A Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental.
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- Renato Carvalho de Escobar
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1 18 Encontro da ANAMMA Interpretação da Res. CONAMA nº 362/05 A Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental. 12 de Agosto de 2008 Eduardo Carmo Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Superintendência de Abastecimento
2 Óleo Lubrificante ORIGEM Óleo lubrificante básico mineral: obtido através do processo de refino do petróleo. Óleo lubrificante básico sintético: obtido através de reações químicas. Óleo Lubrificante Básico + Pacote de Aditivos Óleo Lubrif. Acabado
3 Formulação de Óleo Lubrificante ÓLEO DE MOTOR À GASOLINA Óleo Básico: 70-95% Pacote de Aditivos: Aditivo de Desempenho: 5-20% Aditivo Aumentador de Índice de Viscosidade: 0-20% Abaixador de ponto de Fluidez: 0-1% O pacote de aditivos é definido, de acordo com o desempenho exigido para o produto.
4 Óleo Lubrificante Acabado CONSTITUIÇÃO O óleo lubrificante acabado é constituído de cadeia de hidrocarbonetos com 20 a 25 átomos de carbono. FUNÇÃO Reduzir o atrito/ desgaste Retirar calor Proteger contra corrosão Limpar/ manter limpo Vedar/ selar
5 Os Óleos Derivados do Petróleo O óleo lubrificante acabado não guarda qualquer relação com : Óleo Diesel: produto combustível, utilizado em automóveis com motores do ciclo diesel. Óleo Combustível: combustível, utilizado em indústrias, normalmente em caldeiras.
6 O Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado O óleo lubrificante usado ou contaminado: é definido como óleo lubrificante acabado que, em decorrência do seu uso normal ou por motivo de contaminação, tenha se tornado inadequado à sua finalidade original. O óleo lubrificante usado ou contaminado não guarda qualquer relação com os resíduos de óleo diesel, ou de óleo combustível ou de óleo de fundo de tanque de navio, exceto neste último caso, se o óleo for óleo lubrificante usado ou contaminado.
7 Ação do Óleo Lubrificante AÇÃO O óleo lubrificante acabado deve ser aplicado entre superfícies sólidas,(peças metálicas),formando uma película protetora, evitando o atrito e desgaste entre as peças e aumentando ao longo do tempo a vida útil e desempenho do equipamento. superfícies sólidas Óleo Lubrificante
8 Aplicações PRINCIPAIS APLICAÇÕES Óleos para motor (diesel e gasolina) Óleos industriais (turbinas, sistemas hidráulicos, engrenagens,óleos solúveis) Óleos isolantes para transformadores Óleos para pulverizações agrícolas Óleos de processo
9 Aplicações - Exemplos Componentes Plásticos Agentes desmoldantes
10 Aplicações - Exemplos Engrenagem aberta Montagem de equipamentos
11 Objetivos da ANP Buscar desenvolvimento sustentável. Eliminar o custeio de coleta pelo governo. Implementar Princípio Poluidor-Pagador, controlando os volumes de coleta e o destino do óleo lubrificante usado ou contaminado.
12 Histórico ANTES DE JULHO 1999 Subsídio dado à coleta. DEPOIS DE JULHO 1999 Publicação das Portarias que regulamentam o Setor de Lubrificante ANP nº 125 a 131 de Eliminação do subsídio dado à coleta. Aplicação do Princípio Poluidor-Pagador (óleo lubrificante usado ou contaminado)
13 Arcabouço Legal Resolução CONAMA nº 362/05 em substituição à Resolução nº 9/93 - Dispõe sobre o controle e a organização das atividades de gerenciamento de óleos lubrificantes usados. Portaria Interministerial MME/MMA nº 464/07 - Estabelece os percentuais de coleta, por região e por País.
