de compromisso: O poder público poderá celebrar termos de compromisso com empresas ou entidades representativa do setor empresarial com vistas à Logística Reversa quando: A) Não houver, na mesma área de abrangência, acordo setorial, ou B) Para a fixação de metas e compromissos mais exigentes que o previsto em acordo setorial ou regulamento.

12 Conclusão : Com as novas regras, será necessário que haja uma mudança de ação por parte das indústrias, que deverão passar a usar tecnologias mais limpas, mudando embalagens e materiais usados na produção, para facilitar a reutilização. É um momento importante para se repensar sobre as parcerias com seus fornecedores, a qualidade de seus produtos e como atender a um cliente cada dia mais exigente. A coisa é complexa e pode levar um certo tempo para se concretizar. E vai precisar de muita educação ambiental e obrigação social para que funcione. Porém, a lei prevê punição para os envolvidos na cadeia produtiva que não colaborarem com a nova política, assim que ela estiver totalmente implantada no país. As penalidades vão da cobrança de multa até o processo com base na Lei de Crimes Ambientais.

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14 A ABRE Associação Brasileira de Embalagem firmou em novembro de 2011 um pacto setorial com o Ministério do Meio Ambiente do Brasil no âmbito do Plano de Produção e Consumo Sustentáveis, que prevê a inclusão do símbolo do descarte seletivo nas embalagens de produtos ao ano. O objetivo principal é orientar os consumidores sobre a importância da destinação adequada para as embalagens utilizadas.

15 O CEMPRE Compromisso Empresarial para Reciclagem, em conjunto com as Associações: ABAL -Associação Brasileira do Alumínio, ABBA - Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas, ABIA - Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação, ABIHPEC - Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, ABIMA -Associação Brasileira das Indústrias Massas Alimentícias, entre outras, junto com Associações de Catadores e Recicladores, em 2012, apresentaram ao MMA uma proposta de acordo setorial.

16 No dia 14 de maio de 2013, uma centena de participantes de empresas e instituições se reuniram na sede da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), em São Paulo, com representantes do governo federal do governo paulista e da prefeitura do município de São Paulo para a entrega oficial da Carta de Compromissos Empresas pela Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos. Até o momento, 62 empresas e entidades aderiram à iniciativa. Grupos do porte da Suzano Papel e Celulose, Natura, Unimed Brasil, Walmart Brasil, Marfrig e Bombril, entre outros, além de médias e pequenas empresas, comprometeram-se publicamente com sete ações para acelerar a efetiva gestão sustentável dos resíduos sólidos no Brasil, considerando-a como uma oportunidade única para construir um novo modelo de desenvolvimento para o país *** A empresas interessadas ainda podem assinar a Carta de Compromisso no site da Ethos, gratuitamente (

17 Para o Presidente do Conselho de Sustentabilidade da Fecomercio de São Paulo, Sr. José Goldemberg: O lixo não existe mais, e sim resíduos a reciclar e dar a destinação correta. Nada pior que ficar empilhando em aterros, materiais reaproveitáveis. É um grande desperdício. E de acordo com o Secretário de Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Sr. Bruno Covas, já há Termos de Compromisso firmados com 11 setores da indústria.

18 A Oi fechou parceria com a empresa Descarte Certo do Grupo Ambipar, especializada em serviços de coleta, manejo de resíduos e reciclagem de produtos eletroeletrônicos velhos ou sem uso e produtos pós-consumo. Por meio dessa parceria, a Oi financiará a construção de cinco fábricas de reciclagem no país, em contrapartida à prestação de serviços de coleta, manufatura reversa e destinação final de resíduos produzidos pela própria empresa, de seus fornecedores, clientes e colaboradores, além da gestão de todo o processo. O total do financiamento será de R$ 10 milhões ao longo de seis anos.

19 Dra. Erika Waisel cel.: (11) erika@arthambiental.com.br

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