IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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1 IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Geordany Rose de Oliveira Viana Esmeraldo Enfermeira e Mestranda em Saúde PúblicaUECE

2 BREVE RESGATE HISTÓRICO DA PNH E O ACOLHIMENTO COMO EIXO ESTRUTURANTE Até 1998: projetos isolados : Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH)/ para cá: construção da Política Nacional de Humanização (PNH) , que englobasse as iniciativas existentes 2004 Política Nacional de Humanização (PNH)

3 Afinal o que é humanização? HUMANIZAR é então ofertar atendimento de qualidade articulando os avanços tecnológicos com acolhimento, com melhoria dos ambientes de cuidado e das condições de trabalho dos profissionais (MS, 2004).

4 Pensar em melhorar a qualidade do SUS, significa portanto Humanizar!

5 Projetos Co-Geridos de Ambiência Apoio Matricial Cuidando de quem cuida PFST Visita Aberta Ouvidoria Dispositivos Equipe Transdisciplinar de Referência Colegiado Gestor Conselho Gestor Acolhimento e CR

6 O ACOLHIMENTO como um dos eixos da PNH... O acolhimento traz um novo significado na relação profissional-usuário, o qual é considerado em toda a sua subjetividade... Com a inserção do acolhimento, a porta de entrada da unidade de saúde deve ser modificada para facilitar o acesso do usuário (Franco e Panizzi, 2004)

7 (...) cuidar é, portanto, uma atitude interativa que inclui o envolvimento e o relacionamento entre as partes, compreendendo ACOLHIMENTO, escuta do sujeito, respeito pelo seu sofrimento e pelas suas histórias de vida (Mattos & Pinheiro, 2004, p.95)

8 Características Gerais do Acolhimento O acolhimento não é um espaço ou um local, mas uma postura ética Não tem hora ou profissional específico para fazê-lo Estabelece e exige o compartilhamento de saberes, necessidades, possibilidades, angústias e invenções Não é uma triagem, mas uma ação que pode e deve acontecer em todos os passos e momentos da unidade de saúde. (BRASIL, 2004)

9 Objetivos do Acolhimento Ampliar o acesso a todos os sujeitos quem demandam algo do serviço de saúde Buscar a integralidade na atenção Reorganizar o serviço a partir das necessidades dos usuários, identificando prioridades Redefinir a relação entre trabalhadores e usuários e dos trabalhadores entre si

10 Objetivos do Acolhimento Humanizar a atenção estabelecendo vínculo e responsabilização das equipes entre os usuários Resgatar o conhecimento técnico da equipe, ampliando sua capacidade de análise e atuação sobre os problemas de saúde Reconhecer o usuário como sujeito no processo de produção de sua saúde

11 Acolher enquanto ESCUTA QUALIFICADA

12 Acolhimento Recebe Escuta Constrói Vínculo Oferece uma atenção oportuna e eficaz Resolve Encaminha Informa

13 CONTEXTUALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE - 4a. maior cidade do país - Pop: hab (IBGE/2007) - Possui 94 áreas de risco ( famílias) - 53, 2% (sexo feminino) - 40, 4% (0-19 anos) - Transição demográfica (7,48% idosos) - Divisão administrativa: Secretarias Executivas Regionais (SER)

14 SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE Serviços primário, secundário e terciário estabelecimentos de saúde (CNES) 90 Unidades de Saúde 304 equipes de saúde da família 212 equipes de saúde bucal 14 CAPS

15 Breve histórico da implantação do acolhimento em Fortaleza.. Dificuldades nas Unidades de Saúde de Fortaleza (barreiras funcionais e estruturais) Concurso Público (2006): 300 ESF Diante desse cenário, a SMS resolve implantar a PNH, tendo o acolhimento como dispositivo de mudança no processo de trabalho em saúde

16 Caminhos trilhados para implantar a PMH e o acolhimento Curso de Extensão Universitária FORTALEZA HUMANIZA SUS 1º. Momento(2005): 5000 servidores/20h 2º. Momento (2006): formação de 150 facilitadores/40h - Política e gestão em saúde - Educação permanente em saúde - Política de Humanização em Saúde - Acolhimento e metodologia para o curso de humanização 3º. momento: no âmbito local, através de metodologia participativa, problematizadora, reflexiva e dialógica. Recursos: dramatizações, dinâmicas, vivências e leituras de texto

17 Caminhos trilhados para implantar a PMH e o acolhimento 3º. momento: - Acolhimento por classificação de risco na rede hospitalar (maio e agosto de 2006) - Acolhimento por classificação de risco e vulnerabilidade na rede básica formação de facilitadores (novembro e dezembro de 2006) Encerramento (2006). Tema central: A saúde ouve você

