ESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016)

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1 ESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016) 1) O que é o SIMP? O SIMP Sistema de Informações de Movimentação de Produtos é o sistema institucional da ANP para o recebimento das informações de mercado, foi instituído através da Resolução ANP n 17/2004, que previa o envio dos dados a partir de Fevereiro/2005 (dados referentes a Janeiro/2005) para todos os agentes. 2) Qual o prazo para entrega do SIMP? O envio do SIMP é obrigatório e o prazo para a declaração, instituído na Resolução ANP n 17/2004, é até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente com os dados apurados no mês vencido. Os agentes que não enviam sua declaração de movimentação estão sujeitos às penalidades previstas na Lei 9847/1999. Na segunda quinzena de janeiro de 2016, a SAB/ANP auditará o cumprimento dessa obrigação, verificando se os agentes declararam sua movimentação a partir de janeiro de ) Existe algum curso ou manual ensinando como enviar o SIMP? Sim, foram confeccionadas cartilhas para auxiliar no preenchimento/envio dos dados. Os manuais podem ser consultados no link: ) A ANP recomenda algum sistema ou empresa para realização do envio do SIMP? Não, a responsabilidade do envio é da empresa regulada, ficando a cargo dela optar por realizar o envio ou contratar algum prestador de serviço para realizá-lo. 5) Quais operações devem ser lançadas no aplicativo? As operações foram definidas em reuniões realizadas com os agentes e podem ser consultadas nas cartilhas de preenchimento de cada qualificação. 6) Posso informar uma operação que não está descrita no manual? Não, as operações foram escolhidas a fim de abranger todas as operações realizadas pelos agentes. No caso em que o agente identificar uma operação que não foi contemplada nas cartilhas de preenchimento, o mesmo deve enviar para lubrificantes@anp.gov.br, indicando a operação e suas características para que a área técnica analise e proceda com a inclusão da mesma nas cartilhas. 7) Quais produtos devem ser informados no SIMP?

2 Os produtos estão descritos na página 16 das cartilhas de preenchimento. Após a inclusão de um produto na declaração de movimentação, o SIMP obriga o preenchimento de todas as operações relativas a sua movimentação (estoque inicial, entradas, consumo, perdas, saídas, importações, exportações, devoluções e estoque final). Sendo assim, a fim de facilitar o envio dos agentes, reduzindo o número de linhas a ser enviadas, optou-se por utilizar grupos de produtos: Código Produto. ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES - Todos os aditivos utilizados. CICLO DIESEL Óleos lubrificantes destinados a veículos que utilizem como combustível o óleo diesel. Não devem ser informados os óleo lubrificantes destinados a motores 2 tempos. CICLO OTTO Óleos lubrificantes destinados a veículos que utilizem como combustível os produtos do ciclo OTTO. Não devem ser informados os óleo lubrificantes destinados a motores 2 tempos. ENGRENAGENS E SISTEMAS CIRCULATÓRIOS Óleos utilizados em Engrenagens industriais, rolamentos e mancais estariam nesse grupo ISOLANTE TIPO A Isolante Tipo A ISOLANTE TIPO B Isolante Tipo B. MOTORES 2 TEMPOS Todos os óleo lubrificante destinados motores 2 tempos, independente do ciclo (Diesel, OTTO e Náuticos). ÓLEOS LUBRIFICANTES FERROVIÁRIOS Óleos Lubrificantes Ferroviários. Cabe destacar que os óleos para trilhos ferroviários estão incluídos no grupo de outros óleo lubrificantes acabados ÓLEOS LUBRIFICANTES MARÍTIMOS Óleo lubrificante marítimo. ÓLEOS LUBRIFICANTES PARA AVIAÇÃO Óleo lubrificante para Aviação. TRANSMISSÕES E SISTEMAS HIDRÁULICOS Óleos de transmissão manual, automática e todos os fluidos hidráulicos. OUTROS ÓLEOS LUBRIFICANTES ACABADOS (desingripantes, fluidos de corte, protetivos e todos os demais itens do Anexo IX da RANP n 22/2014, exceto engrenagens e mancais.) ÓLEOS BÁSICOS - GRUPO I Óleo Básico grupo I. Contudo, caso o produto seja comercializado como óleo acabado, deverá ser enquadrado no tipo correspondente a sua utilização. ÓLEOS BÁSICOS - GRUPO II Óleo Básico grupo II. Contudo, caso o produto seja comercializado como óleo acabado, deverá ser enquadrado no tipo correspondente a sua utilização. ÓLEOS BÁSICOS - GRUPO III Óleo Básico grupo III. Contudo, caso o produto seja comercializado como óleo acabado, deverá ser enquadrado no tipo correspondente a sua utilização. OUTROS ÓLEOS LUBRIFICANTES BÁSICOS Outros Óleos Básicos. Contudo, caso o produto seja

