Agenda Ambiental na Administração Pública

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1 Agenda Ambiental na Administração Pública Brasília/DF agosto/2014

2 Agenda Ambiental Administração Pública

3 Agenda para promoção da Responsabilidade Socioambiental - RSA; Ferramenta de gestão institucional que busca a inserção de critérios socioambientais na Administração Pública.

4 Objetivos Aumentar a eficiência da gestão e incorporar critérios de gestão socioambiental nas atividades públicas Promover a economia de recursos naturais e redução de gastos institucionais; Reduzir o impacto socioambiental negativo decorrente das atividades públicas; Promover a produção e o consumo sustentável; Contribuir para a melhoria da qualidade de vida do servidor; Sensibilizar e capacitar os gestores públicos para as questões socioambientais

5 Eixos Temáticos

6 Consumo Sustentável

7 Consumo Sustentável Imagens retiradas do google: envolverde.com; equipeevoke.com; minasgerais.coop.br;

8 Consumo e Resíduos Sólidos Objetivos da PNRS: XI - prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para: a) produtos reciclados e recicláveis; b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis;

9 Ciclo de Vida

10 Contratações Públicas Sustentáveis Constituição Federal Art. 225: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Art. 170, inciso VI, como um dos princípios da ordem econômica a defesa do meio ambiente, quanto ao impacto ambiental dos serviços e de seus processos de prestação.

11 Contratações Públicas Sustentáveis Lei N 8.666, de 1993, alterada pela Lei N , de 2010, que modificou o art. 3, caput, da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, com vistas à promoção do desenvolvimento nacional sustentável. Decreto N 7.746, de 2012, que regulamentou o art. 3 da Lei N de 21 de junho de 1993, para estabelecer critérios, práticas e diretrizes gerais para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável por meio das contratações realizadas pela administração pública federal direta, autárquica e fundacional e pelas empresas estatais dependentes, e institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública CISAP. Instrução Normativa N 1, de 2010, que estabeleceu critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras na Administração Pública Federal.

12 Contratações Públicas Sustentáveis Resíduos Sólidos Lei N , de 2010, que estabelece como objetivos a prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para produtos reciclados e recicláveis e para bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis. Decreto 7.404, de 2010, que estabeleceu normas para execução da Política Nacional de Resíduos Sólidos e instituiu o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Decreto Nº 5.940, de 2006, que instituiu a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências.

13 Contratações Públicas Sustentáveis São as que consideram critérios ambientais, econômicos e sociais em todos os estágios do processo de contratação, transformando o poder de compra do Estado em instrumento de proteção ao meio ambiente e de desenvolvimento econômico e social. Objetivos: contratação preferencial de bens e serviços ecologicamente sustentáveis ou de menor impacto ambiental; incentivo ao desenvolvimento de práticas de redução de impactos ambientais na produção e no consumo de bens e serviços contratados; e identificação de critérios e instrumentos que induzam e permitam dar preferência, nas contratações públicas, às empresas identificadas com a responsabilidade ambiental e social, dentre outros.

14 Contratações Públicas Sustentáveis A licitação não deve perder seu objetivo principal, que é obter a proposta mais vantajosa à Administração, mediante ampla competitividade, a teor do art. 3º, caput, da Lei 8.666/1993. Acórdão 1734/2009 Plenário (Sumário)

15 Motivação a) Custos ao longo de todo o ciclo de vida: É essencial ter em conta os custos de um produto ou serviço ao longo de toda a sua vida útil preço de compra, custos de utilização e manutenção, custos de eliminação. b) Eficiência: as compras e licitações sustentáveis permitem satisfazer as necessidades da administração pública mediante a utilização mais eficiente dos recursos e com menor impacto socioambiental. c) Compras compartilhadas: por meio da criação de centrais de compras é possível utilizar-se produtos inovadores e ambientalmente adequados sem aumentar-se os gastos públicos. d) Redução de impactos ambientais e problemas de saúde: grande parte dos problemas ambientais e de saúde a nível local é influenciada pela qualidade dos produtos consumidos e dos serviços que são prestados. e) Desenvolvimento e Inovação: o consumo de produtos mais sustentáveis pelo poder público pode estimular os mercados e fornecedores a desenvolverem abordagens inovadoras e a aumentarem a competitividade da indústria nacional e local

16 Qualificação Técnica A exigência de certificações técnicas não pode ser empregada como critério de habilitação em licitação. A exigência de registro no INPI (processo produtivo básico) para participação em licitação de produtos comuns de informática ofende o princípio da ampla concorrência. Exigências de certificação ISO e de registro no INPI (processo produtivo básico), quando necessárias, somente devem ser estipuladas como critério classificatório. Acórdão 512/2009 Plenário (Sumário)

17 Qualificação Técnica Abstenha-se de empregar, como critério de comprovação de certificação de qualidade, o direcionamento à apresentação de certificado específico, considerando aceitável e suficiente a apresentação de certificado de qualidade referente à área compatível com os serviços integrantes do objeto licitado, desde que emitido por entidade certificadora credenciada por organismo oficial. Acórdão 2331/2008 Plenário Abstenha-se de incluir em edital de licitação exigências de apresentação de certificação PBQP-H (Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat) e certificação ISO como critérios de habilitação técnica dos licitantes, por afronta ao art. 3 da Lei n 8.666/1993. Acórdão 374/2009 Segunda Câmara

18 É vedado Admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o caráter competitivo e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato; Estabelecer tratamento diferenciado de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras, inclusive no que se refere a moeda, modalidade e local de pagamentos, mesmo quando envolvidos financiamentos de agências internacionais, ressalvado o disposto no 2º do art. 3º da Lei nº 8.666/1993 e no art. 3º da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991.

