Agenda Ambiental na Administração Pública
|
|
- Augusto Gentil Ribeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Agenda Ambiental na Administração Pública Brasília/DF agosto/2014
2 Agenda Ambiental Administração Pública
3 Agenda para promoção da Responsabilidade Socioambiental - RSA; Ferramenta de gestão institucional que busca a inserção de critérios socioambientais na Administração Pública.
4 Objetivos Aumentar a eficiência da gestão e incorporar critérios de gestão socioambiental nas atividades públicas Promover a economia de recursos naturais e redução de gastos institucionais; Reduzir o impacto socioambiental negativo decorrente das atividades públicas; Promover a produção e o consumo sustentável; Contribuir para a melhoria da qualidade de vida do servidor; Sensibilizar e capacitar os gestores públicos para as questões socioambientais
5 Eixos Temáticos
6 Consumo Sustentável
7 Consumo Sustentável Imagens retiradas do google: envolverde.com; equipeevoke.com; minasgerais.coop.br;
8 Consumo e Resíduos Sólidos Objetivos da PNRS: XI - prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para: a) produtos reciclados e recicláveis; b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis;
9 Ciclo de Vida
10 Contratações Públicas Sustentáveis Constituição Federal Art. 225: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Art. 170, inciso VI, como um dos princípios da ordem econômica a defesa do meio ambiente, quanto ao impacto ambiental dos serviços e de seus processos de prestação.
11 Contratações Públicas Sustentáveis Lei N 8.666, de 1993, alterada pela Lei N , de 2010, que modificou o art. 3, caput, da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, com vistas à promoção do desenvolvimento nacional sustentável. Decreto N 7.746, de 2012, que regulamentou o art. 3 da Lei N de 21 de junho de 1993, para estabelecer critérios, práticas e diretrizes gerais para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável por meio das contratações realizadas pela administração pública federal direta, autárquica e fundacional e pelas empresas estatais dependentes, e institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública CISAP. Instrução Normativa N 1, de 2010, que estabeleceu critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras na Administração Pública Federal.
12 Contratações Públicas Sustentáveis Resíduos Sólidos Lei N , de 2010, que estabelece como objetivos a prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para produtos reciclados e recicláveis e para bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis. Decreto 7.404, de 2010, que estabeleceu normas para execução da Política Nacional de Resíduos Sólidos e instituiu o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Decreto Nº 5.940, de 2006, que instituiu a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências.
13 Contratações Públicas Sustentáveis São as que consideram critérios ambientais, econômicos e sociais em todos os estágios do processo de contratação, transformando o poder de compra do Estado em instrumento de proteção ao meio ambiente e de desenvolvimento econômico e social. Objetivos: contratação preferencial de bens e serviços ecologicamente sustentáveis ou de menor impacto ambiental; incentivo ao desenvolvimento de práticas de redução de impactos ambientais na produção e no consumo de bens e serviços contratados; e identificação de critérios e instrumentos que induzam e permitam dar preferência, nas contratações públicas, às empresas identificadas com a responsabilidade ambiental e social, dentre outros.
14 Contratações Públicas Sustentáveis A licitação não deve perder seu objetivo principal, que é obter a proposta mais vantajosa à Administração, mediante ampla competitividade, a teor do art. 3º, caput, da Lei 8.666/1993. Acórdão 1734/2009 Plenário (Sumário)
15 Motivação a) Custos ao longo de todo o ciclo de vida: É essencial ter em conta os custos de um produto ou serviço ao longo de toda a sua vida útil preço de compra, custos de utilização e manutenção, custos de eliminação. b) Eficiência: as compras e licitações sustentáveis permitem satisfazer as necessidades da administração pública mediante a utilização mais eficiente dos recursos e com menor impacto socioambiental. c) Compras compartilhadas: por meio da criação de centrais de compras é possível utilizar-se produtos inovadores e ambientalmente adequados sem aumentar-se os gastos públicos. d) Redução de impactos ambientais e problemas de saúde: grande parte dos problemas ambientais e de saúde a nível local é influenciada pela qualidade dos produtos consumidos e dos serviços que são prestados. e) Desenvolvimento e Inovação: o consumo de produtos mais sustentáveis pelo poder público pode estimular os mercados e fornecedores a desenvolverem abordagens inovadoras e a aumentarem a competitividade da indústria nacional e local