3 comercializado como óleo acabado, deverá ser enquadrado no tipo correspondente a sua utilização ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS OU CONTAMINADOS GRAXA DE LÍTIO Graxa de Lítio GRAXA DE CÁLCIO Graxa de Cálcio OUTRAS GRAXAS Outras graxas 8) Em qual operação os produtores e os importadores informarão o volume de coleta contratado? Não existe uma operação para esta informação. O volume de coleta efetivamente realizada para cada agente será informado pelos rerrefinadores na indicação dos certificados de rerrefino emitidos. Os produtores e importadores devem informar sua comercialização e o volume dispensado de coleta por produto. 9) Em qual unidade de medida devem ser informados os dados do SIMP? No SIMP deve-se informar os produtos em Litros (CAMPO 8), em quilos (CAMPO 9) e a massa específica utilizada na conversão (CAMPO 27). No caso específico dos agentes de lubrificantes, foi facultada a possibilidade de se informar o volume em litros nos CAMPOS 8 e 9 e a massa específica igual a 1. Qualquer uma das formas será aceita e estará correta. 10) Como deve-se informar a coleta de OLUC? Os coletores devem utilizar a operação Coleta de Óleo Lubrificante, conforme descrito na página 21 da cartilha de preenchimento dos coletores. 11) Qual operação deverá ser utilizada no caso de coleta adquirida (OLUC) de outro coletor? Deve-se usar a operação Compra de Agente Regulado. Esta operação será conferida com a operação de venda efetuada pelo agente que está comercializando o produto. 12) Como o SIMP tratará a comercialização de certificados de coleta? O SIMP é um sistema voltado para o controle de produtos. Portanto, não será possível a comercialização de certificados sem o lastro do produto físico, devendo o agente lançar apenas as operações que realizaram transferência efetiva do produto físico OLUC. 13)O SIMP será utilizado para averiguação do cumprimento das metas de coletas já em 2015? Não, a meta de coleta é calculada com base na comercialização realizada no trimestre anterior, portanto, para averiguar o cumprimento da meta de coleta no SIMP seria

4 necessário o envio do último trimestre do ano de Desta forma, será necessário o envio dos dois sistemas no ano de 2015 (Coleta e SIMP). 14) O SIMP substituirá o Sistema Coleta? Sim, a partir do início do ano de 2016, será suspenso o envio do sistema coleta e mantido apenas o envio do SIMP. 15) Onde encontro o Layout para exportação automatizada dos meus dados direto do sistema? O layout está disponível no regulamento técnico da Resolução ANP n 17/ ) O envio do SIMP será trimestral? Não, a Resolução ANP n 17/2004 determina a obrigação do envio mensal. O sistema possui um controle de adimplência, que permite identificação imediata dos agentes que não cumprem a obrigação. 17) Já enviava o SIMP, preciso alterar alguma coisa? Sim, é necessária a adequação do envio à cartilha de preenchimento (operações e produtos). Para isso, deve-se utilizar o mês de Dezembro/2014 ou o mês Janeiro/2015 como base para zerar os estoques dos produtos e retornar com os estoques iniciais do mês de Janeiro/2015 Para isso, devem-se utilizar as operações: Outras entradas não especificadas e Outras Saídas Não Especificadas. 18) Não possuo/perdi a senha de acesso ao SIMP, como faço para obter outra? A senha e o login inicial de todos os agentes é a raiz do CNPJ (os primeiros 8 dígitos / ). Os agentes devem realizar o primeiro acesso para cadastrar uma nova senha. Nos casos em que o agente perdeu a senha, favor entrar em contato com a Central de Relações com o Consumidor - CRC através do número ) A minha empresa possui mais de uma qualificação na ANP (Produtor, Rerrefinado e Coletor) na mesma raiz de CNPJ, como devo proceder? A empresa deverá informar os dados de todas as qualificações, conforme manual específico de cada qualificação, em um arquivo contendo todas as operações. 20) Estou tentando realizar o envio e aparece a crítica Referência inválida. Como devo proceder? O envio do SIMP deve ser feito sequencialmente, seguindo a ordem crescente dos meses de referência. A movimentação de certo mês só poderá ser enviada após o envio da movimentação do mês imediatamente anterior, e só após a emissão do respectivo Protocolo de Aceite da movimentação. Os protocolos podem ser emitidos, utilizando login e senha, através do link:

5 21) Qual a diferença entre o Protocolo de Recebimento e o Protocolo de Aceite? O Protocolo de Recebimento é emitido pelo servidor para confirmar que a movimentação e foi recebida e está sendo processada (críticas do servidor). Já o Protocolo de Aceite indica que a movimentação não apresenta críticas e, portanto, foi aceita em nosso banco de dados. A obrigação de envio da empresa só cessa após a emissão do Protocolo de Aceite. 22) Como sei que minha movimentação foi aceita e chegou no banco de dados da ANP? Após a carga dos dados no aplicativo i-simp (por digitação ou através de um arquivo.txt), para realizar a entrega dos dados à ANP são feitas duas baterias de críticas. A primeira acontece no próprio aplicativo, sempre que se tenta enviar a movimentação. Quando a movimentação não apresentar mais críticas no aplicativo, ela é encaminhada para o servidor da ANP. Nessa etapa, passa por mais uma bateria de críticas e, finalmente, é emitido um Relatório de Não Conformidades ou um Protocolo de Aceite, que podem ser consultados através do link: A movimentação só será carregada no banco de dados da ANP quando não apresentar críticas nessa segunda bateria e for emitido o Protocolo de Aceite. Só a partir daí poderá ser carregada a movimentação do mês seguinte. 23) Como solucionar as críticas mais comuns exibidas pelo i-simp? a) Estoque final divergente do calculado: O aplicativo faz o cálculo do volume final de estoque de cada produto em cada instalação. O valor informado deve ser idêntico ao valor calculado, através da lógica: Estoque final = Estoque inicial + Entradas Saídas b)totalizador incorreto: De acordo com as cartilhas de preenchimento, devem ser informados totalizadores para cada classe de operações. O volume informado para o totalizador deve ser idêntico à

6 soma dos volumes informados de um certo grupo de operações, para cada produto, em cada instalação informante. No exemplo da figura acima, o valor informado do totalizador para as operações do tipo 1 (Nacionais), Finalidade 2 (Operacionais), classe 2 (saídas), ou seja, Total de saídas operacionais, não confere com o calculado pelo sistema para o produto (OLUC). Para mais informações, consultar a página 17 e a seção sobre totalizadores da cartilha de preenchimento do SIMP. c) Totalizador geral incorreto: Da mesma forma que no item (b), o Total Geral de Saídas e de Entradas deve ser informado para cada produto, em cada instalação, e deve ser idêntico ao calculado pelo sistema, baseado nas informações declaradas. d) Movimento repetido O SIMP considera como repetidos os movimentos que apresentem informações idênticas, simultaneamente, nos campos: Campo 4 Código da Operação, Campo 5 - Instalação 1; Campo 6 - Instalação 2; Campo 7 Código de Produto; Campo 8 Quantidade; Campo 18 Número da N.F ; Campo 19 Série N.F; Campo 20 Data N.F; e Campo 29 Chave da NF-e. Respeitadas as regras de preenchimento do sistema (o SIMP não permite o preenchimento concomitante dos campos Campo 6 - Instalação 2 e Campo 12 Código de Terceiro, devendo o agente preencher apenas as informações relativas à operação utilizada.

