RELATÓRIO TÉCNICO. Área de Saúde Mental Convênio nº 92/2008 SMS.G

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1 A s s o c i a ç ã o S a ú d e d a F a m í li a RELATÓRIO TÉCNICO Serviços Residenciais Terapêuticos Área de Saúde Mental Convênio nº 92/2008 SMS.G Instituição Parceira: Associação Saúde da Família Março de 2013 Pça. Mal. Cordeiro de Farias, 45/65 - Higienópolis - São Paulo/SP CEP CGC / Telefax (11) asf@saudedafamilia.org Site:

2 RELATÓRIO ELABORADO POR: Maria Eugênia Lemos Fernandes Coordenadora Geral Rosangela Ogawa Gerente da Área Técnica de Saúde Mental Danny Martyn van de Groes Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Dulce Helena Nascimento Pazini Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Gláucia Galvão Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Simone Marini Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Sebastião A. Gonçalves Ambrózio Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Stella Colonato Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Telma Felício Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Thais Helena M. Laranjo Supervisor Técnico da Área Técnica de Saúde Mental Maria José Rollo Ribeiro Assessora Técnica ASF 2

3 ÍNDICE 1. SUMÁRIO TABELA DE INDICADORES ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA EQUIPE TÉCNICA DE SAÚDE MENTAL E PELOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DA ASF DESAFIOS DOS SRT SRT DA REGIÃO CENTRO-OESTE SRT Lapa Feminina SRT Perdizes Mista SRT Butantã I Masculina SRT Butantã II Mista SRT Itaim Bibi Mista SRT DA REGIÃO LESTE SRT Ermelino Matarazzo Masculina SRT Itaquera Feminina SRT DA REGIÃO NORTE SRT Mandaqui I - Masculina SRT Mandaqui II Feminina SRT Pirituba/Jaraguá I Feminina SRT Pirituba/Jaraguá II Masculina SRT Brasilândia Masculina SRT DA REGIÃO SUDESTE SRT Jabaquara Masculina SRT Vila Prudente I Feminina SRT Vila Prudente II Masculina SRT Aricanduva I Feminina SRT Aricanduva II Masculina SRT DA REGIÃO SUL SRT Campo Limpo II Mista SRT Parelheiros Mista SRT Santo Amaro Mista ANEXOS 53 3

4 ANEXOS Anexo 1 SRT gerenciados pela ASF. Anexo 2 Lista dos SRT com endereços, equipes, moradores e CAPS de referência. Anexo 3 Fotos de atividades diversas dos SRT ABREVIATURAS AC AME APD AVD BPC CAISM CAPS CECCO CEFAI CRS CONAC COREN DST ESF LOAS NIR POD PTI / PTS PVC SMS-SP SRT / RT STS Acompanhantes Comunitários Ambulatório Médico de Especialidades Acompanhante da Pessoa com Deficiência Atividades da Vida Diária Benefício de Prestação Continuada Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental Centro de Atenção Psicossocial Centro de Convivência e Cooperativa Centro de Estudos da Família, Adolescência e Infância Coordenadoria Regional de Saúde Conselho de Acompanhamento dos Convênios Conselho Regional de Enfermagem Doenças Sexualmente Transmissíveis Estratégia Saúde da Família Lei Orgânica da Assistência Social Núcleo Integrado de Reabilitação Plano Organizador de Despesas Projetos Terapêuticos Individuais / Projetos Terapêuticos Singulares Programa de Volta Para Casa Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo Serviço Residencial Terapêutico / Residência Terapêutica Supervisão Técnica de Saúde 4

5 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DOS SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS 1. SUMÁRIO SRT Os SRT compõem, juntamente com os CAPS, a rede de atenção em Saúde Mental substitutiva ao modelo asilar, garantindo o cuidado em liberdade, com inclusão social e emancipação de portadores de transtorno mental com vínculos familiares precários ou inexistentes, e internados por longo período de tempo em hospitais psiquiátricos. O SRT é regulamentado pela portaria do Gabinete do Ministério da Saúde n 106, de 11 de fevereiro de A portaria estabelece que quando o paciente com internação de longa permanência sai do hospital psiquiátrico, o recurso da Autorização de Internação Hospitalar (AIH) destinada ao hospital psiquiátrico é transferido para o teto do município, garantindo o custeio do usuário no Serviço Residencial Terapêutico. A partir desta transferência, o leito do hospital de origem é fechado. O 1º SRT gerenciado pela ASF foi inaugurado em setembro de 2004 (residência feminina da Lapa) e o último em julho de 2011 (residência mista em Santo Amaro). Assim, totaliza-se atualmente 20 SRT gerenciados pela ASF no munícipio de São Paulo divididos pelas regiões Sudeste, Norte, Centro-Oeste, Leste e Sul. São casas inseridas na comunidade para oito pessoas egressas de hospitais psiquiátricos, com uma equipe composta por um coordenador que pode ser profissional do CAPS que divide seu tempo entre os dois serviços ou contratado pela ASF exclusivamente para este fim; e por sete Acompanhantes Comunitários (AC) divididos em plantões para cobertura 24h. Estas casas apresentam-se da seguinte forma: - só para homens (8 residências); - só para mulheres (6 residências); - e mista (para homens e mulheres 6 residências). São 160 moradores que moram nos SRT gerenciados pela ASF. Deste total, 83 são homens e 77 são mulheres. A faixa etária prevalecente nos SRT é de 50 a 59 anos de idade. Quanto ao tempo de internação em hospitais psiquiátricos, cerca de 17 moradores ficaram por mais de 30 anos internados. O Hospital Psiquiátrico Vera Cruz é a origem da maior parte dos moradores (50), seguido pelos Hospitais Psiquiátricos Charcot e Pinel. Lembrando ainda que no Estado de São Paulo, são cerca de 6000 pessoas internadas em Hospitais Psiquiátricos (65% internadas há mais de 10 anos censo do ano de 2008). 5

