FICHA PARA CATÁLOGO PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2 FICHA PARA CATÁLOGO PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Título: A METODOLOGIA DA MEDIAÇÃO DIALÉTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA: atividades com blocos lógicos Autor: Sonia Maria de Souza Escola de Atuação: Colégio Estadual Wilson Joffre Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional Município da Escola: Cascavel NRE: Cascavel Orientador Rosane Toebe Zen Instituição de Ensino UNIOESTES Superior Disciplina/Área Pedagogia (entrada no PDE) Produção Didáticopedagógica A METODOLOGIA DA MEDIAÇÃO DIALÉTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA: atividades com blocos lógicos Relação Matemática Metodologia do Ensino de Matemática Interdisciplinar Público Alvo: 2ª série Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental - Modalidade Normal. Colégio Estadual Wilson Joffre Ensino Fundamental, Médio, Localização: Normal e Profissional. Rua Rio Grande do Sul, 52 Centro - Cascavel/PR. A escola deve buscar alternativas de aprendizagem, que oportunize aos alunos, um efetivo conhecimento matemático. Neste olhar didático, este projeto, aparece como um convite e uma oportunidade de aprendizagem lúdica, dinâmica e reflexiva, aos alunos, futuros professores e docentes que, comprometidos Apresentação: com a aprendizagem, elegem o conhecimento científico, como objeto essencial para a construção do ensino e da aprendizagem. Tem como objetivo instrumentalizar, os alunos do Curso de Formação de Docentes - Nível Médio, que atuarão na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, com conhecimentos que visam à melhoria do ensino da Matemática. Para tanto, apresento este material pedagógico que não se caracteriza como um manual fechado, mas como um trabalho de enriquecimento e aprofundamento do tema proposto considerando a Metodologia da Mediação Dialética. Palavras-chave: Formação de Professores; Ensino da Matemática; Metodologia da Mediação Dialética; Blocos Lógicos

3 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO SUED PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - PDE PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A METODOLOGIA DA MEDIAÇÃO DIALÉTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA: atividades com blocos lógicos Produção Didático-Pedagógica (Unidade Didática) apresentada ao Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), elaborada pela Professora Pedagoga Sonia Maria de Souza, sob a orientação da Professora Mestre Rosane Toebe Zen, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). CASCAVEL PR 2010/2011 2

4 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 Professora PDE: Sonia Maria de Souza 1.2 Área de Estudo: Metodologia do Ensino de Matemática 1.3 NRE: Cascavel 1.4 Escola de Implementação: Colégio Estadual Wilson Joffre Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional 1.5 Público Objeto de Intervenção: Alunos da segunda série do Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Modalidade Normal. 1.6 IES Vinculada: UNIOESTE 1.7 Orientação: Profª Mestre Rosane Toebe Zen 2 TEMA DE ESTUDO Alternativas para o trabalho, com a matemática na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. 3 TÍTULO A Metodologia da Mediação Dialética e o Ensino da Matemática: atividades com blocos lógicos. 4 APRESENTAÇÃO Este trabalho refere-se à produção de um material didático, apresentado em formato de Unidade Didática, sendo ele, um dos eixos de atuação do Projeto de Desenvolvimento Educacional, (PDE). Tem por objetivo a sua utilização como material de apoio durante o processo de implementação do Projeto de Intervenção no Colégio Estadual Wilson Joffre Curso de Formação de Docentes, bem como, proporcionar aos professores, subsídios teóricos metodológicos, para o desenvolvimento de ações educacionais sistematizadas, e que resultem em redimensionamento de sua prática pedagógica na disciplina de Matemática. A Unidade Didática é uma coletânea de sugestões de atividades desenvolvidas com materiais didáticos Blocos Lógicos, onde busca, instrumentalizar professores, sendo todas 3

5 as atividades direcionadas para trabalhar com alunos da Educação Infantil e alunos do Ensino Fundamental fase I, proporcionando ainda, um rico material para ser trabalhado em classe de reforço/apoio e sala de recursos. Este material pedagógico não se caracteriza como um manual fechado, mas como um trabalho de enriquecimento e aprofundamento do tema proposto. Este projeto, aparece como um convite e uma oportunidade de aprendizagem lúdica, dinâmica e reflexiva, aos alunos, futuros professores e docentes que, comprometidos com a aprendizagem, elegem o conhecimento científico como objeto essencial para a construção do ensino e da aprendizagem, onde, os participantes aqui escritos, terão a oportunidade de participar de oficinas pedagógicas, elaborando e organização atividades que desenvolvam o raciocínio lógico, buscando alternativas metodológicas, que possam diminuir a dicotomia existente entre, a teoria e a prática. 5 PROBLEMATIZAÇÃO Dentre todos os espaços de vivência e aprendizagem, a escola se caracteriza como o lócus da vida social onde o aluno tem, por excelência, o acesso aos conhecimentos científicos. Portanto, é importante proporcionar situações em que o aluno se perceba como sujeito do processo de aprendizagem. Sendo assim, como assegurar uma aprendizagem que seja motivadora, interessante e significativa para a criança? Como traduzir concretamente, na realidade do trabalho junto às crianças, objetivos como, por exemplo, desenvolver a autonomia, o raciocínio lógico e o pensamento crítico? Minha experiência profissional na formação de professores em nível médio tem presenciado o desprazer e a insegurança que os alunos demonstram ao se defrontarem com o aprender e o ensinar matemática. Como um caminho para alcançar o sucesso dos processos de ensinar e aprender matemática, saindo dos moldes tradicionais, nos quais a exposição oral e a repetição de exercícios são, praticamente os principais meios utilizados nas escolas, entendemos que a mediação do conhecimento pelo professor em relação ao aluno e a operacionalização de uma metodologia de ensino que auxilie o aluno a pensar matematicamente, são elementos importantes na busca da superação do ensino fragmentado que ainda são apresentados nas instituições escolares. 4