7 e) CNPJ cadastrado na base de dados da ANP SEQÜENCIA DO MOVIMENTO Ao declarar uma operação Venda para Agente Não Regulado não é possível preencher o Campo 12 Código de Terceiro com um CNPJ cadastrado no banco de dados da ANP (regulado). Sendo assim, deve-se: NOME DO CAMPO CONTEÚDO DO CAMPO CRÍTICA XX COD_TERCEIRO / O campo 12 (COD_TERCEIRO) não pode conter um CNPJ que possui um Código de Instalação válido. Informe Código de Instalação 2.(Código de Instalação: ) Trocar a operação para Venda para Agente Regulado; Apagar os campos de preenchimento obrigatório da operação Venda para Agente Não Regulado (Campo 12 Código de Terceiro, Campo 13 Localidade e Campo 14 Código da Atividade Econômica), mas de preenchimento proibido na Venda para Agente Regulado; e Preencher o campo obrigatório da nova operação Venda para Agente Regulado (Campo 6 Código da Instalação 2) com o código informado da crítica; e f) Preenchimento de campos proibidos SEQÜENCIA DO MOVIMENTO XX NOME DO CAMPO CONTEÚDO DO CAMPO CRÍTICA COD_INSTALACAO2 / COD_TERCEIRO / COD_MUNICIPIO / COD_ATIVIDADE_ECONOMICA Para esta operação os campos 12, 13 e 14 (Código de Terceiro, Código de Localidade e Código de Atividade Econômica) são de preenchimento obrigatório e o campo 6 (Código de Instalação 2) não pode ser informado. A empresa realizou o preenchimento de uma operação de Venda para Agente Não Regulado, contudo, também preencheu campos proibidos para esta operação. SEQÜENCIA DO MOVIMENTO NOME DO CAMPO CONTEÚDO DO CAMPO CRÍTICA XX COD_INSTALACAO2 / COD_TERCEIRO / COD_MUNICIPIO / COD_ATIVIDADE_ECONOMICA Para esta operação o campo 6 (Código de Instalação 2) é de preenchimento obrigatório e os campos 12, 13 e 14 (Código de Terceiro, Código de Localidade e Código de Atividade Econômica) não podem ser informados. A empresa realizou o preenchimento de uma operação de Venda para Agente Regulado, contudo, também preencheu campos proibidos para esta operação. g) Referência Inválida SEQÜENCIA DO NOME DO CAMPO CONTEÚDO DO CAMPO CRÍTICA MOVIMENTO 0 REFERÊNCIA DO MOVIMENTO Referência inválida A empresa está realizando o envio do mês de Dezembro/2015, porém, o último mês disponível no banco de dados da ANP é o de Dezembro/2014. Desta forma, como o SIMP verifica o estoque inicial do mês presente com o estoque final disponível no banco de dados, a empresa só conseguirá enviar a movimentação do mês de Janeiro/2015.

8 h) Totalizador sem movimento A empresa preencheu o valor de algum totalizador mas não preencheu nenhuma movimentação associada a aquele totalizador. No exemplo da figura acima, foi informado valor para o totalizador para as operações do tipo 1 (Nacionais), Finalidade 1 (Comerciais), classe 1 (entradas), ou seja, Total de entradas comerciais nacionais, e, por outro lado, não foi informada nenhuma operação classificada como entrada comercial nacional, por exemplo Compra de Agente Regulado ou Recebimento de Devoluções de Agente Não Regulado. i) Estoque final não informado A empresa não preencheu a operação Estoque final sem movimentação próprio para um determinado produto. É obrigatório o preenchimento dos estoques inicial e final próprios de cada produto, em cada instalação, para todos os produtos declarados nessa instalação, mesmo que os volumes em estoque sejam iguais a zero. j) Código de instalação inválido Está sendo informado um código de instalação 2 que não está vigente naquele mês base. Isso pode acontecer porque: (i) (ii) (iii) houve um erro de digitação; ou o agente informado ainda não era agente regulado (i.e. não tinha autorização/cadastro para exercer atividade regulada). Isso pode ser detectado na coluna DAT_MESANO_VIGENCIA_INICIAL da tabela T008-Codigos_de_Instalacao); ou o agente informado foi revogado/descadastrado em mês anterior ao mês base que se quer informar. Nesse caso, o código de instalação do agente não poderá mais ser encontrado na tabela T008-Codigos_de_Instalacao, e ficará disponível na tabela T021-Codigos_de_Instalacao_Fechadas. Nesses casos, a recomendação é: Caso (i): Conferir o código de instalação correto na tabela de apoio T008 Codigos_de_Instalacao