16 Qualificação Técnica A exigência de certificações técnicas não pode ser empregada como critério de habilitação em licitação. A exigência de registro no INPI (processo produtivo básico) para participação em licitação de produtos comuns de informática ofende o princípio da ampla concorrência. Exigências de certificação ISO e de registro no INPI (processo produtivo básico), quando necessárias, somente devem ser estipuladas como critério classificatório. Acórdão 512/2009 Plenário (Sumário)
17 Qualificação Técnica Abstenha-se de empregar, como critério de comprovação de certificação de qualidade, o direcionamento à apresentação de certificado específico, considerando aceitável e suficiente a apresentação de certificado de qualidade referente à área compatível com os serviços integrantes do objeto licitado, desde que emitido por entidade certificadora credenciada por organismo oficial. Acórdão 2331/2008 Plenário Abstenha-se de incluir em edital de licitação exigências de apresentação de certificação PBQP-H (Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat) e certificação ISO como critérios de habilitação técnica dos licitantes, por afronta ao art. 3 da Lei n 8.666/1993. Acórdão 374/2009 Segunda Câmara
18 É vedado Admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o caráter competitivo e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato; Estabelecer tratamento diferenciado de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras, inclusive no que se refere a moeda, modalidade e local de pagamentos, mesmo quando envolvidos financiamentos de agências internacionais, ressalvado o disposto no 2º do art. 3º da Lei nº 8.666/1993 e no art. 3º da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991.
19 Consumo de Energia Os órgãos públicos são grandes compradores de lâmpadas fluorescentes e, com vistas a promover a sustentabilidade, devem dar preferência para a aquisição de lâmpadas de alto rendimento, com menor teor de mercúrio e cabos e fios de alta eficiência elétrica e com baixo teor de chumbo. Nas aquisições deve-se buscar a compra de equipamentos que possuam a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE. A etiqueta permite a verificação do atendimento a requisitos mínimos de desempenho e, em alguns casos, segurança, estabelecidos em normas e regulamentos técnicos. A ENCE classifica os equipamentos em faixas coloridas, em geral de A (mais eficiente) a "E" (menos eficiente). São exemplos de produtos que podem ser comprados mediante a apresentação da ENCE pelo fornecedor: condicionadores de ar, lâmpadas fluorescentes, refrigeradores, torneiras elétricas, ventiladores e televisores, dentre outros. Maiores informações podem ser obtidas no site do Inmetro.
20 Consumo de Energia NA AQUISIÇÃO OU LOCAÇÃO: 1) Inserir no TERMO DE REFERÊNCIA - item de descrição ou especificação técnica do produto: Só será admitida a oferta do produto XXXX que possua a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE, na(s) classe(s) XXXX, nos termos da Portaria INMETRO n XXXX, que aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade RAC do produto e trata da etiquetagem compulsória. 2) Inserir no EDITAL - item de julgamento da proposta, na fase de avaliação de sua aceitabilidade e do cumprimento das especificações do objeto: O Pregoeiro solicitará ao licitante provisoriamente classificado em primeiro lugar que apresente ou envie imediatamente, sob pena de não-aceitação da proposta, cópia da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE do produto ofertado, para comprovação de que pertence à(s) classe(s) exigida(s) no Termo de Referência. NOS SERVIÇOS: 1) Inserir no TERMO DE REFERÊNCIA e na MINUTA DE CONTRATO - item de obrigações da contratada: O produto XXXX a ser utilizado na execução dos serviços deverá possuir a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE, na(s) classe(s) XXXX, nos termos da Portaria INMETRO n XXXX, que aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade RAC do produto e trata da etiquetagem compulsória.
21 Resíduos Sólidos NA AQUISIÇÃO OU LOCAÇÃO: 1) Inserir no TERMO DE REFERÊNCIA - item de descrição ou especificação técnica do produto: Só será admitida a oferta do produto XXXX que possua a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE, na(s) classe(s) XXXX, nos termos da Portaria INMETRO n XXXX, que aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade RAC do produto e trata da etiquetagem compulsória. 2) Inserir no EDITAL - item de julgamento da proposta, na fase de avaliação de sua aceitabilidade e do cumprimento das especificações do objeto: O Pregoeiro solicitará ao licitante provisoriamente classificado em primeiro lugar que apresente ou envie imediatamente, sob pena de não-aceitação da proposta, cópia da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE do produto ofertado, para comprovação de que pertence à(s) classe(s) exigida(s) no Termo de Referência. NOS SERVIÇOS: 1) Inserir no TERMO DE REFERÊNCIA e na MINUTA DE CONTRATO - item de obrigações da contratada: O produto XXXX a ser utilizado na execução dos serviços deverá possuir a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE, na(s) classe(s) XXXX, nos termos da Portaria INMETRO n XXXX, que aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade RAC do produto e trata da etiquetagem compulsória.
