DEFESA E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEFESA E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PARQUE DE MATERIAL DE ELETRÔNICA DA AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO DEFESA E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE PLS PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL 2014

2

3 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PARQUE DE MATERIAL DE ELETRÔNICA DA AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO DEFESA E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE PLS PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL 2014

4

5 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PARQUE DE MATERIAL DE ELETRÔNICA DA AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO. CONTROLE DE REVISÕES Rev. Data Descrição Responsabilidade Rubrica BI nº 00 Plano de Gestão de Logística Sustentável Elaboração Verificação Aprovação DAGQ DAGQ DIR

6

7 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO CONCEITUAÇÕES, ABREVIATURAS E SIGLAS CONCEITUAÇÕES ABREVIATURAS E SIGLAS LEGISLAÇÃO PERTINENTE OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS ESTRUTURAÇÃO DIRETRIZES BÁSICAS DE GESTÃO COMPETE À DAGQ COMPETE À CGPLS COMPETE ÀS DIVISÕES COMPETE ÀS SUBDIVISÕES COMPETE ÀS SEÇÕES DETALHAMENTO DOS PLANOS DE AÇÃO INVENTÁRIO E DIAGNÓSTICO DE BENS MÓVEIS E MATERIAIS DE CONSUMO OBJETIVO DIAGNÓSTICO PLANO DE ECONOMIA E USO RACIONAL DE MATERIAIS DE CONSUMO OBJETIVO DIAGNÓSTICO AÇÕES A SEREM IMPLANTADAS DIVISÕES E SEÇÕES ENVOLVIDAS PELA IMPLANTAÇÃO DE CADA AÇÃO E RESPECTIVOS RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES PREVISÃO DE RECURSOS FINANCEIROS, HUMANOS, INSTRUMENTAIS, ENTRE OUTROS, NECESSÁRIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES INDICADORES... 29

8 7.2.9 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES PLANO DE ECONOMIA E USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA OBJETIVO DIAGNÓSTICO AÇÕES A SEREM IMPLANTADAS DIVISÕES E SEÇÕES ENVOLVIDAS PELA IMPLANTAÇÃO DE CADA AÇÃO E RESPECTIVOS RESPONSÁVEIS META A SER ALCANÇADA CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES PREVISÃO DE RECURSOS FINANCEIROS, HUMANOS, INSTRUMENTAIS, ENTRE OUTROS, NECESSÁRIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES INDICADORES DESCRIÇÃO DAS AÇÕES PLANO DE ECONOMIA E USO RACIONAL DE ÁGUA E ESGOTO OBJETIVO DIAGNÓSTICO AÇÕES A SEREM IMPLANTADAS DIVISÕES E SEÇÕES ENVOLVIDAS PELA IMPLANTAÇÃO DE CADA AÇÃO E RESPECTIVOS RESPONSÁVEIS META A SER ALCANÇADA CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES PREVISÃO DE RECURSOS FINANCEIROS, HUMANOS, INSTRUMENTAIS, ENTRE OUTROS, NECESSÁRIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES INDICADORES DESCRIÇÃO DAS AÇÕES PLANO DE COLETA SELETIVA OBJETIVO DIAGNÓSTICO AÇÕES A SEREM IMPLANTADAS DIVISÕES E SEÇÕES ENVOLVIDAS PELA IMPLANTAÇÃO DE CADA AÇÃO E RESPECTIVOS RESPONSÁVEIS META A SER ALCANÇADA CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES... 58

9 7.5.7 PREVISÃO DE RECURSOS FINANCEIROS, HUMANOS, INSTRUMENTAIS, ENTRE OUTROS, NECESSÁRIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES INDICADORES DETALHAMENTO DAS AÇÕES PLANO DE QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE DE TRABALHO OBJETIVO DIAGNÓSTICO AÇÕES A SEREM IMPLANTADAS DIVISÕES E SEÇÕES ENVOLVIDAS PELA IMPLANTAÇÃO DE CADA AÇÃO E RESPECTIVOS RESPONSÁVEIS META A SER ALCANÇADA CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES PREVISÃO DE RECURSOS FINANCEIROS, HUMANOS, INSTRUMENTAIS, ENTRE OUTROS, NECESSÁRIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES INDICADORES DETALHAMENTO DAS AÇÕES PLANO DE LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS OBJETIVO DIAGNÓSTICO AÇÕES A SEREM IMPLANTADAS DIVISÕES E SEÇÕES ENVOLVIDAS PELA IMPLANTAÇÃO DE CADA AÇÃO E RESPECTIVOS RESPONSÁVEIS META A SER ALCANÇADA CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES PREVISÃO DE RECURSOS FINANCEIROS, HUMANOS, INSTRUMENTAIS, ENTRE OUTROS, NECESSÁRIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES INDICADORES DETALHAMENTO DAS AÇÕES REFERÊNCIAS ANEXO A INVENTÁRIO DE MATERIAIS DE CONSUMO ANEXO B USO RACIONAL DE MATERIAIS DE CONSUMO... 86

10 ANEXO C USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEXO D USO RACIONAL DE ÁGUA E ESGOTO ANEXO E COLETA SELETIVA ANEXO F COLETA SELETIVA ANEXO G COLETA SELETIVA ANEXO H COLETA SELETIVA... 98

11 PREFÁCIO Ao longo da evolução da sociedade, a poluição foi vista como um indicativo de progresso. Essa percepção errônea foi mantida até que os seus impactos negativos começaram a incidir sobre os seres humanos e a economia. Compreende-se que tais efeitos oriundos do desenvolvimento desordenado foram decorrentes da falta de conhecimento dos limites do meio ambiente, impondo um crescimento exponencial da degradação ambiental que reflete diretamente na sociedade. De acordo com o art. 225 da Constituição Federal, Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Este Artigo impõe à Administração Pública a adoção de estratégias que viabilizem uma gestão com ênfase na responsabilidade socioambiental, cuja prática vem demandando produtos e serviços sustentáveis, além de ser responsável pela qualidade de vida na sociedade. Sendo assim, o PAME RJ, órgão público, central de suprimento e manutenção do SISCEAB, no âmbito das suas atividades, elaborou o Plano de Gestão de Logística Sustentável, que é uma ferramenta de planejamento que permite a execução de práticas de sustentabilidade e racionalização de gastos, possibilitando a otimização dos seus processos, minimizando os impactos ambientais oriundos de suas atividades.

12

13 1. APRESENTAÇÃO O Parque de Material de Eletrônica da Aeronáutica do Rio de Janeiro, tendo em vista o atendimento às questões legais definidas pelo Decreto 7.746, de 5 de junho de 2012, que regulamenta o art. 3 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993 e a Instrução Normativa n 10, de 12 de Novembro de 2012 da Secretaria de Logística de Tecnologia da Informação do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão apresenta o Plano de Gestão de Logística Sustentável PLS do PAME-RJ. A ferramenta legal norteadora utilizada pelo PAME-RJ para a elaboração do PLS é a Instrução Normativa n 10/ 12, do MPOG, que define as regras e determina a criação da Comissão Gestora de Logística Sustentável em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal. O intuito da elaboração e execução do PLS é atender às exigências legais, executando o processo de inserção da responsabilidade socioambiental nas atividades do PAME-RJ. 13