6 SRT 2. TABELA DE INDICADORES No mês de março de 2013, os SRT administrados pela Associação Saúde da Família, em parceria com a SMS, apresentaram, conforme tabela a seguir, a seguinte situação em relação aos benefícios, atividades e documentos dos moradores: Nº de moradores Nº de moradores recebendo beneficio PVC Nº de moradores recebendo beneficio LOAS Nº de moradores frequentando atendimento no CAPS Nº de moradores frequentando atividades na comunidade Nº de moradores sem doc. Nº de moradores com processo de certidão tardia Aricanduva I Aricanduva II Vl. Prudente I Vl. Prudente II Jabaquara Brasilândia Mandaqui I Mandaqui II Pirituba/J I Pirituba/J II Erm Matarazzo Itaquera Itaim Bibi Lapa Perdizes Butantã I Butantã II Campo Limpo Parelheiros Santo Amaro Total Em relação as vagas nos SRT: SRT Pirituba / Jaraguá I uma vaga devido óbito de uma moradora no dia 26/10/2012; SRT Mandaqui II, uma vaga devido óbito de moradora em 20/12/2012; SRT Aricanduva II têm um novo morador que entrou no lugar do morador desaparecido a mais de seis meses. Atividades socioculturais: Os moradores dos SRT, em sua grande maioria, participaram de atividades do CAPS e atividades socioculturais. 6

7 No mês de março de 2013, os SRT administrados pela Associação Saúde da Família, em parceria com a SMS, apresentaram, conforme tabela a seguir, a seguinte situação em relação ao PTS no CAPS e Cuidados Clínicos dos moradores: SRT PTS Intensivo PTS Semi- Intensivo PTS Não Intensivo Cuidados Clínicos em UBS, AMA e PS Cuidados Clínicos (Especialidades e/ou AMA-E) Aricanduva I Aricanduva II Vl. Prudente I Vl. Prudente II Jabaquara Brasilândia Mandaqui I Mandaqui II Pirituba/J I Pirituba/J II Ermelino Matarazzo Itaquera Itaim Bibi Lapa Perdizes Butantã I Butantã II Campo Limpo II Parelheiros Santo Amaro TOTAL OBS¹: os moradores do SRT Campo Limpo II deixaram de frequentar o CAPS no modo intensivo devido a mudança do equipamento de referência (readaptação). 7

8 No mês de março de 2013, os SRT administrados pela Associação Saúde da Família, em parceria com a SMS, apresentaram, conforme tabela a seguir, a seguinte situação em relação ao RH e PTS no CAPS e Cuidados Clínicos dos moradores: RH Supervisor (Previsto, Ativo e Licença). Acomp. Comun. (Previsto, Ativo e Licença). Aricanduva I Aricanduva II Vl. Prudente I Vl. Prudente II Jabaquara Brasilândia Mandaqui I Mandaqui II Pirituba/J I Pirituba/J II Ermelino Matarazzo Itaquera Itaim Bibi Lapa Perdizes Butantã I Butantã II Campo Limpo Parelheiros Santo Amaro Total

9 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA EQUIPE TÉCNICA DE SAÚDE MENTAL E PELOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DA ASF Os técnicos da equipe da área de Saúde Mental ASF, divididos por região, realizaram a supervisão, monitoramento e cooperação em cada SRT em articulação com os CAPS, Supervisões Técnicas de Saúde e Coordenadorias Regionais de Saúde, para encaminhamento das necessidades e soluções dos problemas encontrados; A equipe técnica da ASF realizou discussões nos SRT, como parte do processo de educação continuada, envolvendo a equipe para acompanhamento e manejo dos casos e situações; Reuniões mensais com todos os coordenadores dos SRT, em cada região, para discussão do cotidiano, compartilhamento de experiências e encaminhamento de questões técnicas e administrativas; Continuidade do trabalho realizado pelo advogado e consultor com especialização em direitos humanos. Com participação dos supervisores nos encaminhamentos e condução dos processos de identificação civil, interdição, curatela e garantia de direitos, essenciais no encaminhamento das questões éticas e legais que envolvem os moradores das SRT; No sentido de preservar a infraestrutura dos SRT, tem sido realizado trabalho de reparos na área física. Também com o fornecimento sistemático de recurso financeiro para as compras de gêneros alimentícios, material de limpeza, produtos de higiene pessoal e outros itens necessários para manutenção apropriada das casas bem como para o bem estar domiciliar dos moradores. Como prática é realizada mensalmente a prestação de contas e encaminhada para o nível central de ASF; Manutenção da locação de veículos e compra de bilhete único para locomoção de moradores e AC. 9

10 4. DESAFIOS DOS SRT Manutenção e consolidação do apoio jurídico para os SRT conforme a proposta apresentada à SMS em 2010, através de estabelecimento de termo aditivo ao convênio com ASF. Obtenção de identificação civil para todos os moradores. Manutenção e fortalecimento da aproximação junto aos gestores regionais e locais. Manutenção e fortalecimento do acompanhamento dos SRT pela equipe de saúde mental de ASF e o trabalho junto aos CAPS de referência. Fortalecer o processo de autonomia dos moradores dos SRT. Ampliar a rede de apoio e de espaços de inclusão junto à comunidade de acordo com a necessidade, desejo e possibilidade de cada morador. Ampliar o conhecimento da proposta do SRT junto à sociedade. 10

11 5. SRT DA REGIÃO CENTRO-OESTE 5.1 SRT Lapa Feminina Coordenadora Marilene dos Santos Dotti Observações: Moradora idosa apresenta piora no quadro clínico cardiorrespiratório, apresentando-se bastante fragilizada. Necessita de uma cadeira de rodas para locomoção externa a residência; Visita de uma das moradoras a um bairro que descreve como local em que viveu antes de ser internada no hospital psiquiátrico. Ela não reconheceu o local; Ainda no aguardo de vaga para cirurgia gástrica no Hospital das Clínicas para uma moradora, isso tem sido causa de grande angústia e ansiedade para ela. A equipe de acompanhantes tem demonstrado preocupações, pois a moradora está cada vez menos interessada em realizar atividades de qualquer natureza. Principais atividades desenvolvidas Preparação coletiva de pizza no forno à lenha da casa; Missa aos domingos, baile às quintas. Tentativa de participação de algumas moradoras em oficinas na comunidade. Ainda há resistência a atividades externas; Reunião com equipe do PAI da região para inclusão de uma das moradoras no programa; Coordenadora da SRT realiza roda de conversa com equipe do PAI sobre o programa das Residências e o contexto da reforma psiquiátrica; Reunião no CAPS Lapa para pensarmos ações conjuntas com a participação da Supervisora técnica; Reunião com a gerência da UBS Vila Romana em que foi discutida a maneira de acolhimento pela equipe da UBS a moradora que irá retirar o seu próprio kit de medicação para diabetes; Reunião de equipe em que se abordou a dinâmica e organização do trabalho, a relação entre os moradores e AC, a implementação de projetos terapêuticos individuais e coletivos e a organização de gastos das moradoras; 11

