ASPECTOS DE SUSTENTABILIDADE NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: A ADESÃO DA REDE A3P EM UMA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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1 ISSN ASPECTOS DE SUSTENTABILIDADE NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: A ADESÃO DA REDE A3P EM UMA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Erika Tatiane de Oliveira erika.tatiane@yahoo.com.br (LATEC/UFF) Resumo: O uso ilimitado dos recursos naturais leva o tema sustentabilidade ganhar maior interesse nas discussões da administração pública. Alinhado a esta tendência, o governo federal vem desenvolvendo diretrizes para uma gestão mais eficiente. Uma das ações significativas para implementação de medidas em prol gestão dos recursos naturais foi o desenvolvimento do Programa Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P). Trata-se de programa baseado nas diretrizes propostas pela Agenda 21 e pela Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, que tem como propósito, estimular a incorporação de princípios de sustentabilidade nas atividades dos órgãos públicos. Dessa forma, o objetivo do presente artigo é identificar a aderência de uma empresa da administração pública, às diretrizes do Programa da Rede A3P. Como o resultado final da pesquisa, concluiu-se que a referida organização, vem desenvolvendo ações significativas no que tange aos eixos temáticos do programada da Rede A3P. Além disso, observou-se um alinhamento por parte da empresa às tendências de governo no que tange aos programas voltados para o desenvolvimento sustentável. Palavras-chaves: Administração Pública, Sustentabilidade, Rede A3P.

2 Introdução A exploração exagerada da sociedade em relação aos recursos naturais, comprometendo os limites físicos do planeta, levam o tema sustentabilidade ganhar maior interesse entre os acadêmicos e também administradores públicos. Diante disso, surge a necessidade de práticas mais sustentáveis, uma vez que o planeta tem recursos limitados e muitos deles não são renováveis. No entanto, tem se discutido muito sobre serem as organizações privadas as mais experientes e qualificadas por desenvolverem soluções imediatas para a gestão adequada dos recursos naturais. Por sua vez, a sociedade cada vez mais consciente do seu papel e os órgãos regulamentadores cada vez mais rigorosos em suas fiscalizações, vêm impulsionando as organizações empresarias à uma mudança de postura. Alinhado a essas tendências e cientes da importância da sustentabilidade no contexto empresarial, as organizações vêm incluindo aspectos de sustentabilidade nas suas estratégias de negócio, de forma a definir o direcionamento que a empresa quer seguir, visando maior grau de interação com a conservação dos recursos naturais. Isto ocorre de maneira semelhante no setor público, onde as estratégias devem estar alinhadas com as diretrizes governamentais e com a missão da organização. Neste caso, qualquer estratégia corporativa deve ser estabelecida levando em consideração valor público, legitimidade política e viabilidade. De acordo com Ring e Perry (1985) a estratégia no setor público é diferente se comparado ao setor privado. Um dos fatores é que na administração pública há uma clara distinção em contexto, restrições e implicações. Como características que definem contexto e restrições estão o fato de políticas serem mais fracamente definidas, com competição entre membros de grupos de controle que levam a compromissos negociados e vagos, nos quais os tomadores de decisão são influenciados por número maior de grupos de interesse e gestores lidam com mais restrições artificiais de tempo, seja pelo período do mandato, seja por restrições impostas pelo legislativo, judiciário ou financiamento. Na Gestão Pública o Planejamento Estratégico, a Tecnologia da Informação e a Qualidade formam um pilar que seguem para os mesmos objetivos: os resultados junto aos seus clientes, e a população em geral, ou, mais especificamente, aqueles que pagam os impostos. 2