14 Arcabouço Legal Portaria ANP nº 125/99 - Regulamenta a atividade de recolhimento, coleta e destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado. Portaria ANP nº 126/99 - Regulamenta a atividade de produção ou importação. Portaria ANP nº 127/99 - Regulamenta a atividade de coleta de óleo lubrificante usado. Portaria ANP nº128/99 - Regulamenta a atividade industrial de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado. Portaria ANP nº129/99 - especifica os óleos básicos de origem nacional ou importado para a comercialização no País. Portaria ANP nº130/99 - especifica os óleos lubrificantes rerrefinados Resolução ANP nº10/07 - estabelece a obrigatoriedade do registro prévio do produto na ANP.
15 Agentes do Setor Produtor de óleo lubrificante acabado:pessoa jurídica responsável pelo envasilhamento de óleo lubrificante acabado. Importador de óleo lubrificante acabado: pessoa jurídica que realiza importação de óleo lubrificante acabado. Coletor de óleo lubrificante usado ou contaminado:pessoa jurídica responsável pela coleta, transporte, armazenagem e alienação de óleos lubrificantes usados. Rerrefinador de óleo lubrificante usado ou contaminado:pessoa jurídica responsável pela remoção de contaminantes, conferindo ao produto final as mesmas características do óleo básico.
16 Portaria ANP nº 126 de 1999 Autoriza unidades de produção de óleo lubrificante acabado ; A Autorização, uma vez concedida, tem validade em todo o território nacional, tendo como unidade de produção a(s) instalação(ões) indicada(s) no ato do protocolo da documentação. Podem ser incluídas novas instalações. Contrato Social; CNPJ; Inscrição Estadual; Licença de Instalação e Operação; Alvará; Certidões Negativas Rec. Federal, Estadual, INSS e FGTS; Contrato de Coleta com Coletor autorizado pela ANP.
17 Portaria ANP nº 126 de 1999 Autoriza unidades de importação de óleo lubrificante acabado; A Autorização, uma vez concedida, tem validade em todo o território nacional, tendo como unidade de importação a(s) unidade(s) indicada(s) no ato do protocolo da documentação. Podem ser incluídas novas unidades. Contrato Social; CNPJ; Inscrição Estadual; Certidões Negativas Rec. Federal, Estadual, INSS e FGTS; Contrato de Coleta com Coletor autorizado pela ANP. Importações sujeitas à anuência prévia da ANP.
18 Portaria ANP nº 127 de 1999 Autoriza unidades de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado; A Autorização, uma vez concedida, tem validade em todo o território nacional, tendo como unidade de coleta a(s) unidade(s) indicada(s) no ato do protocolo da documentação. Podem ser incluídas novas unidades. Contrato Social; CNPJ; Inscrição Estadual; Certidões Negativas Rec. Federal, Estadual, INSS e FGTS; Tancagem própria/ arrendada de 30m3; 2 caminhões-tanque próprios/fretados/ arrendados, no mínimo; Vistoria de Corpo de Bombeiro; Licença de Instalação e de Operação; e Alvará de Funcionamento.
19 Portaria ANP nº 128 de 1999 Autoriza unidades de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado; A Autorização, uma vez concedida, tem validade em todo o território nacional, tendo como unidade de rerrefino a(s) unidade(s) indicada(s) no ato do protocolo da documentação. Podem ser incluídas novas unidades. Contrato Social; CNPJ; Inscrição Estadual; Certidões Negativas Rec. Federal, Estadual, INSS e FGTS; Descrição de Projeto Industrial (parque de tancagem e matéria-prima); Descrição de Tratamento e Destinação de Resíduo; Vistoria de Corpo de Bombeiro; Licença de Instalação e de Operação; e Alvará de Funcionamento.