6 Portanto, a escola necessita (re)pensar suas práticas pedagógicas, considerando essencial, oportunizar uma metodologia de ensino que busque, proporcionar a construção do conhecimento científico, consolidando uma visão de totalidade, eliminando a fragmentação do saber, reconhecendo a importância da interdisciplinaridade no processo de produção do conhecimento, possibilitando atividades de pesquisa, proporcionando sempre um olhar investigativo da realidade, quebrando os paradigmas pedagógicos, pois, ao invés de dar o raciocínio pronto, de fazer para e pelo aluno, se faz necessário um trabalho pedagógico que proporcione a construção e a reflexão, tomando por base, a metodologia dialética, onde, o professor é o mediador da relação e o educando é o objeto de conhecimento. 6 OBJETIVOS 6.1 Geral Instrumentalizar, os alunos do Curso de Formação de Docentes - Nível Médio, que atuarão na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, com conhecimentos que visam à melhoria do ensino da Matemática. 6.2 Específicos Estimular o estudo da Matemática e o desenvolvimento do raciocínio lógico por meio da manipulação de blocos lógicos; Possibilitar reflexões sobre a metodologia da mediação dialética como proposta metodológica para trabalhar a Matemática; Formar professores pesquisadores e reflexivos, instigando-os a questionar sua ação docente; Proporcionar condições de desenvolvimento das capacidades cognitivas através de atividades individuais e coletivas; Incentivar a produção de material didático utilizando blocos lógicos. 5

7 7 ROTEIRO DE ATIVIDADES Partindo do princípio que todo professor deve ser um pesquisador, a pesquisa bibliográfica para embasamento teórico do tema, será o ponto de partida para compreensão dos diferentes aspectos que envolvem os processos de ensinar e aprender matemática. Para aprofundamento teórico estudaremos as seguintes temáticas: A abordagem histórico-cultural e o desenvolvimento da aprendizagem; O conhecimento lógico-matemático; A metodologia da mediação dialética; O jogo em uma concepção de mediação dialética; A definição do que são blocos lógicos e como pode e devem ser trabalhados. A intervenção pedagógica será realizada no segundo semestre de 2011, por meio de cinco oficinas, com um grupo de alunas da segunda série do curso de formação de docentes, modalidade normal, do curso integrado. A escolha deste público deve-se ao fato de que a segunda série antecede o estágio de docência (que ocorre a partir da terceira série), razão pela qual entendemos que este projeto servirá de subsídio para a prática docente das alunas do curso de formação docentes. O projeto proporcionará atividades extra-classe, realizadas no contra-turno escolar (período vespertino); a carga horária corresponderá 05h/a mensais e as atividades serão realizadas na brinquedoteca do colégio. O projeto será desenvolvido considerando as seguintes etapas: a) Inscrição de alunos interessados (grupo de 08 a 12 participantes) (anexo I); b) Autorização dos pais, por escrito para alunos menores de 18 anos de idade (anexo II); c) Agendamento de local, datas, dias da semana e período de realização das atividades; d) Aquisição de um jogo de blocos lógicos (cada participante deverá providenciar um jogo de blocos lógicos); e) Organização de uma pasta, denominada Coletânea de Atividades Pedagógicas: atividades com blocos lógicos. f) Efetivação do projeto propriamente dito. g) Avaliação final do projeto (anexo III). As atividades aqui propostas serão apresentadas gradativamente de forma lúdica e criativa. As oficinas proporcionam atividades que repetem os elementos trabalhados nas oficinas anteriores, acrescentando sempre novos elementos. 6

8 8 ORGANIZAÇÃO DAS OFICINAS Oficina I: - Apresentação da dinâmica das oficinas. - Estudo da fundamentação teórica que embasa o projeto. Oficina II: - Atividades lúdicas pedagógicas com blocos lógicos (parte I). Oficina III: - Atividades lúdicas pedagógicas com blocos lógicos (parte II). Oficina IV: - Segundo orientação do professor responsável, as atividades serão produzidas e desenvolvidas pelos participantes das oficinas que irão elaborá-las e organizá-las, considerando a proposição de Arnoni, na perspectiva da Mediação Dialética, destacando as 4 etapas essenciais conforme sugere a autora: Resgatando, Problematizando, Sintetizando e Produzindo. Oficina V: - Momento de finalização das oficinas, onde após a participação e o envolvimento em todas as atividades propostas nas oficinas anteriores, os partícipes deverão socializar com os demais colegas o material produzido na oficina 04, como também, todas às suas experiências adquiridas durante a sua participação no projeto. 7

9 OFICINA I Nº de h/a 05h/ a Compreender o papel do educador no processo de ensino e da Objetivo Conteúdos Material Didático Organizando as atividades Perspectiva... Avaliação aprendizagem dos educandos, refletindo sobre o significado do ensinar e aprender, como processo educativo, onde, o professor como mediador, parte do conhecimento do aluno, para trabalhar os conceitos pretendidos, sendo, o aluno um sujeito ativo. Aprofundamento Teórico: O desenvolvimento da aprendizagem segundo a abordagem histórico-cultural; O conhecimento lógico-matemático; A metodologia da mediação dialética; O jogo em uma concepção da metodologia da mediação dialética e, o trabalho com blocos lógicos na aprendizagem da matemática escolar; Historicizando Blocos Lógicos. - TV Pendrive - Jogos de blocos lógicos. - Apresentação dos objetivos e a metodologia do trabalho que será desenvolvido nas oficinas. - Leitura e estudo do texto: Metodologia da medição dialética e o ensino da Matemática: atividades com blocos lógicos. (projeto PDE) - Reflexão do texto coletivamente. Que as atividades desenvolvidas possam contribuir ajudando a construir conhecimentos, expandir vocabulário, aprimorar a socialização e vivenciar momentos lúdicos e pedagógicos. Através da participação nas atividades propostas. PROPONDO ATIVIDADES... Refletindo... Discussões entre o grupo, tendo como ponto de partida: - O que é ser professor de Matemática hoje? - Como ensinar a Matemática? - O aluno aprende matemática? - Os recursos didáticos que utilizamos hoje atende as reais necessidades de nossos alunos quanto à motivação e aprendizagem da disciplina de Matemática? 8