12 Reuniões de equipe de plantão onde se organiza a agenda semanal, a escala de plantão com as folgas, questões do cotidiano e repasse para a equipe toda através da passagem de plantão e livro de registro diário; Assembleias: Participação do Caps em algumas de nossas Assembleias mobilizou novas questões, como a utilização do dinheiro para melhoria da qualidade de vida. Continuamos a conversa sobre a implantação de caixa coletiva para os gastos em comum; Livro de Registro: Relatório diário de cada acompanhante comunitário sobre as principais questões de seu plantão e passagem de plantão para a equipe; Agenda saúde: consultas e exames especializados; Compra semanal da residência realizada por um AC e duas moradoras; Acompanhamento das contas das moradoras pelo POD; Moradoras realizaram compras particulares e coletivas no comércio local e serviços bancários acompanhadas por AC. Problemas/Desafios enfrentados Problemas clínicos gerais e da saúde mental são uma constante preocupação, principalmente os ligados aos processos de envelhecimento; este mês houve piora no estado clínico de uma das moradoras, o que vem demandando muita atenção nos cuidados básicos; Participação das moradoras nas tarefas diárias e resolução de conflitos referente a esta questão; Ampliação do suporte do CAPS ao SRT, com o objetivo de melhorar a integração entre as equipes dos PTS das moradoras. O CAPS a partir desse mês está visitando a residência mensalmente; Manejo e relações estabelecidas entre equipe de AC e moradoras. Próximos passos Ampliação de ações que promovam a saída das moradoras para realizar atividades no território; Melhorar o diálogo entre moradores e acompanhantes, promovendo uma maior negociação entre eles; 12

13 Ampliação de ações que promovam decisões coletivas e conscientização entre as moradoras e AC da necessidade de resoluções nesse sentido. Conquistas Moradoras começam a aceitar propostas mais coletivas em relação a alguns gastos da residência, como a implantação de uma caixa coletiva de gastos; Moradora começou a circular sozinha pela comunidade, sentindo-se mais segura para realizar algumas atividades externas; Participação das moradoras em alguns programas e eventos na comunidade, apesar de muita resistência a saídas; Maior apropriação das moradoras em relação às questões coletivas da SRT, principalmente sobre a convivência. 13

14 5.2 SRT Perdizes Mista Coordenadora Alice Wilmers Bei Observações: O caso de uma moradora, idosa, que quadro depressivo em evolução continuou sendo discutido com o CAPS e também com o PAI da ASF, o que repercutiu em ações positivas para este caso; A moradora que alugou seu apartamento recebeu, conforme o previsto, o primeiro pagamento do aluguel. Com isto, já deu início à quitação da dívida de condomínio que seu pai lhe deixara; 1 moradora, que quebrara a perna no ano passado, caiu na residência, mas não se machucou. Foi comprada uma bengala como forma de auxilia-la a andar e a se equilibrar. Principais atividades desenvolvidas Foram realizadas as avaliações de desempenho restantes das acompanhantes, pela coordenadora e pela supervisora técnica de saúde mental; Implementação parcial da proposta de mudança de referência de AC para o POD. Os moradores já escolheram que AC querem para cuidar, junto com a coordenadora, do seu POD; Realização de duas reuniões de equipe para discutir toda rotina da residência junto das moradoras, Organização, junto com os moradores, de passeio a ser realizado no Guarujá. Os moradores escolheram passar o dia nesta praia (20/04/2013), e alugarão uma van e quartos numa pousada da praia das Pitangueiras (ambas localizadas pela coordenadora) para viabilizarem este passeio; Realização de assembleias semanais dos moradores, AC e coordenadora do SRT; 1 moradora comprou, acompanhada da coordenadora, um colchão novo, e, além disso, acompanhada de sua AT, fez compras de vestimentas pessoais que lhe faltavam. Outro morador comprou um radio; A equipe conseguiu concluir o processo de tiragem do documento pendente (CPF) de 1 moradora; a coordenadora foi ao banco com esta moradora e solicitou a abertura, para esta, de uma conta poupança; A coordenadora foi ao CECCO Bacuri para conhecer a equipe deste serviço, numa tentativa de construção de rede; 14

15 A coordenadora acompanhou 1 moradora em consulta ginecológica na UBS, junto de uma AC, para ajuda-las a conversar com a médica; A coordenadora teve uma reunião com o Rildo e a curadora de 1 morador na ASF para falar sobre o processo de mudança de curatela; Os moradores pediram pizza num sábado; Houve a comemoração, num almoço de domingo, do aniversário de 2 moradores; Conversa entre da coordenadora com a AT de 1 moradora sobre esta; Atendimento domiciliar do PAI para 1 moradora, idosa, que quebrar a perna no ano passado, passara por cirurgia e apresentava quadro depressivo em evolução. Foram o Silvio e a geriatra Tatiane do PAI, que fizeram uma avaliação clínica desta moradora e sugeriram-lhe uso de palmilhas e exercícios físicos simples a serem realizados em casa, além de lhe solicitarem exames clínicos. Deram uma avaliação positiva do caso desta moradora; A coordenadora colheu o relato dos 3 moradores que tiveram um tempo maior do que 2 anos de internação psiquiátrica de modo a conseguir, via ASF, o PVC para eles; A coordenadora entrou em contato com o irmão de 1 moradora para tentar aproximalo da residência e de sua irmã, que tem sofrido muito, pois seu irmão nunca fora visitala na casa e tampouco lhe telefona; Almoço de Páscoa no CAPS; todos os moradores foram, acompanhados de 2 AC, a este almoço. Problemas/Desafios enfrentados Dificuldade de algumas AC em lidarem com a mudança da AC de referência do POD; Resistência das AC em abrirem a cozinha durante a noite e em administrarem o cuidado do cigarro de uma nova forma; Dificuldade dos moradores e darem continuidade à realização cotidiana das tarefas da casa; Resistência de algumas AC em se reverem no próprio processo de trabalho, de modo a poderem se relacionar com os moradores de forma menos misturada; Divergência de opiniões entre a coordenadora e a equipe do CAPS no que se refere ao modo de cuidado/controle do dinheiro de alguns moradores da casa; 1 moradora passou a frequentar um novo grupo no CAPS; Alguns pequenos desentendimentos entre a equipe de AC e dificuldade da coordenadora em conversar, especialmente, com 1 AC, que tem trabalhado de forma 15

