RELATÓRIO TÉCNICO. Área de Saúde Mental Convênio nº 92/2008 SMS.G

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO TÉCNICO. Área de Saúde Mental Convênio nº 92/2008 SMS.G"

Transcrição

1 A s s o c i a ç ã o S a ú d e d a F a m í li a RELATÓRIO TÉCNICO Serviços Residenciais Terapêuticos Área de Saúde Mental Convênio nº 92/2008 SMS.G Instituição Parceira: Associação Saúde da Família Fevereiro de 2013 Pça. Mal. Cordeiro de Farias, 45/65 - Higienópolis - São Paulo/SP CEP CGC / Telefax (11) asf@saudedafamilia.org Site:

2 RELATÓRIO ELABORADO POR: Maria Eugênia Lemos Fernandes Coordenadora Geral Rosangela Ogawa Gerente da Área Técnica de Saúde Mental Danny Martyn van de Groes Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Dulce Helena Nascimento Pazini Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Gláucia Galvão Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Simone Marini Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Sebastião A. Gonçalves Ambrózio Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Stella Colonato Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Telma Felício Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Thais Helena M. Laranjo Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Maria José Rollo Ribeiro Assessora Técnica ASF 2

3 ÍNDICE 1. SUMÁRIO TABELA DE INDICADORES ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA EQUIPE TÉCNICA DE SAÚDE MENTAL E PELOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DA ASF DESAFIOS DOS SRT SRT DA REGIÃO CENTRO-OESTE SRT Lapa Feminina SRT Perdizes Mista SRT Butantã I Masculina SRT Butantã II Mista SRT Itaim Bibi Mista SRT DA REGIÃO LESTE SRT Ermelino Matarazzo Masculina SRT Itaquera Feminina SRT DA REGIÃO NORTE SRT Mandaqui I - Masculina SRT Mandaqui II Feminina SRT Pirituba/Jaraguá I Feminina SRT Pirituba/Jaraguá II Masculina SRT Brasilândia Masculina SRT DA REGIÃO SUDESTE SRT Jabaquara Masculina SRT Vila Prudente I Feminina SRT Vila Prudente II Masculina SRT Aricanduva I Feminina SRT Aricanduva II Masculina SRT DA REGIÃO SUL SRT Campo Limpo II Mista SRT Parelheiros Mista SRT Santo Amaro Mista ANEXOS 50 3

4 ANEXOS Anexo 1 SRT gerenciados pela ASF. Anexo 2 Lista dos SRT com endereços, equipes, moradores e CAPS de referência. Anexo 3 Fotos de atividades diversas dos SRT ABREVIATURAS AC AME APD AVD BPC CAISM CAPS CECCO CEFAI CRS CONAC COREN DST ESF LOAS NIR POD PTI / PTS PVC SMS-SP SRT / RT STS Acompanhantes Comunitários Ambulatório Médico de Especialidades Acompanhante da Pessoa com Deficiência Atividades da Vida Diária Benefício de Prestação Continuada Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental Centro de Atenção Psicossocial Centro de Convivência e Cooperativa Centro de Estudos da Família, Adolescência e Infância Coordenadoria Regional de Saúde Conselho de Acompanhamento dos Convênios Conselho Regional de Enfermagem Doenças Sexualmente Transmissíveis Estratégia Saúde da Família Lei Orgânica da Assistência Social Núcleo Integrado de Reabilitação Plano Organizador de Despesas Projetos Terapêuticos Individuais / Projetos Terapêuticos Singulares Programa de Volta Para Casa Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo Serviço Residencial Terapêutico / Residência Terapêutica Supervisão Técnica de Saúde 4

5 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DOS SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS 1. SUMÁRIO SRT Os SRT compõem, juntamente com os CAPS, a rede de atenção em Saúde Mental substitutiva ao modelo asilar, garantindo o cuidado em liberdade, com inclusão social e emancipação de portadores de transtorno mental com vínculos familiares precários ou inexistentes, e internados por longo período de tempo em hospitais psiquiátricos. O SRT é regulamentado pela portaria do Gabinete do Ministério da Saúde n 106, de 11 de fevereiro de A portaria estabelece que quando o paciente com internação de longa permanência sai do hospital psiquiátrico, o recurso da Autorização de Internação Hospitalar (AIH) destinada ao hospital psiquiátrico é transferido para o teto do município, garantindo o custeio do usuário no Serviço Residencial Terapêutico. A partir desta transferência, o leito do hospital de origem é fechado. O 1º SRT gerenciado pela ASF foi inaugurado em setembro de 2004 (residência feminina da Lapa) e o último em julho de 2011 (residência mista em Santo Amaro). Assim, totaliza-se atualmente 20 SRT gerenciados pela ASF no munícipio de São Paulo divididos pelas regiões Sudeste, Norte, Centro-Oeste, Leste e Sul. São casas inseridas na comunidade para oito pessoas egressas de hospitais psiquiátricos, com uma equipe composta por um coordenador que pode ser profissional do CAPS que divide seu tempo entre os dois serviços ou contratado pela ASF exclusivamente para este fim; e por sete Acompanhantes Comunitários (AC) divididos em plantões para cobertura 24h. Estas casas apresentam-se da seguinte forma: - só para homens (8 residências); - só para mulheres (6 residências); - e mista (para homens e mulheres 6 residências). São 160 moradores que moram nos SRT gerenciados pela ASF. Deste total, 83 são homens e 77 são mulheres. A faixa etária prevalecente nos SRT é de 50 a 59 anos de idade. Quanto ao tempo de internação em hospitais psiquiátricos, cerca de 17 moradores ficaram por mais de 30 anos internados. O Hospital Psiquiátrico Vera Cruz é a origem da maior parte dos moradores (50), seguido pelos Hospitais Psiquiátricos Charcot e Pinel. Lembrando ainda que no Estado de São Paulo, são cerca de 6000 pessoas internadas em Hospitais Psiquiátricos (65% internadas há mais de 10 anos censo do ano de 2008). 5

6 SRT 2. TABELA DE INDICADORES No mês de fevereiro de 2013, os SRT administrados pela Associação Saúde da Família, em parceria com a SMS, apresentaram, conforme tabela a seguir, a seguinte situação em relação aos benefícios, atividades e documentos dos moradores: Nº de moradores Nº de moradores recebendo beneficio PVC Nº de moradores recebendo beneficio LOAS Nº de moradores frequentando atendimento no CAPS Nº de moradores frequentando atividades na comunidade Nº de moradores sem doc. Nº de moradores com processo de certidão tardia Aricanduva I Aricanduva II Vl. Prudente I Vl. Prudente II Jabaquara Brasilândia Mandaqui I Mandaqui II Pirituba/J I Pirituba/J II Erm Matarazzo Itaquera Itaim Bibi Lapa Perdizes Butantã I Butantã II Campo Limpo Parelheiros Santo Amaro Total Em relação as vagas nos SRT: SRT Pirituba / Jaraguá I devido óbito de uma moradora no dia 26/10/2012; SRT Aricanduva II têm um novo morador que entrou no lugar do morador desaparecido a mais de seis meses; SRT Mandaqui II, uma vaga devido óbito de moradora em 20/12/2012. Quanto aos benefícios: Quatro moradores passaram a receber os benefícios BPC/LOAS. 6

7 No mês de fevereiro de 2013, os SRT administrados pela Associação Saúde da Família, em parceria com a SMS, apresentaram, conforme tabela a seguir, a seguinte situação em relação ao PTS no CAPS e Cuidados Clínicos dos moradores: SRT PTS Intensivo PTS Semi- Intensivo PTS Não Intensivo Cuidados Clínicos em UBS, AMA e PS Cuidados Clínicos (Especialidades e/ou AMA-E) Aricanduva I Aricanduva II Vl. Prudente I Vl. Prudente II Jabaquara Brasilândia Mandaqui I Mandaqui II Pirituba/J I Pirituba/J II Ermelino Matarazzo Itaquera Itaim Bibi Lapa Perdizes Butantã I Butantã II Campo Limpo Parelheiros Santo Amaro TOTAL OBS¹: No SRT Campo Limpo, todos os moradores passaram a frequentar o CAPS no modo Semi-Intensivo; 7