10 - Quais alternativas estão ao nosso alcance para desmistificarmos esta disciplina, transformando a frase que frequentemente ouvimos: Não gosto de Matemática, ou para que estudar Matemática? - Como assegurar uma aprendizagem que seja motivadora, interessante e significativa para a criança? - Como traduzir concretamente, na realidade do trabalho junto às crianças, objetivos como, por exemplo, desenvolver a autonomia, o raciocínio lógico e o pensamento crítico? OFICINA II Nº de h/a 05h/ a Vivenciar atividades que auxiliam a construção de estruturas de Objetivo pensamento lógico-matemático e desenvolvem a flexibilidade de raciocínio. Material Blocos Lógicos Didático Organizando Desenvolver todas as atividades propostas para a oficina, individual ou as atividades coletivamente. (atividades registradas abaixo) Perspectiva... Articular o conhecimento do aluno ao modo de ensinar Matemática. Avaliação Através da participação nas atividades propostas. Observação: As atividades propostas nas oficinas 02 e 03 foram retiras da internet, onde, os endereços eletrônicos que serviram de base para pesquisa foram citados nos referenciais. PROPONDO ATIVIDADES... Jogando com Criatividade... 1) JOGO DA ADIVINHAÇÃO Material: 1 caixa de papelão, blocos lógicos. Conteúdo: percepção tátil, cores, formas, tamanho, espessura. Desenvolvimento: Dividir os alunos em vários grupos e colocar os blocos lógicos numa caixa no centro da sala, fechada com uma tampa onde há um buraco, pelo qual passa apenas a mão do aluno. De cada grupo um aluno vai à caixa, a sua vez, coloca a mão, adivinha o que está sendo pedido (cor, forma, espessura...). Se acertar, o aluno leva a peça para seu grupo, 9

11 marcando ponto. Se errar, recoloca o objeto na caixa. Ao final das rodadas combinadas, proceder à contagem de cada grupo comparando as quantidades Fonte: << 2) MONTANDO TORRES (com três diferenças) Material: blocos lógicos Conteúdo: cor, forma, espessura, percepção visual, atenção, coordenação motora. Desenvolvimento: Os alunos constroem uma torre, de tal modo que a peça de cima deverá ter três características diferentes da de baixo, e assim sucessivamente Fonte: << 3) PIPA Material: blocos lógicos, caderno e lápis. Conteúdo: desenvolvimento da estética, noção de cor, forma, espessura, tamanho e quantidade. Desenvolvimento: A professora trabalha a motivação dos alunos, perguntando se eles sabem o que é uma pipa, se já viram uma voando com seu rabo comprido e colorido. Com os blocos podemos construir rabos de pipa muito bonitos. O aluno pega um bloco na caixa, fala tudo o que sabe sobre ela e em seguida coloca sobre o rabo desenhado pela professora. Isto vai formar uma seqüência longa no chão da sala. Proceder o registro escrito dessa atividade, desenhando as peças, colorindo-as e em seguida descrever a atividades realizada.. Fonte: << 4) JOGO DA QUANTIDADE Material: blocos lógicos, 1 dado, pinos coloridos Conteúdo: formas geométricas, noção de cores e quantidade. Desenvolvimento: A professora apresenta uma caixa com blocos lógicos. O aluno joga o dado e, pega uma peça da caixa. Ele deverá pegar os pinos de acordo com o que sair (por exemplo, se ela tirar uma peça verde e no dado tirar 5, deverá pegar 5 pinos verdes). Ganha o jogo quem tiver mais pinos depois de terminada a ultima rodada combinada. Variante: Pode-se utilizar pinos grande e pequenos. Fonte:<< 10

12 5) VERDADE OU MENTIRA Material: blocos lógicos Conteúdo: construção de conceitos lógicos, noção de número, seqüência numérica, contagem. Desenvolvimento: A classe é dividida em duplas, ou pequenos grupos. Numerar os grupos. Tirar a sorte pra ver quem começa. Em seguida a professora esconde os blocos atrás de um anteparo, pega uma figura, dirige-se a cada grupo (um de cada vez). Por exemplo: estou segurando uma peça vermelha e azul. Verdade ou Mentira? Os alunos devem decidir, se a professora diz a verdade ou mentira. Ganha 1 ponto o grupo que acertar a resposta. Se o grupo errar, o próximo grupo tem o direito de responder. Se esse também errar, passa a vez para o próximo. (a professora sempre respeitará a ordem numérica) Variante: Divide a classe em dois grupos. Espalha os blocos lógicos sobre uma mesa e posiciona os grupos, em fila, a uma boa distância da mesma. A professora fica atrás da mesa, de forma que fique de frente para seus alunos. Ela sorteia uma das fichas e o primeiro da fila de cada grupo deverá correr até a mesa e pegar o que se pede. Ganha 1 ponto o grupo que conseguir primeiro achar a figura. No final contam-se os pontos de cada grupo. Fonte: << 6) JOGO DAS 11 CARTELAS Material: cartelas de cores (3), cartela de formas (4), cartelas de tamanho (2) e cartelas de espessura (2) Conteúdo: cor, forma, tamanho, espessura, contagem, quantidade. Desenvolvimento: A professora dispõe as cartelas com a face para baixo e um aluno virar uma cartela. Todas as peças com aquela característica deverão ser separadas. Numa etapa seguinte, serão virados dois cartões, depois 3 e depois 4. Essa atividade levará o aluno a refletir sobre o fato de que dois opostos não podem existir simultaneamente, caso ele retire as cartelas grosso e fino simultaneamente, por exemplo. Fonte: << 7) JOGO DOS ATRIBUTOS Material: 1 cartela para cada aluno, blocos lógicos Conteúdo: discriminação visual, conceitos de cor, forma, espessura e tamanho. 11