14 2. CONCEITUAÇÕES, ABREVIATURAS E SIGLAS 2.1. CONCEITUAÇÕES a) Plano de Gestão de Logística Sustentável: é uma ferramenta de planejamento com objetivos, ações, metas, prazos de execução, mecanismos de monitoramento, mecanismos de avaliação e responsabilidades definidas, que permite estabelecer práticas de sustentabilidade e racionalização de gastos e processos na Administração Pública; b) Logística Sustentável: processo de coordenação do fluxo de materiais, de serviços e de informações, do fornecimento ao desfazimento, que considera a proteção ambiental, a justiça social e o desenvolvimento econômico equilibrado; c) Critérios de Sustentabilidade: parâmetros utilizados para avaliação e comparação de bens, materiais ou serviços em função do seu impacto ambiental, social e econômico; d) Práticas de Sustentabilidade: ações que tenham como objetivo a construção de um novo modelo de cultura institucional visando à inserção de critérios de sustentabilidade nas atividades da Administração Pública; e) Práticas de Racionalização: ações que tenham como objetivo a melhoria da qualidade do gasto público e contínua primazia na gestão dos processos; f) Ações de Eficiência Energética: são medidas e propostas que visam aumentar o rendimento e o uso eficiente da energia, ou seja, obter o mesmo trabalho ou produto final utilizando menos energia, sem prejudicar a qualidade de vida, o conforto e a segurança dos usuários. g) Coleta Seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição; h) Coleta Seletiva Solidária: coleta dos resíduos recicláveis descartados, separados na fonte geradora, para destinação às associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis; i) Resíduos Recicláveis Descartados: materiais passíveis de retorno ao seu ciclo produtivo, rejeitados pelos órgãos ou entidades da Administração Pública; j) Material de Consumo: todo material que, em razão de sua utilização, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos; k) Material Permanente: todos os bens e materiais que, em razão de sua utilização, não perdem sua identidade física, mesmo quando incorporados a outros bens, tendo durabilidade superior a dois anos; l) Inventário Físico Financeiro: relação de materiais que compõem o estoque onde figuram a quantidade física e financeira, a descrição e o valor do bem; e 14

15 m) Compra Compartilhada: contratação para um grupo de participantes previamente estabelecidos, na qual a responsabilidade de condução do processo licitatório e gerenciamento da ata de registro de preços serão de um órgão ou entidade da Administração Pública Federal. 15

16 2.2. ABREVIATURAS E SIGLAS a) CGPLS: Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável; b) CISAP: Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública; c) CTCEA: Organização Brasileira para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Controle do Espaço Aéreo; d) DAGQ: Assessoria de Gestão da Qualidade; e) DECEA: Departamento de Controle do Espaço Aéreo; f) FGV: Fundação Getulio Vargas; g) IN 10: Instrução Normativa n º 10, de 12 de novembro de 2012; h) SEDAP: Secretaria de Administração Pública da Presidência da República; i) SISG: Sistema de Serviços Gerais dos órgãos civis da Administração Federal direta; j) MPOG: Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão; k) PAME-RJ: Parque de Material de Eletrônica da Aeronáutica do Rio de Janeiro; l) PLS: Plano de Gestão de Logística Sustentável; m) SLTI: Secretaria de Logística de Tecnologia da Informação; e n) SISCEAB: Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. 16

17 3. LEGISLAÇÃO PERTINENTE a) Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993: regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências, mais especificamente em seu art. 3º onde trata dos objetivos de sustentabilidade nas licitações públicas. b) Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012: regulamenta o art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para estabelecer critérios, práticas e diretrizes para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela Administração Pública Federal, e institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública CISAP. c) Instrução Normativa nº 10, de 12 de novembro de 2012: estabelece regras para elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentável de que trata o art. 16, do Decreto n º 7.746, de 5 de junho de 2012, e dá outras providências. 17

18 4. OBJETIVO GERAL Estabelecer as diretrizes básicas da gestão sustentável, as prioridades a serem atendidas e um conjunto de ações que serão executadas a partir dos principais pontos de atuação do PLS dentro das atividades do PAME-RJ OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Atualizar o inventário de bens e materiais; b) Economia e uso racional de materiais de consumo; c) Economia e uso racional de energia elétrica; d) Economia e uso racional de água e esgoto; e) Ampliar a coleta seletiva; f) Melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho; e g) Aprimorar os processos da licitação sustentável. 18

19 5. ESTRUTURAÇÃO O PLS está estruturado em providências ou práticas autônomas designadas de Ações. As Ações, por sua vez, estão agrupadas por afinidade em seis grandes Temas iniciais. Os temas escolhidos inicialmente foram aqueles sugeridos pelo art. 8 da Instrução Normativa n 10/ 2012-SLTI/ MPOG. Caso necessário, as futuras revisões do PLS poderão modificar os Temas para acrescentar novos, suprimi-los ou alterar suas designações e detalhamentos. 19

20 6. DIRETRIZES BÁSICAS DE GESTÃO A gestão do PLS do PAME-RJ será realizada por setores competentes da Organização, estabelecendo objetivos, indicadores, metas e responsáveis, além de monitorar, medir, analisar e propor melhorias nos processos envolvidos. 6.1 COMPETE À DAGQ a) Elaborar o Plano de Gestão de Logística Sustentável; b) Encaminhar às Divisões os Planos de Ação cuja execução estiver sob responsabilidade de suas respectivas Seções; c) Publicar o PLS no site do PAME-RJ; d) Monitorar a execução dos Planos de Ação; e) Analisar os dados resultantes da execução dos Planos de Ação; f) Providenciar a divulgação, semestralmente, no site do PAME-RJ, dos resultados obtidos com as ações definidas no PLS, apresentando as metas e os resultados medidos pelos indicadores; e g) Elaborar, ao final de cada ano, o relatório de acompanhamento do PLS, contendo consolidação dos resultados alcançados e identificação das ações a serem desenvolvidas ou modificadas para o ano subsequente COMPETE À CGPLS a) Acompanhar a evolução das ações previstas para cada setor envolvido na execução do PLS; b) Realizar trimestralmente, reuniões com a finalidade de analisar as estratégias aplicadas no PLS para atingir os objetivos específicos das ações; e c) Tomar conhecimento do relatório anual de acompanhamento do PLS e encaminhar o mesmo, eletronicamente, à Secretaria Executiva da CISAP. 20

21 6.3. COMPETE ÀS DIVISÕES a) Receber o PLS e providenciar a execução das ações estabelecidas para as suas respectivas Subdivisões; e b) Receber das Subdivisões os resultados obtidos das ações e encaminhá-los, mensalmente, para a DAGQ. 6.4 COMPETE ÀS SUBDIVISÕES a) Coordenar e orientar a execução das ações que lhe forem atribuídas, junto às Seções subordinadas; e b) Conferir e encaminhar às respectivas Divisões os resultados obtidos da execução das Ações. 6.5 COMPETE ÀS SEÇÕES a) Executar as Ações que lhes forem atribuídas; e b) Encaminhar os resultados às Subdivisões que estiverem subordinadas. 21

22 7. DETALHAMENTO DOS PLANOS DE AÇÃO 7.1. INVENTÁRIO E DIAGNÓSTICO DE BENS MÓVEIS E MATERIAIS DE CONSUMO OBJETIVO Atualizar o inventário de bens móveis em conformidade com a instrução normativa SEDAP n 205, de 8 de abril, de 8 de abril de 1988, ou normativa que a substituir. O inventário de materiais é composto pela lista mutável dos materiais de consumo para uso das atividades administrativas do PAME-RJ, adquiridos no período de 1 ano, conforme anexo A DIAGNÓSTICO O PAME-RJ já elabora o inventário de seus bens e materiais de consumo, porém não há análise se os itens listados são sustentáveis. 22

23 7.2. PLANO DE ECONOMIA E USO RACIONAL DE MATERIAIS DE CONSUMO OBJETIVO Estabelecer ações que visem promover a economia e uso racional dos materiais de consumo (papel, plástico e cartucho para impressão) no PAME-RJ DIAGNÓSTICO Levantamento da utilização de papel, plástico e cartucho para impressão: a) Papel Utilização de documentos impressos em vez de digital; Impressões desnecessárias; Impressões múltiplas por falta de revisão do documento; Raramente é utilizado o modo frente e verso por limitação das impressoras; O papel impresso em apenas um lado não é reutilizado. b) Plástico Uso de copos, talheres e pratos que não possibilitam a reutilização. c) Cartuchos para Impressão Impressões desnecessárias; Impressão de documentos que podem ser analisados na forma digital. 23

24 7.2.3 AÇÕES A SEREM IMPLANTADAS a) Papel Substituir o uso de documento impresso por documento digital; Imprimir apenas se necessário; Revisar os documentos antes de imprimir; Imprimir documentos no modo frente e verso; Reaproveitar o papel impresso em apenas um lado, para a confecção de blocos de rascunho; Substituir as impressoras que não permitem a impressão frente e verso; e Realizar campanhas de sensibilização para redução do consumo de papel. b) Plástico Dar preferência para os copos, talheres e pratos produzidos com materiais que propiciem a reutilização ou a reciclagem. Realizar campanhas de sensibilização para conscientizar os servidores a reduzirem o consumo de copos descartáveis; e Disponibilizar copos permanentes para todo o efetivo do PAME RJ. c) Cartuchos para Impressão Imprimir após análise do texto na forma digital; Aderir à utilização da Ecofont, que é um estilo de fonte desenvolvida especialmente para economizar tinta nas impressões; e Imprimir, quando possível, no modo rascunho. 24