20 Logística para a Comercialização de Óleo Lubrificante Acabado Óleo Lubrif. Acabado Óleo Básico Refinaria Óleo Básico Óleo Lubrif. Acabado Restaurante Restaurante Consumidor Produtores/Distribuidores Óleo Lubrif. Acabado Revenda Óleo Lubrif. Usado ou Contaminado Importador Óleo Básico Rerrefinado Óleo Lubrif. Usado ou Contaminado Rerrefino Óleo Lubrif. Usado ou Contaminado Outros Fins Fonte: Elaborado a partir das Portarias ANP nº 125 a 128 de 1999 Coletor
21 Diagrama de Logística de Abastecimento Indústrias óleo lubrificante acabado 3 refinarias dutos e cabotagem 19 rerrefinadores rodovias 41 importadores rodovias óleo básico s ato r t n 136 produtores ou distribuidores co 181 importadores s ato r t n co 39 coletores Lojas de Autopeças 470 TRR Postos de Revenda Hiper e Supermercados Concessionárias Revendas Atacadistas Lojas Especializadas Oficinas Mecânicas Fonte: Elaborado a partir dos dados de mercado referentes 31/03/08
22 A Coleta de Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado e as Novas Metas Aplicação do Princípio Poluidor-Pagador Produtor e Importador Coleta de Óleo Usado Novas Metas de Coleta - Res. CONAMA nº 362/05
23 Caminhão-Tanque - Coletor de Óleo Usado Coleta: A atividade compreende a coleta, transporte, armazenagem e alienação de óleos lubrificantes usados ou contaminados.
24 A Atividade de Transportador-RevendedorRetalhista (TRR) - Resolução ANP nº 8 de 2007 A atividade de TRR compreende: a aquisição de combustíveis a granel, de óleos lubrificantes e de graxas envasados; o armazenamento; o transporte; a revenda a retalho com entrega ao consumidor; e o controle de qualidade e a assistência técnica ao consumidor quando da comercialização de combustíveis. OBS.1 - O armazenamento de óleos lubrificantes e graxas não deve ser em tanques, uma vez que estes só podem ser adquiridos e comercializados envasados. OBS.2 O TRR possui caminhão tanque para entregar combustíveis a granel e óleos lubrificantes e graxas envasados, sob hipótese alguma este caminhão deve transportar óleo lubrificante usado ou contaminado, esta atividade é do coletor de óleo lubrificante usado ou contaminado. ATENÇÃO: TRR não pode transportar combustíveis usados ou contaminados como óleo
25 Panorama Internacional de Óleo Lubrificante Distribuição do mercado mundial de óleo lubrificante acabado, com destaque em sete países principais. Principais Mercados de Óleo Lubrificante Alemanha Índia Brasil Rússia Japão China EUA O Brasil destaca-se como o 5º mercado de lubrificantes Volume (1.000* m³) Fonte: Elaborado a partir dos dados da Fuchs Petrolub (2007) 8000
26 Produção de Óleo Básico Grupo I no Brasil A demanda é atendida através de importações de óleo básico e do petróleo a ser refinado. Para suprir as paradas das refinarias as importações de óleo básico representaram cerca de 34% da demanda em A produção de óleo básico se manteve constante ao longo dos últimos 15 anos. Em 2007 devido a paradas para manutenção nas refinarias de REDUC e RLAM houve decréscimo. Apenas 3 refinarias da Petrobras produzem óleo básico Grupo I. 18% 11% LUBNOR REDUC RLAM 71% Fonte: Dados da ANP, 2007
27 Óleo Lubrificante Acabado no Brasil O consumo aparente gira em torno de m³ Cresce de 0 a 2% ao ano. As importações são da ordem de 9% O nº de produtores e importadores triplicou com a nova regulamentação. As vendas estão concentradas nos estados de SP (30%) e MG (13%). As regiões Centro-Oeste e Nordeste representam 10% e 12% respectivamente. Distribuição de Vendas no Brasil (2007). 10% Sudes te 6% Sul 12% 54% 18% Fonte: Dados da ANP, 2007 Nordes te Centro-Oes te Norte
28 Óleo Lubrificante Acabado 3 unidades 1 unidade 1 unidade 1 unidade 1 unidade 1 unidade 4 unidades 1 unidades 1 unidade 4 unidades 3 unidades 12 unidades 16 unidades 36 unidades 173 unidades 10 unidades 1 unidade 15 unidades 7 unidades Comercializacao de Óleo Lubrificante Acabado por Segmento 12% 28% Fonte: ANP, % Óleo Lubrificante Automotivo Óleo Lubrificante Industrial Outros
29 Óleo Lubrificante Usado Coletado A coleta de óleo lubrif. usado aumentou cerca de 300% nos últimos 26 anos. Fonte: ANP, Passando de 14 para 39 coletores.