13 Desenvolvimento: A professora entrega 1 cartela para cada aluno e em seguida 1 bloco que será analisado. O aluno deverá fazer uma ficha com um quadradinho correspondente aos atributos daquela peça. Exemplo de tabela (da esquerda para a direita: vermelho, azul, amarelo, triangulo, quadrado, circulo, retângulo, grande, pequeno, grosso, fino). Fonte: << 8) JOGO DA SÍNTESE Material: cartelas de cores (3), cartela de formas (4), cartelas de tamanho (2) e cartelas de espessura (2), ficha com atributos Conteúdo: discriminação visual, conceitos de cor, forma, espessura e tamanho. Desenvolvimento: A professora entrega uma ficha para cada aluno, onde é a professora que marca os atributos e é o aluno quem procura a peça correspondente as indicações solicitadas pela professora. Fonte: << 9) JOGO DA SEQUÊNCIA LÓGICA Material: blocos lógicos, cartões com manchas coloridas. Conteúdo: seqüência lógica, cor. Desenvolvimento: A professora dispõe as peças numa mesa e monta uma seqüência, por cor, por exemplo: vermelho, amarelo, azul, vermelho, amarelo, azul, vermelho, construindo uma cobra... Pede aos alunos que observem o que tem de especial nessa cobra. Se os alunos não conseguirem perceber a seqüência, pode-se colocar um cartão com mancha de cor acima de cada bloco. Isto fará com que se isole o critério cor, uma vez que os blocos apresentam todos os critérios simultaneamente, o que pode gerar a dificuldade de percepção da seqüência. Quem conseguir colocar suas peças primeiramente, será o vencedor. As seqüências podem variar: Formas: um triângulo, um quadrado, um retângulo, um círculo, um triângulo... As crianças deverão dar continuidade, sem se preocuparem com as cores. Tamanho: um grande e um pequeno, um grande... Espessura: fino, grosso, fino... 12

14 Variante: Podemos dar início e deixar os alunos descobrirem a seqüência. Se a maioria não conseguir, aquele aluno que visualizou a seqüência, coloca as cartelas de ordem acima das figuras. Fonte: << 10) CÓPIA Material: 2 caixas de blocos Conteúdo: cor, forma, tamanho, espessura, discriminação visual, seqüência lógica. Desenvolvimento: A classe é dividida em 2 grupos. Dois alunos sentam frente a frente, cada uma com um jogo de blocos. A primeira equipe monta uma série de 5, 6 blocos e a segunda equipe terá que copiá-la, usando as peças com os mesmos atributos. Fonte: << 11) CÓPIA SIMPLES Material: blocos lógicos Conteúdo: percepção visual, atenção, observação, formas geométricas, cor. Desenvolvimento: Um aluno monta a figura que desejar com algumas peças. Em seguida, pede-se a outro aluno para copiar a mesma figura, observando a disposição das peças. No caso de existir apenas um conjunto de peças (o que impede a cópia por falta de peças), o professor pode sugerir que a figura seja reproduzida em tamanho ou espessura diferente. Fonte:<< 12) COPIANDO COM TRANSFORMAÇÃO Material: blocos lógicos Conteúdo: percepção visual, cor, formas geométricas. Desenvolvimento: O aluno que vai copiar a figura montada por outro tem que transformar uma das características. Exemplo: toda vez que aparecer uma peça grande, deve substituí-la por uma pequena, conservando as outras propriedades. Ou fazer uma substituição de cor. Fonte: << 13) EU FALO, ELE ANOTA Material: blocos lógicos, saco (pano ou papel), quadro de giz. 13

15 Conteúdo: descriminação visual, percepção tátil, formas geométricas, linguagem verbal. Desenvolvimento: Os alunos devem se subdividirem em duplas. Metade das duplas deve pertencer a um grupo e a outra metade a outro grupo. Uma das duplas inicia o jogo. Um dos alunos pega uma das peças de dentro do saco, e vai descrevendo-a para seu colega da dupla que simultaneamente deve ir anotando no quadro de giz. Se os dois acertaram marcam um ponto para o grupo no qual pertencem. Fonte: << 14) PEDIDO MUDO Material: blocos lógicos, um jogo de 11 cartões para cada aluno. Os cartões com os símbolos podem ser impressos ou desenhados. Após serem recortados devem ser colados em palito de sorvete. Conteúdo: agilidade, concentração, percepção visual. Desenvolvimento: Separar a classe em duas filas, sentando uma defronte à outra. No espaço entre as duas filas, espalhar os Blocos Lógicos. Distribuir os 11 cartões, para os alunos. Um aluno levanta os cartões pedindo uma peça para o companheiro da frente. Se este pegar a peça certa e entregá-la a quem pediu, marcar um ponto para fila correspondente. Fonte: << 15) DITADO DE FORMAS E POSIÇÕES Material: blocos lógicos Conteúdo: noção espacial, lateralidade, raciocínio lógico, linguagem verbal, desenvolvimento de conceitos diversos como: em cima, embaixo, dentro, fora, de um lado, do outro, etc... Desenvolvimento: Uma dupla de alunos, sentados uma de costas para a outra tendo uma mesa à sua frente. Cada um recebe vários blocos idênticos. Um deles deve montar uma cena com suas figuras. Depois disso, ditará ao seu companheiro que tentará montar uma cena idêntica. O aluno que dita deve dar o maior número de informações possível. Por exemplo: Coloque o circulo vermelho no meio da mesa. Coloque o quadrado azul em cima dele. O triângulo azul fica do lado direito do circulo. Fonte: << 14

16 16) JOGO DAS DIFERENÇAS Material: blocos lógicos Conteúdo: percepção visual, desenvolvimento do raciocínio lógico. Desenvolvimento: Nesta atividade, os alunos trabalham sobre um quadro contendo três peças. O desafio consiste em escolher a quarta peça observando que, entre ela e sua vizinha, deverá haver o mesmo número de diferenças existente entre as outras duas peças do quadro. Exemplo: 1- triângulo, amarelo, grosso e grande; 2- quadrado, amarelo, grosso e grande; 3- retângulo, amarelo, grosso e grande; Eles deverão escolher a quarta peça (círculo, amarelo, grosso e grande) observando que, entre ela e sua vizinha, deverá haver o mesmo número de diferenças existente entre as outras duas peças (a diferença na forma). As peças serão colocadas pela professora de forma que, em primeiro lugar, haja apenas uma diferença. Depois duas, três e, por fim, quatro diferenças entre as peças... Fonte: << 17) SERPENTE Material: blocos lógicos Conteúdo: seqüencia lógica, atenção. Desenvolvimento: Para este jogo o aluno já deve ter compreendido que para cada duas peças lógicas há pelo menos uma diferença. Um aluno coloca uma peça dando-lhe a função de cabeça da serpente. As outras deverão continuar a seqüência de modo que a antecedente tenha apenas uma característica diferente. Ou seja, a segunda peça deverá ser diferente da primeira apenas uma característica, e assim por diante. Exemplo: círculo grande, amarelo e grosso; triângulo grande, amarelo e grosso; triângulo, pequeno, azul e grosso; triângulo grande, azul e grosso; e retângulo grande, azul e grosso. Fonte: << 18) A PEÇA ESCONDIDA Material: blocos lógicos, venda para os olhos, Conteúdo: concentração, raciocínio lógico. 15