25 7.2.4 DIVISÕES E SEÇÕES ENVOLVIDAS PELA IMPLANTAÇÃO DE CADA AÇÃO E RESPECTIVOS RESPONSÁVEIS PAPEL ATIVIDADES PREVISTAS DIVISÃO/ SEÇÃO RESPONSÁVEL Substituir o uso de documento impresso por documento digital. Todas as Divisões e Seções Respectivos Chefes Imprimir apenas se necessário. Todas as Divisões e Seções Respectivos Chefes Revisar os documentos antes de imprimir. Todas as Divisões e Seções Respectivos Chefes Imprimir documentos no modo frente e verso. Todas as Divisões e Seções Respectivos Chefes Reaproveitar o papel impresso em apenas um lado, para a confecção de blocos de rascunho. Todas as Divisões e Seções Respectivos Chefes Substituir as impressoras que não permitem a impressão frente e verso. DA/ INMI Respectivos Chefes Realizar campanhas de sensibilização para redução do consumo de papel. DAGQ/ DSCS Respectivos Chefes 25

26 PLÁSTICO ATIVIDADES PREVISTAS DIVISÃO/ SEÇÃO RESPONSÁVEL Dar preferência para os copos, talheres e pratos produzidos com materiais que propiciem a reutilização ou a reciclagem. DA/ INSU Respectivos Chefes Realizar campanhas de sensibilização para conscientizar os servidores a reduzirem o consumo de copos descartáveis. DAGQ/ DSCS Respectivos Chefes Utilizar copos permanentes. DA/INSU Respectivos Chefes CARTUCHOS PARA IMPRESSÃO ATIVIDADES PREVISTAS DIVISÃO/ SEÇÃO RESPONSÁVEL Aderir à utilização da Ecofont, que é um estilo de fonte desenvolvida especialmente para economizar tinta nas impressões. Todas as Divisões e Seções/ DAGQ Respectivos Chefes Imprimir, quando possível, no modo rascunho. Todas as Divisões e Seções/ DAGQ Respectivos Chefes META A SER ALCANÇADA Reduzir em 5% o consumo de materiais (papel, plástico e cartucho para impressão) no ano de

27 7.2.6 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES PAPEL ATIVIDADES PREVISTAS INICIO TÉRMINO Substituir o uso de documento impresso por documento digital. Imediato Continuo Imprimir apenas se necessário. Imediato Continuo Revisar os documentos antes de imprimir. Imediato Continuo Imprimir documentos no modo frente e verso. Imediato Continuo Reaproveitar o papel impresso em apenas um lado, para a confecção de blocos de rascunho. Imediato Continuo Substituir as impressoras que não permitem a impressão frente e verso. Imediato Continuo Realizar campanhas de sensibilização para redução do consumo de papel. Imediato Continuo 27

28 PLÁSTICO ATIVIDADES PREVISTAS INICIO TÉRMINO Dar preferência para os copos, talheres e pratos produzidos com materiais que propiciem a reutilização ou a reciclagem. Imediato Continuo Realizar campanhas de sensibilização para conscientizar os servidores a reduzirem o consumo de copos descartáveis. Imediato Continuo Utilizar copos permanentes. Imediato Continuo CARTUCHOS PARA IMPRESSÃO ATIVIDADES PREVISTAS INICIO TÉRMINO Aderir à utilização da Ecofont, que é um estilo de fonte desenvolvida especialmente para economizar tinta nas impressões. Imediato Continuo Imprimir, quando possível, no modo rascunho. Imediato Continuo PREVISÃO DE RECURSOS FINANCEIROS, HUMANOS, INSTRUMENTAIS, ENTRE OUTROS, NECESSÁRIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES A serem definidos pelos setores envolvidos. 28

29 7.2.8 INDICADORES São variáveis representativas de um processo que permitem quantificá-lo. Medem a eficácia e a eficiência com que o processo produz os seus produtos ou serviços. A tabela abaixo apresenta sugestões de indicadores para o processo relativo à economia e uso racional de materiais de consumo. MATERIAIS DE CONSUMO PAPEL NOME DO INDICADOR DESCRIÇÃO APURAÇÃO Redução do Consumo de Papel RCP1 (kg) RCP1= mês ano atual - mesmo mês do ano anterior mesmo mês do ano Anterior (%) Mensal Redução do Consumo de Papel RCP2 (kg) RCP2= mês atual - mês anterior mês anterior (%) Mensal Redução do Consumo de Papel RCP3 (kg) RCP3= período atual período anterior período anterior (%) Mensal 29

30 MATERIAIS DE CONSUMO NOME DO INDICADOR Redução do Consumo de Plástico RCP1 (kg) Redução do Consumo de Plástico RCP2 (kg) Redução do Consumo de Plástico RCP3 (kg) PLÁSTICO DESCRIÇÃO RCP1= mês ano atual - mesmo mês do ano anterior mesmo mês do ano Anterior (%) RCP2= mês atual - mês anterior mês anterior (%) RCP3= período atual período anterior período anterior (%) APURAÇÃO Mensal Mensal Mensal MATERIAIS DE CONSUMO NOME DO INDICADOR Redução do Consumo de Cartucho RCC1 (Unidade) Redução do Consumo de Cartucho RCC2 (Unidade) Redução do Consumo de Cartucho RCC3 (Unidade) CARTUCHOS PARA IMPRESSÃO DESCRIÇÃO RCC1= mês ano atual - mesmo mês do ano anterior mesmo mês do ano Anterior (%) RCC2= mês atual - mês anterior mês anterior (%) RCC3= período atual período anterior período anterior (%) APURAÇÃO Mensal Mensal Mensal 30

31 7.2.9 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES AÇÃO MATERIAL DE CONSUMO - PAPEL SUBSTITUIR O USO DE DOCUMENTO IMPRESSO POR DOCUMENTO DIGITAL OBJETIVO INDICADOR META SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional dos materiais de consumo Redução do Consumo de Papel Reduzir em 5%, até o final do ano, o uso de papel com impressão de documentos Execução prevista para Julho de 2014 Palestras de conscientização para o efetivo PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Mensal Todas as Divisões e Seções Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Palestra X X Relatórios X 31

32 AÇÃO MATERIAL DE CONSUMO - PAPEL IMPRIMIR APENAS SE NECESSÁRIO OBJETIVO INDICADOR META SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional dos materiais de consumo Redução do Consumo de Papel Reduzir em 5%, até o final do ano, o uso de papel com impressão de documentos Execução prevista para Julho de 2014 Palestras de conscientização para o efetivo PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Mensal Todas as Divisões e Seções Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Palestra X X Relatórios X 32

33 AÇÃO MATERIAL DE CONSUMO - PAPEL REVISAR OS DOCUMENTOS ANTES DE IMPRIMIR OBJETIVO INDICADOR META SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional dos materiais de consumo Redução do Consumo de Papel Reduzir em 5%, até o final do ano, o uso de papel com impressão de documentos Execução prevista para Julho de 2014 Palestras de conscientização para o efetivo PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Mensal Todas as Divisões e Seções Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Palestra X X Relatórios X 33

34 AÇÃO MATERIAL DE CONSUMO - PAPEL IMPRIMIR DOCUMENTOS NO MODO FRENTE E VERSO OBJETIVO INDICADOR META SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional dos materiais de consumo Redução do Consumo de Papel Reduzir em 5%, até o final do ano, o uso de papel com impressão de documentos Execução prevista para Julho de 2014 Palestras de conscientização para o efetivo PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Mensal Todas as Divisões e Seções Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Palestra X X Relatórios X 34