30 Coletores Autorizados Pela ANP Fonte: ANP
31 Coleta por Região Distribuição da Coleta em % 3% Sudeste 9% Sul 26% Centro-Oeste 61% Nordeste Norte Distribuicao da Coleta em % 5% Sudeste Sul 7% 25% Centro-Oeste 59% Nordeste Norte Fonte: ANP,2007
32 Expansão da Coleta Em 1995 Sudeste Sul CentroOeste Nordeste Norte Volume (m³) Em 1995 foram coletados cerca de m³ Em 2007 Em 2007 foram coletados cerca de m³ Sudeste Sul CentroOeste Nordeste Norte Volume (m3) 172, Aumento (%)
33 Distribuição da Coleta em REGIÃO CENTRO-OESTE Estado Vol. Coletado (L) DF GO MS MT Fonte: ANP,2007
34 O Mercado de Óleo Básico Rerrefinado Produzido Parque de rerrefino localizado principalmente no eixo Sul-Sudeste. O preço do óleo básico rerrefinado corresponde a 95% do preço do óleo básico refinado. Volume (m³) O óleo básico rerrefinado representou, em 2007, 16% da demanda do mercado de óleo básico e 33% da produção de óleo básico considerando as paradas das refinarias Ano Fonte: ANP, Aumento de 310% de óleo básico rerrefinado produzido nos últimos 26 anos.
35 Unidades de Rerrefino 1 unidade 9 unidades 18 unidades Capacidade Instalada: m³ SINDIRREFINO: m³ Fonte: ANP
36 A Qualidade dos Óleos Lubrificantes A Portaria ANP nº 129/99 determina a qualidade mínima que deverão apresentar os óleos lubrificantes básicos. A Portaria ANP nº 130/99 determina a qualidade mínima que deverão apresentar os óleos lubrificantes básicos rerrefinados. Em relação aos óleos lubrificantes acabados, a Resolução ANP nº 10/07 determina que os óleos lubrificantes acabados devem ser registrados na ANP. No ato do registro a empresa detentora do produto deve preencher ficha contendo as características físico- químicas do produto e com base nestas informações a ANP realiza o Programa de Monitoramento de Qualidade de Óleo Lubrificante Acabado desde Objetivo: Coletar as amostras, principalmente de óleos lubrificantes automotivos, em pontos de revenda, para avaliar rótulo, registro e qualidade.
37 Resultados do Monitoramento da Qualidade dos Óleos Lubrificantes Acabados 20% 80% rótulo conforme rótulo não conforme 13% 26% 7% 7% Fonte: ANP, % 13% 7% 7% 7% lote e data de fabricação ausentes dados do produtor recomendações do fabricante e CONAMA registro ANP lote, data de fabricação, recomendações, dados do detentor e CONAMA dados do detentor ausentes lote, data de fabricação, dados do químico e CONAMA CONAMA Outros
38 Resultados do Monitoramento da Qualidade dos Óleos Lubrificantes Acabados 13% 87% registro conforme registro não conforme 19% 31% 50% Aditivação Fonte: ANP,2007 Aditivação e Viscosidade Viscosidade a 100ºC
39 Situação atual da Sistemática Implementada para a Coleta e o Rerrefino A coleta expandiu-se nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil; O parque de Rerrefino encontra-se concentrado no eixo Sul- Sudeste; Os riscos ambientais envolvidos no transporte do óleo usado em longas distâncias e em locais de difícil acesso; Busca por outras utilizações autorizadas pelos órgãos ambientais; Óleos lubrificantes usados destinados para outros fins que não o rerrefino; Óleos lubrificantes usados para outros fins autorizados ou não. Agravante: Historicamente, em períodos de alta do preço do óleo combustível o mesmo é susbstituído pelo óleo lubrificante usado - DESVIO PARA A QUEIMA. Proibida desde junho de 2005 com a Resolução CONAMA nº 362/2005. Necessidade de buscar soluções para as autorizações já concedidas para queima e incineração. Fonte: ANP,2007
40 Na Busca de Soluções O objetivo:buscar apoio junto aos órgãos de meio ambiente para que possamos trabalhar em conjunto para coibir os desvios de óleo lubrificante usado. Como? 1º - No que concerne ao Licenciamento Ambiental dificuldades de identificar de fato qual é a atividade que está sendo licenciada - cada estado adota um padrão de descrição de atividade. Coleta:atividade que consiste na coleta, transporte, armazenagem e alienação de óleos lubrificantes usados ou contaminados. (Def.CONAMA); ou Coleta: atividade de retirada do óleo lubrificante usado ou contaminado do seu local de recolhimento e de transporte até a destinação ambientalmente adequada. (Def.CONAMA)
41 Na Busca de Soluções Rerrefino: categoria de processos industriais de remoção de contaminantes, produtos de degradação e aditivos dos óleos lubrificantes usados ou contaminados, conferindo aos mesmos características de óleos básicos, conforme legislação específica. (Def.CONAMA =ANP)