16 impositiva no grupo e com os próprios moradores, com dificuldade de escutar todos esses; Foi constatado pela ASF que a moradora falecida no segundo semestre de 2013 continuou recebendo o PVC; a coordenadora atual e a antiga estão tentando reverter este processo, levantando a documentação necessária. Próximos Passos Implantação do rodízio das AC como referência do POD; Efetivar o consumo mais individualizado do cigarro e o livre acesso dos moradores à cozinha à noite; Dia 20/04: passeio no Guarujá, lembrando que, até lá, toda a viagem deve ser preparada; Divulgar os grupos do CECCO Bacuri entre os moradores, incentivando-os a realizar outros tipos de saída e de frequentarem novos dispositivos na comunidade; Acompanhar o aluguel do apartamento de 1 moradora; Conseguir contato com a família da moradora falecida para que possam devolver o pagamento do PVC após o falecimento desta. Conquistas Bom contato com o PAI; Apesar de divergências de opiniões, o CAPS é um bom parceiro para a residência; 1 moradora está indo com frequência ao CECCO, embora, sozinha, ela tenha dificuldade de dar continuidade a este processo; Operacionalização de um passeio grande para os moradores, que é o caso do passeio no Guarujá; Maior integração da moradora mais recente da casa com o restante do grupo, utilização, pelos moradores, de novos dispositivos no CAPS; Os moradores aproveitaram muito o almoço de Páscoa no CAPS; A moradora que, no mês passado, ameaçara se cortar como forma de se fazer escutar está bem melhor e conseguiu, ao longo deste mês, comunicar-se de outra forma que não apenas através de atuações. 16

17 5.3 SRT Butantã I Masculina Coordenadora Juliana Diaz Observações: Um morador recebe aposentadoria; Um morador passa somente em consulta psiquiátrica. Principais atividades desenvolvidas Reuniões com acompanhantes e coordenação. Reuniões da coordenadora com supervisão ASF. Reuniões técnico-institucionais no CAPS e reuniões com AT; Saídas para consultas e outras atividades no CAPS; Assembleias para discussão e decisões pertinentes e coletivas da SRT; Saídas dos moradores para irem ao barbeiro semanalmente. Problemas/Desafios enfrentados A organização dos processos de trabalho no SRT passa por períodos difíceis. Dificuldades encontradas no cuidado com os moradores e descumprimento de regras do trabalho precipitaram a demissão de quatro acompanhantes comunitárias; Por conta da redução significativa da equipe, foi realizada somente uma reunião de equipe durante o mês, para esclarecimentos da situação atual e reorganização dos processos de trabalho; A contratação de somente duas acompanhantes comunitárias neste período também fez com que atividades externas ao SRT fossem reduzidas, evitando que os moradores fiquem sem supervisão na casa. Por conta disso também, a presença da coordenadora no SRT foi mais intensa neste período; As assembleias realizadas no SRT tiveram como tema principal a mudança dos acompanhantes; os moradores parecem compreender parcialmente os acontecimentos e as relações interpessoais da casa estão mais frágeis. Próximos Passos Reorganização da equipe de AC e processos de trabalho na residência; capacitação e acompanhamento da nova equipe nos processos de trabalho; 17

18 Retomada das atividades que estão pendentes por conta da reestruturação de equipe: contato com CECCO Previdência, organização de mais saídas, terminar planejamentos dos POD. Conquistas Moradores mantém apropriação de espaços coletivos da residência; Maior atenção aos processos de trabalho permitindo que o cuidado com os moradores se dê de maneira mais íntegra; Maior contato com o CAPS, muito por conta das mudanças da equipe, mas ampliado a outras questões também, como PTS dos moradores e discussões institucionais sobre a rede local de saúde. 18

19 5.4 SRT Butantã II Mista Coordenadora Ng Yee No Observações: Somente um morador tem autonomia e independência suficientes para sair do SRT desacompanhado e ir sozinho em lojas de comércio, igreja, padaria e a casa da família. Os demais moradores necessitam de acompanhamento por parte dos AC para se deslocarem na comunidade; O morador cadeirante por essa condição enfrenta uma dificuldade adicional no acesso aos ambientes externos à residência, pela existência de barreiras arquitetônicas e dificuldade de transporte da cadeira de rodas. Principais atividades desenvolvidas As assembleias são realizadas semanalmente com a participação de moradores, AC e supervisora do SRT. Os temas mais recorrentes são relativos à organização da RT; As reuniões de equipe do SRT são mensais e os temas discutidos dizem respeito à dinâmica dos moradores no cotidiano da residência; Estímulo aos moradores para utilização do espaço em torno da RT; Semanalmente uma moradora vai para a casa da mãe com o objetivo de reforçar os laços familiares; Dois moradores estão frequentando serviços de cabeleireiro na região, um morador passou a frequentar igreja evangélica e uma moradora passou a se tratar na instituição pele saudável. Problemas/Desafios enfrentados Fortalecimento da relação do SRT com o CAPS para uma maior integração entre as equipes e construção dos projetos terapêuticos individuais dos moradores; Ampliação do suporte do CAPS ao SRT e da rede social dos moradores, potencializando os recursos do entorno da RT; Questões relacionais e de manejo envolvendo os moradores e equipe de AC; Manutenção e fortalecimento das relações de parceria e confiança entre os AC; 19