35 AÇÃO MATERIAL DE CONSUMO - PAPEL REAPROVEITAR O PAPEL IMPRESSO EM APENAS UM LADO, PARA A CONFECÇÃO DE BLOCOS DE RASCUNHO OBJETIVO INDICADOR META SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional dos materiais de consumo Redução do Consumo de Papel Reduzir em 5%, até o final do ano, o uso de papel com impressão de documentos Execução prevista para Julho de 2014 Palestras de conscientização para o efetivo PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Mensal Todas as Divisões e Seções Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Palestra X X Relatórios X 35

36 AÇÃO MATERIAL DE CONSUMO - PAPEL SUBSTITUIR AS IMPRESSORAS QUE NÃO PERMITEM A IMPRESSÃO FRENTE E VERSO OBJETIVO INDICADOR META SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional dos materiais de consumo Redução do Consumo de Papel Reduzir em 5%, até o final do ano, o uso de papel com impressão de documentos Execução prevista para Novembro de 2014 Aquisição de impressoras PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ anos DA/ INMI Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Processo de Compra X X Relatórios X 36

37 AÇÃO MATERIAL DE CONSUMO - PAPEL REALIZAR CAMPANHAS DE SENSIBILIZAÇÃO PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE PAPEL OBJETIVO INDICADOR META SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional dos materiais de consumo Redução do Consumo de Papel Reduzir em 5%, até o final do ano, o uso de papel com impressão de documentos Execução prevista para Julho de 2014 Palestras de conscientização para o efetivo PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Mensal DAGQ/ DSCS Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Palestra X X Relatórios X 37

38 AÇÃO MATERIAL DE CONSUMO - PLÁSTICO DAR PREFERÊNCIA PARA OS COPOS, TALHERES E PRATOS PRODUZIDOS COM MATERIAIS QUE PROPICIEM A REUTILIZAÇÃO OU A RECICLAGEM OBJETIVO INDICADOR META SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional dos materiais de consumo Redução do Consumo de Plásticos Reduzir em 5%, até o final do ano, o consumo de plástico Execução prevista para Julho de 2014 Palestras de conscientização para o efetivo PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Mensal DA/ INSU Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Palestra X X Relatórios X 38

39 AÇÃO MATERIAL DE CONSUMO - PLÁSTICO REALIZAR CAMPANHAS DE SENSIBILIZAÇÃO PARA CONSCIENTIZAR OS SERVIDORES A REDUZIREM O CONSUMO DE COPOS DESCARTÁVEIS OBJETIVO INDICADOR META SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional dos materiais de consumo Redução do Consumo de Plásticos Reduzir em 5%, até o final do ano, o consumo de plástico Execução prevista para Julho de 2014 Palestras de conscientização para o efetivo PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Mensal DAGQ/ DSCS Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Palestra X X Relatórios X 39

40 AÇÃO MATERIAL DE CONSUMO - PLÁSTICO UTILIZAR COPOS PERMANENTES OBJETIVO INDICADOR META SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional dos materiais de consumo Redução do Consumo de Plásticos Reduzir em 5%, até o final do ano, o consumo de plástico Execução prevista para Julho de 2014 Palestras de conscientização para o efetivo PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Mensal DAGQ/ INSU Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Palestra X X Relatórios X 40

41 AÇÃO MATERIAL DE CONSUMO - CARTUCHOS PARA IMPRESSÃO ADERIR À UTILIZAÇÃO DA ECOFONT, QUE É UM ESTILO DE FONTE DESENVOLVIDA ESPECIALMENTE PARA ECONOMIZAR TINTA NAS IMPRESSÕES OBJETIVO INDICADOR META SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional dos cartuchos para impressão Controle do Consumo de Cartuchos Economizar 26% da tinta utilizada nas impressões Execução prevista para Setembro de 2014 Palestras de conscientização para o efetivo PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Mensal Todas as Divisões e Seções/ DAGQ Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Palestra X X Relatórios X 41

42 AÇÃO MATERIAL DE CONSUMO - CARTUCHOS PARA IMPRESSÃO IMPRIMIR, QUANDO POSSÍVEL, NO MODO RASCUNHO OBJETIVO INDICADOR META SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional dos cartuchos para impressão Controle do Consumo de Cartuchos Economizar tinta nas impressões Execução prevista para Julho de 2014 Palestras de conscientização para o efetivo PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Mensal Todas as Divisões e Seções/ DAGQ Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Palestra X X Relatórios X 42

43 7.3 PLANO DE ECONOMIA E USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA OBJETIVO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional de energia elétrica nas edificações do PAME-RJ DIAGNÓSTICO O consumo de energia elétrica dos últimos 3 (três) anos no PAME-RJ tem se mantido praticamente estável, conforme acompanhamento e registros realizados pela Subdivisão de Eletromecânica. Entretanto, um gerenciamento mais criterioso adotando-se ações de eficiência energética, como alterações de hábitos dos usuários, novas rotinas de trabalho, adoção de equipamentos mais eficientes etc, poderão proporcionar importante redução no consumo AÇÕES A SEREM IMPLANTADAS a) Verificar a necessidade de instalação de sensores de presença em locais de trânsito de pessoas, substituição de aparelhos de ar-condicionado, substituição de células fotoelétricas de iluminação; e b) Promover campanhas de conscientização enfatizando a importância dos seguintes procedimentos, entre outros: desligar os equipamentos elétricos quando não estiverem sendo usados, fechar as portas quando ligar o ar condicionado e aproveitar as condições naturais do ambiente de trabalho ventilação, luz solar. 43

44 7.3.4 DIVISÕES E SEÇÕES ENVOLVIDAS PELA IMPLANTAÇÃO DE CADA AÇÃO E RESPECTIVOS RESPONSÁVEIS ATIVIDADES PREVISTAS DIVISÃO/ SEÇÃO RESPONSÁVEL Verificar a necessidade de instalação de sensores de presença em locais de trânsito de pessoas, substituição de aparelhos de ar-condicionado, substituição de células fotoelétricas de iluminação. DT/ TMEM Respectivos Chefes Promover campanhas de conscientização enfatizando a importância dos seguintes procedimentos, entre outros: desligar os equipamentos elétricos quando não estiverem sendo usado, fechar as portas quando ligar o ar condicionado e aproveitar as condições naturais do ambiente de trabalho ventilação, luz solar. DAGQ/ DSCS Respectivos Chefes META A SER ALCANÇADA Reduzir em 5% no consumo de energia elétrica no ano de

45 7.3.6 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES ATIVIDADES PREVISTAS INICIO TÉRMINO Verificar a necessidade de instalação de sensores de presença em locais de trânsito de pessoas, substituição de aparelhos de ar-condicionado, substituição de células fotoelétricas de iluminação. Imediato Continuo Promover campanhas de conscientização enfatizando a importância dos seguintes procedimentos, entre outros: desligar os equipamentos elétricos quando não estiverem sendo usado, fechar as portas quando ligar o ar condicionado e aproveitar as condições naturais do ambiente de trabalho ventilação, luz solar. Imediato Continuo PREVISÃO DE RECURSOS FINANCEIROS, HUMANOS, INSTRUMENTAIS, ENTRE OUTROS, NECESSÁRIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES A serem definidos pelos setores envolvidos. 45

46 7.3.8 INDICADORES São variáveis representativas de um processo que permitem quantificá-lo. Medem a eficácia e a eficiência com que o processo produz os seus produtos ou serviços. A tabela abaixo apresenta sugestões de indicadores para o processo relativo à economia e uso racional energia elétrica. ENERGIA ELÉTRICA NOME DO INDICADOR DESCRIÇÃO APURAÇÃO Redução do Consumo de Energia RCE1 (kwh) RCE1= mês ano atual - mesmo mês do ano anterior mesmo mês do ano Anterior (%) Mensal Redução do Consumo de Energia RCE2 (kwh) RCE2= mês atual - mês anterior mês anterior (%) Mensal Redução do Consumo de Energia RCE3 (kwh) RCE3= período atual período anterior período anterior (%) Mensal 46