22 Pilhas e Baterias NA AQUISIÇÃO: 1) Inserir no TERMO DE REFERÊNCIA - item de descrição ou especificação técnica do produto: Só será admitida a oferta de pilhas e baterias cuja composição respeite os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio admitidos na Resolução CONAMA n 401, de 04/11/2008, para cada tipo de produto, conforme laudo físico-químico de composição elaborado por laboratório acreditado pelo INMETRO, nos termos da Instrução Normativa IBAMA n 08, de 03/09/ ) Inserir no EDITAL - item de julgamento da proposta, na fase de avaliação de sua aceitabilidade e do cumprimento das especificações do objeto: O Pregoeiro solicitará ao licitante provisoriamente classificado em primeiro lugar que apresente ou envie imediatamente, sob pena de não-aceitação da proposta, o laudo físico-químico de composição, emitido por laboratório acreditado junto ao INMETRO, nos termos da Instrução Normativa IBAMA n 08, de 03/09/2012, ou outro documento comprobatório de que a composição das pilhas e baterias ofertadas respeita os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio admitidos na referida Resolução, para cada tipo de produto.
23 OBRIGADA Ana Carla L. de Almeida
Compras Públicas Sustentáveis
Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Elenis Bazácas Corrêa Auditora Pública Externa Parte I - Atuação do Tribunal de Contas - gestão socioambiental. Parte II - Compras
Leia maisOs Cuidados na Comprovação dos Requisitos de Sustentabilidade
Os Cuidados na Comprovação dos Requisitos de Sustentabilidade Rafael Setúbal Arantes EPPGG/Diretor-Adjunto DELOG/SLTI/MP Decreto nº 7.746, de 2012 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Fundamentação Legal Art. 2o
Leia maisCompras Públicas Sustentáveis
Compras Públicas Sustentáveis Nina Gonçalves e Rosângela Neri Nereu Brasília, 20 de novembro de 2012 Fórum Governamental de Responsabilidade Social AGENDA Sustentabilidade Comissão Interministerial de
Leia maisSecretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Ministério do Planejamento
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Ministério do Planejamento CPSUSTENTÁVEIS Definição O que é? Criação de uma política de Contratações Públicas que leve em consideração critérios de sustentabilidade,
Leia maisCompras Públicas Sustentáveis
1º Diálogo Finanças e Meio Ambiente: Seminário Internacional Gastos Sustentáveis e Eficiência Energética Compras Públicas Sustentáveis Jhéssica Ribeiro Cardoso Brasília, Outubro/2013 Conteúdo Programático
Leia maisGestão Ambiental do TJRS. Compras públicas como instrumento de desenvolvimento sustentável
Gestão Ambiental do TJRS Compras públicas como instrumento de desenvolvimento sustentável Introdução: Apresentação do Sistema de Gestão Ambiental do TJRS I As licitações sustentáveis no Direito Brasileiro
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI
REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E CULTURAL DO SISTEMA DE CRÉDITO COOPERATIVO FUNDAÇÃO SICREDI, institui o presente
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisPORTARIA MMA Nº 202, DE 07 DE JUNHO DE 2013
PORTARIA MMA Nº 202, DE 07 DE JUNHO DE 2013 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, Decreto nº 6.101, de
Leia maisInstituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Inmetro. Avaliação da Conformidade. Gustavo José Kuster
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Avaliação da Conformidade Gustavo José Kuster Avaliação da Conformidade Conceituação ABNT ISO/IEC GUIA 2 Exame sistemático
Leia maisConsiderando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;
NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Orientador Empresarial Administração Pública Contratação de Bens e Serviços de Informática e Automação p Regulamentação
Leia maisPAPEL DO GOVERNO E DAS ASSOCIAÇÕES DE ROTULAGEM AMBIENTAL. OFICINA REGIONAL DE ROTULAGEM AMBIENTAL Rio de Janeiro RJ 19/08/2010 e 20/08/2010
PAPEL DO GOVERNO E DAS ASSOCIAÇÕES DE CONSUMIDORES NA PROMOÇÃO DA ROTULAGEM AMBIENTAL OFICINA REGIONAL DE ROTULAGEM AMBIENTAL Rio de Janeiro RJ 19/08/2010 e 20/08/2010 Introdução A humanidade experimenta
Leia maisRELAÇÕES ÉTICAS E JURÍDICAS IN nº 01/2010
RELAÇÕES ÉTICAS E JURÍDICAS IN nº 01/2010 CPSUSTENTÁVEIS Definição O que é? Criação de uma política de Contratações Públicas que leve em consideração critérios de sustentabilidade, ou seja, critérios fundamentados
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal
Leia maisArt. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo
Leia maisPrograma Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social
1ª Reunião Extraordinária de 2012 do Fórum Governamental de Responsabilidade Social SEMINÁRIO BRASIL-HOLANDA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL GOVERNAMENTAL Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade
Leia mais2. A recorrente pede vênia para ressaltar que a exigência dos itens 3.2.1, afrontam contra o caráter competitivo da licitação.
AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS PREGÃO ELETRÔNICO N. 11/2007 PROCESSO Nº. 23000.000318/2007-71 A/C: PREGOEIRO SR. SEVERINO BATISTA DE ALMEIDA JR.
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia mais4º CONGRESSO SIMEPETRO
4º CONGRESSO SIMEPETRO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LOGÍSTICA REVERSA Walter Françolin SINDIRREFINO - Agosto 2011 LEI nº 12.305 de 02 de Agosto de 2.010. institui a Política Nacional de Resíduos
Leia maisPolítica de. Responsabilidade. Socioambiental. Sita SCCVM S/A
Política de Responsabilidade Socioambiental Sita SCCVM S/A PRSA - POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Em atendimento a Resolução do BACEN Nº 4.327 de 25 de abril de 2014, apresentamos nossa Política
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS Pregão Eletrônico n. 36/2015 P&P TURISMO LTDA ME, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob
Leia maisCONSELHO TEMÁTICO DE MEIO AMBIENTE
CONSELHO TEMÁTICO DE MEIO AMBIENTE Confederação Nacional da Indústria - CNI Mapa Estratégico da Indústria - O mapa define objetivos, metas, programas capazes de consolidar o Brasil como uma economia competitiva,
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 2.587, DE 2007 Altera as Leis nº s 6.938, de 31 de agosto de 1981, e 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Autora: Deputada Thelma
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 221, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 221, DE 2015 Altera a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências,
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ. Ref.: PEDIDO DE ALTERAÇÃO Pregão Eletrônico N.º 019/2015 A TECNOFLEX IND. E COM. DO MOBILIARIO LTDA, pessoa jurídica de direito privado,
Leia maisABINEE Workshop sobre Contratações no âmbito da Lei de Licitações e da Lei do Pregão
ABINEE Workshop sobre Contratações no âmbito da Lei de Licitações e da Lei do Pregão 23 setembro 2009 www.abinee.org.br Lei de Licitações Lei 8666, 1993 Administração direta e indireta, empresas de economia
Leia maisOPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA
OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar
Leia maisEVENTO DE DIVULGAÇÃO DO PLS-UFG 2014-2015 Goiânia, 10 de março de 2014. Jhéssica Ribeiro Cardoso
EVENTO DE DIVULGAÇÃO DO PLS-UFG 2014-2015 Goiânia, 10 de março de 2014 Jhéssica Ribeiro Cardoso Agenda: MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Contratações Públicas Sustentáveis Instrução Normativa nº 1/2010; Instrução
Leia maisMinistério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Ministério do Meio Ambiente Política Nacional de Resíduos Sólidos POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS REÚNE: Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações A serem adotados pela União
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisA VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10
A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10 ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Promotora de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente - GAEMA PCJ-Piracicaba MP/SP DESAFIOS
Leia maisEstabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental.
SEMMA INSTRUÇÃO NORMATIVA N 004 DE 18 DE MARÇO DE 2013 Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental.