18 RESULTADOS Aproximação entre gestão e assistência Iniciativa de ações nos serviços com perfil humanizador Motivação dos trabalhadores de saúde em participar do curso Indícios de um maior compromisso dos trabalhadores de saúde, mesmo os que não se inscreveram Indícios de sentimentos de valorização e importância no processo de construção do SUS (Relatório de Gestão, 2006)

19 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CAMPO DA EXPERIÊNCIA: SER II E CSF BAC SER II CSF BAC POPULAÇÃO HAB HAB (IBGE-2007) (IBGE-2007) BAIRROS EQUIPES 38 04

20 O processo de implantação do acolhimento na SER-II 1ª Oficina para implementação do acolhimento com avaliação de risco e vulnerabilidade na atenção básica e no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) - Formação de facilitadores Acolhimento e ambiência EIXOS Clínica ampliada Saúde do trabalhador

21 SECRETARIA EXECUTIVA Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS REGIONAL II DISTRITO DE SAÚDE - SER II UMA FAMÍLIA TRABALHANDO EM PROL DA COMUNIDADE

22 TRAJETÓRIA DO ACOLHIMENTO *02/2006 Chegada dos residentes e preceptores *08/2006 Implantação do PSF *11/2006 Oficina de Acolhimento(SER II) *01/2007 Oficina de Acolhimento(CESAF BAC)

23 INSTRUMENTOS UTILIZADOS NO ACOLHIMENTO PLANILHAS Mapa acolhimento q FICHAS Mapa agenda médicos Mapa agenda Enfermeiros - Vermelha Amarela Verde

24 DINÂMICA DO USUÁRIO NO SERVIÇO DE SAÚDE O USUÁRIO RECEBE UMA SENHA E FICA AGUARDANDO SER CHAMADO PELO POSSO AJUDAR

25 O POSSO AJUDAR PERGUNTA AO USUÁRIO QUAL A RUA DELE PARA IDENTIFICAR QUAL A SUA ÁREA E A SUA EQUIPE DE PSF

26 EM TODAS AS DEPENDÊNCIAS DA UNIDADE É DISPONIBILIZADO A RELAÇÃO DAS RUAS POR EQUIPE

27 O USUÁRIO SE DIRIGE AO ACOLHIMENTO ONDE SERÁ ATENDIDO POR UM PROFISSIONAL DE NÍVEL SUPERIOR

28 NESTA SALA O USUÁRIO SERÁ ACOLHIDO ATRAVÉS DE UMA ESCUTA QUALIFICADA - FICHA VERMELHA - FICHA AMARELA - FICHA VERDE

29 APÓS SAIR DO ACOLHIMENTO O USUÁRIO AGENDA SUA CONSULTA NA RECEPÇÃO.

30 SE A CONSULTA FOR PARA O DIA, ELE SE DIRIGE PARA A SALA DE PREPARO.

31 E DEPOIS DESSE PROCESSO, O USUÁRIO FICA AGUARDANDO SENTADO ESPERANDO O MOMENTO DO ATENDIMENTO

32 CASO SEJA NECESSÁRIO, APÓS A CONSULTA, SE DIRIGE A FARMÁCIA.

33 CASO SEJA NECESSÁRIO, SERÁ ENCAMINHADO PARA CONSULTA ESPECIALIZADA

34 VANTAGENS DO ACOLHIMENTO Oferece um atendimento mais humanizado, através da individualização da conduta; Contextualiza a queixa, ultrapassando a simples triagem; Organiza o serviço e o processo de trabalho; A não imposição de local,horário e limite de fichas; Oferta informação sobre como funciona a unidade de saúde; Promove a educação em saúde.

35 DESAFIOS Diminuir o tempo de espera Aprimorar a escuta individual Inserir marcação e/ou agendamento do atendimento odontológico Adquirir um computador para o acolhimento Colocar um sistema de senha eletrônica Implantar o acolhimento no horário noturno Elaborar o protocolo de classificação de risco

36 NEM SEMPRE É POSSÍVEL CURAR OU RESOLVER UMA NECESSIDADE APRESENTADA, MAS É SEMPRE POSSÍVEL CUIDAR, ESCUTAR E CONTRIBUIR PARA AMENIZAR O SOFRIMENTO DO OUTRO. ATÉ PORQUE, QUEM ADOECE A SI, ADOECE COMO UM TODO, OU SEJA, UMA CÁRIE, UMA DOR DE DENTE, REFLETE NA BOCA, NO CORPO, NA ALMA, NA VIDA. COM ALGUEM QUE SOFRE, SOFREM OS QUE O AMA, ENTÃO, O SOFRIMENTO É COMPARTILHADO, AINDA QUE NÃO DIVIDIDO, POR ISSO, É PATENTE A NECESSIDADE DE TRABALHADORES SENSÍVEIS, COM UMA NOVA ÉTICA NA SAÚDE. (SANTOS,A.M; ASSIS, M.M.A, 2006)

37 Obrigada!!! (085)

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