47 7.3.9 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES AÇÃO USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA VERIFICAR A NECESSIDADE DE INSTALAÇÃO DE SENSORES DE PRESENÇA EM LOCAIS DE TRÂNSITO DE PESSOAS, SUBSTITUIÇÃO DE APARELHOS DE AR-CONDICIONADO, SUBSTITUIÇÃO DE CÉLULAS FOTOELÉTRICAS DE ILUMINAÇÃO OBJETIVO INDICADOR Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional de energia elétrica nas edificações do PAME-RJ Redução do Consumo de Energia META Reduzir em 5% o consumo de energia elétrica no ano de 2014 SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Ação a ser desenvolvida Verificar a necessidade de: instalação de sensores de presença em locais de trânsito de pessoas, substituição de aparelhos de ar-condicionado e substituição de células fotoelétricas de iluminação PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Semestral DT/TMEM (Respectivos Chefes) Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Diagnóstico X X Relatórios X 47

48 AÇÃO USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA PROMOVER CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO ENFATIZANDO A IMPORTÂNCIA DOS SEGUINTES PROCEDIMENTOS, ENTRE OUTROS: DESLIGAR OS EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS QUANDO NÃO ESTIVEREM SENDO USADOS, FECHAR AS PORTAS QUANDO LIGAR O AR CONDICIONADO E APROVEITAR AS CONDIÇÕES NATURAIS DO AMBIENTE DE TRABALHO VENTILAÇÃO, LUZ SOLAR. OBJETIVO INDICADOR Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional de energia elétrica nas edificações do PAME-RJ Redução do Consumo de Energia META Reduzir em 5% o consumo de energia elétrica no ano de 2014 SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Ação a ser desenvolvida Realizar eventos de conscientização por meio de palestras PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Trimestral DAGQ/ DSCS (Respectivos Chefes) Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Divulgação X X X X Palestras X X Relatórios X 48

49 7.4 PLANO DE ECONOMIA E USO RACIONAL DE ÁGUA E ESGOTO OBJETIVO PAME-RJ. Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional de água e esgoto no DIAGNÓSTICO A Subdivisão de Infraestrutura realiza o controle do consumo mensal e anual de água do PAME-RJ, verificando as causas e tomando as medidas corretivas quando ocorrem picos anormais de consumo. Entretanto, análise dos registros daquela Subdivisão revelou que ocorreu entre 2010 e 2012 um aumento de 117% no consumo individual diário, passando de 93 litros para 202 litros. Ficou constatado ainda que, considerando a natureza do trabalho realizado e a jornada de 8 horas e 30 minutos do efetivo, o consumo individual diário deveria estar bem abaixo de 200 litros, que é o estimado pela CEDAE para uma residência onde há consumo 24 horas por dia. Também foi verificado, de acordo com pesquisas da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP, que o consumo médio individual diário em Quartéis é de 150 litros. Considerando o acima exposto pode-se concluir que o consumo individual de água no PAME-RJ até 2012, estava 25% acima do pesquisado pela SABESP AÇÕES A SEREM IMPLANTADAS a) Substituir torneiras tradicionais por outras com temporizadores; b) Substituir válvulas de descarga por caixas acopladas; e c) Promover campanhas de conscientização para o não desperdício de água. 49

50 7.4.4 DIVISÕES E SEÇÕES ENVOLVIDAS PELA IMPLANTAÇÃO DE CADA AÇÃO E RESPECTIVOS RESPONSÁVEIS ATIVIDADES PREVISTAS DIVISÃO/ SEÇÃO RESPONSÁVEL Substituir torneiras tradicionais por outras com temporizadores. DA/ AINE Respectivos Chefes Substituir válvulas de descarga por caixas acopladas. DA/ AINE Respectivos Chefes Promover campanhas de conscientização para o não desperdício de água. DA/ DAGQ/ AINE Respectivos Chefes META A SER ALCANÇADA Reduzir em 5% o consumo de água no ano de

51 7.4.6 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES ATIVIDADES PREVISTAS INICIO TÉRMINO Substituir torneiras tradicionais por outras com temporizadores. Imediato Continuo Substituir válvulas de descarga por caixas acopladas. Imediato Continuo Promover campanhas de conscientização para o não desperdício de água. Imediato Continuo PREVISÃO DE RECURSOS FINANCEIROS, HUMANOS, INSTRUMENTAIS, ENTRE OUTROS, NECESSÁRIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES A serem definidos pelos setores envolvidos. 51

52 7.4.8 INDICADORES São variáveis representativas de um processo que permitem quantificá-lo. Medem a eficácia e a eficiência com que o processo produz os seus produtos ou serviços. A tabela abaixo apresenta sugestões de indicadores para o processo relativo à economia e uso racional de água e esgoto. ÁGUA E ESGOTO NOME DO INDICADOR DESCRIÇÃO APURAÇÃO Redução do Consumo de Água RCA1 (m³) RCA1= mês ano atual - mesmo mês do ano anterior mesmo mês do ano Anterior (%) Mensal Redução do Consumo de Água RCA2 (m³) RCA2= mês atual - mês anterior mês anterior (%) Mensal Redução do Consumo de Água RCA3 (m³) RCA3= período atual período anterior período anterior (%) Mensal 52

53 7.4.9 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES AÇÃO USO RACIONAL DE ÁGUA E ESGOTO SUBSTITUIR TORNEIRAS TRADICIONAIS POR OUTRAS COM TEMPORIZADORES OBJETIVO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional de água e esgoto no PAME-RJ INDICADOR Redução do Consumo de água em m³ META Reduzir em 5% o consumo de água no ano de 2014 SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Ação a ser desenvolvida Substituir gradativamente as torneiras tradicionais PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Mensal DA/ AINE (Respectivos Chefes) Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Levantamento X Relatórios X 53

54 AÇÃO USO RACIONAL DE ÁGUA E ESGOTO SUBSTITUIR VÁLVULAS DE DESCARGA POR CAIXAS ACOPLADAS OBJETIVO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional de água e esgoto no PAME-RJ INDICADOR Redução do Consumo de água em m³ META Reduzir em 5% o consumo de água no ano de 2014 SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Ação a ser desenvolvida Substituir gradativamente as válvulas de descarga por caixas acopladas Realizar campanha visando o uso econômico das válvulas de descarga PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Mensal DA/ AINE (Respectivos Chefes) Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Levantamento X Relatórios X 54

55 AÇÃO USO RACIONAL DE ÁGUA E ESGOTO PROMOVER CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO PARA O NÃO DESPERDÍCIO DE ÁGUA OBJETIVO Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional de água e esgoto no PAME-RJ INDICADOR Redução do Consumo de água em m³ META Reduzir em 5% o consumo de água no ano de 2014 SITUAÇÃO ATUAL Ação a ser desenvolvida DETALHAMENTO DA AÇÃO Realizar palestras de conscientização PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Trimestral DA/ DAGQ/ AINE (Respectivos Chefes) Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Divulgação X X X X Palestras X X X Relatórios X 55

56 7.5 PLANO DE COLETA SELETIVA OBJETIVO Adotar diretrizes e executar o controle eficiente dos resíduos recicláveis descartados DIAGNÓSTICO a) O PAME RJ está se adequando ao decreto 5.940, de 25 de novembro de 2006, no que se refere à separação e destinação de resíduos recicláveis descartados; b) O armazenamento e a triagem dos resíduos recicláveis descartados são feitos de modo precário e sem estrutura adequada; c) Os coletores nos ambientes de trabalho são insuficientes; e d) Somente os cartuchos de impressão utilizados na Divisão de Publicações Aeronáuticas estão incluídos no processo de Logística Reversa AÇÕES A SEREM IMPLANTADAS a) Concluir a adequação do PAME-RJ ao decreto 5.940, de 25 de novembro de 2006, no que se refere à separação e destinação de resíduos recicláveis descartados; b) Providenciar local para armazenamento e triagem do resíduo reciclável descartado; c) Providenciar a quantidade e tipo de coletores necessários para os ambientes de trabalho; d) Promover campanhas de conscientização; e e) Executar a Logística Reversa para a totalidade dos cartuchos de impressão utilizados no PAME-RJ (Lei nº /2010, Política Nacional de Resíduos Sólidos). 56