17 Desenvolvimento: O professor dispõe as peças de forma que estejam visíveis para os alunos. O próprio professor, de olhos vendados, pede para que um aluno retire uma peça e a esconda. Caberá ao professor descobrir a peça escondida, fazendo perguntas ao grupo. Exemplo: Ela é vermelha? É grande? Quando a peça for descoberta o professor cede o lugar para outro aluno e o jogo continua. Fonte: << 19) ADIVINHAÇÃO Material: blocos lógicos Conteúdo: atenção, percepção visual, linguagem verbal. Desenvolvimento: Formam-se dois conjuntos de peças de acordo com uma característica comum. Um aluno sai da sala e, ao voltar, tem que descobrir qual foi à peça adicionada aos conjuntos, fazendo perguntas para a classe. Fonte: << OFICINA III Nº de h/a 05h/ a Vivenciar metodologias diferenciadas, possibilitando alternativas para a Objetivo utilização dos blocos lógicos. Material Blocos lógicos Didático Organizando Individual e coletivamente. as atividades Que além de proporcionar momentos lúdicos e prazerosos, fazer com que os participante sintam-se motivados a ultrapassar seus próprios limites, Perspectiva... sentido-se mais preparados para sua ação docente, propiciando a troca de experiências. Avaliação Através da participação nas atividades propostas. PROPONDO ATIVIDADES... Jogando com Criatividade... 16

18 1) SEU MESTRE CHAMOU Material: Blocos lógicos. Conteúdo: atenção, formas geométricas, cor, espessura, tamanho. Desenvolvimento: Os alunos devem sentar-se em círculo. A professora distribui uma peça para cada aluno e fica no centro do círculo. Vêm para o centro os que tiverem quadrado. Vem para o centro os que tiverem quadrado amarelos. Vêm para o centro os que tiverem quadrados amarelos grossos. O aluno que errar, pode esperar sentado no centro, até o começo de uma nova rodada. Fonte: << 2) QUEM É O DIFERENTE? Material: Blocos Lógicos Conteúdo: cor, formas, espessura, tamanho, percepção visual, atenção. Desenvolvimento: A professora escolhe peças que tenham atributos em comum e entre elas coloca uma que seja diferente. Ex.: uma peça azul pequena entre outras azuis e grandes. A professora fala ou canta uma destas peças, não é igual à outra. É diferente, para perceber basta olhar. Quero ver agora, quem percebe a diferença. Antes que eu acabe de cantar. Os alunos devem apontar a peça diferente. Fonte:<< 3) JOGO DA NEGAÇÃO Material: blocos lógicos. Conteúdo: cor, forma, tamanho, espessura, discriminação visual, oralidade. O professor mostra uma peça e pede para que os alunos digam tudo o que ela não é. Vendo um círculo azul, grande e fino, por exemplo, os alunos devem dizer que ele: não é quadrado; não é retangular; não é triangular; não é grosso; não é pequeno; não é amarelo e, não é vermelho. Fonte: << 4) O PRINCÍPIO DA CONTRADIÇÃO Material: blocos lógicos 17

19 Conteúdo: cor, forma, tamanho, espessura, interação, concentração. A classe deve ser dividida em dois grupos e as 48 peças distribuídas de forma aleatória. Após a divisão, cada grupo deve tentar ganhar, do adversário, uma peça que não possui. Só terá direito à peça desejada o aluno que nomear as quatro características dela. Caso enumere as características de uma peça que seu grupo já possui, o jogador perde a chance da jogada. Ganha o jogo o grupo que, ao final, conquistar o maior número de peças. O professor deve estipular um prazo para a duração da disputa. Fonte: << 5) O SALTA-POÇAS Material: blocos lógicos. Conteúdo: cor, forma, espessura, tamanho, percepção auditiva, atenção. O jogo começa com o professor contando uma história que contenha o tema poças. Exemplo: Olavo foi brincar na rua logo após a chuva forte. Como a rua estava cheia de poças, ele resolveu dar nome a cada uma delas. Agora vocês vão formar as poças usando peças do conjunto. Inicialmente, o professor deve introduzir a atividade pedindo para que o grupo forme cada poça com várias peças que tenham uma característica em comum. Feitas as poças, pede-se para um aluno dar um nome para a primeira delas, baseada na característica comum das peças que a formam. Exemplo: a poça dos azuis; ou dos triângulos. Outros alunos são chamados para dar nomes às demais poças e, quando todas tiverem um nome, o professor pode pedir para que um aluno acrescente um pouco mais de água (uma peça) na próxima poça. A peça colocada deverá seguir a característica original da poça. Fonte: << 6) JOGO QUANTIFICADORES Material: blocos lógicos. Conteúdo: percepção visual, desenvolvimento das noções de tamanho, cor, forma e espessura. Desenvolvimento: A professora apresenta um conjunto para os alunos e pede que eles formem frases, olhando as peças do conjunto: por exemplo: Nenhum é triângulo: Todos são quadrados: Alguns são grandes: Um é amarelo: Apenas um é azul: Muitos são retângulos; O quadrado vermelho é grosso; Nem todos são finos... Fonte:<< >>. 18