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 26/07 POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 02/01, 03/02,
Leia maisPLANOS DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL: FERRAMENTA PARA BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO PÚBLICA
Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 25, 26 e 27 de março de 2014 PLANOS DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL: FERRAMENTA PARA BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO PÚBLICA RAFAEL SETÚBAL ARANTES ANA MARIA
Leia maisArt. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CF/88 art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX MEIO AMBIENTE. Descarte de Pilhas e Baterias-IBAMA-Procedimentos-Instituição
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX MEIO AMBIENTE Orientador Empresarial Descarte de Pilhas e Baterias-IBAMA-Procedimentos-Instituição INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº
Leia maisApresentação Os desafios da PNRS. Outubro de 2015
Apresentação Os desafios da PNRS Outubro de 2015 Vidro, material naturalmente sustentável Vantagens Ambientais da Embalagem de Vidro 100% reciclável ciclo infinito 1kg de caco gera 1kg de vidro novo, sem
Leia maisDa Legislação Ambiental. Da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Harmonização da PNRS. Constituição Federal da República Federativa do Brasil
Da Legislação Ambiental Constituição Federal da República Federativa do Brasil Capitulo VI Do Art. 225 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisDispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.
Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental PRSA
1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política
Leia maisEDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI
MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas
Leia maisLicitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010
Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES
REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES A FUNDAÇÃO MATUTU certificada pelo Ministério da Justiça como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, institui o presente Regulamento
Leia maisSolange Nogueira Gerente da Divisão de Eficiência Energética em Edificações
Eficiência Energética em Prédios Públicos Federais PROGRAMA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Solange Nogueira Gerente da Divisão de Eficiência Energética em Edificações Conceito de prédio público
Leia maispdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010
pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...
Leia maisAs compras compartilhadas no Governo Federal
As compras compartilhadas no Governo Federal Delfino Natal de Souza Secretário de Logística e Tecnologia da Informação MAIS RÁPIDO DESENV. SUSTENTÁVEL MELHOR SEGMENTOS ESTRATÉGICOS CUSTO USO DO PODER DE
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisProposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental
Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da
Leia maisPLANO DE TRABALHO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA A3P. Cidade UF CEP DDD/Telefone
PLANO DE TRABALHO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA A3P 1. DADOS CADASTRAIS Órgão CNPJ/MF Endereço Cidade UF CEP DDD/Telefone Nome do Responsável CPF CI/Órgão Exp. Endereço CEP 2. DESCRIÇÃO DO PROJETO Título do Projeto
Leia maisProjeto Básico Aspectos Jurídicos
Projeto Básico Aspectos Jurídicos 1 PROJETO BÁSICO - Generalidades Elemento mais importante da execução da obra pública. Finalidade: caracterização detalhada da obra ou serviço, possibilitando a avaliação
Leia maisProposta da ABIVIDRO para Logística Reversa de vidro março de 2013
Proposta da ABIVIDRO para Logística Reversa de vidro março de 2013 Contexto e Desafios Criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Em ago.2010 o Presidente Lula sancionou a Lei 12.305 que estabelece
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisCADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES
2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo esclarecer as questões
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO N o 337, DE 2005
PROJETO DE LEI DO SENADO N o 337, DE 2005 Acrescenta o 5 o ao art. 46 da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, a fim de regular a utilização das licitações dos tipos melhor técnica e técnica e preço na contratação
Leia maisNovas modalidades que viabilizem as contratações públicas sustentáveis
Novas modalidades que viabilizem as contratações públicas sustentáveis Disseminar conhecimentos de boas práticas e reflexos das normas de sustentabilidade nos processos de contratação da Administração
Leia maisIntrodução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA
Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,
Leia maisII Workshop de Desempenho
II Workshop de Desempenho Alterações no Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras SiAC para Inclusão das Exigências da Norma de Desempenho ABNT NBR 15575 Marcos Galindo 26.06.2015
Leia maisLICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS
LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ESAF SÃO PAULO 28 DE AGOSTO DE 2014 Teresa Villac Advogada da União - CJU SP Núcleo Especializado Sustentabilidade, Licitações e Contratos Consultoria Geral da União OBJETIVOS DO
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL NORUEGA DE REGULAMENTAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO. Mayard Zolotar. Diretoria da Qualidade
SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL NORUEGA DE REGULAMENTAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO Mayard Zolotar Diretoria da Qualidade Inmetro É uma autarquia federal, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento,
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA Dispõe sobre a Autorização para Captação de Recursos Financeiros para o Fundo Municipal para Atendimento dos
Leia maisAgenda Ambiental na Administração Pública
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Cidadania e Responsabilidade Ambiental DCRS Agenda Ambiental na Administração Pública Um novo
Leia maisPBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES
PBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES PBQP-H O que é PBQP-H? O PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat), é um instrumento do governo federal que tem como meta organizar
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 87-CEPE/UNICENTRO, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Gestão de Negócios e Sustentabilidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisPolítica de Eficiência Energética das empresas Eletrobras
Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência
Leia maisArt. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
ATO NORMATIVO Nº 92 13 de agosto de 2007 Aprova o Regulamento do Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. O Presidente do TRIBUNAL
Leia maisSecretaria de Gestão de Informação e Documentação ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 2, DE 2008
ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 2, DE 2008 Dispõe sobre a gestão de Contratos no Senado Federal e dá outras providências. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso de suas atribuições e visando o aprimoramento
Leia maisA seguir, são listados alguns problemas que não podem ocorrer, de forma alguma, na proposição ou na execução do convênio ou contrato de repasse:
CUIDADOS DURANTE A EXECUÇÃO DE UM CONVÊNIO 1 As transferências voluntárias formam um sistema de cooperação entre a União e os demais entes da Federação, além das chamadas organizações nãogovernamentais,
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 075, de 15 de maio de 2003. O PRESIDENTE DO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisTUXON SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA ME
ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO MARCOS RODRIGO LIMA DO NASCIMENTO GOMES DO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 04/2015 DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 04/2014 TUXON SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA
Leia maisRegulamento básico: compras
Regulamento básico: compras Diretoria de Administração e Planejamento Março de 2002 Este regulamento estabelece as diretrizes a serem adotadas pela RNP na compra e alienação de bens, e na contratação de
Leia maisHISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01
HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007
Leia maisISO/IEC 17050-2. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio
QSP Informe Reservado Nº 43 Fevereiro/2005 ISO/IEC 17050-2 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio Tradução livre especialmente preparada para
Leia maisCertificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental
Certificação ambiental A certificação dos sistemas de gestão atesta a conformidade do modelo de gestão de fabricantes e prestadores de serviço em relação a requisitos normativos. Os sistemas clássicos
Leia maisA Resolução nº 4.327, de 2014. Café com Sustentabilidade Febraban 16/07/2014. Banco Central do Brasil
A Resolução nº 4.327, de 2014 Café com Sustentabilidade Febraban 16/07/2014 Departamento de Regulação do Sistema Financeiro Denor Banco Central do Brasil Agenda CONTEXTO DA REGULAÇÃO A RESOLUÇÃO Nº 4.327
Leia maisRESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO.
RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 DECRETO Nº 7.404/2010 O QUE MUDA COM A LEI 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisIMPUGNAÇÃO AO EDITAL
ILMO EXCELENTISSIMO SR. ALCEU RICARDO SWAROWSKI PREFEITO MUNICIPAL DO MUNICIPIO DE RIO NEGRO DO ESTADO DO PARANÁ REFERENTE: PREGÃO PRESENCIAL Nº 117/2010 IMPUGNAÇÃO AO EDITAL A empresa STERMAX PRODUTOS
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos:
PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos: Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais
Leia maisPassivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano
Passivos Ambientais Mineração Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano ATIVIDADE DE MINERAÇÃO A mineração está sempre entre as atividades para as quais, em quase todos os
Leia maisdefinidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.", conforme
PROCESSO: 059229/2015 INTERESSADO: Divisão de Informática ASSUNTO: Pregão Presencial nº 008/2015 ANULAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 008/2015 JUSTIFICATIVA A Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão,
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia mais9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011
A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES PARA A REDUÇÃO DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS Construção de Galpões de Triagem
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisSecretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Ministério do Planejamento
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Ministério do Planejamento CPSUSTENTÁVEIS Definição O que é? Criação de uma política de Contratações Públicas que leve em consideração critérios de sustentabilidade,
Leia maisMMA. D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o
M INISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Fa ria Veloso D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o POLÍTICA NACIONAL
Leia maisA GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA
A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA ENG JORGE KIYOSHI MASSUYAMA (APRESENTADOR) Cargo atual: Diretor de Operações da SANED. Formação: Engenheiro Civil, formado em 1981,
Leia maisO USO DO PODER DE COMPRA DO GOVERNO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Artes, Ciências e Humanidades O USO DO PODER DE COMPRA DO GOVERNO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Deloise de Fátma B. Jesus Luiza Yorioka Rodrigues Taiara Vitória Nelly
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. PROCESSO Nº 59500.000938/2014-45 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 27/2014
Leia maisATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013.
ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013. Institui a Política de Responsabilidade Socioambiental do Senado Federal. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso da competência que lhe foi conferida pelo
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia mais