57 7.5.4 DIVISÕES E SEÇÕES ENVOLVIDAS PELA IMPLANTAÇÃO DE CADA AÇÃO E RESPECTIVOS RESPONSÁVEIS ATIVIDADES PREVISTAS DIVISÃO/ SEÇÃO RESPONSÁVEL Concluir a adequação do PAME-RJ ao decreto 5.940, de 25 de novembro de 2006, no que se refere à separação e destinação de resíduos recicláveis descartados. DA/ DAGQ/ AINE Respectivos Chefes Providenciar local para armazenamento e triagem do resíduo reciclável descartado. DA/ DAGQ/ AINE Respectivos Chefes Providenciar a quantidade e tipo de coletores necessários para os ambientes de trabalho. DA/ DAGQ/ AINE Respectivos Chefes Promover campanhas de conscientização. DAGQ/ DSCS Respectivos Chefes Executar a Logística Reversa para a totalidade dos cartuchos de impressão utilizados no PAME-RJ (Lei nº /2010, Política Nacional de Resíduos Sólidos). Todas as Divisões e Seções/ DAGQ Respectivos Chefes META A SER ALCANÇADA Destinar de forma adequada 10% dos resíduos recicláveis descartados do PAME-RJ até o final de

58 7.5.6 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES ATIVIDADES PREVISTAS INICIO TÉRMINO Concluir a adequação do PAME-RJ ao decreto 5.940, de 25 de novembro de 2006, no que se refere à separação e destinação de resíduos recicláveis descartados. Imediato Dezembro 2014 Providenciar local para armazenamento e triagem do resíduo reciclável descartado. Imediato Dezembro 2014 Providenciar a quantidade e tipo de coletores necessários para os ambientes de trabalho. Imediato Dezembro 2014 Promover campanhas de conscientização. Imediato Contínuo Executar a Logística Reversa para a totalidade dos cartuchos de impressão utilizados no PAME-RJ (Lei nº /2010, Política Nacional de Resíduos Sólidos). Imediato Contínuo PREVISÃO DE RECURSOS FINANCEIROS, HUMANOS, INSTRUMENTAIS, ENTRE OUTROS, NECESSÁRIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES A serem definidos pelos setores envolvidos. 58

59 7.5.8 INDICADORES São variáveis representativas de um processo que permitem quantificá-lo. Medem a eficácia e a eficiência com que o processo produz os seus produtos ou serviços. A tabela abaixo apresenta sugestões de indicadores para o processo relativo à coleta seletiva. COLETA SELETIVA NOME DO INDICADOR DESCRIÇÃO APURAÇÃO Descarte de Papel para Reciclagem DPR (kg) Descarte de Plástico para Reciclagem DPR (kg) Descarte de Vidro para Reciclagem DVR (kg) Descarte de Metal para Reciclagem DMR (kg) Controle do Consumo de Cartucho CCC (Unidade) Total de Material Reciclável TMR (kg) DPR1= mês ano atual - mesmo mês do ano anterior (%) mesmo mês do ano Anterior DPR2= mês atual - mês anterior (%) mês anterior DPR3= período atual período anterior (%) período anterior DPR1= mês ano atual - mesmo mês do ano anterior (%) mesmo mês do ano Anterior DPR2= mês atual - mês anterior (%) mês anterior DPR3= período atual período anterior (%) período anterior DVR1= mês ano atual - mesmo mês do ano anterior (%) mesmo mês do ano Anterior DVR2= mês atual - mês anterior (%) mês anterior DVR3= período atual período anterior (%) período anterior DMR1= mês ano atual - mesmo mês do ano anterior (%) mesmo mês do ano Anterior DMR2= mês atual - mês anterior (%) mês anterior DMR3= período atual período anterior (%) período anterior CCC1= mês ano atual - mesmo mês do ano anterior (%) mesmo mês do ano Anterior CCC2= mês atual - mês anterior (%) mês anterior CCC3= período atual período anterior (%) período anterior TMR= mês atual - mês anterior (%) mês anterior Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal 59

60 7.5.9 DETALHAMENTO DAS AÇÕES AÇÃO COLETA SELETIVA CONCLUIR A ADEQUAÇÃO DO PAME-RJ AO DECRETO 5.940, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2006, NO QUE SE REFERE À SEPARAÇÃO E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS DESCARTADOS OBJETIVO INDICADOR Adotar diretrizes e executar o controle eficiente dos resíduos recicláveis descartados Controle da Destinação dos Resíduos META Destinar de forma adequada 10% dos resíduos recicláveis descartados do PAME-RJ até o final de 2014 SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Executado parcialmente, na gráfica Ampliar a coleta de resíduos recicláveis descartados nas Divisões/ Seções do PAME-RJ Conscientizar, por meio de palestras, o efetivo do PAME-RJ para a coleta de resíduos recicláveis descartados Treinar os funcionários da Cardeal para a execução correta da coleta dos resíduos recicláveis descartados PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro 2014 Continuo DA/ DAGQ/ AINE (Respectivos Chefes) Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Divulgação X X X X X X X Palestra/ Treinamento X X X X Distribuição de Coletores X X X Relatório X 60

61 AÇÃO COLETA SELETIVA PROVIDENCIAR LOCAL PARA ARMAZENAMENTO E TRIAGEM DO RESÍDUO RECICLÁVEL DESCARTADO OBJETIVO INDICADOR META Adotar diretrizes e executar o controle eficiente dos resíduos recicláveis descartados Não aplicável Não aplicável SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Ação a ser desenvolvida Definir local para a instalação da área de triagem dos resíduos recicláveis descartados Submeter à aprovação do Sr. Diretor PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro 2014 Continuo DA/ DAGQ/ AINE (Respectivos Chefes) Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Levantamento e análise dos Locais X X X Aprovação X 61

62 AÇÃO COLETA SELETIVA PROVIDENCIAR A QUANTIDADE E TIPO DE COLETORES NECESSÁRIOS PARA OS AMBIENTES DE TRABALHO OBJETIVO INDICADOR META Adotar diretrizes e executar o controle eficiente dos resíduos recicláveis descartados Não aplicável Não aplicável SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Coletores insuficientes e carentes de adaptação Levantamento de coletores Adaptação de coletores Aquisição de coletores PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro 2014 Continuo DA/ DAGQ/ AINE (Respectivos Chefes) Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Levantamento X X X X Aquisição X X X Adaptação X 62

63 AÇÃO COLETA SELETIVA PROMOVER CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO OBJETIVO INDICADOR Adotar diretrizes e executar o controle eficiente dos resíduos recicláveis descartados Controle da Destinação dos Resíduos META Destinar de forma adequada 10% dos resíduos recicláveis descartados do PAME-RJ até o final de 2014 SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Ação a ser desenvolvida Realizar eventos de conscientização por meio de palestras PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Trimestral DAGQ/ DSCS (Respectivos Chefes) Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Divulgação X X X X Palestras X X X Relatórios X 63

64 AÇÃO COLETA SELETIVA EXECUTAR A LOGÍSTICA REVERSA PARA A TOTALIDADE DOS CARTUCHOS DE IMPRESSÃO UTILIZADOS NO PAME-RJ (LEI Nº /2010, POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS) (LEI Nº /2010, POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS) OBJETIVO INDICADOR Adotar diretrizes que visem promover a economia e uso racional dos cartuchos para impressão Controle do Consumo de Cartuchos META Executar o recolhimento de 90% dos cartuchos utilizados no PAME-RJ até o final de 2014 SITUAÇÃO ATUAL DETALHAMENTO DA AÇÃO Execução prevista para Setembro de 2014 Palestras de conscientização para o efetivo PRAZO PERIODICIDADE RESPONSÁVEIS RECURSO FINANCEIRO RECURSO INSTRUMENTAL OBSERVAÇÕES Dezembro/ 2014 Mensal DAGQ / Todas as Divisões e Seções Disponível Disponível CRONOGRAMA DISCRIMINAÇÃO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Palestra X X X X Relatórios X 64

Laboratório Nacional de Computação Científica Ações de Sustentabilidade

Laboratório Nacional de Computação Científica Ações de Sustentabilidade Laboratório Nacional de Computação Científica Ações de Sustentabilidade PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLS LNCC 2013 Petrópolis, 05 de agosto de 2013 Pedro Leite da Silva Dias Diretor Alexandre Grosjgold

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável Rodovia CE 292, KM 15, Gisélia Pinheiro - CEP 63.115-500 - Crato - Ceará Fone (88) 3586 8100 1. Introdução