20 7) JOGO DA CHARADA Material: cartelas de: cores, formas, espessuras e tamanhos; saco de papel ou tecido. Conteúdo: desenvolvimento do raciocínio lógico, discriminação visual. Desenvolvimento: Uma equipe escolhe uma peça. Depois disso, vai colocando as cartelas de transformação e no final a peça decorrente. Essa é colocada dentro de um saco. A outra equipe terá que seguir o caminho, tentando descobrir qual a peça está dentro do saco. A equipe que acertar, marcará um ponto. A equipe 1 mostrará o triângulo vermelho grande grosso e a equipe 2 terá que encontrar a peça escondida que é o retângulo, amarelo, pequeno e fino. Podemos desenvolver esse jogo em dois níveis de dificuldade: Nível 1 os alunos podem pegar a peça correspondente a cada modificação. Nível 2 os alunos terão que fazer as modificações mentalmente, sem manipular as peças. Fonte: << 8) JOGO DO DETETIVE Material: blocos lógicos. Conteúdo: raciocínio lógico. Desenvolvimento: Os alunos podem ser organizados em duas equipes. Cada equipe dispõe de um jogo de blocos lógicos. Nível 1 - A equipe 1 escolhe uma peça e a coloca atrás de um anteparo. A equipe 2 dispõe os blocos a sua frente, para ajudar a organizar o raciocínio. Esta equipe deve discutir a estratégia de perguntas. Por exemplo: É vermelha? Se equipe 1 responder que não, a equipe 2 poderá retirar as peças vermelhas e perguntar: É amarela? As perguntas continuam até que a equipe 2 possa descobrir qual é a peça que está atrás do anteparo. Então as equipes invertem as posições e a equipe 2 passa a esconder a peça. Uma variante é marcar o número de perguntas que cada equipe faz, ganhando o jogo, quem fizer o menor número de perguntas. Entretanto, se chutar e errar, perde o jogo. Nível 2 - Quando o jogo, com a manipulação das peças se tornar fácil, podemos sugerir que as crianças apenas olhem para as peças, mas não as toquem. 19

21 Nível 3 - Este nível é bem mais difícil, porque exige um raciocínio classificatório interiorizado, vamos sugerir que as crianças descubram a peça sem olhar para outro conjunto de blocos. Nível 4 - Esconderemos duas ou três peças simultaneamente, que deverão ser descobertas. Fonte: << 09) BINGO DE FORMAS GEOMÉTRICAS Material: Blocos lógicos - Seis cartelas (vinte x vinte centímetros) contendo desenhos de círculos, triângulos, quadrados e retângulos (em cores diferentes). Trinta e seis cartelinhas (quatro x quatro centímetros) das mesmas figuras para serem sorteadas. Tampinhas de pasta de dente, ou outros marcadores, para apontar a figura sorteada. Conteúdo: percepção visual, reconhecimento de formas e cores, classificação, atenção e concentração. Desenvolvimento: Ao ouvir a descrição da figura cantada, o aluno coloca uma tampinha em cima da figura correspondente. Ganha o bingo quem conseguir completar uma fileira horizontal ou vertical. O bingo pode ser cantado pelo professor ou mesmo por um aluno. Variante: Apontar as figuras iguais e diferentes de cada fileira das cartelas. Fonte: << 10) QUADRO DAS COMBINAÇÕES Material: Blocos lógicos - Quadrado de papel-cartão (30 x 30 centímetros) quadriculado de seis em seis centímetros e plastificado com papel contacto (ou cola). Dezesseis cartelinhas com quatro tipos de formas geométricas, coloridas em quatro cores diferentes. Quatro cartelinhas contendo somente o desenho das formas. Quatro cartelinhas contendo manchas com as quatro cores. Conteúdo: pensamento lógico, orientação espacial, classificação, composição e decomposição. Desenvolvimento: Colocar as cartelinhas com o desenho simples das formas geométricas na parte superior do quadrado e as cartelas com as manchas coloridas na lateral esquerda (o primeiro quadrado, o do canto esquerdo, nunca pode ser utilizado). Colocar as cartelinhas com as formas geométricas coloridas no quadrado situado no encontro da coluna horizontal, correspondente à cor da figura, com a coluna vertical, correspondente à 20

22 forma da figura. Sortear uma cartela com a forma colorida e colocá-la num espaço no quadrado em branco, e depois colocar na primeira fila horizontal e na primeira coluna vertical as cartelas correspondentes à cor e à forma na cartela, fazendo assim a operação inversa de decompor a figura colorida. Variante 01: Podem-se utilizar outras figuras como barquinhos ou outros objetos. Variante 02: Desenhar o quadriculado no quadro de giz e colocar um atributo na linha de cima e outro na coluna lateral, para que as crianças digam o que deverá ser escrito nos quadrados que representam o encontro das linhas verticais com as horizontais. Variante 03: Poderão ser usados números ou letras. Fonte: << 11) O TESOURO DO PIRATA Material: 1 caixa de blocos lógicos. Conteúdo: atenção, linguagem verbal. Desenvolvimento: Cada aluno pega 1 figura da caixa de blocos lógicos e fica atenta à história. A professora inicia a história: Era uma vez um pirata muito mau. Ele era dono de um navio e vivia de roubar tesouros. Um dia ele roubou um baú cheinho de moedas de ouro e não repartiu com nenhum marujo de seu navio. Naquela noite uma tempestade fez com que o navio batesse nas pedras. Um buraco se abriu no casco do navio que foi ao fundo do mar. Todos os marujos e o pirata nadaram até uma pequena ilha e se salvaram. O pirata estava inconformado e fez com que seus marujos mergulhassem, um a um, até o fundo do mar para ver se recuperavam seu amado baú de moedas de ouro. Mas os marujos voltavam de mãos vazias. O pirata começou a desconfiar que um dos marujos o enganasse. Então ele começa uma investigação. Nesse momento a professora vai dando as características do ladrão. Por exemplo: o ladrão está com uma peça grande os que estão com peças pequenas não são os ladrões e devem guardá-las na caixa. Em seguida dá outra característica: O ladrão está com uma peça grande e grossa e, depois grande grossa e vermelha ou, grande, grossa, vermelha e de quatro lados, e finalmente dá a ultima característica (escolhe entre quadrado e retângulo). A cada vez que fizer essa brincadeira muda às características. Variação: a professora entrega uma cartela com os dados da figura para que o aluno descubra. Fonte: << 21