20 Sustentação do trabalho quotidiano no SRT, tendo em vistas o grau de institucionalização e cronicidade de alguns moradores do SRT; Morosidade nos processos envolvendo a retirada de documentação dos moradores; Organização e planejamento da vida financeira de cada morador, levando em conta questões como curatelas e responsabilização dessa ordem; Questões administrativas quanto a RH e acertos de situações financeiras da RT; Cuidar dos cuidadores que adoecem por questões pessoais; Dificuldade no manejo clínico com morador que apresenta comprometimento neurológico. Próximos passos Continuidade do trabalho desenvolvido com as AC, seja nas reuniões gerais periódicas, como nas abordagens por plantão de trabalho e individualmente, quando necessário; Planejamento a partir de discussões com o Caps e com moradora de aumentar o processo de autonomia e independência no cotidiano, na vida financeira e inserção numa comunidade mais protegida; Ampliar as possibilidades de contato dos moradores com a comunidade e com as atividades de lazer que a cidade oferece; Organização de um sistema de maior controle da verba dos moradores; Discussão contínua quanto às questões éticas nas relações e na atuação com os moradores. Conquistas Retornos mensais do morador no hospital Sorocabano com Neurologista; Moradora iniciará as aulas no CIEJA, está aguardando o contrato do veículo que a levará para a escola; Resgate da discussão com moradora de difícil manejo na questão dos benefícios; Contrato de AT estagiária para moradora da RT via parceria CAPS PUC. 20

21 5.5 SRT Itaim Bibi Mista Coordenadora Carolina Jessica da Silva Observações: Um dos AC encontra-se de férias desde 26/02/13 encerrando-se em 27/03/13; As situações previdenciárias e jurídicas dos moradores mantém-se inalteradas; Todos os moradores frequentam o CAPS Itaim Bibi de 1 a 2 vezes por semana; Uma das moradoras permaneceu em acolhimento noturno no CAPS por 10 dias devido a desestabilização do quadro psíquico; Uma moradora passou pelo PS Santo Amaro na clínica médica devido a uma gripe forte e também pelo PS da ortopedia devido a uma dor no pé; Uma moradora realizou o exame de tomografia com contraste; Um morador passou por consulta com nutricionista na UBS e com neurologista. Principais atividades desenvolvidas Continuação da realização das avaliações de desempenho dos AC referente ao ano 2012 pela supervisora técnica juntamente com a coordenadora; Participação da coordenadora na reunião mensal das SRT da região centro-oeste com a supervisora técnica; Participação da coordenadora em reunião com supervisora técnica curadora de um dos moradores para mudança de curatela para supervisora da região centro-oeste; Participação da coordenadora em reunião com advogado da ASF para andamento de questões jurídicas pendentes de alguns moradores; Participação da coordenadora em reunião com supervisora técnica da região para afinar as condutas administrativas e de Rh; Grupo de escuta e supervisão mensal de duas profissionais do CAPS à equipe dos AC; Reuniões quinzenais da coordenadora com equipe de ACS para aprimoramento do trabalho em equipe e das questões de manejo com os moradores; Participação dos AC na capacitação na ASF; Reunião da coordenadora com a AT de um dos moradores e profissional referência do CAPS; 21

22 Nos dias 08 e 09 de março ida de todos os moradores, cinco AC e a coordenadora para Bertioga; Assembleia semanal com moradores para tratar assuntos referentes a relação e convivência na casa assim como organização da casa; A reunião com moradores tem nesse momento uma proposta de planejamento de atividades de lazer para o fim de semana. Problemas/Desafios enfrentados Uma das moradoras passou por um período de desorganização e desestabilização psíquica, recusando a ingestão da medicação entre outras situações difíceis o que necessitou sua permanência no acolhimento noturno no CAPS; A desestabilização psíquica, mesmo que de um morador, afeta a todos na casa trazendo dificuldades na convivência e na relação sendo esse aspecto bastante trabalhado nas assembleias; Dificuldade dos AC no manejo em algumas ocasiões de desorganização psíquica. Próximos passos Trabalho nas reuniões com a equipe de AC para aprimoramento das condutas com relação a continência da desestabilização psíquica; Organização com a UBS para a aplicação da segunda dose da vacinação realizada em fevereiro; Conversa com equipe do CAPS a respeito dos PTS de cada morador; Continuação do trabalho em conjunto com o CAPS para a organização de uma visita de uma das moradoras a mãe adotiva; Continuação da Organização dos Planos Organizadores de Despesas (POD) dos moradores pelos AC de referência. Conquistas Ida de todos os moradores a Bertioga para passar o fim de semana na praia; Inicio de acompanhamento terapêutico (AT) para um dos moradores; CAPS acessível no suporte a desorganização de uma das moradoras; Manutenção das atividades de lazer dos moradores com AC, nos finais de semana. 22

23 6. SRT DA REGIÃO LESTE 6.1 SRT Ermelino Matarazzo Masculina Coordenador Ricardo Santoro Observações: Sete moradores frequentaram o CAPS de modo Semi-Intensivo, o que significa maior participação nesse equipamento de promoção a reabilitação psicossocial. Principais atividades desenvolvidas Assembleia semanal com os moradores e AC e reunião quinzenal com os AC; Compras na feira popular realizada somente pelos moradores; Repensados os projetos de vida dos moradores; Capacitação regional aos acompanhantes e levantados temas para a capacitação interna da RT; Tentativas constantes de proximidade entre equipes com o CAPS, sem sucesso; Visita do NASF e elaboração dos PTS dos moradores; Realizada assembleia geral, com todos AC, moradores e a gerente do CAPS; Agendado Poupatempo para conseguir RG do único morador sem esta documentação. Problemas/Desafios enfrentados Revisão dos PTS do CECCO; Definidas e redistribuídas as tarefas dos moradores com melhora na organização dos quartos e higiene da casa, apesar de ser algo crônico dos moradores a dificuldade em manter, por exemplo, o banheiro limpo. Equipe integrada, participativa e sem conflitos; Próximos passos Melhora na qualidade das discussões dos casos clínicos nas reuniões com o CAPS; 23

24 Visitas mais regulares dos profissionais do CAPS à RT. Isso é um objetivo desde 09/2011; Aumento do número de reuniões com o CAPS só é feita uma reunião mensal de uma hora e com um período (profissionais da manhã ou da tarde). Aguardando retorno do CAPS; Maior organização dos quartos e armários; Finalizar a compra do armário de frutas para a cozinha, para que não guardem alimentos nos quartos. Todavia, todos os moradores melhoraram a higiene dos recipientes em que guardam as frutas; Escolha dos cardápios pelos moradores em mais dias possíveis; Aumentar ainda mais as atividades externas no território; Continuação da capacitação teórica dos acompanhantes e aprofundamento das discussões dos casos, através de noções de psicopatologia e história da loucura e da reforma Psiquiátrica Brasileira, principalmente devido a chegada de novos AC; Apresentação do coordenador à gerência da UBS de referência, do NIR; Aproximar o contato e o diálogo com outras SRT de outras regiões. Conquistas Agendada data para definição dos PTS dos moradores no NASF; Melhora na limpeza da casa, realizada pelos moradores e AC e da higiene dos quartos e moradores. Um clima mais harmonioso na casa e menos conflitos entre moradores; O moradores continuam a se servir nas refeições. Processo que se instaurará na RT; Feito agendamento com o CAISM Pinel, para que os AC possam visitar a instituição e entrem em contato com a realidade de uma instituição psiquiátrica; Os POD foram feitos corretamente, pelo coordenador, referência e morador. 24