8 No mês de fevereiro de 2013, os SRT administrados pela Associação Saúde da Família, em parceria com a SMS, apresentaram, conforme tabela a seguir, a seguinte situação em relação ao RH e PTS no CAPS e Cuidados Clínicos dos moradores: RH Supervisor (Previsto, Ativo e Licença). Acomp. Comun. (Previsto, Ativo e Licença). Aricanduva I Aricanduva II Vl. Prudente I Vl. Prudente II Jabaquara Brasilândia Mandaqui I Mandaqui II Pirituba/J I Pirituba/J II Ermelino Matarazzo Itaquera Itaim Bibi Lapa Perdizes Butantã I Butantã II Campo Limpo Parelheiros Santo Amaro Total

9 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA EQUIPE TÉCNICA DE SAÚDE MENTAL E PELOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DA ASF Os técnicos da equipe da área de Saúde Mental ASF, divididos por região, realizaram a supervisão, monitoramento e cooperação em cada SRT em articulação com os CAPS, Supervisões Técnicas de Saúde e Coordenadorias Regionais de Saúde, para encaminhamento das necessidades e soluções dos problemas encontrados; A equipe técnica da ASF realizou discussões nos SRT, como parte do processo de educação continuada, envolvendo a equipe para acompanhamento e manejo dos casos e situações; Reuniões mensais com todos os coordenadores dos SRT, em cada região, para discussão do cotidiano, compartilhamento de experiências e encaminhamento de questões técnicas e administrativas; Continuidade do trabalho realizado pelo advogado e consultor com especialização em direitos humanos. Com participação dos supervisores nos encaminhamentos e condução dos processos de identificação civil, interdição, curatela e garantia de direitos, essenciais no encaminhamento das questões éticas e legais que envolvem os moradores das SRT; No sentido de preservar a infraestrutura dos SRT, tem sido realizado trabalho de reparos na área física. Também com o fornecimento sistemático de recurso financeiro para as compras de gêneros alimentícios, material de limpeza, produtos de higiene pessoal e outros itens necessários para manutenção apropriada das casas bem como para o bem estar domiciliar dos moradores. Como prática é realizada mensalmente a prestação de contas e encaminhada para o nível central de ASF; Manutenção da locação de veículos e compra de bilhete único para locomoção de moradores e AC. 9

10 4. DESAFIOS DOS SRT Manutenção e consolidação do apoio jurídico para os SRT conforme a proposta apresentada à SMS em 2010, através de estabelecimento de termo aditivo ao convênio com ASF. Obtenção de identificação civil para todos os moradores. Manutenção e fortalecimento da aproximação junto aos gestores regionais e locais. Manutenção e fortalecimento do acompanhamento dos SRT pela equipe de saúde mental de ASF e o trabalho junto aos CAPS de referência. Fortalecer o processo de autonomia dos moradores dos SRT. Ampliar a rede de apoio e de espaços de inclusão junto à comunidade de acordo com a necessidade, desejo e possibilidade de cada morador. Ampliar o conhecimento da proposta do SRT junto à sociedade. 10

11 5. SRT DA REGIÃO CENTRO-OESTE 5.1 SRT Lapa Feminina Coordenadora Marilene dos Santos Dotti Observações: Moradora idosa apresenta melhora no quadro clínico cardiorrespiratório. No momento a principal preocupação está nas frequentes quedas que vem sofrendo; Ainda no aguardo de vaga para cirurgia gástrica no Hospital das Clínicas para uma moradora, isso tem sido causa de grande angústia e ansiedade para ela. A equipe de acompanhantes tem demonstrado preocupações, pois a moradora está cada vez menos interessada em realizar atividades de qualquer natureza; Uma moradora começou a transitar com mais independência pelo território, a partir desse mês passou a se responsabilizar pela retirada do kit para diabetes na UBS; Mudança na medicação psiquiátrica de uma das moradoras demandou maiores cuidados da equipe no manejo dessa moradora. Principais atividades desenvolvidas Atividades externas: missa aos domingos, baile às quintas; Reunião com o PAI da região para inclusão de uma das moradoras no programa; Reunião no CAPS Lapa para pensarmos ações conjuntas; Reunião com a gerência da UBS Vila Romana em que foi discutida a maneira de acolhimento a moradora que irá retirar o seu próprio kit de medicação para diabetes; Reunião de equipe em que se abordou a dinâmica e organização do trabalho, a relação entre os moradores e AC, a implementação de projetos terapêuticos individuais e coletivos e a organização de gastos das moradoras; Reuniões de equipe de plantão onde se organiza a agenda semanal, a escala de plantão com as folgas, questões do cotidiano e repasse para a equipe toda através da passagem de plantão e livro de registro diário; Participação do CAPS em algumas de nossas Assembleias mobilizou novas questões, como a utilização do dinheiro para melhoria da qualidade de vida. Continuamos a conversa sobre a implantação de caixa coletiva para os gastos em comum; 11

12 Relatório diário de cada AC sobre as principais questões de seu plantão; Agenda saúde: consultas e exames especializados; Compra semanal da residência realizada por um AC e duas moradoras; Acompanhamento das contas das moradoras pelo POD; Moradoras realizaram compras particulares e coletivas no comércio local e serviços bancários acompanhadas por AC. Problemas/Desafios enfrentados Participação das moradoras nas tarefas diárias e resolução de conflitos; Ampliação do suporte do CAPS ao SRT, com o objetivo de melhorar a integração entre as equipes dos PTS das moradoras. Visitas mensais a residência; Problemas clínicos gerais e da saúde mental são uma constante preocupação, principalmente os ligados aos processos de envelhecimento; Manejo e relações estabelecidas entre equipe de AC e moradoras. Próximos passos Ampliação de ações que promovam a saída das moradoras para realizar atividades no território; Melhorar o diálogo entre moradores e acompanhantes, promovendo uma maior negociação entre eles; Ampliação de ações que promovam decisões coletivas e conscientização entre as moradoras e AC da necessidade de resoluções nesse sentido. Conquistas Moradora começou a circular sozinha pela comunidade, sentindo-se mais segura para realizar algumas atividades externas; Participação das moradoras em alguns programas e eventos na comunidade; Melhorias na casa realizada pela equipe de manutenção; Maior apropriação das moradoras em relação às questões coletivas da SRT, principalmente sobre a convivência. 12

13 5.2 SRT Perdizes Mista Coordenadora Alice Wilmers Bei Observações: Uma moradora, idosa, apresentou quadro depressivo em evolução e seu caso foi discutido com o CAPS e também com o PAI da ASF. Principais atividades desenvolvidas Passei de todos os moradores, acompanhados de três AC, à feira da Liberdade num domingo, por escolha dos próprios moradores; Início da discussão com os moradores sobre a mudança da AC de referência para cuidar do POD de cada um deles; os moradores estão muito receosos com esta mudança, e isto tem sido cuidado pela coordenadora e pelas AC tanto nas assembleias quanto no cotidiano da residência. Os moradores estão em processo de escolha da AC que querem como referência para o POD; Realização de duas reuniões de equipe, com a presença da coordenadora e de seis AC em cada uma delas; nessas reuniões foram trabalhadas as mudanças a serem implementadas na residência: rodízio das AC entre o POD dos moradores e novos combinados de trabalho em equipe (utilização do livro AT, atrasos consolidação do espaço da reunião como espaço privilegiado para se dizerem coisas às colegas da equipe); Realização de assembleias semanais dos moradores, com AC e coordenadora do SRT; Início do planejamento de um passeio na praia com os moradores; estes escolheram passar um dia no Guarujá, no mês de abril; 2 moradoras saíram acompanhadas para comprar roupas; Assinatura do aluguel do apartamento de uma moradora; A coordenadora foi ao Poupa Tempo Lapa com uma moradora para tirar a segunda via do RG desta; Um morador solicitou a presença da coordenadora à noite, pois estava muito delirante e ameaçando matar outro morador, pois acreditava que este tinha roubado alguns de seus objetos. Não foi preciso nenhum outro tipo de intervenção senão uma conversa com o morador solicitante e, posteriormente, uma discussão com o CAPS; Uma moradora fez entrevista no CECCO Bacuri e passará a frequentar, semanalmente, o grupo de dança cigana; 13