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA A3P. Cidade UF CEP DDD/Telefone

PLANO DE TRABALHO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA A3P. Cidade UF CEP DDD/Telefone PLANO DE TRABALHO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA A3P 1. DADOS CADASTRAIS Órgão CNPJ/MF Endereço Cidade UF CEP DDD/Telefone Nome do Responsável CPF CI/Órgão Exp. Endereço CEP 2. DESCRIÇÃO DO PROJETO Título do Projeto

Leia mais

Plano de Gestão de Logística Sustentável

Plano de Gestão de Logística Sustentável Abril 2013 Plano de Gestão de Logística Sustentável Abril 2013 Sumário 1 Introdução 3 2 Objetivos 4 3 Implementação e avaliação 4 4 Planos de ação 5 5 Cronogramas 28 6 Inventário de materiais 46 7 Referências

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Guarapuava PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável UTFPR - Câmpus

Leia mais

Plano de Gestão de Logística Sustentável - PLS Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Exercício 2015

Plano de Gestão de Logística Sustentável - PLS Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Exercício 2015 Plano de Gestão de Logística Sustentável - PLS Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Exercício 2015 ÍNDICE 1. Introdução...03 2. Objetivos...04 3. Diretrizes...05 4. Implementação, Monitoramento

Leia mais

Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS. Departamento de Logística e Serviços Gerais

Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS. Departamento de Logística e Serviços Gerais Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS Departamento de Logística e Serviços Gerais ÍNDICE PREPARAÇÃO... 3 A) IDENTIFICAÇÃO DA COMISSÃO GESTORA... 4 B) INSTITUIR POR

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007

Leia mais

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes. CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO

Leia mais

Compras Públicas Sustentáveis

Compras Públicas Sustentáveis Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Elenis Bazácas Corrêa Auditora Pública Externa Parte I - Atuação do Tribunal de Contas - gestão socioambiental. Parte II - Compras

Leia mais

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015 Regulamenta a experiência-piloto do Programa de Gestão que permite o teletrabalho no âmbito da Controladoria-Geral da União. O MINISTRO

Leia mais

DEFESA E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

DEFESA E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEFESA E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE PCA 800-3 PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (CISCEA)

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS LIDERANÇA DO PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE. Projeto de Resolução nº, de 2015. (Do Sr. Chico Alencar)

CÂMARA DOS DEPUTADOS LIDERANÇA DO PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE. Projeto de Resolução nº, de 2015. (Do Sr. Chico Alencar) CÂMARA DOS DEPUTADOS LIDERANÇA DO PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE Projeto de Resolução nº, de 2015. (Do Sr. Chico Alencar) Estabelece boas práticas de gestão e uso de Energia Elétrica e de Água na Câmara

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 COMISSÃO GESTORA DOS PLANOS DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLANO

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

Plano de Gestão de Logística Sustentável PLS

Plano de Gestão de Logística Sustentável PLS Empresa de Pesquisa Energética EPE Plano de Gestão de Logística Sustentável PLS 1º Relatório de Acompanhamento Ministério de Minas e Energia (Esta página foi intencionalmente deixada em branco para o adequado

Leia mais

Agenda Ambiental na Administração Pública

Agenda Ambiental na Administração Pública Agenda Ambiental na Administração Pública Brasília/DF agosto/2014 Agenda Ambiental Administração Pública Agenda para promoção da Responsabilidade Socioambiental - RSA; Ferramenta de gestão institucional

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLS - 2015

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLS - 2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA EXECUTIVA PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLS - 2015 RESULTADOS SEMESTRAIS Brasília Agosto de 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 MONITORAMENTO... 3 3

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE ÍNDICE 00 FOLHA 01 05/98 ASSUNTO FOLHA GENERALIDADES 01 01/02 NORMAS GERAIS 02 01/01 SOLICITAÇÃO DE BENS MÓVEIS 03 01/01 CADASTRAMENTO E TOMBAMENTO DE BENS MÓVEIS 04 01/02 CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DE BENS

Leia mais

Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer

Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI PLS - Plano de Logística Sustentável 2013 PLS Agosto 2013 Página 1 ÍNDICE Conteúdo Sumário... 3 Comissão Gestora... 3 Para os fins deste documento,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - 2016

PLANO DE AÇÃO - 2016 PLANO DE AÇÃO - 2016 I - MATERIAL DE CONSUMO Papel A4 Branco - Consumo Quantidade de resmas de papel utilizadas no TJMG 269.733 Redução de 5% do consumo - fomentar a utilização de correio eletrônico para

Leia mais

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual;

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual; INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02/SEA - de 25/03/2013 Orienta quanto à utilização do Módulo de Gerenciamento de Contratos do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina SIGEF

Leia mais

Da Legislação Ambiental. Da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Harmonização da PNRS. Constituição Federal da República Federativa do Brasil

Da Legislação Ambiental. Da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Harmonização da PNRS. Constituição Federal da República Federativa do Brasil Da Legislação Ambiental Constituição Federal da República Federativa do Brasil Capitulo VI Do Art. 225 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial

Leia mais

PLANOS DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL: FERRAMENTA PARA BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO PÚBLICA

PLANOS DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL: FERRAMENTA PARA BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO PÚBLICA Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 25, 26 e 27 de março de 2014 PLANOS DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL: FERRAMENTA PARA BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO PÚBLICA RAFAEL SETÚBAL ARANTES ANA MARIA

Leia mais

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um

Leia mais

Ato TRT GP nº 096/2009 (Implementa o Processo Administrativo Eletrônico) Seg, 11 de maio de 2009 15:49 - Última atualização Qui, 02 de maio de 2013

Ato TRT GP nº 096/2009 (Implementa o Processo Administrativo Eletrônico) Seg, 11 de maio de 2009 15:49 - Última atualização Qui, 02 de maio de 2013 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 13ª REGIÃO PARAÍBA DOC: ATO NUM: 096 ANO: 2009 DATA: 30-04-2009 DJ_e DATA: 11-05-2009 PG: 02 ATO TRT GP Nº 096/2009* João Pessoa, 30 de abril de 2009 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL

Leia mais

COLETÂNEA DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE I - PRÁTICAS IMEDIATAS E PERMANENTES PARA PROMOVER O USO RACIONAL DA ENERGIA ELÉTRICA:

COLETÂNEA DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE I - PRÁTICAS IMEDIATAS E PERMANENTES PARA PROMOVER O USO RACIONAL DA ENERGIA ELÉTRICA: COLETÂNEA DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE I - PRÁTICAS IMEDIATAS E PERMANENTES PARA PROMOVER O USO RACIONAL DA ENERGIA ELÉTRICA: 1 Sobre a utilização de aparelhos de ar condicionado: a) Desligar o aparelho

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 200, DE 25 DE AGOSTO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 200, DE 25 DE AGOSTO DE 2015 Publicada no Boletim de Serviço, n. 9, p. 10-14 em 8/9/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 200, DE 25 DE AGOSTO DE 2015 Dispõe sobre a Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Ministro Victor Nunes

Leia mais

Compras Públicas Sustentáveis

Compras Públicas Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Nina Gonçalves e Rosângela Neri Nereu Brasília, 20 de novembro de 2012 Fórum Governamental de Responsabilidade Social AGENDA Sustentabilidade Comissão Interministerial de

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015 CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015 Dispõe sobre a criação e competências das unidades ou núcleos socioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário e

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

Compras Públicas Sustentáveis

Compras Públicas Sustentáveis 1º Diálogo Finanças e Meio Ambiente: Seminário Internacional Gastos Sustentáveis e Eficiência Energética Compras Públicas Sustentáveis Jhéssica Ribeiro Cardoso Brasília, Outubro/2013 Conteúdo Programático

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº

Leia mais

Levantamento das ações de redução de gastos desenvolvidas no Programa de Eficiência do Gasto (PEG) na UFSJ

Levantamento das ações de redução de gastos desenvolvidas no Programa de Eficiência do Gasto (PEG) na UFSJ Levantamento das ações de redução de gastos desenvolvidas no Programa de Eficiência do Gasto (PEG) na UFSJ Pró Reitoria de Planejamento - PPLAN São João del Rei, 20 de novembro de 2013 Em atendimento ao

Leia mais

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 Estabelece medidas para a gestão das despesas e controle dos gastos de custeio e de pessoal, no âmbito do Poder Executivo Estadual, na forma que indica e dá

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.