25 6.2 SRT Itaquera Feminina Coordenadora Maisa Gomes da Silva Pardo Observações: As moradoras receberam a visita da dentista que as acompanha na UBS para uma nova avaliação. Agora aguardam o agendamento para realizar o tratamento (restaurações, extrações e próteses); Neste mês uma moradora passou por internação de 9 dias, por causas clínicas; Uma moradora concluiu o ciclo de radioterapia. Neste período em que esteve debilitada necessitou de cuidados específicos. Principais atividades desenvolvidas Houve reunião com os AC para avaliar os processos de trabalho e rever questões a serem melhoradas, conversar sobre as rotinas estabelecidas, orientações sobre o a saúde das moradoras, planejar o cuidado frente às necessidades que surgiram neste período, relações interpessoais dentro da equipe e o manejo em situações de conflito; Manutenção do espaço da assembleia com as moradoras, AC e coordenador de acordo com as necessidades colocadas pelas moradoras. Este espaço é utilizado para estabelecer alguns combinados e normas para uma melhor convivência e organização do cotidiano, propiciar um espaço de escolhas e decisões, além de estimular a cooperação e a afetividade entre as mesmas. Neste mês houve a necessidade de uma nova organização das finanças das moradoras; Manutenção das rotinas relacionadas à manutenção e organização da limpeza da casa, discutidas nas assembleias com as moradoras e reuniões de equipe, além da flexibilização de combinados de acordo com as necessidades do dia; Além disso, temos buscado sensibilizar quanto à abordagem das moradoras para estimular as moradoras a participar da rotina; Três moradoras mantém acompanhamento nutricional; Estreitamento das relações entre as moradoras do SRT e os vizinhos; Sensibilização das moradoras para o cuidado e afetividade entre elas. Problemas/Desafios enfrentados Encontrar novas atividades na comunidade que desperte o interesse das moradoras; 25

26 Dificuldade nas relações entre algumas moradoras, que disputam a liderança da casa e dificultam a participação de outras mais comprometidas nas decisões e rotinas da casa. Observa-se que esta questão tem tido avanços, mas ainda é uma questão a ser cuidada; Minimizar estigmas dentro da RT, entre as AC e moradoras e das moradoras entre si; Temos buscado cotidianamente promover ações que diminuam as diferenças e que potencializem uma convivência mais harmoniosa; Dificuldades de algumas moradoras em compreender as diferenças nos cuidados dispensados às colegas, de acordo com a necessidade de cada uma. Isto se aplica principalmente às moradoras que se sentem menos cuidadas em relação às moradoras com menor autonomia ou que apresentam algum agravo ou problema clínico que justifique cuidados mais intensivos; Acompanhantes com dificuldade de compreensão em relação ao seu papel no SRT e nas relações com os demais equipamentos. Temos utilizado o espaço da reunião e as situações cotidianas para apontar e trabalhar novas intervenções; Instrumentalizar os AC para que suas ações busquem promover autonomia das moradoras. Aproximação com o CAPS e UBS, com o objetivo de traçar estratégias adequadas de cuidado, de acordo com as potencialidades / necessidades de cada moradora e com os recursos disponíveis na comunidade; Retomar as reuniões mensais com a equipe do CAPS para traçar estratégias de cuidados voltadas para as necessidades individuais de cada moradora; Aproximar os diálogos com a equipe médica que acompanha as moradoras; Diálogo com o CAPS e com a Supervisão Técnica sobre os cuidados com as moradoras; Possibilitar a participação das moradoras em atividades físicas regulares, como prática de promoção em saúde. Próximos passos Retomar o diálogo com a Supervisão Técnica de Saúde sobre as possibilidades de ampliação dos cuidados com as moradoras; Ampliar atividades na comunidade, com ênfase na autonomia e ampliação do cotidiano das moradoras; Retomar com o CAPS o combinado da participação mensal de uma profissional da equipe do CAPS nas assembleias do SRT, com o objetivo de estreitar as relações das moradoras com o CAPS e traçar estratégias de ampliação do cotidiano das moradoras. 26

27 Aprimorar a parceria com o CECCO, oferecendo atividades diversas às moradoras; Adequação do PTI e elaboração estratégias para sua implementação no CAPS; Aproximação com a UBS-Itaquera, com o objetivo de integrar os cuidados clínicos aos demais cuidados já realizados; Utilizar o espaço da reunião de equipe para retomar os pressupostos da reforma psiquiátrica e o papel dos AC no SRT; Retomar com a Casa de Cultura próxima ao SRT a participação de algumas moradoras em oficinas. Embora elas tenham sido inscritas em duas atividades, às vésperas do início a participação das mesmas foi suspensa. Ficou acertado que elas participarão na próxima turma. Conquistas As moradoras que tiveram os PTI rediscutidos estão mais próximas do CAPS e mais comprometidas com o tratamento. O PTI é reavaliado periodicamente; As moradoras têm participado mais de decisões do cotidiano do SRT; As moradoras estão se articulando para atividades externas; Expressão de afeto mais frequente entre as moradoras. Observam-se atitudes de confiança entre o grupo, cuidado mútuo com maior frequência e, consequentemente, maior autonomia do grupo em relação a cuidados antes dispensados pela equipe. Um exemplo disso é o fato de uma moradora acompanhar outra na circulação pelo território, quando até o momento a moradora só sentia-se segura saindo com alguém da equipe; As moradoras estão mais tolerantes com as dificuldades umas das outras, melhorando a convivência na Residência; Maior envolvimento das moradoras com relação ao cotidiano da Residência, facilitando acordos a partir da avaliação delas das necessidades da casa; As moradoras estão participando mensalmente de uma atividade no CECCO, resultado da iniciativa de aproximar o SRT e o CECCO, como parte do projeto de aproximação com os equipamentos do território. 27