23 12) DOMINÓ Material: jogo de dominó com formas geométricas. Conteúdo: percepção visual, atenção, formas geométricas, seqüência lógica. Desenvolvimento: Essa atividade é semelhante ao jogo de dominó. As peças serão distribuídas entre os alunos sendo que uma delas será escolhida pelo professor para ser a peça inicial do jogo. O professor estabelece o nível de dificuldade da atividade estipulando o número de diferenças que deve haver entre as peças. Supondo que deva haver uma diferença entre as peças e que a peça inicial seja um triângulo vermelho pequeno e grosso. A peça seguinte deverá conter apenas uma diferença, como por exemplo, um triângulo amarelo pequeno e grosso (a diferença nesse caso é a cor). A atividade segue até que um dos alunos termine suas peças. Os demais deverão sempre conferir se a peça colocada pelo colega serve, ou seja, se contém o número de diferenças estipulado pela professora. Observação: Esse material é muito utilizado no trabalho com conjuntos (notações, relação de pertinência, relação de inclusão, união e intersecção de conjuntos). As diferenças existentes entre as peças são utilizadas nessas construções e as atividades realizadas anteriormente são maneiras de internalizar estes conceitos. Fonte: << 13) TREM Material: blocos lógicos. Conteúdo: formas geométricas, seqüência lógica, raciocínio lógico, oralidade. Desenvolvimento: Distribuímos as peças entre os alunos e orientamos: Vamos construir um trem bem comprido. A locomotiva está colocada; é um triângulo, amarelo, grande e fino. A próxima peça deve ter ao menos uma diferença. O primeiro aluno coloca um círculo, amarelo, pequeno e grosso. Ele deve justificar qual a diferença que observou. Pode ter visto que essa peça é um círculo, e não perceber as outras diferenças. Neste momento, esta percepção é suficiente, pois é uma atividade difícil para o aluno (criança) e deve ser iniciada paulatinamente. O próximo a jogar escolhe outra peça e assim por diante, sempre justificando seu uso. As peças podem ser distribuídas entre os alunos, e cada uma, a sua vez, deve raciocinar sobre qual peça poderá ser colocada, pois está empenhada em se livrar de suas peças, entretanto, sempre deve justificar a colocação. 22

24 Observação: Você pode incentivar também o jogo do dominó com, pelo menos, duas diferenças, ou três diferenças e até quatro diferenças. Fonte: << 14) CONJUNTO DAS PARTES Material: 4 dados (formas geométricas). Conteúdo: formas geométricas, percepção visual, quantidade, conjunto unitário, subconjunto. Desenvolvimento: Para essa atividade são necessários quatro dados: um com o desenho dos blocos em cada face (triângulo, quadrado, círculo e retângulo), outro com as faces coloridas (azul, amarelo e vermelho), outro com a grandeza (grande e pequeno) e outro com a espessura (grosso e fino). Um aluno lança o primeiro dado e retira do conjunto de blocos as peças que satisfazem a característica da face superior. Lança o segundo dado e retira do subconjunto obtido as peças que satisfazem a característica da face superior. Lança o terceiro dado e retira do último subconjunto obtido as peças que satisfazem a característica indicada no dado. Lança o quarto dado e retira a peça que satisfaz a última condição, chegando, assim, a um conjunto unitário. Variação: Se em vez de utilizarmos todas as peças da caixa, escolhermos algumas peças aleatórias. Poderemos chegar à noção do conjunto vazio usando o mesmo procedimento. Fonte: << 23

25 OFICINA IV Nº de h/a 05h/ a Estabelecer relações entre diferentes saberes propondo atividades Objetivo diferentes, mais atrativas, respeitando o saber imediato do aluno, identificando o papel da mediação docente. Conteúdos Blocos Lógicos e a Metodologia da Mediação Dialética. Material Jogos de blocos lógicos; Caderno, lápis, lápis de cor, folha sulfite. Didático Organizando As atividades serão desenvolvidas em grupos. as atividades Instigar os estudantes a fazer pesquisas, buscando informações em fontes Perspectiva... diversas. Avaliação Através da participação nas atividades propostas. PROPONDO ATIVIDADES... - Organizar os alunos em grupos com no máximo 4 integrantes, onde deverão realizar as seguintes atividades: a) Criar um personagem (considerando o trabalho com blocos lógicos); b) Escolher um nome para o personagem ; c) Ilustrar o personagem; (formas geométricas) d) Cada grupo deverá criar uma história onde, o personagem escolhido vivenciará experiências com blocos lógicos, onde, ele, o personagem criado pelo grupo, viverá momentos em que precisará lembra-se de seu passado (momento resgatando); se sentirá inseguro, confuso, fará questionamentos (momento problematizando); e, através do diálogo com pessoas que o personagem encontrará em seu caminho, conseguirá respostas para suas dúvidas e curiosidades; (momento sistematizando), que após compreender o que estava acontecendo o personagem propõe a realização do jogo criado por ele (momento produzindo). e) Cada grupo deverá criar um jogo que contará a história vivenciada pelo personagem, envolvendo os blocos lógicos, onde deve apresentar as quatro etapas da Metodologia da Mediação Dialética, proposta por Maria Eliza Brefere Arnoni. 24

26 OFICINA V Nº de h/a 05h/ a Oferecer alternativas de trabalho com blocos lógicos para desenvolver atividades mais significativas, explorando o material pedagógico bem como Objetivos criando outros jogos que possam explorar o raciocínio lógico-matemático, ampliando assim, a visão de conhecimentos sobre os problemas que envolvem o ato de ensinar e aprender os conceitos matemáticos. Conteúdos Blocos Lógicos e a Metodologia da Mediação Dialética Material Multimídia; Jogo Pedagógico (material produzido pelo grupo). Didático Organizando Apresentação dos grupos das atividades produzidas na oficina 04. as atividades Entender a matemática na prática de forma mais atrativa através de jogos e oficinas, proporcionando ao aluno uma visão de onde e quanto à matemática Perspectiva... é utilizada em experiências de seu cotidiano, proporcionando-lhes uma melhor compreensão dos problemas, aguçando seu senso crítico e sua criatividade. Avaliação Através da participação nas atividades propostas. PROPONDO ATIVIDADES... - Cada grupo deverá apresentar as histórias produzidas por eles em sala de aula para os demais colegas participantes das oficinas, onde também apresentarão o jogo produzido pelos grupos, oportunizando os demais colegas a jogarem. 25