14 Foram realizadas três avaliações de AC com a coordenadora e a supervisora técnica de saúde mental. Problemas / Desafios enfrentados Dificuldade dos moradores em lidarem com a mudança da AC de referência do POD; Resistência dos moradores em criarem uma rotina diferente dentro da própria casa, bem como em saírem de casa; Permanece a rigidez das AC com relação a manterem a cozinha fechada à noite; As AC apresentam relativa dificuldade em realizarem cuidados mais individualizados e não apenas voltadas ao coletivo; Dificuldade com 1 AC que trabalha à noite; esta tem se mostrado distante do trabalho e pouco disponível. Próximos Passos No mês de março terminaremos as avaliações restantes das AC; Implantação do rodízio das AC como referência do POD; Repensar, aos poucos, o consumo mais individualizado do cigarro, o livre acesso à cozinha e o suo da cada para as AC da noite; Organizar a viagem à praia; Ir ao Hospital Vera Cruz, em parceria com a coordenadora do SRT Itaim, para conhecer a história dos moradores lá e verificar a documentação destes enquanto paciente do hospital, na tentativa de conseguir o PVC para quem não o tem; Divulgar os grupos do CECCO Bacuri entre os moradores, incentivando-os a realizar outros tipos de saída e de frequentarem novos dispositivos na comunidade; Acompanhar o aluguel do apartamento de 1 moradora. Conquistas Toda a equipe refez um contrato de trabalho para a nossa equipe, o que aproximou todos nós e fortaleceu a equipe; O vínculo entre as AC e a coordenadora está melhorando progressivamente; Aproximação da residência ao CECCO Bacuri; Apesar das dificuldades em lidar com mudanças, os moradores estão dispostos a mudar a AC de referência do POD, e isto está contribuindo para que eles resignifiquem a sua relação com cada uma das AC. 14

15 5.3 SRT Butantã I Masculina Coordenadora Juliana Diaz Observações: Um morador recebe aposentadoria e um morador passa somente em consulta psiquiátrica no CAPS. Principais atividades desenvolvidas Reuniões com AC, da coordenadora com supervisão ASF. E também reuniões técnicas no CAPS e com os AT. E assembleias constantes com os moradores; Saídas para atividades socioculturais com os moradores e pra consultas e outras atividades no CAPS. Problemas/Desafios enfrentados Moradores estão mais cuidadosos com a própria higiene, apesar de ainda precisarem de supervisão ou ajuda para os cuidados; A organização do POD dos moradores, em especial a etapa de planejamento; Dificuldades em relação a organização dos processos de trabalho com a equipe de AC. Próximos Passos Promover mais saídas dos moradores levar em consideração os desejos singulares; Finalização da etapa de planejamento dos POD; Organizar ida com morador à agência bancária de Itapecerica da Serra para retirada do seu primeiro benefício BPC-LOAS; Qualificar e retomar o vínculo do SRT com CAPS, UBS e CECCO de referência; Reorganização da equipe de AC e processos de trabalho na residência. Conquistas Moradores continuam mais dispostos, proativos e apropriando-se de espaços coletivos; Concessão do benefício BPC-LOAS a um dos moradores. 15

16 5.4 SRT Butantã II Mista Coordenadora Ng Yee No Observações: Somente um morador tem autonomia e independência suficientes para sair do SRT desacompanhado e ir frequentar a comunidade local e a casa da família. Os demais moradores necessitam de acompanhamento por parte dos AC; Principais atividades desenvolvidas As assembleias com os moradores são realizadas semanalmente. Os temas mais recorrentes são relativos à organização da residência; As reuniões de equipe do SRT são mensais e os temas discutidos dizem respeito à dinâmica dos moradores no quotidiano da residência e a organização dos gastos dos moradores, tanto nas suas despesas pessoais, como naquelas voltadas para o coletivo do SRT, a relação entre os moradores, implementação dos projetos terapêuticos individuais, questões administrativas envolvendo RH, organização e escala dos plantões, além de outros assuntos pertinentes; Estímulo aos moradores para utilização do espaço em torno da RT; Semanalmente uma moradora vai para a casa da mãe com o objetivo de reforçar os laços familiares; Três moradores estão frequentando serviços de cabeleireiro na região, um morador passou a frequentar igreja e uma moradora passou a se tratar na Instituição Pele Saudável. Problemas / Desafios enfrentados Fortalecimento da relação do SRT com o CAPS para uma maior integração entre as equipes e construção dos projetos terapêuticos individuais dos moradores; Ampliação do suporte do CAPS ao SRT e da rede social dos moradores, potencializando os recursos do entorno da residência; Questões relacionais e de manejo envolvendo os moradores e equipe de AC; Manutenção e fortalecimento das relações de parceria e confiança entre os AC; 16

17 Sustentação do trabalho quotidiano no SRT, tendo em vistas o grau de institucionalização e cronicidade de alguns moradores do SRT; Morosidade nos processos envolvendo a retirada de documentação dos moradores; Organização e planejamento da vida financeira de cada morador, levando em conta questões como curatelas e responsabilização dessa ordem; Questões de ordem administrativas quanto a RH e acertos de situações financeiras da residência; Cuidar dos cuidadores que adoecem por questões pessoais; Dificuldade no manejo clínico com morador que apresenta comprometimento neurológico. Próximos passos Continuidade do trabalho desenvolvido com as AC, seja nas reuniões gerais periódicas, como nas abordagens por plantão de trabalho e individualmente; Planejamento a partir de discussões com o Caps e com moradora de aumentar o processo de autonomia e independência no cotidiano, na vida financeira e inserção numa comunidade mais protegida; Ampliar as possibilidades de contato dos moradores com a comunidade e com as atividades de lazer que a cidade oferece; Organização e implementação de um sistema de maior controle da verba dos moradores; Discussão contínua com os AC quanto às questões éticas nas relações e na atuação com os moradores. Conquistas Retornos mensais do morador no hospital Sorocabano com Neurologista; Discussão com moradores em assembleia sobre a pintura da casa; Moradora iniciará as aulas no CIEJA, está aguardando o contrato do veículo que a levará para a escola; Resgate da discussão com moradora de difícil manejo na questão dos benefícios. 17

18 5.5 SRT Itaim Bibi Mista Coordenadora Carolina Jessica da Silva Observações: Demissão da acompanhante que havia retornado de licença devido à necessidade de retornar ao número correto de quadro de funcionários; Um dos AC encontra-se de férias desde 26/02/13 encerrando-se em 27/03/13; As situações previdenciárias e jurídicas dos moradores mantêm-se inalteradas; Todos os moradores frequentam o CAPS Itaim Bibi de 1 a 2 vezes por semana; Um dos moradores foi diagnosticado com Sífilis e iniciou o tratamento. Outra passou com dermatologista e realizou uma biopsia de uma pinta no rosto. Morador realizou o exame de tomografia. E uma das moradoras passou pelo endócrino para continuação do tratamento da tireoide e obesidade. Principais atividades desenvolvidas Realização das avaliações de desempenho dos AC referente ao ano 2012 pela supervisora técnica juntamente com a coordenadora; Participação da coordenadora na reunião geral das SRT com a equipe técnica da ASF; Participação da coordenadora na reunião mensal das SRT da região centro-oeste com a supervisora técnica; Grupo de escuta e supervisão de duas profissionais do CAPS à equipe dos AC; Participação da coordenadora em uma conversa com uma das moradoras, psiquiatra e profissional referência do CAPS devido à desestabilização do quadro psíquico; Reunião da coordenadora com a AT de um dos moradores e profissional referência do CAPS; Reunião da coordenadora com a antiga coordenadora para tratar pendencias relacionadas à questão familiar de uma das moradoras; Assembleia semanal com moradores para tratar de assuntos diversos, mas principalmente nesse mês para a organização do fim de semana no litoral no começo de março; A reunião com moradores tem nesse momento uma proposta de planejamento de atividades de lazer para o fim de semana; 18

19 Parceria com UBS para vacinação no CAPS de todos os moradores e parte da equipe para tríplice viral, hepatite e antitetânica. Problemas / Desafios enfrentados A desestabilização psíquica e a desorganização psicótica de duas moradoras devido a troca de medicação ainda ficou bastante presente nesse mês; A desestabilização devido a troca de medicação ainda foi presente e traz bastante dificuldades na convivência e na relação entre eles sendo esse aspecto bastante trabalhado nas assembleias; Trabalho conjunto com o CAPS para estabelecer estratégias de continência para suporte da desorganização e desestabilização emocional e psíquica. Próximos passos Fechamento dos últimos detalhes do fim de semana no litoral; Reunião com assessor jurídico da ASF para andamento das questões judiciais pendentes de cada morador e orientação do mesmo para a abertura da conta poupança da moradora e esclarecimento com o banco; Conversa com equipe do CAPS a respeito dos PTS de cada morador; Trabalho em conjunto com o CAPS a respeito da relação de uma das moradoras com a mãe adotiva. Organização de uma visita da moradora a mãe adotiva, conforme o desejo da moradora; Início de um novo acompanhamento terapêutico gratuito para um morador que ainda não tem esse atendimento; Continuação da Organização dos Planos Organizadores de Despesas (POD) dos moradores pelos AC de referência. Conquistas Compra de uma cortina para a sala; Aumento da ida da faxineira de uma vez para duas vezes por mês; Inicio de acompanhamento terapêutico (AT) para um dos moradores; Vacinação de todos os moradores e parte da equipe; CAPS bastante acessível nesse período de maior desorganização; Manutenção das atividades de lazer dos moradores com AC, nos finais de semana. 19

20 6. SRT DA REGIÃO LESTE 6.1 SRT Ermelino Matarazzo Masculina Coordenador Ricardo Santoro Observações: Os moradores têm frequentado as atividades na comunidade quanto as do CAPS. Principais atividades desenvolvidas Assembleia semanal com os moradores e reunião quinzenal com os AC; Compras na feira popular realizada somente pelos moradores; Idas ao barbeiro para fazerem a barba e o cabelo. Alguns moradores preferiram fazer a barba na RT, porém sozinhos ou monitorados; Participação de seis moradores na festa de Carnaval do CAPS; Feito um levantamento com os AC das conquistas e a evolução dos moradores em Problemas/Desafios enfrentados Revisão dos PTS do CAPS de seis moradores; Definidas e redistribuídas as tarefas dos moradores; Equipe integrada, participativa e sem conflitos. Próximos passos Melhora na qualidade das discussões dos casos clínicos nas reuniões com o CAPS; Visitas mais regulares dos profissionais do CAPS à RT; Revisão do restante dos PTS no CAPS; Revisão dos PTS dos moradores no CECCO; Aumento do número de reuniões com o CAPS só é feita uma reunião mensal de uma hora e com um período (profissionais da manhã ou da tarde); 20

21 Maior organização dos quartos e armários; Finalizar a compra do armário de frutas para a cozinha, para que não guardem alimentos nos quartos. Todavia, todos os moradores melhoraram a higiene dos recipientes em que guardam as frutas; Escolha dos cardápios pelos moradores em mais dias possíveis; Aumentar ainda mais as atividades externas no território; Continuação da capacitação teórica dos acompanhantes e aprofundamento das discussões dos casos, através de noções de psicopatologia e história da loucura e da reforma Psiquiátrica Brasileira, principalmente devido a chegada de novos AC; Organizar uma assembleia geral na RT, bimestralmente definida, será em Março; Apresentação do coordenador à gerência da UBS de referência, do NIR; Aproximar o contato e o diálogo com outras SRT de outras regiões. Conquistas Agendada data para definição dos PTS dos moradores no NASF; Faxineira semanal, paga pelos moradores; Melhora na limpeza da casa, realizada pelos moradores e AC; Melhora na higiene dos quartos e moradores; Processo para aquisição do RG e CPF do único morador que não os possui; Início da elaboração de projetos de vida dos moradores (ideias como busca de opções de lazer, esporte, cursos, etc.); Clima mais harmonioso na casa e menos conflitos entre moradores; Os moradores começaram a se servir nas refeições. Processo que se instaurará na RT; Feito contato com o CAISM Pinel, para que os AC possam visitar a instituição e entrem em contato com a realidade de uma instituição psiquiátrica; Os POD foram feitos corretamente, pelo coordenador, referência e morador. 21

22 6.2 SRT Itaquera Feminina Coordenadora Maisa Gomes da Silva Pardo Observações: Seis moradoras aguardam agendamento para tratamentos / exames odontológicos, para continuidade do acompanhamento; Houve mudança na equipe com o objetivo de atender melhor as necessidades das moradoras. Principais atividades desenvolvidas Manutenção das reuniões com os AC para conversas sobre as novas rotinas estabelecidas, dos processos de trabalho, além de orientações sobre o a saúde das moradoras e o manejo em situações de conflito; Manutenção do espaço da assembleia com as moradoras, AC e coordenador de acordo com as necessidades colocadas pelas moradoras. Este espaço é utilizado para estabelecer alguns combinados e normas para uma melhor convivência e organização do cotidiano, propiciar um espaço de escolhas e decisões, além de estimular a cooperação e a afetividade entre as mesmas; Manutenção das rotinas relacionadas à manutenção e organização da limpeza da casa, discutidas nas Assembleias com as moradoras e reuniões de equipe, além da flexibilização de combinados de acordo com as necessidades do dia; Três moradoras mantém acompanhamento nutricional; Estreitamento das relações entre as moradoras do SRT e os vizinhos; Estímulo ao fortalecimento das relações familiares. Problemas/Desafios enfrentados Encontrar novas atividades que as moradoras se interessem em participar na comunidade; Dificuldade nas relações entre algumas moradoras, que disputam a liderança da casa e dificultam a participação de outras mais comprometidas nas decisões e rotinas da casa. Apesar de observarmos avanços, ainda é uma questão a ser cuidada; Minimizar estigmas dentro da RT, entre as AC e moradoras e das moradoras entre si; Temos buscado cotidianamente promover ações que diminuam as diferenças e que potencializem uma convivência mais harmoniosa; 22

23 Dificuldades de algumas moradoras em compreender as diferenças nos cuidados dispensados às colegas, de acordo com a necessidade de cada uma. Isto se aplica principalmente às moradoras que se sentem menos cuidadas em relação às moradoras com menor autonomia; Acompanhantes com dificuldade de compreensão em relação ao seu papel no SRT e nas relações com os demais equipamentos; Instrumentalizar os AC para que suas ações busquem promover autonomia das moradoras; Aproximação com o CAPS e UBS, com o objetivo de traçar estratégias adequadas de cuidado, de acordo com as potencialidade/ necessidades de cada moradora e com os recursos disponíveis na comunidade; Retomada das reuniões mensais com a equipe do CAPS para traçar estratégias de cuidados voltadas para as necessidades individuais de cada moradora; Aproximar os diálogos com a equipe médica que acompanha as moradoras; Diálogo com o CAPS e com a Supervisão Técnica sobre os cuidados com as moradoras; Possibilitar a participação das moradoras em atividades físicas regulares, como prática de promoção em saúde. Próximos passos Retomar o diálogo com a Supervisão Técnica de Saúde sobre as possibilidades de ampliação dos cuidados com as moradoras; Ampliar atividades na comunidade, com ênfase na autonomia e ampliação do cotidiano das moradoras; Retomar com o CAPS o combinado da participação mensal de uma profissional da equipe do CAPS nas assembleias do SRT, com o objetivo de estreitar as relações das moradoras com o CAPS e traçar estratégias de ampliação do cotidiano das moradoras; Aprimorar a parceria com o CECCO, oferecendo atividades diversas às moradoras; Adequação do PTI e elaboração estratégias para sua implementação no CAPS; Aproximação com a UBS-Itaquera, com o objetivo de integrar os cuidados clínicos aos demais cuidados já realizados; Utilizar o espaço da reunião de equipe para retomar os pressupostos da reforma psiquiátrica e o papel dos ACS no SRT. 23

24 Retomar com a Casa de Cultura próxima ao SRT a participação de algumas moradoras em oficinas. Embora elas tenham sido inscritas em duas atividades, às vésperas do início a participação das mesmas foi suspensa. Ficou acertado que elas participarão na próxima turma. Conquistas Participação mensal das moradoras em uma atividade no CECCO Raul Seixas; As moradoras que tiveram os PTI rediscutidos estão mais próximas do CAPS e mais comprometidas com o tratamento. O PTI é reavaliado periodicamente; As moradoras têm participado mais de decisões do cotidiano do SRT e estão se articulando para atividades externas; Expressão de afeto mais frequente entre as moradoras; As moradoras estão mais tolerantes com as dificuldades umas das outras, melhorando a convivência na Residência; Maior envolvimento das moradoras com relação ao cotidiano da Residência, facilitando acordos a partir da avaliação delas das necessidades da casa. 24

25 7. SRT DA REGIÃO NORTE 7.1 SRT Mandaqui I Masculina Coordenadora Ana Lucia Marinho Marques Observações: Todos os moradores passaram em consulta com médico psiquiatra no CAPS; Um morador passou em consulta com médico Proctologista; Um morador segue em acompanhamento com cirurgião vascular, um com dermatologista, um com oftalmologista; Um morador segue em acompanhamento e monitoramento diário do quadro de diabetes; Em continuidade de processo de emissão de documentos pessoais de morador, que não possuía documento algum. Principais atividades desenvolvidas Reuniões quinzenais com os moradores, coordenador da residência e AC, para discutir, principalmente, assuntos relacionados à organização da residência; Reunião mensal com a equipe de AC e coordenador da residência, para discutir assuntos relacionados ao cotidiano de trabalho na residência; Monitoramento dos processos de emissão de documentos pessoais e requisições de benefícios; Acompanhamento dos pedidos dos moradores de ampliação dos espaços de convivência e participação social; Reunião com técnicos de referência dos moradores no CAPS para discussão de seus projetos terapêuticos. Problemas/Desafios enfrentados Monitoramento clínico dos moradores. Dificuldades nos agendamentos (demora/ fila de espera para o atendimento muito grande) e de auxiliá-los a ganhar autonomia nas atividades de autocuidado no que diz respeito aos cuidados requeridos pelos quadros 25

26 clínicos que enfrentam. Dificuldade, também, de auxiliá-los no manejo/ controle da quantidade de cigarros consumida por dia; Desafio no cuidado de um morador que tem feito uso de álcool, e solicitou auxílio para interromper o consumo; Permanecemos com dificuldades no quadro de funcionários. Estamos com uma funcionária afastada desde meados de janeiro, sem contratação temporária para reposição. Também foi necessária a demissão de um funcionário, e ficamos um período com dois funcionários a menos, que gerou sobrecarga de trabalho e certa desorganização no trabalho cotidiano da equipe e no cuidado com os moradores. Uma funcionária irá iniciar no dia 01/03, em reposição ao funcionário desligado. Próximos passos Continuar acompanhando solicitação de benefício PVC para dois moradores; Continuar monitorando o processo de emissão de documentos pessoais de um morador; Continuar acompanhando retornos e encaminhamentos a médicos especialistas; Continuar acompanhando processo de reativação de desejos e de realização de escolhas para a própria vida do morador que passou a receber benefício LOAS. Auxiliá-lo, também, no processo de ganho de autonomia e apropriação do uso do dinheiro; Aguardar retorno da solicitação de contratação temporária de um acompanhante comunitário para substituir funcionária com problemas de saúde. Conquistas Foi possível emitir documentos que faltavam para o único morador que ainda não recebe benefício social. 26

27 7.2 SRT Mandaqui II Feminina Coordenador Adriano de Oliveira Observações: 01 acompanhante comunitária está afastada em licença-maternidade e uma retornou de férias; 01 moradora retornou às suas atividades escolares. Principais atividades desenvolvidas Assembleia realizada com moradoras para conversar sobre a convivência, a rotina na residência e as mudanças ocorridas no último mês (mudança de coordenação, saída de uma acompanhante comunitária); Manutenção da rotina de exame e tratamento das moradoras; 01 moradora trabalha no Bazar realizado pelo CAPS Mandaqui; Participação de uma moradora na Oficina de Trabalho oferecido pelo CAPS Mandaqui; Participação de três moradoras na atividade de Dança Circular no CAPS Mandaqui; Reunião técnica com acompanhantes para tratar dos assuntos relativos à rotina da residência terapêutica, relacionados ao acompanhamento clínico e projetos de vida, manejo com moradoras e relacionamento da equipe; Reunião com CAPS Mandaqui III e CAPS Ad Santana III para delineamento de projeto terapêutico de uma das moradoras. Problemas/Desafios enfrentados A localização geográfica da casa não favorece a circulação das moradoras pelo bairro, pois a residência fica numa rua sem saída e na base de uma ladeira; Dificuldade em favorecer a participação de algumas moradoras em atividades externas que não sejam necessariamente desenvolvidas no contexto do CAPS, especialmente em razão do quadro de acompanhantes ativos estar reduzido por conta de uma licençamaternidade; 27

28 Dificuldade em acordar com uma moradora a utilização de seu benefício de maneira que possa garantir o custeio de suas despesas mensais. Próximos passos Estimular a circulação das moradoras pelo bairro e pela cidade, numa aposta de ampliação de sua rede social e de suas possibilidades de escolha, encontrando alternativas à dificuldade da localização da residência; Trabalhar na dimensão de produção desejante com algumas moradoras que costumam sair da residência exclusivamente para a rotina de tratamento/acompanhamento de saúde/saúde mental, para que se apropriem de outros espaços do território e da cidade (teatro, parques, cinema, etc.); Elaboração de um novo Plano Organizador de Despesas numa tentativa de estabelecer acordos viáveis com moradora que extrapola no uso de seu benefício. Conquistas Maior participação das moradoras nos processos decisórios da residência; Participação de algumas moradoras em espaços coletivos do território, como a feira livre de final de semana que acontece nas redondezas, ida ao SESC, visita ao centro da cidade, etc.; Com a retirada a certidão tardia de uma das moradoras, foi possível viabilizar seu título de eleitor e dar entrada ao processo de retirada do CPF e do RG. 28

29 7.3 SRT Pirituba / Jaraguá I Feminina Coordenadora Roxane Alencar Coutinho Observações: Moradora continua em atividade no CAPS para participação em oficina semanal. Principais Atividades realizadas Atividades de rotina: participação de todas as moradoras na rotina domestica como: compras em supermercado, ida semanal na feira, manutenção na limpeza da casa, organização do cardápio; Aniversario de uma das moradoras: foi realizada uma comemoração com a presença das moradoras e as acompanhantes; Participação na comemoração do carnaval no CAPS e CECCO; Moradora continua com projeto em academia e psicoterapia semanal, Problemas/Desafios enfrentados Mobilização da RT para melhora da mobilidade da moradora. Estimulação supervisionada; Inicio dos exames periódicos ginecológicos e avaliação odontológica. Próximos passos Continuidade nas ações da recuperação da autonomia das moradoras; Revisão do POD no que diz respeito à discussão junto as moradoras e acompanhantes dos gastos planejados. Conquistas Recuperação parcial da mobilidade e autonomia da moradora. 29

30 7.4 SRT Pirituba / Jaraguá II Masculina Coordenadora Jandira Américo Soares Observações: 01 morador evadiu em 10/02/2013, retornou para SRT e evadiu novamente por mais duas vezes e encontra-se desaparecido; Equipe ainda diminuída com duas AC em licença amamentação e férias, causando dificuldade na administração da SRT; Mudança de horário de AC, de noturno para diurno para melhor adaptação do mesmo. Principais atividades desenvolvidas Reuniões mensais com os AC e assembleias semanais com os moradores; Diálogos constantes e individualizados com moradores sobre importância de construir um projeto de vida, com objetivos claros e de acordo com os desejos de cada um; Orientações sobre manejo de lidar com o benefício mensal e forma de fazer bom uso do mesmo; Colaboração de todos os moradores, quanto à confecção de alimentação, lavagem de roupas, limpeza da casa e cuidados com outros moradores mais comprometidos. Problemas/Desafios enfrentados Demora em atendimento no ortopedista e quando chega a data, médico falta; Buscar soluções para dar entrada novamente no beneficio de um morador que já foi negado por 3 vezes, alegando que o mesmo tem condições de trabalhar, mesmo com relatório médico que comprova sua incapacidade para o trabalho; Trabalho de conscientização de um morador que gastou todo seu dinheiro, com uma prótese dentária, sem pensar no restante do mês e suas responsabilidades financeiras; Contato com pessoas de convívio de um morador, para leva-lo a sua terra natal e rever sua família. Para isso, tentativas de guardar parte do seu beneficio para ele viajar e rever família. Não consegue controlar o impulso de gastar; Tentar diminuir a ansiedade de um morador, de forma a diminuir os atos de rebeldia, onde joga objetos da casa e dos moradores no lixo, ou desaparecem rapidamente; Acertos com dentista da região para fazer prótese e negociar valores, que irão assumir com seus próprios benefícios; 30

31 Problemas com o mau cheiro vindo do esgoto externo. Próximos passos Aguardando soluções quanto ao caso de morador que sai para rua constantemente, sem criar vinculo na SRT e nem com os moradores; Viabilizar os atendimentos médicos de forma mais rápida; Consultas com dentista e pagamento parcelado para confeccionar as próteses, trabalhando a questão da responsabilidade quanto aos gastos mensais e melhorar a autoestima; Saídas nos fins de semana, para baile no Parque da Agua branca, para contatos com pessoas que não sejam somente do CAPS; Contato com familiares de moradores, para resgatar alguns vínculos afetivos; Contato com a SABESP, para agilizar conserto do esgoto e diminuir o mau cheiro; Conscientização de cada morador quanto aos gastos com cigarro e definição que cada um iria comprar o seu maço e não mais ficaria em poder dos AC, para diminuir as brigas por causa de cigarro. Conquistas Bom relacionamento com parte da vizinhança e comerciantes; A união da equipe para melhorar a agressividade do morador; Maior compreensão dos moradores em relação às situações de violência que tem acontecido na casa; Maior participação nas assembleias quanto as decisões na casa, com moradores que não se pronunciavam, hoje conversando e questionando algumas situações da SRT; Cada morador compra seu próprio cigarro e administra a quantidade durante o dia, diminuindo até o consumo em virtude de tomarem conhecimento do gasto com cigarro; Colaboração de todos para auxiliar um morador que fuma e não tem beneficio, na hora de sair para comprar seu cigarro se perde (déficit na noção de tempo e espaço). 31

32 7.5 SRT Brasilândia Masculina Coordenador Rafael Michel Domenes Observações: A equipe do CAPS tem realizado visitas à casa e reuniões com os moradores com o objetivo de construir projetos de vida de forma coletiva. Neste mês as referências estão fazendo entrevistas individuais com os moradores com o objetivo de escutar a história de vida deles. Posteriormente discutiremos em equipe novos projetos embasados com os detalhes colhidos nessas entrevistas; Quatro profissionais do CAPS formam uma comissão de trabalho que visa facilitar a inserção de discussões referentes aos projetos dos moradores na equipe, bem como, estar mais próximo do SRT em geral; Retorno de funcionário se encontrava em licença médica. Principais atividades desenvolvidas Realização de assembleias mensais, com moradores e equipe do SRT como espaço de resgate e exercício de cidadania, construção de combinados para a convivência na casa, organização de atividades internas e externas da residência, resolução de conflitos; Reuniões de equipe do SRT mensalmente onde são discutidas questões referentes aos projetos terapêuticos individuais dos moradores, a construção do trabalho de forma coletiva, questões relacionadas ao trabalho dos AC, entre outros temas; Reuniões envolvendo coordenação do SRT, coordenação do CAPS e comissão de trabalho; Reunião com supervisão de saúde local e representantes do CREAS para discutir a inserção provisória de um usuário do CAPS no SRT. Problemas/Desafios enfrentados Episódios de agressividade física e verbal de um dos moradores. Essas situações ocorrem tanto no SRT como no CAPS; Falecimento de um dos irmãos de um morador. Este foi ao enterro acompanhado pelos familiares e acompanhante comunitário; 32

33 Moradores desejam receber visitas dos familiares, no entanto, isto não tem ocorrido; Problemas estruturais da casa: falta de água diária, entupimento de canos e enchentes em dias de chuva forte; Morosidade da justiça e consequente demora em conseguir documentos e benefício de moradores; Falta de vaga na escola em que três moradores desejam estudar. Próximos Passos Continuidade do trabalho de inclusão dos moradores em atividades da comunidade; Continuidade do trabalho desenvolvido com os AC, seja nas reuniões gerais periódicas, como nas abordagens por plantão de trabalho e individualmente, quando necessário; Manutenção e discussão contínua dos projetos terapêuticos dos moradores com a equipe do CAPS; Participação do supervisor em reuniões no CAPS e na rede de saúde local; Inserção de 03 moradores no sistema educacional; Discussão de casos dos moradores com referências terapêuticas no CAPS. Conquistas Aproximação dos profissionais do CAPS visitas, reuniões e construção de projetos de vida de forma coletiva; Construção de projetos de vida singulares e processo de autonomia dos moradores. Três moradores retomando estudos; Construção de um trabalho em equipe, fortalecimento do espaço coletivo das reuniões; Organização de viagem de um dos moradores à sua cidade natal; Aproximação gradual da equipe com alguns familiares de moradores. 33

34 8. SRT DA REGIÃO SUDESTE 8.1 SRT Jabaquara Masculina Coordenadora Camila Lopez Apostólico Observações: Morador aguarda continuidade do processo da aposentadoria para desbloqueá-la; Um funcionário foi desligado e uma funcionária nova foi contratada. Principais atividades desenvolvidas Morador diabético foi submetido a uma cirurgia para retirada de calo em um dos pés que provocava muita dor e limitava seu deslocamento. Boa evolução; Foi finalizado o processo do morador de origem estrangeira que entrou com ação contra o INSS para receber o benefício LOAS. Continuará recebendo o benefício; Morador que iniciou aulas de natação em academia do bairro já apresentou perda de peso, está mais ativo, bastante envolvido e com maior autonomia; Um morador visitou a família e encontrou uma sobrinha que não via há muito tempo; Assembleias semanais com moradores, reunião com os AC e com o CAPS. Problemas/Desafios enfrentados Morador permanece com a aposentadoria bloqueada desde que saiu do HP; A aproximação das famílias de alguns moradores. Próximos passos Manter e ampliar as discussões dos PTS dos moradores com a equipe do CAPS e também intensificando a participação deles em atividades na comunidade. Adquirir toda a documentação do morador que obteve a certidão de nascimento e dar entrada nos benefícios que o mesmo tem direito; Conquistas Dois moradores têm conseguido manter algum contato com familiares, sendo que um deles tem maior vínculo e há projetos de aumentar gradativamente a aproximação. 34

35 8.2 SRT Vila Prudente I Feminina Coordenadora Michelle Vieira Rodriguez Robles Observações: 02 moradoras estão frequentando o CECCO: participam da oficina de tapeçaria e dança sênior; Todas as moradoras continuam necessitando de acompanhamento da equipe de AC para se deslocarem a locais distantes da residência; 03 moradoras saem em locais próximos da residência e uma moradora sai desde que, junto com outra pessoa; 01 moradora continua sem recurso financeiro, aguardando processo judiciário para mudança de curatela; 01 moradora está fazendo curso de pão, na comunidade; Moradoras continuam pagando uma faxineira semanalmente e as despesas da feira, através do fundo coletivo de despesas do SRT; A RT conta com TV a cabo e internet. Principais atividades desenvolvidas 01 moradora passou em consulta com o infectologista, uma moradora passou em consulta com neurologista, e três moradoras passaram em consulta com clínico geral; 01 moradora passou por atendimento no PS; Todas as moradoras colaboram nas tarefas domésticas e na cozinha, sendo que três delas realizam atividades mais simples. E todas as moradoras saem acompanhadas para realizarem compras pessoais, de mercado, padaria, atividades de banco, etc.; 02 moradoras, por vezes, precisam ser estimuladas para a tarefa doméstica, para cuidar de seus objetos pessoais e para acompanhamento nos cuidados de higiene pessoal. 04 moradoras foram passear no shopping, três foram com pessoas da comunidade à Igreja, quatro foram a um centro de compras de roupas e sapatos, na comunidade e todas as moradoras foram a um passeio, num sábado, para a praia de Praia Grande. Atividades estruturadas: Realização mensal de reunião envolvendo a equipe do SRT com o CAPS de referência e CECCO; 35

RELATÓRIO TÉCNICO. Área de Saúde Mental Convênio nº 92/2008 SMS.G

RELATÓRIO TÉCNICO. Área de Saúde Mental Convênio nº 92/2008 SMS.G A s s o c i a ç ã o S a ú d e d a F a m í li a RELATÓRIO TÉCNICO Serviços Residenciais Terapêuticos Área de Saúde Mental Convênio nº 92/2008 SMS.G Instituição Parceira: Associação Saúde da Família Março

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Área de Saúde Mental Convênio nº 92/2008 SMS.G

RELATÓRIO TÉCNICO. Área de Saúde Mental Convênio nº 92/2008 SMS.G A s s o c i a ç ã o S a ú d e d a F a m í li a RELATÓRIO TÉCNICO Serviços Residenciais Terapêuticos Área de Saúde Mental Convênio nº 92/2008 SMS.G Instituição Parceira: Associação Saúde da Família Janeiro

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL

A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL 1 SANTOS, Kassila Conceição Ferreira; SOUZA, Ana Lúcia Rezende; NOGUEIRA, Douglas José. Palavras-chave:

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Rio de Janeiro, 19 / 06 / 2013 1 - Introdução 2 - Objetivos 3 - Coleta dos Dados 4 - Instrumentos de Coleta 5 - Temas abordados 6 - Universo da Pesquisa 7 - Análise

Leia mais

Setembro, 2008. Fátima Barbosa

Setembro, 2008. Fátima Barbosa Uma nova realidade, um novo desafio Setembro, 2008. História de um Cuidador Tenho 65 anos, fui emigrante na França e na Alemanha e cá em Portugal trabalhei em várias zonas. Sempre gostei da vida! Reformei-me

Leia mais

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA

REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO Histórico Na gestão de 2008/2009, através da Direção Cientifica, houve a preocupação de dar maior ênfase a divulgação na instituição.

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Coordenação de Políticas para Migrantes QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO À POPULAÇÃO MIGRANTE POR AGENTES PÚBLICOS ÁREA DE REFERÊNCIA: SAÚDE / ANO: 2014

Coordenação de Políticas para Migrantes QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO À POPULAÇÃO MIGRANTE POR AGENTES PÚBLICOS ÁREA DE REFERÊNCIA: SAÚDE / ANO: 2014 QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO À POPULAÇÃO MIGRANTE POR AGENTES PÚBLICOS ÁREA DE REFERÊNCIA: SAÚDE / ANO: 2014 RELATÓRIO FINAL Coordenação de Políticas para Migrantes Secretaria Municipal de Direitos Humanos

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE Karina Barros Calife Batista Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste MUNICIPIO DE SÃO PAULO 11.581.798 habitantes (SEADE

Leia mais

MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE

MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE CADASTRAMENTO DE PROPOSTAS INCENTIVO CAPS, UA, SRT, LEITO HABILITAÇÃO CAPS, UA, SRT, LEITO Versão 1 Mar/2013 Informações

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização FONTE: Ferigolo, Maristela et al. Centros de Atendimento da Dependência Química - 2007- Maristela Ferigolo, Simone Fernandes, Denise C.M. Dantas, Helena M.T. Barros. Porto Alegre: Editora AAPEFATO. 2007,

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

Caminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos

Caminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Caminhos na estratégia de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Erica Rosalba Mallmann: Escola de Enfermagem - UFRGS Lenice Ines Koltermann: Enfermeira Supervisora da Saúde da Família da

Leia mais

Assistência Social. Casa dos Irmãos Samaritanos

Assistência Social. Casa dos Irmãos Samaritanos Assistência Social Casa dos Irmãos Samaritanos Justificativa Carência de oferta de atividades recreativas e culturais na localidade. Pela análise da ficha social, bem como pelas visitas domiciliares, verificamos:

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Edital do Processo Seletivo de Auxiliar de Enfermagem para o Programa Saúde da Família - 2008

Edital do Processo Seletivo de Auxiliar de Enfermagem para o Programa Saúde da Família - 2008 Associação Saúde da Família Edital do Processo Seletivo de Auxiliar de Enfermagem para o Programa Saúde da Família - 2008 Obedecendo à Portaria nº 892/04, SMS-G, publicada no D.O.M. de 29/12/2004, que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO. Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO. Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016 Processo Seletivo para Apoio Técnico, Acadêmico e Operacional

Leia mais

Exercício de cidadania

Exercício de cidadania 1 2 Exercício de cidadania Na década de 1980, tivemos no Brasil as primeiras experiências de Conselhos Comunitários de Segurança, sendo o Paraná precursor na constituição de CONSEGs e Mobilização Social.

Leia mais

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 03 Fragilidades; 04 Sugestões de Superação de Fragilidade; 03 Potencialidades. A CPA identificou

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

Censo 2014 Censo 2014

Censo 2014 Censo 2014 Censo Psicossocial Censo 2014 O Censo 2014 nasce a partir do contrato firmado entre a Secretaria Estadual de Saúde do Estado de São Paulo e a Fundap, com o objetivo de atualização de censo realizado no

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO EDITAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO N 01/2015

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO EDITAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO N 01/2015 CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA SERVIDORES PÚBLICOS A Prefeitura do Município de Bragança Paulista, torna público o presente Edital e informa que estão abertas as inscrições para o Programa de Capacitação 2015.

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado

Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado No Ceará, as queixas de quem procura o sistema de saúde são atendidas, encaminhadas e respondidas, ajudando a melhorar os serviços SAÚDE Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado (ESTADO DO CEARÁ)

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS.

INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS. INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS. 1. JUSTIFICATIVA A Coordenação do Serviço Social em parceria com a equipe de enfermagem que realiza o Acolhimento com

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

Aldeias Infantis SOS Brasil

Aldeias Infantis SOS Brasil Acolhimento Institucional Casa Lar Projeto Uma criança, um lar e a certeza do futuro. 1) Dados organizacionais 1.1. Entidade Proponente Aldeias Infantis SOS Brasil 1.2. CNPJ 35.797.364/0002-00 1.3. Endereço

Leia mais

InfoReggae - Edição 20 Risco Social Familiar 29 de novembro de 2013. Coordenador Executivo José Júnior

InfoReggae - Edição 20 Risco Social Familiar 29 de novembro de 2013. Coordenador Executivo José Júnior O Grupo Cultural AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens das camadas populares.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO

PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO OBJETIVOS QUALIDADE NAS ESCOLAS Mapear percepções de Professores, Pais e Alunos de São Paulo sobre o que

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar)

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) ESCOLA OFFICINA DO SABER DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) O aluno, razão de ser da escola, tendo em vista o seu próprio crescimento e o dos seus colegas, procurará sempre

Leia mais

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Das Disposições Gerais 1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Art. 1º - O Prêmio Experiências de Sucesso 2015 Professor Nota 10, é uma promoção da Secretaria

Leia mais

A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal.

A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. Para que serve o Cadastro Único? O Cadastro Único serve para que as famílias de baixa renda possam participar

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO NEAP Aprovado pela Portaria 23/2005

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO NEAP Aprovado pela Portaria 23/2005 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO NEAP Aprovado pela Portaria 23/2005 I. INTRODUÇÃO: O Núcleo de Estudos e Atendimentos em Psicologia - NEAP, é um órgão vinculado ao curso de psicologia da UNIFAE, com o

Leia mais

P O R T A R I A N.º 331/99.

P O R T A R I A N.º 331/99. P O R T A R I A N.º 331/99. Dispõe sobre Regulamentação O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DE GOIÁS - IPASGO, usando de suas atribuições legais, R E S O

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Edital de Chamada Pública nº 08/2016 PROGRAMA DE VOLUNTARIADO São Mateus/ ES 2016 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA IFES CIDADANIA Nº 8/ 2016 PROGRAMA DE VOLUNTARIADO O Instituto Federal

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores,

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014 Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, Nos dias 3 e 4 deste mês participamos de reunião com a coordenação nacional

Leia mais

Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!

Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Caros(as) participantes, O programa Escravo, nem pensar! da ONG Repórter Brasil abre as inscrições para a 8ª edição do Fundo de Apoio a Projetos do Escravo,

Leia mais

Casa do Bom Menino. Manual do Voluntario

Casa do Bom Menino. Manual do Voluntario Manual do Voluntario Apresentação A Casa do foi fundada em novembro de 1962 e hoje acolhe provisoriamente e excepcionalmente crianças e adolescentes afastados do convívio familiar. A instituição assume

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

Academia da Saúde: um Espaço de Promoção da Saúde no Território

Academia da Saúde: um Espaço de Promoção da Saúde no Território SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Academia da Saúde: um Espaço de Promoção da Saúde no Território HÊIDER AURÉLIO PINTO Diretor do Departamento de Atenção Básica/SAS/MS Rio de Janeiro, agosto de

Leia mais

Orientações Gerais para o Mobilizador 1

Orientações Gerais para o Mobilizador 1 Orientações Gerais para o Mobilizador 1 Índice CADERNO 1: ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O MOBILIZADOR 1.1. Mensagem ao mobilizador... 03 1.2. Materiais de implantação do Ciclo 4... 05 1.3. As reuniões: quantas

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal de Saúde Associação Saúde da Família PROCESSO SELETIVO AÇÃO INTEGRADA CENTRO LEGAL

Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal de Saúde Associação Saúde da Família PROCESSO SELETIVO AÇÃO INTEGRADA CENTRO LEGAL PROCESSO SELETIVO AÇÃO INTEGRADA CENTRO LEGAL Categoria: AGENTE DE SAÚDE EDITAL Nº 009/2009 aos 03 de agosto de 2009. A ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA ASF, com sede à Praça Marechal Cordeiro de Farias, 45,

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. OTAVIO LEITE) Regulamenta a Profissão de Cuidador de Pessoa, delimita o âmbito de atuação, fixa remuneração mínima e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas

Leia mais

JULIO CESAR PEREIRA SALGADO

JULIO CESAR PEREIRA SALGADO PROPOSTAS DE GESTÃO PARA O CARGO DE DIRETOR-GERAL IFSP campus Caraguatatuba NOVOS TEMPOS NOVO IF. JULIO CESAR PEREIRA SALGADO Tem 55 anos, é casado, pai de 2 filhos e natural de Pindamonhangaba SP. É formado

Leia mais

PROJETO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COM CIDADANIA

PROJETO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COM CIDADANIA PROJETO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COM CIDADANIA APRESENTAÇÃO A Fundação de Amparo à Doença e à Pobreza Fundap, atua na recuperação de dependentes de álcool e drogas, atendendo a uma população que, independentemente

Leia mais

BLOCO 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

BLOCO 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO QUESTIONÁRIO DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS NDF INSTITUIÇÃO IN Entrevistador (a): Supervisor(a): Data da entrevista: Nome da Instituição: Endereço completo (Rua, Av., etc., número):

Leia mais

RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 PREFEITURAS E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 PREFEITURAS E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 PREFEITURAS E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Quando da adesão municipal ao programa suas atribuições são: Indicar e/ou selecionar o coordenador de turmas junto à Seduc;

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

Tuberculose em algum lugar, problema de todos nós.

Tuberculose em algum lugar, problema de todos nós. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE AGRAVOS Aos Profissionais de Saúde e População Catarinense DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º. Os estágios obrigatórios ou não-obrigatórios, de estudantes de curso de graduação da Universidade do

Leia mais

Sempre evoluindo com você!

Sempre evoluindo com você! Sempre evoluindo com você! A EMPRESA Queremos surpreender você em cada trabalho. A Vizionare Cabral, está sempre em constante evolução para poder oferecer à sua empresa sérvios relacionados à limpezas

Leia mais

Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal de Saúde Associação Saúde da Família EDITAL N 06/2009 PROCESSO SELETIVO AGENTE DE SAÚDE

Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal de Saúde Associação Saúde da Família EDITAL N 06/2009 PROCESSO SELETIVO AGENTE DE SAÚDE EDITAL N 06/2009 PROCESSO SELETIVO AGENTE DE SAÚDE A ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA ASF, com sede à Praça Marechal Cordeiro de Farias, 45, Higienópolis, São Paulo SP, CEP nº 01244-050, telefone: (11) 3154-7050,

Leia mais

ONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes.

ONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes. ONG S E ASSOCIAÇÕES PARA COMEÇAR Você tem vontade de participar mais do que acontece ao seu redor, dar uma força para resolver questões que fazem parte da rotina de certos grupos e comunidades e colocar

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EDITAL Nº 001/14 PROEN/DE, de 17 de fevereiro de 2014. PROGRAMA

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal do Idoso e do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. LUIS FERNANDO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Lajeado, Estado do Rio Grande

Leia mais

1º GV - Vereador Andrea Matarazzo PROJETO DE LEI Nº 604/2013

1º GV - Vereador Andrea Matarazzo PROJETO DE LEI Nº 604/2013 PROJETO DE LEI Nº 604/2013 Institui o Cadastro Único de Programas Sociais e dá providências correlatas. A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA: Art. 1 - Fica instituído o Cadastro Único de Programas Sociais

Leia mais

Relatoria. Saúde Mental na Rede de Atenção: Como a RAPS se organiza? Aparecida Moreira Paulossi da Silva Coordenadora Saúde Mental Maringá PR.

Relatoria. Saúde Mental na Rede de Atenção: Como a RAPS se organiza? Aparecida Moreira Paulossi da Silva Coordenadora Saúde Mental Maringá PR. Relatoria Saúde Mental na Rede de Atenção: Como a RAPS se organiza? Coordenadora da mesa: Aparecida Moreira Paulossi da Silva Coordenadora Saúde Mental Maringá PR. Palestrantes convidados: Stellanaris

Leia mais

ORÇAMENTO DOMÉSTICO PLANEJAMENTO DE COMPRAS FORMAS DE PAGAMENTO ECONOMIA DOMÉSTICA

ORÇAMENTO DOMÉSTICO PLANEJAMENTO DE COMPRAS FORMAS DE PAGAMENTO ECONOMIA DOMÉSTICA 2009 ORÇAMENTO DOMÉSTICO PLANEJAMENTO DE COMPRAS FORMAS DE PAGAMENTO ECONOMIA DOMÉSTICA A elaboração do orçamento doméstico nem sempre é uma tarefa fácil. Definir quais são as suas necessidades e planejar

Leia mais

EDITAL Nº 001 /2013 2. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO

EDITAL Nº 001 /2013 2. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO EDITAL Nº 001 /2013 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA ADMISSÃO DE PESSOAL EM CARÁTER TEMPORÁRIO (ACT) PARA A FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL/ ANO 2013. O Prefeito Municipal de

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Dalas Cristina Miglioranza 1 Maria Lucia Frizon Rizzotto Manoela de Carvalho RESUMO: O hospital, caracteriza-se como uma instituição complexa que participa

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA KOUT, Pamela de Oliveira (estagio I), e-mail: pam_kout@hotmail.com CAMPOS, Ligia Márcia de Araújo

Leia mais

REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS

REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS 1- O QUE É O TRABALHO INTERSETORIAL DA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL? É uma diretriz de todas as políticas públicas

Leia mais

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:

Leia mais