19 Consumo de Energia Os órgãos públicos são grandes compradores de lâmpadas fluorescentes e, com vistas a promover a sustentabilidade, devem dar preferência para a aquisição de lâmpadas de alto rendimento, com menor teor de mercúrio e cabos e fios de alta eficiência elétrica e com baixo teor de chumbo. Nas aquisições deve-se buscar a compra de equipamentos que possuam a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE. A etiqueta permite a verificação do atendimento a requisitos mínimos de desempenho e, em alguns casos, segurança, estabelecidos em normas e regulamentos técnicos. A ENCE classifica os equipamentos em faixas coloridas, em geral de A (mais eficiente) a "E" (menos eficiente). São exemplos de produtos que podem ser comprados mediante a apresentação da ENCE pelo fornecedor: condicionadores de ar, lâmpadas fluorescentes, refrigeradores, torneiras elétricas, ventiladores e televisores, dentre outros. Maiores informações podem ser obtidas no site do Inmetro.

20 Consumo de Energia NA AQUISIÇÃO OU LOCAÇÃO: 1) Inserir no TERMO DE REFERÊNCIA - item de descrição ou especificação técnica do produto: Só será admitida a oferta do produto XXXX que possua a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE, na(s) classe(s) XXXX, nos termos da Portaria INMETRO n XXXX, que aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade RAC do produto e trata da etiquetagem compulsória. 2) Inserir no EDITAL - item de julgamento da proposta, na fase de avaliação de sua aceitabilidade e do cumprimento das especificações do objeto: O Pregoeiro solicitará ao licitante provisoriamente classificado em primeiro lugar que apresente ou envie imediatamente, sob pena de não-aceitação da proposta, cópia da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE do produto ofertado, para comprovação de que pertence à(s) classe(s) exigida(s) no Termo de Referência. NOS SERVIÇOS: 1) Inserir no TERMO DE REFERÊNCIA e na MINUTA DE CONTRATO - item de obrigações da contratada: O produto XXXX a ser utilizado na execução dos serviços deverá possuir a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE, na(s) classe(s) XXXX, nos termos da Portaria INMETRO n XXXX, que aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade RAC do produto e trata da etiquetagem compulsória.

21 Resíduos Sólidos NA AQUISIÇÃO OU LOCAÇÃO: 1) Inserir no TERMO DE REFERÊNCIA - item de descrição ou especificação técnica do produto: Só será admitida a oferta do produto XXXX que possua a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE, na(s) classe(s) XXXX, nos termos da Portaria INMETRO n XXXX, que aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade RAC do produto e trata da etiquetagem compulsória. 2) Inserir no EDITAL - item de julgamento da proposta, na fase de avaliação de sua aceitabilidade e do cumprimento das especificações do objeto: O Pregoeiro solicitará ao licitante provisoriamente classificado em primeiro lugar que apresente ou envie imediatamente, sob pena de não-aceitação da proposta, cópia da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE do produto ofertado, para comprovação de que pertence à(s) classe(s) exigida(s) no Termo de Referência. NOS SERVIÇOS: 1) Inserir no TERMO DE REFERÊNCIA e na MINUTA DE CONTRATO - item de obrigações da contratada: O produto XXXX a ser utilizado na execução dos serviços deverá possuir a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE, na(s) classe(s) XXXX, nos termos da Portaria INMETRO n XXXX, que aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade RAC do produto e trata da etiquetagem compulsória.

22 Pilhas e Baterias NA AQUISIÇÃO: 1) Inserir no TERMO DE REFERÊNCIA - item de descrição ou especificação técnica do produto: Só será admitida a oferta de pilhas e baterias cuja composição respeite os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio admitidos na Resolução CONAMA n 401, de 04/11/2008, para cada tipo de produto, conforme laudo físico-químico de composição elaborado por laboratório acreditado pelo INMETRO, nos termos da Instrução Normativa IBAMA n 08, de 03/09/ ) Inserir no EDITAL - item de julgamento da proposta, na fase de avaliação de sua aceitabilidade e do cumprimento das especificações do objeto: O Pregoeiro solicitará ao licitante provisoriamente classificado em primeiro lugar que apresente ou envie imediatamente, sob pena de não-aceitação da proposta, o laudo físico-químico de composição, emitido por laboratório acreditado junto ao INMETRO, nos termos da Instrução Normativa IBAMA n 08, de 03/09/2012, ou outro documento comprobatório de que a composição das pilhas e baterias ofertadas respeita os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio admitidos na referida Resolução, para cada tipo de produto.

23 OBRIGADA Ana Carla L. de Almeida

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