27 9 FINALIZANDO O PROJETO... No último encontro será realizado também: - Avaliação individual para verificação e análise do cumprimento dos objetivos propostos para a realização do projeto. (anexo III) - Encerramento das atividades. 10 MINHAS CONSIDERAÇÕES Dada a grande importância que a matemática tem no dia-a-dia das pessoas e, considerando o grande insucesso dos alunos em matemática é necessário criar estratégias diversificadas de modo a proporcionar aos alunos o gosto pela matemática, pelo que tem de interessante e de útil e contribuir para diminuir o insucesso. Assim, uma das medidas que pode vir a contribuir para atingir esses objetivos é criar e introduzir no contexto de ensino e aprendizagem recursos adequados que possam motivar os alunos a tornar a aprendizagem da matemática cada vez mais atraente e efetiva. Manifestando neste trabalho a crença de que utilizar materiais didáticos para ensinar matemática é indispensável. Com o auxílio do concreto, o professor pode, se empregá-lo corretamente, conseguir uma aprendizagem com maior compreensão, que tenha significado para o aluno, diminuindo, assim, o risco de serem criadas ou reforçadas falsas crenças referentes à matemática, como a de ser ela uma disciplina só para poucos privilegiados, pronta, muito difícil. Busca-se superar nas aulas de matemática a ansiedade, o medo, o desespero pela satisfação, pela alegria e pelo prazer em aprender. A interação com o material concreto, a troca de experiências com seus pares, a socialização dos resultados, a discussão do erro, o refazer as atividades, a comunicação entre professor x aluno, um ambiente agradável de trabalho são aspectos favoráveis ao bom desempenho da aula. Destaco ainda a importância do material concreto que, se bem trabalhado, contribui para a aprendizagem, servindo como um facilitador na construção do conhecimento. Entendo que a ensinagem de Matemática deve ser prazerosa, interessante, instigante e motivadora, formando cidadãos capazes de solucionar situações do seu cotidiano. 26

28 11 REFERÊNCIAS ALMEIDA, Jose Luis Vieira de. Tá na rua: representações dos educadores de rua. São Paulo: Xamã, ARNONI, Maria Eliza Brefere. Metodologia da Mediação dialética e o ensino de conceitos científicos. In: XII ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. PUCPR, Curitiba, Critérios de organização metodológica do jogo pedagógico, na perspectiva da mediação dialética, Unesp/Ibilce, ARNONI, Maria Eliza Brefere; ALMEIDA, José Luis Vieira; OLIVEIRA, Edilson Moreira. Mediação Dialética na Educação Escolar: teoria e prática. São Paulo: Edições Loyola Didática e Ambiente na interface com as Didáticas Específicas: a organização metodológica do conteúdo de ensino nas práticas educativas escolares. In: XIV ENDIPE Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino - trajetória e processos de ensinar e aprender: lugares, memórias e culturas. Curitiba, DIENES Z. P. Aprendizado Moderno da Matemática: Rio de Janeiro: EPU, KAMII, Constance; LIVINGSTON, Sally J. Desvendando a Aritmética: Implicações da Teoria de Piaget. Campinas, São Paulo: Papirus, LUKÁCS, G. Ontologia do Ser Social: Os princípios ontológicos fundamentais de Marx. São Paulo: Ciências Humanas, PIAGET. J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar Editores, SIMONS, Ursula Marianne. Blocos Lógicos: 150 exercícios para flexibilizar o raciocínio. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, VIGOTSKY, L. S.. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994/ A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987/ Obras Completas Fundamentos de Defectologia. Ciudad de La Habana, Cuba: Editorial Pueblo y Educación,

29 SITES CONSULTADOS Acesso em: 18 jul Acesso em: 22 jul Acesso em: 22 jul Acesso em: 24 jul Acesso em: 24 jul Acesso em: 20 jul Acesso em: 25 jul

30 12 ANEXOS Anexo I Ficha de Inscrição Anexo II Autorização dos pais Anexo III Ficha de Avaliação Final do Projeto 29

31 Anexo I FICHA DE INSCRIÇÃO Projeto de Implementação PDE 2011 Colégio Estadual Wilson Joffre Curso de Formação de Docentes Professora Sonia Maria de Souza BLOCOS LÓGICOS NUMA PERSPECTIVA DIALÉTICA Aluno (a): Nº: Série: 2ª Série A Período: (x )M ( )V ( )N Filiação: Pai: Mãe: Endereço Residencial Telefones Rua: Nº: Bairro: Cidade: Residencial Celular: Estado civil: Qual seu objetivo em participar das oficinas? Contato: Observações - Anote dados que julgar pertinente para sua participação no projeto: Professora Orientadora: Sonia Maria de Souza Cascavel 2º semestre

32 Anexo II Colégio Estadual Wilson Joffre Ensino Fundamental, Médio, Normal e Profissional Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Modalidade Normal. OFICINAS PEDAGÓGICAS AUTORIZAÇÃO Eu, responsável pela aluna, matriculada no ano de 2011, na segunda série do Curso de Formação de Docentes, no Colégio Estadual Wilson Joffre, na cidade de Cascavel Paraná, autorizo a participação da mesma, nas Oficinas Pedagógicas que serão realizadas no contra-turno do colégio, na brinquedoteca, no segundo semestre do corrente ano, sobre a orientação e coordenação da professora Sonia Maria de Souza, onde as atividades propostas fazem parte da complementação para a efetivação do projeto PDE (Programa de Desenvolvimento Educacional). Responsável: RG: Cascavel, / /2011 Professora Sonia Maria de Souza 31

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