28 7. SRT DA REGIÃO NORTE 7.1 SRT Mandaqui I Masculina Coordenadora Ana Lucia Marinho Marques Observações: Todos os moradores passaram em consulta com médico psiquiatra no CAPS; Um morador segue em acompanhamento do quadro de diabetes, aguardando agendamento com endocrinologista. Principais atividades desenvolvidas Reuniões quinzenais com os moradores, coordenador da residência e AC, para discutir, principalmente, assuntos relacionados à organização da residência; Reunião mensal com a equipe de AC e coordenador da residência, para discutir assuntos relacionados ao cotidiano de trabalho na residência; Monitoramento dos processos de emissão de documentos pessoais e requisições de benefícios; Acompanhamento dos pedidos dos moradores de ampliação dos espaços de convivência e participação social; Reunião com técnicos de referência dos moradores no CAPS para discussão de seus projetos terapêuticos; Realização de duas festas de aniversário de dois moradores. Problemas / Desafios enfrentados Monitoramento clínico dos moradores. Dificuldades nos agendamentos (demora/ fila de espera para o atendimento muito grande) e de auxiliá-los a ganhar autonomia nas atividades de autocuidado no que diz respeito aos cuidados requeridos pelos quadros clínicos que enfrentam. Dificuldade, também, de auxiliá-los no manejo/ controle da quantidade de cigarros consumida por dia; Desafio no cuidado de um morador que tem feito uso de álcool, e solicitou auxílio para interromper o consumo; 28

29 Permanecemos com dificuldades no quadro de funcionários. Estamos com uma funcionária afastada desde meados de janeiro, sem contratação temporária para reposição; Descobrimos que os documentos para solicitação de PVC para dois moradores ainda não haviam sido encaminhados pelo CAPS, e por isso ainda não havíamos obtido retorno. Isso foi um problema importante, pois esta solicitação já deveria ter sido encaminhada há muitos meses, e os moradores já poderiam, inclusive, estar recebendo. Próximos passos Continuar acompanhando solicitação de benefício PVC para dois moradores; Acompanhar agendamento na Previdência Social para solicitação de benefício social para um morador; Continuar acompanhando retornos e encaminhamentos a médicos especialista; Permanecer aguardando retorno da solicitação de contratação temporária de um acompanhante comunitário para substituir funcionária com problemas de saúde. Conquistas Foi possível emitir os últimos documentos que faltavam para um único morador, único que ainda não possui benefício social Loas; Foi contratada uma funcionária em substituição a funcionário desligado no mês de fevereiro, que tem realizado ótimo desempenho junto aos moradores e à equipe de trabalho. 29

30 7.2 SRT Mandaqui II Feminina Coordenador Adriano de Oliveira Observações: 01 acompanhante comunitária está afastada em licença-maternidade; Principais atividades desenvolvidas Assembleia realizada com moradoras para conversar sobre a convivência, a rotina na residência e as mudanças ocorridas no último mês (mudança de coordenação, saída de uma acompanhante comunitária); Manutenção da rotina de exame e tratamento das moradoras; 01 moradora trabalha no Bazar realizado pelo CAPS Mandaqui; Participação de 01 moradora na Oficina de Trabalho oferecido pelo CAPS Mandaqui; Participação de 03 moradoras na atividade de Dança Circular no CAPS Mandaqui; Reunião técnica com acompanhantes para tratar dos assuntos relativos à rotina da residência terapêutica, relacionados ao acompanhamento clínico e projetos de vida, manejo com moradoras e relacionamento da equipe. Problemas/Desafios enfrentados A localização geográfica da casa não facilita a circulação das moradoras pelo bairro, pois a residência fica numa rua sem saída e na base de uma ladeira; Dificuldade em favorecer a participação de algumas moradoras em atividades externas que não sejam necessariamente desenvolvidas no contexto do CAPS, especialmente em razão do quadro de acompanhantes ativos estar reduzido por conta de uma licençamaternidade; Dificuldade em estabelecer com algumas moradoras hábitos mais saudáveis de alimentação e com relação ao uso do cigarro, ações importantes face ao quadro clínico das mesmas. 30

31 Próximos passos Estimular a circulação das moradoras pelo bairro e pela cidade, numa aposta de ampliação de sua rede social e de suas possibilidades de escolha, encontrando alternativas à dificuldade da localização da residência; Trabalhar na dimensão da produção desejante com algumas moradoras que costumam sair da residência exclusivamente para a rotina de tratamento/acompanhamento de saúde/saúde mental, para que se apropriem de outros espaços do território e da cidade (teatro, parques, cinema, etc.); Estímulo à prática de hábitos mais saudáveis a partir do diálogo e negociação com as moradoras, numa tentativa de implica-las no cuidado com a própria saúde, cuidado para não cercear a autonomia já conquistada por elas. Conquistas Maior participação das moradoras nos processos decisórios da residência; Participação de algumas moradoras em espaços coletivos do território, como a feira livre de final de semana que acontece nas redondezas, ida ao SESC, visita ao centro da cidade, etc. 31

32 7.3 SRT Pirituba / Jaraguá I Feminina Coordenadora Roxane Alencar Coutinho Observações: Todas as moradoras em agendamento para os exames de rotina anual; Uma vaga ainda em aberto devido óbito de moradora em 26/10/2012. Principais Atividades realizadas Continuidade da rotina domestica com estimulação para a moradora resistente a participação no cuidado da casa; Participação em oficinas pontuais no CECCO; Ida ao supermercado e outros serviços no território; Moradora continua com projeto em academia e psicoterapia semanal. Problemas/Desafios enfrentados Dificuldade de algumas moradoras no estabelecimento de regras estipuladas em assembleia geral como da participação nos afazeres domésticos. Próximos Passos Estimular ainda mais as moradoras a participarem de atividades do CAPS e socioculturais; Maior ênfase nas assembleias da importância da participação de todas na rotina de organização da residência. Conquistas Residência nesse período mantendo sua rotina normal sem intercorrências clínicas ou de crises das moradoras. 32