42 LICENÇAS CONCEDIDAS A PRODUTORES DE ÓLEO LUBRIFICANTE ACABADO.
43 Comércio de Filtros e Lubrificantes A licença em questão trata apenas da comercialização, mas a empresa é produtora. A leitura da ANP é de que se trata de simples revenda.
44 No verso da licença não existe qualquer informação que possa esclarecer a atividade da empresa.
45 Realizar as atividades de mistura, envase e distribuição de óleos lubrificantes Embora a palavra produção não esteja escrita, não há dúvidas quanto a atividade da empresa.
46 Regeneração de Borracha. Numa primeira leitura seria impossível concluir que a empresa exerce a atividade de produção.
47 Entretanto no verso da licença consta a seguinte observação: A presente licença é válida para a produção média anual de t de borracha, 1.200t de óleo plastificante e 2.760t de óleo lubrificante.
48 LICENÇAS CONCEDIDAS A COLETORES DE ÓLEO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO.
49 Transporte e Terminais A atividade de coleta de óleo lubrificante usado contempla a coleta, o trasporte, o armazename nto e a destinação.
50 Transporte e Comércio atacadista de combustíveis lubrificantes, produtos químicos e sucatas. Na visão da ANP a empresa é Distribuidora de combustíveis e lubrificantes.
51 Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos. É verdade que a coleta de óleo lubrificante usado envolve o transporte de carga perigosa, porém não é apenas isto.
52 No verso da licença só foram relacionadas as placas dos caminhões autorizados ao transporte.
53 Transporte Rodoviário em veículos tanques. A descrição não é suficiente para classificarm os a empresa como coletor.
54 LICENÇAS CONCEDIDAS A RERREFINADORES DE ÓLEO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO.
55 Comércio e Reciclagem de Óleos Lubrificantes Industriais. A atividade de rerrefino configura-se como um processo de reciclagem, porém a comercialização é de óleo básico rerrefinado.
56 Rerrefino de óleos lubrificantes A descrição é perfeita!
57 Refino de Óleos Lubrificantes. O processo de refino não tem qualquer relação com o processo de rerrefino.
58 Fabricação de óleos e graxas lubrificantes O rerrefino obtem como produto final o óleo básico rerrefinado, comercializando-o, mas não graxa
59 LICENÇAS CONCEDIDAS A TRR S
60 Transporte de TRR O TRR não possui atribuição para coletar óleo lubrificante usado ou contaminado.
61 Na Busca de Soluções 2º - Fiscalização da destinação do óleo lubrificante usado ou contaminado ou de produtos que se caracterizam como outros tipos de óleo ou de resíduo oleoso. A ANP já possui convênio com a CETESB. Encontra-se em fase final de assinatura o convênio que será assinado entre a ANP, SINDIRREFINO e ABEMA.
62 Centro de Relação com o Consumidor CRC
Revogada pela Resolução ANP nº 20, de 18.6.2009 DOU 19.6.2009 Efeitos a partir de 19.6.2009.
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