Humanização como Instrumento na Gestão do Cuidado. Eliane Benkendorf - LIKA Consultora da Política Nacional de Humanização - MS
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1 Humanização como Instrumento na Gestão do Cuidado Eliane Benkendorf - LIKA Consultora da Política Nacional de Humanização - MS
2 Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS
3 Política Nacional de Humanização??? Sua Origem
4 O HumanizaSUS 11ª CNS Humanizar o SUS Nasce com o propósito de afirmar que o próprio SUS já possui acúmulos para enfrentar seus desafios e problemas, os quais têm sido enunciados com muita força por trabalhadores e usuários NA PERSPECTIVA DO TRABALHADOR Avaliação positiva do SUS Condições concretas de trabalho - planos de carreira, salários, acesso a tecnologias, etc Gestão do trabalho: ainda pouco participativas (democracia nas relações) NA PERSPERCTIVA DOS CIDADÃOS Avaliação positiva do SUS Responsabilidade sanitária: quem cuida de quem Continuidade dos tratamentos/do cuidado
5 PNH Valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde: usuários, trabalhadores e gestores.
6 Por que precisamos de uma PNH? Modelo de atenção centrado na relação queixa-conduta; Assistência impessoal e fragmentada; Indefinição de vínculos dos pacientes com os profissionais; Baixa responsabilização e ( usuário descompromisso; (Cuidador e Fragmentação do trabalho e insatisfação dos trabalhadores.
7 Por que precisamos de uma PNH? Gestão centralizada; Organização do trabalho p/ categorias; Desrespeito ao direito do usuário; Preconceito presente nas relações.
8 PRINCÍPIOS DA PNH Por princípio entende-se o que causa ou força/ação que dispara um determinado movimento no plano das políticas públicas. A PNH enquanto movimento de mudança dos modelos de atenção e gestão, possui três princípios a partir dos quais se desdobra enquanto política pública de saúde
9 Princípios norteadores da Humanização INSEPARABILIDADE DA ASSISTÊNCIA E DA GESTÃO
10 Princípios norteadores da Humanização TRANSVERSALIDADE
11 Princípios norteadores da Humanização AUTONOMIA E PROTAGONISMO
12 O Método
13 SUS Método TRÍPLICE INCLUSÃO Inclusão de todos os sujeitos (construção de rodas) Inclusão dos coletivos (construção de redes) Inclusão da perturbação (gestão de conflitos)
14 Partindo de experiências exitosas a PNH propõem então uma série de diretrizes que promovam estratégias para a solução de questões que prejudicam o funcionamento do SUS seja em sua gestão como na atenção
15
16 Diretrizes Direitos e Deveres dos Usuários Dispositivos
17 Diretrizes Ambiência Dispositivos
18 Diretrizes Acolhimento Dispositivos
19
20 Diretrizes Clínica Ampliada Dispositivos
21 Diretrizes Valorização do Trabalho e do Trabalhador Dispositivos
22 Diretrizes Co-Gestão Dispositivos
23 ( ) Rede HumanizaSUS
24 Bibliografia BENEVIDES, R.; PASSOS, E. Humanização na saúde: um novo modismo? Interface Comunicação Saúde Educação. v.9, n.17, p , 2005 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 4ª.ed. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Clínica Ampliada e Compartilhada. Brasília: ed. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, CAMPOS, G.W.S. A clínica do sujeito: por uma reformulada e ampliada. In: Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2003, p CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Ed. Forense Universitária. CUNHA, G.T. A Hucitec, Construção da Clínica Ampliada na Atenção Básica. São Paulo: OLIVEIRA, G.N. O Projeto Terapêutico e a Mudanças nos Modos de Produzir Saúde. São Paulo: Hucitec, 2008.
25 Site PNH-MS: Publicações: Rede HumanizaSUS: Consultor PNH-MS Eliane Benkendorf LIKA
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