33 7.4 SRT Pirituba / Jaraguá II Masculina Coordenadora Jandira Américo Soares Observações: 01 morador encontra-se em acolhimento noturno no CAPS III AD Brasilandia por necessidade de um cuidado mais intensivo; 01 AC de licença amamentação e um AC de férias; 01 morador caiu e quebrou a cabeça do fêmur, passando por internação, cirurgia e necessitando de cuidados especiais de enfermagem; 01 AC e um morador sofreram agressão por um morador em crise. Principais atividades desenvolvidas Reuniões mensais com AC, coordenadora da RT e presença do Supervisor da ASF; Assembleias com moradores, coordenadora e AC; Diálogo com a Supervisão de Saúde de Pirituba, para maior inserção do SRT na rede, dialogando sobre as dificuldades encontradas na região, no atendimento aos moradores. Problemas / Desafios enfrentados Dificuldade de diálogo com equipe do Hospital onde morador foi internado para cirurgia do fêmur, que não permitiu acompanhante, mesmo diante da situação de dependência do mesmo; Buscar soluções para dar entrada novamente no beneficio de um morador que já foi negado por três vezes, alegando que o mesmo tem condições de trabalhar, mesmo com relatório médico que comprova sua incapacidade para o trabalho; Tentar diminuir a ansiedade de um morador, de forma a diminuir os atos de rebeldia, onde joga objetos da casa e dos moradores no lixo, ou desaparecem rapidamente; Vizinhança reclamando e ameaçando denunciar o SRT, em virtude das alterações comportamentais de um morador, com tendências heteroagressivas; Dificuldade com chamado do SAMU, que não atende quando solicitado; Conversa com os moradores que se encontram muito assustados com alterações com companheiro da RT no intuito do maior entendimento das crises por ele apresentadas; 33

34 Dificuldade de relacionamento com AC, que não se encontra atuando de forma adequada no SRT, mesmo trocando seu horário noturno para diurno. Próximos passos Maior entrosamento com a STS Pirituba ASF SRT - CAPS para encontrar alternativas de cuidado para o morador com maiores dificuldades de relacionamento com seus companheiros; Assembleias mais constantes para promover maior entendimento por parte dos moradores de como é o funcionamento de um SRT; Reuniões de capacitação / atualização com os AC em relação ao funcionamento do SRT, equipamento da Saúde Mental como substitutivo dos Hospitais Psiquiátricos, que em conjunto do CAPS de referência, foca a atenção à crise dos moradores; Contato com familiares de moradores, para resgatar alguns vínculos afetivos; Contato com CECCO para moradores retornarem as atividades oferecidas; Incentivo aos moradores em retornar as atividades do CAPS, que se encontra com equipe muito reduzida e diminuição das oficinas; Conversa com a vizinhança para sensibilizar quanto a importância do SRT; Abertura de poupança para morador, que não estávamos conseguindo. Conquistas União dos moradores para ajudar o morador que está se recuperando de cirurgia e não poderá andar por 60 dias, necessitando de cuidados especiais, locomover em cadeira de rodas e vigilância constante, para não levantar sozinho; Maior participação nas assembleias quanto as decisões na casa, com moradores que não se pronunciavam, hoje conversando e questionando algumas situações da SRT e enfrentando suas angústias e falando de seus medos. 34

35 7.5 SRT Brasilândia Masculina Coordenador Rafael Michel Domenes Observações: A equipe do CAPS tem realizado visitas à casa e reuniões com os moradores com o objetivo de construir projetos de vida de forma coletiva. Continuamos realizando entrevistas individuais com os moradores com o objetivo de escutar a história de vida deles. Posteriormente discutiremos em equipe novos projetos embasados com os detalhes colhidos nessas entrevistas; Quatro profissionais do CAPS formam uma comissão de trabalho que visa facilitar a inserção de discussões referentes aos projetos dos moradores na equipe, bem como, estar mais próximo do SRT em geral; O Supervisor do SRT está participando de forma regular de reuniões da rede local de saúde. Principais atividades desenvolvidas Assembleias quinzenais, com moradores e equipe do SRT como espaço de resgate e exercício de cidadania, construção de combinados para a convivência na casa, organização de atividades internas e externas da residência, resolução de conflitos. Em alguns encontros contamos com a presença de profissionais do CAPS; Reuniões de equipe do SRT mensalmente onde são discutidas questões referentes aos projetos terapêuticos individuais dos moradores, a construção do trabalho de forma coletiva, questões relacionadas ao trabalho dos AC, entre outros temas; Reuniões envolvendo coordenação do SRT, coordenação do CAPS e comissão de trabalho. Problemas/Desafios enfrentados Dificuldade de encaixe de morador em consulta clínica na UBS de referência; Um dos moradores continua agressivo em diversas situações. Chegou a agredir um usuário do CAPS; Um morador que não possui beneficio necessita de um novo colchão. Este está muito avariado devido à quadro de enurese noturna. Não há verba de outras fontes para a reposição do colchão; 35

36 Dois moradores brigaram entre si. Um deles machucou-se, pois foi agredido com uma vassoura; Moradores não iniciaram os estudos, pois, segundo o CIEJA, a professora está afastada e não há substitutos; Moradores desejam receber visitas dos familiares, no entanto, isto não tem ocorrido; Problemas estruturais da casa: falta de água diária, entupimento de canos e enchentes em dias de chuva forte; Morosidade em conseguir documentos e benefício de moradores. Próximos Passos Continuidade do trabalho de inclusão dos moradores em atividades da comunidade e do trabalho desenvolvido com os AC, seja nas reuniões gerais periódicas, como nas abordagens por plantão de trabalho e individualmente, quando necessário; Manutenção e discussão contínua dos projetos terapêuticos dos moradores com a equipe do CAPS; Retomada do processo de benefício de 02 moradores ainda não contemplados e regularização de documentos de 02 moradores; Tentativa de diminuir situações de agressividade na casa; Reunião para discutir reinserção de moradores em atividades do CECCO; Viagem de um dos moradores à sua cidade natal e ida de um morador ao casamento de sua sobrinha. Conquistas Aproximação dos profissionais do CAPS visitas, reuniões e construção de projetos de vida de forma coletiva; Construção de projetos de vida singulares e processo de autonomia dos moradores; Manutenção de alguns aparelhos eletrodomésticos realizada com verba de próprios moradores; Construção de um trabalho em equipe, fortalecimento do espaço coletivo das reuniões; Visita de familiares de um dos moradores, conciliação entre moradores que estavam se agredindo mutuamente e organização de viagem de um dos moradores. 36

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