9 Casos (ii) e (iii): 1) Trocar o código de operação (campo 4) para o respectivo código de agente não regulado por exemplo: Compra de Agente Não Regulado ou Venda para Agente Não Regulado. 2) Não preencher o campo 6 - Código de Instalação 2. 3) Preencher os campos 12, 13 e 14, conforme orientações da cartilha de preenchimento para a respectiva operação. 24) Como declarar armazenagem de produto em terceiros (em empresas distintas)? O dono do produto deve declarar o Estoque EM terceiros, indicando o código do armazenador envolvido como código de instalação 2 (campo 6), e lembrar que esse volume está incluído em seu estoque próprio. Quem armazena produto de terceiros deve declarar Estoque DE terceiros, indicando o código do proprietário do produto como código de instalação 2 (campo 6). Caso possua apenas estoque de terceiros, essa instalação deve declarar estoque próprio igual a zero. Nesses casos, não devem ser declaradas as remessas simples entre empresas distintas, apenas as posições de inventário inicial e final. Apenas o dono do produto deve declarar as compras, vendas e sobras/perdas eventuais, de acordo com a cartilha de preenchimento. 25) Como declarar envase de produtos em terceiros (em empresas distintas)? No caso do envase simples, em que o produto final tem o mesmo código de produto ANP que o material enviado/recebido para ser envasado, deve ser seguido o mesmo procedimento da pergunta anterior (24 - Como declarar armazenagem de produto em terceiros?). Nesses casos, não devem ser declaradas as remessas simples entre empresas distintas, apenas as posições de inventário inicial e final. Apenas o dono do produto deve declarar as compras, vendas e sobras/perdas eventuais, de acordo com a cartilha de preenchimento.

10 Caso o produto final tenha código de produto ANP diferente do código ANP da matéria prima, deve ser observado o procedimento da pergunta 26 Como declarar a produção em terceiros?. 26) Como declarar a produção em terceiros (em empresas distintas)? O dono do produto, que contrata o serviço de industrialização de um terceiro, deve declarar o Estoque EM terceiros, indicando o código do contratado como código de instalação 2 (campo 6), e lembrar que esse volume está incluído em seu estoque próprio. O dono do produto (Contratante) deve ainda declarar o consumo de matéria prima por Mistura de Produtos e a produção do material acabado através da operação Produção por Mistura. Apenas o dono do produto deve declarar as compras, vendas e sobras/perdas eventuais, de acordo com a cartilha de preenchimento. Quem fabrica produto para terceiros (Contratado) deve declarar Estoque DE terceiros, indicando o código do Contratante como código de instalação 2 (campo 6). Caso possua apenas estoque de terceiros, essa instalação deve declarar estoque próprio igual a zero. Em ambos os casos, não devem ser declaradas as remessas simples entre empresas distintas.

11 27) A comercialização da minha empresa é dispensada de coleta. Como devo declarar essa informação no SIMP? Não integrarão a base de cálculo para apuração do volume de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser coletado os óleos lubrificantes algumas classes de produtos que, devido à natureza da sua utilização, não geram resíduo esses produtos estão discriminados nas alíneas k a t do artigo nº 25 da Resolução ANP nº 18/2009 e artigo nº 15 da Resolução ANP nº 17/2009. Também não geram obrigação de coleta os volumes de óleos lubrificantes básicos ou acabados comercializados entre produtores, entre importadores ou entre produtores e importadores autorizados pela ANP. Assim, para os volumes dispensados de coleta, além de apresentar as operações de vendas ( Venda para Agente Regulado e Venda para Agente Não Regulado), deve também ser informado esse volume sob a operação Óleo Lubrificante Dispensado de Coleta, de acordo com as instruções da cartilha de preenchimento. Da mesma forma, para os produtos dispensados de coleta, toda vez que forem declaradas as operações de recebimento de devoluções ( Recebimento de Devoluções de Agente Regulado ou Recebimento de Devoluções de Agente Não Regulado), deve também ser reportada a operação Recebimento de Devolução de Dispensado de Coleta. A meta de coleta de cada agente será calculada com base na seguinte lógica: [(comercialização líquida) (volume dispensado de coleta líquido)] x (Meta%) BR ou região [( ) ( )] x (Meta%) Os volumes exportados não devem ser reportados como dispensados de coleta. Estes já não serão considerados no cálculo da meta. Não é necessário reportar o volume dispensado de coleta de óleos básicos, graxas ou aditivos. Estes já não serão considerados no cálculo da meta de coleta de óleo lubrificante acabado.

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