3 Para estimular práticas mais sustentáveis o poder público vem adotando estratégias e ações focadas na preservação dos três grandes pilares da sustentabilidade: social, econômico e ambiental. Assim, como base nesta proposição, o Governo vem desenvolvendo projetos no que se refere às estratégias de sustentabilidade. Por meio do Ministério do Meio Ambiente (MMA), no ano de 1999, criou a Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P), como um projeto que visava à revisão dos padrões de produção e consumo e a adoção de novos referenciais de sustentabilidade ambiental nas Instituições da administração pública. Após dois anos do projeto, a agenda ganhou um caráter de Programa, sendo denominada de Programa Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P). Este programa é baseado nas diretrizes propostas pela Agenda 21 e pela Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e é aplicável a administração pública direta e indireta, nas três esferas de governo (Federal, Estadual e Municipal), e tem como objetivo principal sensibilizar os gestores públicos da importância das questões socioambientais, estimulando-os a incorporar princípios e critérios de gestão ambiental em suas rotinas. Diante da importância do poder público, em servir de exemplo para redução de impactos socioambientais negativos, o Programa Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P) foi estruturado em cinco eixos temáticos prioritários: uso racional dos recursos naturais e bens públicos, gestão adequada dos resíduos gerados, qualidade de vida no ambiente de trabalho, sensibilização e capacitação dos servidores e licitações sustentáveis. Entretanto, a adesão e a efetiva implantação do Programa Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P) nas diversas esferas do governo não é regulamentada por força de lei e, portanto, não possui um caráter compulsório. Nessa perspectiva, dentre as inúmeras abordagens existentes sobre o tema sustentabilidade e estratégia públicas e levando em consideração o poder exercido por políticas de redução de consumo dos recursos, se propõe assim, a discutir as diretrizes da Rede A3P no Planejamento Estratégico da Administração Pública. Dessa forma, o objetivo geral é identificar, de acordo com a percepção dos funcionários de uma empresa da administração pública, como as diretrizes do Programa da Rede A3P estão sendo trabalhadas na referida organização. 3

4 Como objetivos específicos, pretende-se (1) Identificar as ações de sustentabilidade nos ambientes de trabalho e nas atividades no âmbito da empresa, (2) identificar os benefícios adquiridos na adesão ao programa, (3) levantar as principais causas que podem dificultar a prática das diretrizes da rede A3P, e caso necessário. Método Considerando o objetivo geral apresentado, os procedimentos metodológicos que irão estruturar o trabalho centram-se em pesquisa qualitativa, visto que os métodos qualitativos têm como principal desiderato a compreensão dos acontecimentos diários, bem como os significados que as pessoas dão aos fenômenos (GIL, 2010). O estudo foi desenvolvido em uma empresa pública que atua nos seguimentos ligados à produção de impressos de segurança, localizada no Rio de Janeiro. A pesquisa foi realizada por meio de questões que foram aplicadas ao gestor ambiental da empresa. A coleta de dados qualitativos foi realizada por meio de uma entrevista com roteiro preliminarmente estruturado, caracterizando o instrumento de coleta de dados. Este instrumento foi escolhido em virtude de permitir uma maior flexibilidade, no que tange ao esclarecimento das perguntas. E consequentemente, proporciona um maior entendimento por parte do entrevistado, e a obtenção de respostas mais claras e objetivas por parte do entrevistador. Uma amostra intencional, em que os indivíduos são selecionados com base em certas características tidas como relevantes pelos pesquisadores e participantes, mostra-se mais adequada para a obtenção de dados de natureza qualitativa. (GIL, 2010) Desta forma, utilizando o método proposto, pretende-se verificar a aderência do Programa da Rede A3P na Administração Pública, e assim, permitir a melhor compreensão, deixando-o mais explícito. 4

5 Resultado Quando questionado sobre a adesão à Rede A3P, o gestor ambiental destaca que por se tratar de uma empresa pública com vários processos produtivos, a empresa tem a consciência de que suas ações podem causar impactos ambientais, tendo o dever de se comprometer com a gestão adequada dos recursos naturais. O entrevistado afirma a necessidade de atuação no âmbito de toda a organização, inserindo no planejamento estratégico da empresa a preocupação com os 3 (três) pilares da sustentabilidade. Quando questionado sobre as ações adotadas referentes ao eixo temático: Uso Racional dos recursos naturais e bens públicos, o entrevistado informou que materiais como papel, cartuchos de tinta e copos plásticos descartáveis são materiais que apresentam consumos significativos na rotina de atividades administrativas das empresas de forma geral. Nesse contexto, informou que a empresa tem realizado iniciativas de redução da quantidade utilizadas desses materiais, de forma a promover uma economia de recursos naturais. O gestor citou algumas ações que vem sendo adotadas: 1) Configuração de frente/verso como opção padrão para as impressoras, 2) Estudo de viabilidade para a utilização de papel reciclado em toda a empresa; 3) Implantação do Processo Administrativo Eletrônico; 4) Arquivamento de notas fiscais em meio eletrônico; 5) Substituição do uso de documento impresso por documento digital; 6) Realização de campanha de conscientização dos usuários para a redução de impressões e custos (através da intranet, comunicados pela empresa, lembrete na assinatura de ); 7)Adoção da configuração de impressão retida como opção padrão; 8) Otimização do número de impressoras distribuídas nas áreas; 9) Aquisição de canecas de material ecossustentável; 10) Realização de campanhas de sensibilização para conscientizar os funcionários a reduzirem o consumo de copos descartáveis; 11) Realização de campanhas de sensibilização para o uso racional de impressões; 12) Tornar padrão fonte que economiza tinta nas impressões em todos os computadores. O gestor informou também que há uma preocupação com o consumo de energia elétrica, visto que o aumento da demanda por energia leva a necessidade de verificar novas formas de uso sob a ótica de um consumo sustentável, buscando reduzir os desperdícios e identificar outras fontes alternativas mais eficientes e seguras para o homem e o meio ambiente. Também existe a necessidade de promover a conscientização para incentivar os colaboradores a realizar práticas de uso racional de energia. Neste sentido a empresa vem adotando as iniciativas: 1) Criação de uma Comissão Interna para discutir a Conservação de Energia, 2) Reforma do sistema de iluminação artificial dos corredores e escritórios Administração; 3) Realização de estudo de viabilidade para a substituição dos boilers utilizados nos 5