Leia mais

Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo.

Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo. ATO 994/07 Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo. Considerando a Lei Federal nº 6.494, de 07/12/1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de ensino superior,

Leia mais

Instrução nº 018 de 27 de dezembro de 2006 da Bahia

Instrução nº 018 de 27 de dezembro de 2006 da Bahia Instrução nº 018 de 27 de dezembro de 2006 da Bahia Orienta os órgãos da Administração Pública do Poder Executivo Estadual sobre a operacionalização do Sistema de Controle de Bens Imóveis - SIMOV. A SECRETÁRIA

Leia mais

Sustentabilidade Bartholomeu Consultoria de Imóveis

Sustentabilidade Bartholomeu Consultoria de Imóveis Sustentabilidade Bartholomeu Consultoria de Imóveis Com o intuito de melhorarmos a qualidade do ambiente de trabalho em 2015, a Bartholomeu Consultoria de Imóveis irá desenvolver ações de sustentabilidade

Leia mais

METAS PROAD. META: Aumentar a frota dos veículos oficiais em função da expansão da Universidade e conseqüentes demandas por diversos serviços.

METAS PROAD. META: Aumentar a frota dos veículos oficiais em função da expansão da Universidade e conseqüentes demandas por diversos serviços. 1 de 9 30/09/2011 16:41 Metas para o PDI 2011-2020 UNIRIO Imprimir Dados Institucionais Unidade Organizacional: Pró-Reitoria de Administração Nome do responsável pelo preenchimento: Núria Mendes Sánchez

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012. Estabelece regras para elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentável de que trata o art.

Leia mais

COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA

COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA O órgão público federal que aderiu ao Projeto Esplanada Sustentável PES, será considerado sustentável no tema Coleta Seletiva Solidária (Decreto 5.940/06), se alcançar 90% das

Leia mais

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,

Leia mais

RESOLUÇÃO SMA Nº 1588 DE 11 DE JANEIRO DE 2010. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso das atribuições conferidas pela legislação em vigor, e

RESOLUÇÃO SMA Nº 1588 DE 11 DE JANEIRO DE 2010. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso das atribuições conferidas pela legislação em vigor, e RESOLUÇÃO SMA Nº 1588 DE 11 DE JANEIRO DE 2010. Regulamenta o Programa de Estágios em órgãos e entidades da Administração Pública Municipal Direta, Indireta e Fundacional, do Poder Executivo Município

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS R E S O L U Ç Ã O N.º 003/2013

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS R E S O L U Ç Ã O N.º 003/2013 Altera a nomenclatura da Divisão de Recursos Humanos para Divisão de Gestão de Pessoas, organiza a estrutura funcional e dá outras providências. O, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO que

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Relatório de Atividades UNIDADE DE PATRIMÔNIO 2015 1 COLEGIADO EXECUTIVO EBSERH/HUSM

Leia mais

Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental.

Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental. SEMMA INSTRUÇÃO NORMATIVA N 004 DE 18 DE MARÇO DE 2013 Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

REVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. RPT RPT RCA RPT 04/01/11

REVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. RPT RPT RCA RPT 04/01/11 1/8 REVISÕES TE: TIPO EMISSÃO A - PRELIMINAR B - PARA APROVAÇÃO C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO H - CANCELADO Rev. TE Descrição

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o avanço tecnológico,

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

DOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROJETO ALUNO EMPREENDEDOR DOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO São Paulo 2015 PROJETO ALUNO EMPREENDEDOR DOCUMENTO NORTEADOR

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10

A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10 ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Promotora de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente - GAEMA PCJ-Piracicaba MP/SP DESAFIOS

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL 0 INSTRUÇÃO NORMATIVA 1 ÍNDICE 10/06 ASSUNTO S GENERALIDADES 1 1/2 PLANO DE NUMERAÇÃO 2 1/2 ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO 3 1/5 EMISSÃO 4 1/1 IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E AVALIAÇÃO 5 1/3 DISPOSIÇÕES FINAIS 6

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

RESOLUÇÃO SESQV Nº 006 DE 15 DE SETEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO SESQV Nº 006 DE 15 DE SETEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO SESQV Nº 00 DE 15 DE SETEMBRO DE 011. Estabelece as metas e indicadores de desempenho e fixa critério de distribuição da gratificação variável da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável

Leia mais

Município de Capanema - PR

Município de Capanema - PR LEI Nº. 1.557, DE 20 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre a política municipal de resíduos sólidos do Município de Capanema e dá outras providências. A Câmara Municipal de Capanema, Estado do Paraná, aprovou

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40)

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) MINISTÉRIO DAS CIDADES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) Regulamenta a Política Socioambiental do FGTS, no âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015.

Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015. Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015. Senhor Presidente, Encaminho nesta Casa Legislativa, para apreciação e votação dos nobres Edis, o projeto de lei legislativa nº 009/2015, que INSTITUI O PROGRAMA

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 45 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011 ESTABELECE O MANUAL OPERATIVO DE PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DECRETO Nº 45.463, de 30 de agosto de 2010 Dispõe sobre a política de aquisição e locação de bens e contratação de serviços da Família Frota de Veículos, cria o Comitê Executivo de Gestão Estratégica de

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais PALESTRANTE: ZILDA VELOSO PALESTRA: PAINEL: DATA : A Logística Reversa e os Acordos Setoriais 19 de maio de 2015, às 16h15

Leia mais

AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: COMANDO DE POLÍCIA DO INTERIOR DE PRESIDENTE PRUDENTE SP: CPI-8

AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: COMANDO DE POLÍCIA DO INTERIOR DE PRESIDENTE PRUDENTE SP: CPI-8 149 AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: COMANDO DE POLÍCIA DO INTERIOR DE PRESIDENTE PRUDENTE SP: CPI-8 Lucas Prado Osco 1, Marcos Norberto Boin 2 1 Engenheiro Ambiental, pela UNOESTE, Aluno Especial

Leia mais

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2013 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.

Leia mais

Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015.

Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015. PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015. Institui o porte de arma de fogo para uso dos Agentes de Segurança Judiciária

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO EDITAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO N 01/2015

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO EDITAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO N 01/2015 CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA SERVIDORES PÚBLICOS A Prefeitura do Município de Bragança Paulista, torna público o presente Edital e informa que estão abertas as inscrições para o Programa de Capacitação 2015.

Leia mais

Plano Nacional de Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos

Plano Nacional de Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos Plano Nacional de Resíduos Sólidos Departamento t de Desenvolvimento Sustentável tá na Mineração Ministério das Minas e Energia LEI Nº 12.305/2010 Art. 1 o Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 71/2014-CONSUNIV/UEA Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Ciências Regimento

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 71/2014-CONSUNIV/UEA Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Ciências Regimento UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 71/2014-CONSUNIV/UEA Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Ciências Regimento Interno do Núcleo de Pesquisa Multidisciplinar em Tecnologia

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Clicar em modalidade (atletismo) e inserir informações

Clicar em modalidade (atletismo) e inserir informações Clicar em modalidade (atletismo) e inserir informações Clicar em modalidade (voleibol) e inserir informações 44 Clicar em galeria de fotos Clicar em visualização para o conhecimento das informações inseridas

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO.

RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO. RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no

Leia mais

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO CGM

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO CGM PODER EXECUTIVO MUNICIPAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO CGM INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 07 DE 05 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre orientações aos Órgãos/Entidades do Poder

Leia mais

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. ESTABELECE AS ATRIBUIÇÕES, NÍVEL DE ESCOLARIDADE E JORNADA DE TRABALHO DE S PÚBLICOS DO IPRESB. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri, usando das

Leia mais

Política de Gerenciamento de Capital

Política de Gerenciamento de Capital 1 / 6 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. APLICAÇÃO... 2 3. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES GERAIS... 2 4. DESCRIÇÃO... 2 4.1. Conceito... 2 4.2. Politica... 3 4.3. Estrutura... 3 4.4. Responsabilidades... 3 5. ANEXOS...

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais