CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

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1 CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Dalas Cristina Miglioranza 1 Maria Lucia Frizon Rizzotto Manoela de Carvalho RESUMO: O hospital, caracteriza-se como uma instituição complexa que participa do cuidado juntamente com outros níveis de atenção em saúde. A manutenção de formas gerenciais baseadas em modelos tradicionais tem reflexo nos serviços prestados à população. Uma das propostas de enfrentamento com vistas à humanização da atenção em saúde e no trabalho, é a Política Nacional de Humanização (PNH). Este trabalho, é um recorte de pesquisa intitulada, A Política Nacional de Humanização no Hospital Universitário do Oeste do Paraná, e tem como objetivo analisar os principais assuntos discutidos pela Comissão de Humanização do HUOP. Teve como fonte de pesquisa as atas da referida Comissão. Como principais resultados destaca-se a preocupação dos membros em discutir os seguintes assuntos relacionados a PNH o acolhimento, o acesso à informação clínica, o direito ao acompanhante e visitas. No que se refere aos trabalhadores destaca-se a saúde do trabalhador, qualidade de vida e ações de valorização do trabalhadores e capacitação permanente. Apesar, da relevância dos assuntos apresentados e discutidos assumem ações e encaminhamentos pontuais, assim, as diretrizes da PNH não sendo assumidos como uma política institucional. Contudo, a comissão tem representado um dos poucos espaços de diálogo e discussão de necessidades de usuários e trabalhadores. PALAVRAS-CHAVE: Humanização; hospital; gestão participativa. INTRODUÇÃO A partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), em 1988, e de sua regulamentação, em 1990, inicia-se um esforço para mudança do modelo de atenção, no qual o hospital continua sendo um espaço importante de realização do cuidado, mas dividindo com outros níveis a responsabilidade da atenção à saúde. A efetivação das diretrizes do SUS se caracteriza pelo cumprimento do direito social à saúde pública. Apesar dos avanços obtidos, ainda observam-se muitos problemas de caráter estrutural, de recursos humanos, financeiro, de gestão e na relação entre trabalhadores e usuários em todos os níveis de atenção. Para tentar resolver parte desses problemas, o Ministério da Saúde, utilizou do conceito de humanização entendido como a [...] valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde: usuários, trabalhadores e gestores (BRASIL, 2010, p.08). Iniciando, em 2000, o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH), teve como objetivo estreitar as relações entre os profissionais de saúde 1 UNIOESTE. dalascris@gmail.com 1

2 e usuários, propondo mudanças na forma e na cultura de atendimento oferecida pelos hospitais (BRASIL, 2001). A partir da experiência do PNHAH, em 2003, o Ministério da Saúde apresentou a Política Nacional de Humanização (PNH), em que estabelece e amplia as diretrizes da humanização para os diferentes níveis de atenção, representados pelas Unidades de Básicas de Saúde, Ambulatórios de Especialidades e Serviços especializados, e Instituições hospitalares. A PNH tem como desafio enfrentar a fragmentação do processo de trabalho, a precariedade na comunicação e interação entre os profissionais de saúde, o desrespeito aos direitos dos usuários dos serviços, o baixo investimento em qualificação profissional e a burocratização da gestão (BRASIL, 2010). A PNH descreve as direções para os envolvidos no processo e práticas de saúde de como fazer para que essa política avance em cada serviço de saúde. Porém, é necessário a "[...] transformação dos modos de os sujeitos entram em relação, formando coletivos, que as práticas de saúde podem efetivamente ser alteradas" (BENEVIDES; PASSOS, 2005, p.392). Assim, a indissociabilidade entre a atenção (as formas de produzir e oferecer os serviços à população) e a gestão (condução dos serviços de saúde), torna-se a questão central para que ocorram as mudanças previstas na PNH, na busca de estabelecer relações solidárias e de valorização entre os envolvidos no processo de cuidado em saúde, assim como a criação de instâncias que possibilitem a participação e a democratização dos processos decisórios (SANTOS-FILHO, 2009). Pode-se afirmar que a humanização, não ocorre a partir apenas de um segmento, trabalhadores, gestores e usuários, mas na relação que se estabelece, com base no estreitamento de vínculos entre os envolvidos. Os trabalhadores isolados não conseguem implantar e implementar ações de humanização que tenham sequência e sustentabilidade sem o apoio e envolvimento dos gestores, que por sua vez, mesmo detentores de instrumentos privilegiados, para a tomada de decisão, sozinhos não avançam como as propostas previstas na PNH. Nesse contexto, encontra-se o Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP), campo desta pesquisa 2

3 OBJETIVOS: Analisar os principais assuntos discutidos na Comissão de Humanização do HUOP, buscando relacionar as discussões da Comissão com as orientações da PNH; PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Trata-se de um estudo de caso, que de acordo com Stake citado por André (2008, p.18-19) [...] é o estudo da particularidade e da complexidade de um caso singular, levando a entender sua atividade dentro de importantes circunstâncias. Portanto, apesar de os hospitais de ensino fazerem parte de uma política assistencial compartilhada com outras organizações da mesma natureza, considera-se que há aspectos e fenômenos presentes no HUOP, que só poderão ser apreendidos com uma abordagem que busque explicar e compreender a sua realidade de forma singular. Caracteriza-se também como pesquisa documental e de campo. A pesquisa documental é aquela que tem como fonte de dados documentos e materiais, escritos ou não, que ainda não receberam um tratamento analítico, ou que podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa. Podem ser [...] documentos informativos arquivados de repartição públicas como igrejas, hospitais, sindicatos [...] (SANTOS, 2000, p.29). As fontes podem ser de primeira mão, que não foram submetidos a nenhum tratamento analítico, ou de segunda mão, materiais que já receberam algum tipo de tratamento, como por exemplo, pesquisas, relatórios, tabelas estatísticas, etc. (GIL, 2007). O presente estudo, contém dados parciais da pesquisa documental realizada junto a Comissão de Humanização do HUOP. Foram utilizadas as atas das reuniões da comissão de humanização do HUOP, entre os anos de 2008 a Após a leitura, foram identificados os principais assuntos tratados pela comissão, em cada coordenação, e relacionados separadamente os assuntos que envolveram os segmentos dos usuários, trabalhadores e a gestão. A coleta de dados no campo de pesquisa, só iniciou após a aprovação do projeto de pelo Comitê de Ética da Unioeste, parecer nº /2014, e autorização da Direção Pedagógica do HUOP. 3

4 RESULTADOS Foram analisadas as atas da comissão de humanização do HUOP, disponíveis a partir de sua criação em maio de 2008 até outubro de 2013, totalizando 55 atas entre reuniões ordinárias e extraordinárias da comissão de humanização. Identificou-se que durante o período estudado a comissão teve quatro coordenações, participam de sua composição trabalhadores de diferentes setores, com exceção da primeira coordenação, de 2008, que fazia parte dois gestores. Seus membros são nomeados através de portaria específica, e os encontros são mensais. A primeira coordenação da comissão foi maio a outubro/2008, nesse período os principais assuntos tratados foram, diretos dos pacientes e familiares às informações clínicas, acompanhantes e visitas, além de pesquisa de opinião sobre o atendimento prestado no hospital; já para os trabalhadores foram propostas ações de qualidade de vida; e por último a contratualização. Na segunda coordenação, período de dezembro/2008 a novembro/2010, destaca- se os assuntos relacionados aos usuários: informações clínicas, acompanhantes e visitas aos pacientes, mecanismos de escuta (pesquisa de opinião sobre o atendimento), comemorações de datas festivas, acolhimento e assistência humanizada; relacionados aos trabalhadores: datas comemorativas das profissões existentes no HUOP, saúde do trabalhador, qualidade de vida, capacitação e estruturas físicas de alguns locais de trabalho. No período de novembro/2010 a junho/2012, os principais assuntos foram o acolhimento, direito ao acompanhante e visitas ao paciente, estrutura física do hospital e pesquisa de opinião. Em relação aos trabalhadores, destaca-se, datas comemorativas, qualidade de vida e valorização dos trabalhadores, capacitação, saúde do trabalhador, condições de trabalho. No último período analisado os assuntos em destaque foram acompanhantes e visitas aos pacientes, comemorações, acesso à internet para os pacientes e atendimento humanizado em unidades de cuidado; em relação aos trabalhadores os assuntos relacionados a educação permanente, comemorações e saúde do trabalhador. CONCLUSÕES Através dos dados preliminarmente apresentados, pode-se identificar que num primeiro momento houve a preocupação da constituição da comissão de humanização no HUOP, como exigência do processo de contratualização do hospital, nesse período faz-se 4

5 presente além de trabalhadores, os gestores do hospital. Nos outros períodos não há participação direta dos gestores, apesar de ser solicitada a sua participação. Identifica-se a inclusão gradual de novas questões trazidas para as discussões, porém alguns assuntos e temas repetem-se nos diferentes períodos, tanto os relacionados aos segmentos dos trabalhadores, como aos usuários. Em relação aos usuários destaca- se o acolhimento, o acesso à informação clínica do paciente e o direito ao acompanhante e visita aberta, são situações inerentes ao atendimento e ao cuidado humanizado como preconiza a PNH, porém no HUOP ainda necessita ser compactuado entre os diferentes profissionais de saúde para sua consolidação. No que se refere aos trabalhadores destaca-se a saúde do trabalhador, qualidade de vida e ações de valorização do trabalhadores e capacitação permanente. Contudo, observa-se que os assuntos tratados assumem ações e encaminhamentos pontuais, o que não tem conseguido realizar mudanças efetivas nos processos de trabalho e na forma de se prestar o cuidado aos usuários internados. Os grupos de trabalho de humanização são caracterizados como dispositivos da PNH no ambiente hospitalar, um instrumento de participação democrática, com o objetivo de [...]empreender uma política institucional de resgate dos valores de universalidade, integralidade e aumento da equidade no cuidado em saúde e democratização na gestão, em benefício dos usuários e dos trabalhadores da saúde (BRASIL, 2010, p.61). Assim, a comissão de humanização do HUOP, tem representado um dos poucos espaços abertos de discussões de assuntos envolvendo usuários e trabalhadores nesta instituição, contudo sem a presença e envolvimento direto dos gestores, as propostas e diretrizes da PNH não conseguem avançar e se consolidar-se como uma política de fortalecimento do SUS. REFERÊNCIAS: ANDRÉ, M. E. D. A. de. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. 3. ed.. Brasília: Líber Livro, BRASIL. Secretaria de Assistência à Saúde: Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde,

6 BENEVIDES, R.; PASSOS, E. Humanização na saúde: um novo modismo? Interface - Comunicação, Saúde, Educação. v.9, n.17, p , mar/ago Disponível em: <. Acesso em: 12 ago BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. (1988) Brasília: 2013.Disponível em: < Acesso em: 12 jul Lei Federal de 19 de Set. de Disponível em: >. Acesso em :12 jul GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas,1995. SANTOS, A.R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, SANTOS-FILHO, S.; BARROS, M.E.B. de (Org). Trabalhador da Saúde. Muito Prazer! Protagonismo dos Trabalhadores a Gestão do trabalho em Saúde. Ijuí: Unijuí,

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