6 vestiários por equipamento de aquecimento solar; 4) Realização de campanhas de conscientização para o uso racional de energia elétrica; 5) Realização do rateio do consumo de energia elétrica por prédios; 6) Padronização dos computadores no modo de espera; 7) Realização de estudo de viabilidade para utilizar sensores de presença em locais de pouco trânsito de pessoas; 8) Monitoramento dos bancos de capacitores instalados nas subestações unitárias de energia elétrica para correção do fator de potência; 9) Realização de estudo de viabilidade para implantação de luminárias LED. Quando questionado sobre o uso sustentável da água, o mesmo informou que a empresa tem adotado ações de reaproveitamento, tais como: sistemas de reuso incorporados ao processo produtivo e construção de rede de reuso de água proveniente do tratamento de efluentes para fins menos restritivos. Além disso, tem adotado medidas para aumentar a eficiência do uso da água dentro das instalações e campanhas para a conscientização do uso racional. Neste eixo específico, o gestor enfatizou que, com base na crise atual dos recursos naturais que o país está vivenciando, os órgãos da administração pública terão de colaborar com o governo federal na busca pela eficiência e racionalização de energia elétrica e água no País. De acordo com a portaria do Ministério do Planejamento, publicada no dia 13/02/15, no Diário Oficial da União, os servidores terão que adotar boas práticas de gestão e uso dos recursos e, ao final de cada mês, as instituições terão de apresentar um relatório de consumo. A portaria recomenda ações simples, relacionadas ao uso de aparelhos de ar-condicionado, lâmpadas, computadores, elevadores, bebedouros. Além disso, os órgãos deverão adotar providências para implementar as boas práticas, como campanhas de conscientização, por meio presencial e eletrônico. Quando questionado sobre as ações adotadas referentes ao eixo temático: Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho, o gestor explicitou que para a empresa o conceito de qualidade de vida no trabalho envolve tanto os aspectos físicos e ambientais, como os aspectos psicológicos do local de trabalho, buscando o desenvolvimento pessoal e profissional. Neste contexto, a empresa vem adotando medidas que geram um maior bem-estar para o quadro de funcionários, e ao mesmo tempo, promovem a eficácia organizacional. O mesmo informou que adota as seguintes iniciativas: 1) Promoção de atividades de ginástica laboral no local de trabalho; 2) Disponibilização de creche interna para os filhos (as) dos funcionários (as); 3) Realização de Campanhas de vacinação; 4) Promoção da conscientização de Saúde, 6

7 Meio ambiente e Segurança do Trabalho; 5) Realização de Programa Nutricional; 6) Fornecimento do benefício cartão medicamento (custeio de medicamentos). Quando questionado sobre o eixo: Gestão dos resíduos, o gestor informou que possui um programa de gestão total de resíduos, elaborado em consonância com a Política Nacional de Resíduos (PNRS). Tal programa estabelece todas as etapas de gerenciamento: coleta, armazenamento, transporte e destinação final. Alem disso, a empresa está reestruturando o seu Programa de Coleta Seletiva, visando otimizar a destinação ambientalmente adequada do material reciclável, com o intuito de reduzir o volume de resíduo destinado ao aterro sanitário/industrial. O programa de Coleta Seletiva contempla a separação dos resíduos recicláveis e destinação às associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis, estando em consonância com o Decreto n 5.940/2006. O mesmo informou que vem adotando as seguintes ações: 1) Aquisição de coletores específicos para resíduos recicláveis e não recicláveis; 2) Envio de resíduos orgânicos para compostagem; 3) Conscientização dos empregados quanto à necessidade de segregação adequada dos resíduos; 4) Ampliação da destinação de resíduos a associações de catadores; 5) Conscientização dos empregados para promover a redução da geração de resíduos no restaurante; 6) Estudo para redução de resíduos destinados aos aterros, substituindo por tecnologias de destinação mais adequada. Quando questionado sobre as ações adotadas referentes ao eixo temático: Sensibilização e capacitação dos servidores, o gestor afirma que a empresa possui um programa de treinamento para seus funcionários. Alem disso, promovem aos colaboradores palestras, teatros e oficinas voltadas para diversos temas, incluindo as questões de sustentabilidade. Destacou que anualmente a empresa estabelece um calendário de eventos de SMS (Segurança, Meio Ambiente, e Saúde Ocupacional). Quando questionado sobre as ações adotadas referentes ao eixo temático: Licitações sustentáveis, o gestor informou que as contratações públicas sustentáveis são ferramentas importantes no processo de conciliação da economia com o desenvolvimento sustentável. A iniciativa visa promover a inclusão de critérios de sustentabilidade nas contratações e aquisições realizadas pela empresa, permite associar as contratações públicas diretamente à prática de consumo sustentável. O entrevistado informou que a empresa vem buscando ampliar a inclusão de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras. Destacou que, com 7

8 a regulamentação do artigo 3º da Lei 8666/93, há mais segurança jurídica para adoção de Compras Públicas Sustentáveis. Neste sentido, citou ações que serão realizadas pela empresa; 1) Elaboração guia prático de contratações sustentáveis com critérios para aquisições; 2) Implantação normativo para aquisição de compras sustentáveis 3) Promoção de compras compartilhadas. Atualmente a empresa tem avançado e já realiza algumas aquisições de produtos e serviços com menor impacto ambiental, como por exemplo: Utilização de veículos aprovados pelo "selo verde" - integrante de Programa de Autocontrole de Fumaça Preta em Veículos de Ciclo Diesel. Aquisição eletrodomésticos com baixo consumo de energia (selo PROCEL); Compra de móveis de madeira, de acordo com as normas da ABNT; Compra de veículos bicombustíveis; Aquisição de produto de limpeza biodegradável. No entanto, foi informado pelo entrevistado que a implantação de um projeto consistente e estruturado de compras sustentáveis ainda vem apresentando barreiras a serem vencidas pelos gestores públicos. Ainda há uma restrição por parte das áreas em incluir, na elaboração das especificações, critérios ambientais. Quando questionado sobre as ações adotadas referentes ao eixo temático: Construções sustentáveis, o gestor apontou que já está sendo incluído nas especificações, nos projetos de obras e serviços de engenharia, materiais e metodologias sustentáveis. Como por exemplo, o uso de iluminação mais eficiente e gestão adequada dos resíduos de obras. Além das ações voltadas sobre os eixos do programa da rede A3P, o gestor informou que recentemente elaborou um Plano de Logística Sustentável (PLS). Tal Plano consiste em uma ferramenta de planejamento onde são definidos objetivos, responsabilidades, ações, metas, prazos e mecanismos de monitoramento, permitindo o estabelecimento de práticas sustentáveis na organização. 8

9 Desta forma, a empresa vem atuando não só nos eixos da rede A3P, e sim em redução dos gastos públicos de uma forma mais ampla, tais como no deslocamento de pessoal, serviços de vigilância, telefonia e serviços de limpeza. Destacou que as ações constantes do PLS estão alinhadas com as Instruções Normativas de nº 01/2010 e nº 10/2012 da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Conclusões Considerando que o Programa Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P), fundamenta-se na principal iniciativa do poder público para a construção de novos critérios que visam promover a responsabilidade socioambiental governamental, através da adoção de novos conceitos de responsabilidade nas atividades econômicas, sociais e ambientais na administração pública, concluiu-se que a empresa vem desenvolvendo ações de forma sistemática em alinhamento aos eixos temáticos do programada da Rede A3P. Verifica-se que há uma preocupação por parte do gestor ambiental em manter sempre alinhado as tendências de governo às ações dentro da empresa. Cabe destacar que a maturidade da empresa em relação às ações adotadas levou a mesma a receber um selo, denominado SELO VERDE, do Ministério do Meio Ambiente. Trata-se de um selo que reconhece o alinhamento das empresas da administração pública com o programa. Apesar de todo o alinhamento com as premissas estabelecidas no programa, verificou-se uma fragilidade nas ações relacionadas às compras públicas sustentáveis. Observou-se que a organização possui algumas ações pontuais, entretanto, não possui um sistema de compras sustentáveis definido, em que, as novas aquisições passem por algum setor/comitê especializado, para que seja realizado um estudo da inclusão de algum critério de sustentabilidade. Entretanto, verifica-se que as demais iniciativas, estão em consonância com os eixos temáticos, e estão sendo implementadas de forma eficiente. Além disso, observou-se que para a implantação sistemática das ações, a empresa atuou na conscientização e sensibilização dos seus funcionários, encarando o projeto como um processo contínuo 9

10 de mudança de paradigmas, executando assim, uma preocupação dos aspectos ambientais e sociais na sua estratégia de gestão. Referências Bibliográficas ADVOGACIA GERAL DA UNIÃO. Guia Prático de Licitações Sustentáveis. Disponível em: < Acesso em: Mar ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: MAKRON Books, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 26000: Diretrizes sobre Responsabilidade Social. São Paulo, BARATA, M. M. L.; KLIGERMAN, D. C.; MINAYO-GOMEZ, C. A gestão ambiental no setor público: uma questão de relevância social e econômica. Ciência & Saúde Coletiva, Rio Grande do Sul, v.12, n.1, p , BIDERMAN, R., L. BETIOL, L.; MACEDO, MONZONI, MAZON, R. (Org.). Guia de compras públicas sustentáveis. Uso do poder de compra do governo para a promoção do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Rio de Janeiro FGV, BRASIL. Congresso. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: Mar BRASIL. Decreto nº 4.059, de 19 de dezembro de Regulamenta a Lei nº , de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: Mar BRASIL. Decreto nº 5.940, de 25 de outubro de Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras 10

11 providências. Disponível em:< > Acesso em: Mar GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed.são Paulo:Atlas, GUIMARÃES, R. P. Desenvolvimento sustentável: da retórica à formulação de políticas públicas. In: BECKER, B. K.; MIRANDA, M. (Org.). A geografia política do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: UFRJ, HAMMOND, A. et al. Environmental indicators: a systematic approach to measuring and reporting on environmental policy performance in the contexto of sustainable development. Washington, DC: World Resources Instituit, LAGO, A. A. C. Estocolmo, Rio, Joanesburgo: o Brasil e as três conferências ambientais das Nações Unidas. Brasília: Funag, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. A3P. Agenda Ambiental na Administração Pública. Brasília, Disponível em: < Acesso em: Mar MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Agenda 21. Brasília, Disponível em: < >Acesso em: Mar MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Agenda Ambiental da Administração Pública Disponível em:< Acesso em: Mar MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Cartilha como Implantar a A3P. Brasília, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Portaria nº 61, de 15 de maio de Estabelecer práticas de sustentabilidade ambiental a serem observadas pelo Ministério do Meio Ambiente e suas entidades vinculadas quando das compras públicas sustentáveis e dá outras providências. Disponível em:< Acesso em: Mar MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Indicadores. Disponível em: < Acesso em: Mar MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Modelo de Plano de Gestão Ambiental. Disponível em: < biental.pdf> Acesso em: Mar

12 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Resumo do Documento Agenda 21 da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Disponível em: < Acesso em: Mar MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. Instrução Normativa nº 01 de 19 de janeiro de Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências < em: Mar MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. Instrução Normativa nº 10, de 12 de novembro de 2012, que estabelece regras para elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentável de que trata o art. 16, do Decreto nº 7.746, de 5 de junho de Disponível em:< em: Mar RING, P. e PERRY, J. Strategic Management in Public and Private Organizations: Implications of Distinctive Contexts and Constraints. Academy of Management Review, v.10, n.2,1985. SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 3ª ed. Rio de Janeiro: Garamond, TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social corporativa: Estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Licitações e contratos: orientações básicas. 3ª ed. revista, atualizada e ampliada. Brasília,

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