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1 TÍTUTO:DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR EM ALUNOS REPETENTES Autores: Emeli Silva Alves 1, ; Fernanda Ortiga Martins 2, Instituição: Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC. Área Temática: Saúde: O presente estudo é parte integrante do Projeto Criança não é risco, é oportunidade, realizado em parceria entre a Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC e a Universidade Santa Úrsula/RJ USU, sob supervisão geral da Professora Dra. Irene Rizzini, da Universidade Santa Úrsula USU. Em Florianópolis/SC, o projeto é coordenado pela Professora Emeli Silva Alves, da Faculdade de Educação FAED, da Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC. O Projeto Criança não é risco, é oportunidade, caracteriza-se como um projeto de pesquisa-ação, de desenvolvimento experimental, que tem como principal objetivo conhecer as necessidades das famílias da Comunidade de Areias/Morro das Pedras, e a partir dessas necessidades, elaborar propostas de ações que venham ao encontro das aspirações desta comunidade, identificando, valorizando e fortalecendo recursos familiares e comunitários que promovam o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes. Este projeto é de caráter interinstitucional e multiinstitucional. Assim sendo, pretende abranger todos os segmentos da sociedade, mais especificamente aqueles do Município de Florianópolis que estejam afinados com a presente temática. Participarão professores e acadêmicos da UDESC, da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL e outras Instituições de Ensino Superior; entidades ligadas aos direitos da criança e do adolescente e os moradores da comunidade de Areias. Portanto, acreditamos que a relevância acadêmica e social do Projeto reside na possibilidade do engajamento de todos esses segmentos em favor de uma comunidade desprovida de recursos. 1 Professora Coordenadora do Projeto Criança não é risco, é oportunidade, DAPE/FAED UDESC. 2 Acadêmica do curso de Fisioterapia, CEFID UDESC; e bolsista de extensão do Projeto Criança não é risco, é oportunidade, DAPE/FAED UDESC.

2 O trabalho Desenvolvimento Neuropsicomotor em alunos repetentes, atualmente em andamento, propõe a união de conhecimentos entre áreas distintas: uma acadêmica da área da saúde, do curso de Fisioterapia, do Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos - CEFID; e uma professora coordenadora, com formação em Pedagogia e Psicologia, da Faculdade de Educação - FAED; ambas da Universidade do Estado de Santa Catarina. Ao longo da vida, todos os indivíduos, independente de etnia ou classe social, sofrem mudanças. Estas mudanças ocorrem nos mais variados setores da vida: físico, cognitivo, social, psicológico, sexual, etc. Estas transformações são mais óbvias durante a infância, porém acontecem durante toda a vida. À ciência que estuda como as pessoas mudam, e também como ficam iguais, desde a concepção até a morte, dá-se o nome de desenvolvimento humano. As mudanças de desenvolvimento são sistemáticas, enquanto coerentes e organizadas; e adaptativas, já que têm por objetivo lidar com situações internas e externas da existência humana em constante mutação. De acordo com Papalia, 2000, existem dois tipos de mudanças de desenvolvimento: quantitativa e qualitativa. A quantitativa é uma mudança que pode ser expressa em números ou quantidades, como por exemplo o aumento de peso e altura ou a aquisição de vocabulário de uma criança. A mudança qualitativa é uma mudança de tipo, estrutura ou organização, como o desenvolvimento de uma criança da fase não-verbal para a fase verbal. O fato de o desenvolvimento humano ser considerado tão complexo, é devido ao fato de as transformações ocorrerem em muitos aspectos diferentes: físico, cognitivo e psicossocial. Transformações em cada um desses setores, implicam diretamente nos outros. Mudanças no corpo, no cérebro, na capacidade sensorial e nas habilidades motoras, fazem parte do desenvolvimento físico. Embora as alterações físicas de cada indivíduo sejam em parte, geneticamente programadas, estas sofrem influências externas, como ambiente social, estilo de vida, etc. As mudanças na capacidade mental, tais como aprendizagem, memória, raciocínio, pensamento e linguagem, constituem o desenvolvimento cognitivo.

3 Para perceber como um tipo de desenvolvimento afeta outro, um exemplo: a capacidade de falar depende tanto do desenvolvimento adequado das estruturas físicas da boca e do cérebro, quanto de estímulos e experiências aos quais uma criança é exposta. Com relação ao desenvolvimento psicossocial, podemos considerar dois fatores importantes: a personalidade e o desenvolvimento social. Personalidade é a maneira peculiar e relativamente consistente de uma pessoa sentir, reagir e se comportar, segundo Papalia, Desenvolvimento social refere-se às mudanças nos relacionamentos com os outros. Juntos constituem o desenvolvimento psicossocial. Na discussão de como as pessoas se desenvolvem, observam-se fatores que afetam muitas ou a maioria delas e aquelas que afetam de modo diferente, tais como raça, etnia, cultura, estilo de vida, composição familiar e condição socioeconômica. Algumas experiências são puramente individuais, enquanto outras são comuns a certos grupos - a grupos de idade, a gerações ou a pessoas que vivem ou foram criadas em determinadas sociedades e culturas em épocas distintas. Urie Bronfenbrenner,1996, em sua abordagem ecológica do desenvolvimento, identifica cinco níveis de influência ambiental, desde as mais íntimas até as mais amplas: um conjunto de estruturas aninhadas uma dentro da outra : o microssistema, o mesossistema, o exossistema, o macrossistema e o cronossistema. Para compreender o desenvolvimento individual, deve-se observar as pessoas dentro do contexto destes múltiplos ambientes. O microssistema é o ambiente cotidiano da casa, da escola, do trabalho e/ou bairro. Inclui os relacionamentos com os pais, irmãos, babás, colegas, professores, etc. O mesossistema é o cruzamento de vários microssistemas que envolvem a pessoa em desenvolvimento. Pode incluir vínculos entre o lar e a escola, o lar e o trabalho, a família e o grupo de amigos. O exossistema refere-se aos vínculos entre dois ou mais ambientes, sendo que pelo menos um deles não envolve a pessoa em desenvolvimento, mas a afeta

4 indiretamente. Três ambientes que podem influenciar o desenvolvimento de uma criança são os locais de trabalho de seus pais, as redes sociais destes e os vínculos entre a família e a comunidade. O macrossistema consiste de padrões culturais abrangentes, como as crenças, ideologias e sistemas políticos e econômicos. O cronossistema acrescenta a dimensão de tempo: a influência de mudanças normativas ou não-normativas ou da constância na pessoa e no ambiente. Pode incluir alterações na estrutura familiar, local de residência ou emprego, bem como mudanças mais amplas, como guerras e ciclos econômicos. Outro estudioso do assunto, Paul B. Baltes, citado por Papalia, 2000, identificou algumas características centrais no desenvolvimento do ciclo de vida: - multidirecionalidade: o desenvolvimento durante a vida envolve um equilíbrio entre crescimento e declínio. À medida que ganha-se numa área, podese perder em outra; em taxas variáveis. - plasticidade: habilidades podem ser modificadas com treinamento e prática, mesmo em fases adiantadas da vida; mas esse potencial é limitado. - história e contexto: cada ser se desenvolve dentro de um conjunto específico de circunstâncias ou condições definidas pelo tempo e lugar. Os seres humanos influenciam e são influenciados por seu contexto histórico e social, durante o curso de seu desenvolvimento. - causalidade múltipla: o estudo do desenvolvimento humano requer a parceria de profissionais de diversos campos, visto a grande variedade de fatores que influenciam no desenvolvimento humano. Muitos dos problemas relacionados à saúde física e mental dos indivíduos adultos provêm da falta de oportunidades e estímulos que estes receberam quando crianças. E muitos dos problemas relacionados ao convívio familiar, ao desempenho escolar e à sociabilização destas mesmas crianças, adultos em alguns anos, podem ser considerados como resultado do ambiente que as cerca. Segundo Camargo, 1997, o desenvolvimento da criança está diretamente relacionado à relação harmoniosa que esta consiga estabelecer com seu novo habitat.

5 Souza, 1998, completa relatando que o mundo da criança, hoje, sofre perdas irreparáveis em termos de condições psíquicas e simbólicas, pela não convivência com o próprio espírito de ser criança em sua singularidade. Estas crianças desconstruídas/ construídas ou destruídas poderão tornar-se adolescentes sem finalidade, sem desejo de assumirem-se como adultos, de interessarem-se efetivamente pela coletividade, com sentimento de não descendência, de não solidariedade, de revolta. Le Bouch, 1982, completa inferindo que a carência de cuidados maternal origina as frustrações precoces e as desorganizações profundas da personalidade. Estes transtornos traduzem-se com freqüência precocemente por sintomas psicomotores: deficiência na integração temporal-espacial e déficit de maturação de imagem do corpo. Atualmente no Brasil e no mundo, muitas crianças vivem seus primeiros anos de vida, que são cruciais para o seu desenvolvimento, em ambientes instáveis e inseguros, onde consequentemente estão afastadas de uma comunidade de apoio, dos laços familiares, do pronto acesso à assistência médica e dos recursos institucionais, o que de acordo com Papalia, 2000, pode levar a efeitos devastadores, tanto em termos físicos quanto psicossociais. Dentre estes problemas podemos relacionar atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor, que poderiam refletir diretamente sobre questões relacionadas à sociabilização, convívio familiar e desempenho escolar destas. Segundo dados do AAP Committee on Community Health Services, pesquisa citada por Papalia, 2000, estas crianças tendem a sofrer de depressão e ansiedade profundas, deficiências neurológicas, atrasos de desenvolvimento e dificuldades de aprendizagem. Shepherd, 1996, coloca que o potencial da criança para crescer e se desenvolver parece depender da presença de adultos dedicados e de um ambiente estimulante. Este trabalho tem como principais objetivos, identificar o perfil neuropsicomotor de alunos repetentes; identificar a possibilidade da existência de alterações como déficit de atenção, hiperatividade e transtorno de conduta;

6 estabelecer paralelos entre desenvolvimento neuropsicomotor inadequado e dificuldade de aprendizagem; detectar as principais limitações e/ou dificuldades dos professores em relação ao aprendizado de alunos repetentes e/ou com desenvolvimento neuropsicomotor inadequado; detectar as principais dificuldades dos familiares no convívio diário com crianças/alunos repetentes; baseando-se na hipótese de que a situação social pode influenciar o desenvolvimento neuropsicomotor e consequentemente o desempenho escolar das crianças. A população consiste de um grupo de 12 alunos, todos estudantes repetentes da 1 a série do ensino fundamental, da Escola de Ensino Fundamental General José Vieira da Rosa, localizada no bairro Areias Morro das Pedras, Florianópolis/SC. As referidas crianças estão dentro da faixa etária de 7 a 12 anos de idade. Trata-se de um trabalho de pesquisa-ação, utilizando metodologia do tipo exploratória descritiva de campo, com o uso de instrumentos de pesquisa como, entrevistas abertas e fechadas, e avaliações neuropsicomotoras. As crianças que vieram a fazer parte deste trabalho foram selecionadas a partis de informações cedidas pela Diretora da escola em questão, Cyntia Walburga Penha Starosky. Esta informou à acadêmica responsável pelo projeto, as crianças repetentes da 1 a série, matriculadas no ano letivo de 2002, requisito básico estabelecido pela pesquisadora para recrutar a população necessária. Num segundo momento, contatou-se com as professoras responsáveis pelo ensino das três turmas de 1 a série da escola, Maria de Fátima da Silva de Souza e Eliane Rosa Fernandes. Estas professoras foram entrevistadas pela pesquisadora, que utilizou uma entrevista aberta, com a finalidade de identificar, sob a visão das professoras, dados como: situação familiar, convivência do aluno com colegas e professores, e principais dificuldades e potenciais dos alunos. Nesta etapa as professoras proferiram suas opiniões acerca dos alunos selecionados. Na fase seguinte as professoras responderam a um questionário com questões fechadas, com o intuito de identificar a presença de déficit de atenção, hiperatividade e transtorno de conduta. Este constitui a Escala para la evaluacion

7 del transtorno por déficit de atencion con hiperactividad, proposto por Farre & Narbona, Passa-se então para a entrevista com os familiares de cada criança selecionada: com o intuito de identificar a situação familiar e social dessas crianças. Então, após as etapas descritas até agora, realizar-se-á a valiação motora das referidas crianças, através da Escala de Desenvolvimento Motor (EDM), idealizada por Neto, Esta será realizada com o objetivo de analisar a idade motora de cada criança. Os resultados alcançados dependerão das conclusões que irá atingir a pesquisadora após análise e tratamento dos dados recolhidos em todas as etapas do trabalho de campo realizado anteriormente pela cadêmica responsável. Com relação ao desempenho escolar e aprendizado, podemos pensar também que as razões pelas quais a criança desliga-se pouco a pouco do trabalho escolar sejam de ordem pedagógica: pouco espaço deixado aos métodos ativos, demasiada importância conferida aos resultados imediatos, desempenho e competição, muito pouca preocupação em trabalhar ao nível das aquisições fundamentais em favor de habilidades adquiridas por condicionamentos. Considerando a criança num estágio pré-escolar, o trabalho psicomotor tem como objetivo proporcionar uma motricidade espontânea, coordenada e rítmica, que posteriormente poderá evitar problemas relacionados à escrita como por exemplo, a disgrafia. Esta habilidade manual pode ser desenvolvida, pela utilização de modelagem, do recorte, da colagem, ou de exercícios de dissociação ao nível das mãos e dos dedos, exercícios estes de percepção do corpo próprio, que fazem atuar a função de interiorização ou tomada de consciência. Conforme relata Camargo, 1997, na presença de um distúrbio orgânico, de uma privação ambiental e/ou nutricional, a figura de um elemento terapêutico que se interponha entre a criança e o ambiente no sentido de normatizar tal relação, parece-nos o procedimento mais efetivo no sentido de minimizar o efeito do que possam comprometer o desenvolvimento posterior destes novos indivíduos.

8 Acredita-se também que o fator social destas crianças seja um fator determinante no aspecto corporal das mesmas, portanto percebe-se como extremamente importante e necessário um trabalho de sociabilização que enfoque a relação que cada criança tem com seu próprio corpo, com as outras crianças e com o meio no qual está inserido REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CAMARGO, Paulo Fernando F. de. O Primeiro Ano de Vida da Criança e a Intervenção Sobre seu Desenvolvimento Neuropsicomotor. In: KUDO, Aide Metil et al. Fisioterapia, Fonodiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria. 2ed. São Paulo: Sarvier, FARRE & NARBONA. Escala para la evaluacion del transtorna por déficit de atencion con hiperactividad. Madrid: TEA Ediciones, KREBS, Ruy Jornada. Discutindo o Desenvolvimento Infantil. Santa Maria/RS: Sociedade Interdisciplinar para Estudos da Criança, LE BOULCH, Jean. A Educação pelo Movimento: a psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, NETO, Francisco Rosa. Manual de Avaliação Motora. Porto Alegre: Artmed, SCHEPHERD, Roberta. Fisioterapia em Pediatria. 3ed. São Paulo: Santos, SOUZA, Valdemarina B. de Azevedo e. Criança, Sociedade e Interdisciplinariedade. In: KREBS, Ruy Jornada. Discutindo o Desenvolvimento Infantil. Santa Maria/RS: Sociedade Interdisciplinar para Estudos da Criança, PAPALIA, Diane E. & OLDS Sally Wendkos. Desenvolvimento Humano. 7 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, WALTER, Pauline. Desenvolvimento Motor do Início da Idade Escolar à Puberdade. In: BURNS, Yvonne R. & MACDONALD, Julie. Fisioterapia e Crescimento na Infância. 1 ed. São Paulo: Santos, 1999.

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