Gestão de Projetos com Métodos Ágeis - Avançado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão de Projetos com Métodos Ágeis - Avançado"

Transcrição

1 Gestão de Projetos com Métodos Ágeis - Avançado Caxias do Sul, 16 de Agosto 2013 Gustavo Casarotto

2 Agenda O Scrum Planejamento da Sprint 1 Execução da Sprint 1 Revisão da Sprint 1 Retrospectiva da Sprint 1 Planejamento da Sprint 2 Conclusões 2

3 O Scrum 3

4 Origem Inicialmente, o Scrum foi concebido como um estilo de gerenciamento de projetos em empresas de fabricação de automóveis e produtos de consumo, por Takeuchi e Nonaka no artigo "The New Product Development Game" (Harvard Business Review, Janeiro-Fevereiro 1986). Eles notaram que projetos usando equipes pequenas e multidisciplinares (cross-functional) produziram os melhores resultados, e associaram estas equipes altamente eficazes à formação Scrum do Rugby 4

5 Origem Jeff Sutherland, John Scumniotales e Jeff McKenna conceberam, documentaram e implementaram o Scrum na empresa Easel Corporation em 1993, incorporando os estilos de gerenciamento observados por Takeuchi e Nonaka. Em 1995, Ken Schwaber formalizou a definição de Scrum e ajudou a implantá-lo no desenvolvimento de softwares em todo o mundo. 5

6 Qual problema o Scrum resolve? O gerenciamento de projetos com requisitos instáveis, sem condições adequadas de previsibilidade. Percebe-se que abordagens prescritivas têm deficiências em projetos dessa natureza. 6

7 Como ele resolve esses problemas? Reduzindo o esforço de planejamento ao mínimo necessário. Como os requisitos são instáveis e o projeto vai mudar, não há porque dedicar um grande esforço ao planejamento. Entregas frequentes e feedback constante. A mudança é algo esperado e não indesejado. O prazo é fixo e determina o escopo. Em métodos prescritivos, o escopo determina o prazo. 7

8 Papéis do Scrum 8

9 Product Owner Analista de Negócio É o representante do cliente perante a equipe. Executa a função de Tradutor Escreve, adiciona e prioriza os requisitos no Product Backlog. Fica a disposição da equipe para esclarecimentos de qualquer natureza. 9

10 Scrum Master Gerente de Projetos É o Líder. Remove os obstáculos da equipe, orienta e mantém todos focados nos objetivos da Sprint. Assegura que todos estão executando as práticas do Scrum. 10

11 Time Responsável pela entrega do produto. Pessoas com habilidades multifuncionais que executam o trabalho real. 11

12 12

13 Escopo deste Treinamento 13

14 14

15 Planejamento da Sprint Nos projetos Scrum esta etapa é conduzida em duas partes. Na primeira, o Time de Projeto, juntamente com o Product Owner, seleciona os requisitos que serão trabalhados na Sprint. Para tanto, consideram uma série de fatores e restrições, como a prioridade e tamanho dos itens, dependências, duração da Sprint, capacidade de empacotamento do incremento de produto, velocidade do Time etc. Uma vez selecionados, os requisitos determinam o Backlog e a Meta da Sprint. 15

16 Planejamento da Sprint Na segunda parte do planejamento, o Time define a melhor forma de transformar os requisitos selecionados em produto, avaliando aspectos técnicos, sequenciamento das tarefas necessárias, organização dos componentes do Time etc. Para apoiar o processo de execução da Sprint e garantir a disponibilidade permanente de todas as informações relacionadas, o Time elabora o Taskboard e o Sprint Burndown. 16

17 Nosso Product Backlog já Priorizado Completar 10 Flows 7x7 Encher 8 balões Pintar 5 Desenhos Montar 10 Chapéus de Papel Agora vamos estimar esse backlog em pontos. 17

18 O que é ponto? Ponto é uma medida relativa de complexidade. É o tamanho de uma entrega. Imagine um Ponto como o trabalho para empilhar um container 18

19 O que é ponto? Quando estimamos o tamanho de um item do Product Backlog, estamos dizendo que ele equivale ao esforço para empilhar X containers. 19

20 O que é ponto? Ponto NÃO é tempo. Dependendo do talento de cada equipe, pode-se demorar mais ou menos para empilhar esses containers dentro de determinado prazo de tempo. A equipe A, por exemplo, pode empilhar 10 containers em uma hora enquanto que a equipe B pode empilhar 15 containers em uma hora. 20

21 O que é ponto? O primeiro passo, portanto, é achar uma medida relativa de ponto, ou seja, o que significa para nós empilhar 1 container. Normalmente, utilizamos como referência o item mais simples do Product Backlog como 1 ponto e, a partir de comparações, estimamos os seguintes. 21

22 Poker Planning 22

23 Estimando o Product Backlog Quais seriam as estimativas dos demais itens? Completar 10 Flows 7x7 Encher 8 balões 1 ponto (esse é o mais simples) Pintar 5 Desenhos Montar 10 Chapéus de Papel 23

24 O Spike Na vida real, algumas vezes somos solicitados a desenvolver algo que nunca trabalhamos antes na vida, ou seja, algo desconhecido, novo. O que não é conhecido, não pode ser estimado. Precisa ser investigado. Para investigar, podemos criar um item de Product Backlog e estimar um esforço assim como em qualquer outro item do Backlog. Só que nesse caso, o esforço é decidido pelo time como o suficiente para entender o tamanho do item investigado. 24

25 O Spike Nós vamos criar, então, um item chamado Spike Tamanho do Flow 7x7, com a estimativa de 1 ponto e adicionar ao backlog como o primeiro da lista, pois quanto antes eliminarmos a incerteza, melhor. Não podemos, por essa razão, deixar o item Completar 10 Flows 7x7 sem estimativa. Nesse caso, atribuiremos por enquanto 3 pontos (nosso achometro), mas sabendo que pode mudar em função do Spike. Eu costumo colocar um? no postit para identificar visualmente a dúvida quanto à estimativa. 25

26 O Nosso Backlog Estimado Spike Tamanho do Flow 7x7 1 ponto Completar 10 Flows 7x7-3 pontos? Encher 8 balões 1 ponto Pintar 5 Desenhos 2 pontos Montar 10 Chapéus de Papel 2 pontos 26

27 Duração da Sprint Precisamos agora definir a duração da Sprint. Essa duração permite fazer uma relação se os containers estão adequados ao tamanho do barco. Como dinâmica, vamos trabalhar com duração de 5 minutos. 27

28 Velocidade do Time Agora, temos que enquadrar o Product Backlog estimado dentro desse intervalo de 5 minutos. Por isso, precisamos primeiro definir qual a velocidade do time, ou seja, quantos pontos o time é capaz de entregar por Sprint. Melhor ainda, quantos containers conseguimos empilhar em 5 minutos. 28

29 Velocidade do Time Normalmente, utiliza-se como referência a última Sprint realizada. Como não realizamos nada ainda, utilizaremos o item mais simples do Product Backlog como referência através da seguinte pergunta: Quantos balões o nosso time consegue encher em 5 minutos? 29

30 Velocidade do Time Uma pessoa enche um balão em 20 segundos. Uma pessoa enche 3 balões por minuto. Uma pessoa enche 15 balões em 5 minutos. 8 balões = 1 ponto 16 balões = 2 pontos Time = 3 pessoas Velocidade = 3 pessoas x 2 pontos/pessoa = 6 pontos. 30

31 Montando o Backlog da Sprint Temos, então, que distribuir esses 6 pontos em ordem: Spike Tamanho do Flow 7x7 1 ponto Sobram 5 Completar 10 Flows 7x7 3 pontos? (incerteza) 31

32 Montando o Backlog da Sprint Quando temos um Spike dentro de uma Sprint, o ideal é que não tenhamos nenhum item relacionado ao Spike dentro dessa mesma Sprint, pois se trata de uma incerteza. A Sprint deve representar a estabilidade dentro do caos. Algumas vezes, puxamos itens de menor relevância para o projeto para Sprints anteriores com o intuito também de poder fechá-la, ou seja, nem sempre o que é mais relevante é necessariamente executado primeiro. 32

33 Montando o Backlog da Sprint Temos, então, que distribuir esses 6 pontos em ordem: Spike Tamanho do Flow 7x7 1 ponto Sobram 5 Encher 8 balões 1 ponto Sobram 4 Pintar 5 Desenhos 2 pontos Sobra 2 Montar 10 Chapéus de Papel 2 pontos Sobra 0 Completar 10 Flows 7x7 3 pontos? Próxima Sprint 33

34 Montando o Backlog da Sprint Estabelecendo a Meta da Sprint: Spike Tamanho do Flow 7x7 1 ponto Encher 8 balões 1 ponto Pintar 5 Desenhos 2 pontos Lembre-se que algo sempre pode dar errado, mas isso não é justificativa para não obter um comprometimento mínimo da equipe com relação à entrega. Coloque um * nos post-its correspondentes à Meta para identifica-los visualmente. 34

35 Criando o Sprint Backlog O planejamento da Sprint consiste em quebrar os requisitos em tarefas, os quais serão designados aos integrantes do time e estimadas em horas pelos mesmos, criando o Sprint Backlog. Antes de sair dividindo os requisitos em tarefas, precisamos saber como o projeto será monitorado. O Scrum sugere o uso da reunião diária ou Daily Scrum. Isso significa que as tarefas devem ter uma granularidade pequena, em torno de 3 dias no máximo (recomendado), para que possam ser monitoradas com maior assertividade. 35

36 O Taskboard Antes de iniciarmos efetivamente a execução da Sprint, precisamos montar o nosso cockpit de trabalho, conforme a imagem a seguir: 36

37 Criando o Sprint Backlog Como o nosso Sprint é de 5 minutos, as tarefas não podem ultrapassar 3 minutos e cada membro do time possui somente 5 minutos disponíveis para trabalhar dentro da Sprint. Agora, vamos dividir todos os requisitos da Sprint 1 em tarefas e escrever cada tarefa em um post-it. Vamos deixá-las ordenadas conforme a prioridade estabelecida no Product Backlog. As tarefas serão oferecidas em ordem aos membros da equipe de forma voluntária. Assim que a tarefa for designada, o responsável deverá fazer uma estimativa entre 1 e 3 minutos. Escreva a estimativa e o responsável no post-it. 37

38 Na Prática Demonstração do Planejamento da Sprint 1 38

39 39

40 Executando a Sprint 1 Agora, precisamos de 3 voluntários: Pessoa 1, Pessoa 2 e Pessoa 3. Assim que for disparado o cronometro de 1 minuto, cada pessoa pegará o post-it correspondente a tarefa que está realizando e o colocará na coluna Em andamento. Quando terminar a tarefa, deverá colocá-lo na coluna Terminadas antes de iniciar a próxima. Quando o cronometro parar, todos devem parar imediatamente o que estão fazendo para que possamos executar a Reunião Diária e apontar o progresso no Burndown. 40

41 Reunião Diária da Sprint 1 Cada pessoa deve atualizar qual foi o progresso obtido em suas tarefas desde a última reunião diária informando quais foram as tarefas terminadas e quais ainda estão em andamento. Se alguma tarefa está em andamento, precisamos verificar qual o tempo restante necessário a sua finalização e atualizar a estimativa no post-it se houver alguma modificação. Precisamos atualizar o burndown com o tempo restante de todas as tarefas ainda não concluídas (novas e em andamento). 41

42 Reunião Diária da Sprint 1 O burndown nos mostra se o projeto está adiantado ou atrasado com relação ao planejado, conforme a imagem a seguir: 42

43 Reunião Diária da Sprint 1 Se o projeto estiver adiantado, o time pode decidir por: Continuar do jeito que está e ver o que vai acontecer amanhã. Adicionar mais itens à Sprint 1 puxando trabalho da Sprint 2. Se o projeto estiver atrasado, o time pode decidir por: Continuar do jeito que está e ver o que vai acontecer amanhã. Remover itens da Sprint 1 passando para a Sprint 2. 43

44 A ideia é que ao final dessa reunião todos tenham respondido a três questões: O que eu fiz ontem? O que eu vou fazer hoje? Tem algum impedimento que impeça o bom andamento do meu trabalho? Se houver algum impedimento, escreva em um post-it e coloque na seção de impedimentos. Isso significa que o projeto tem um problema e é tarefa do Scrum Master remover esses obstáculos imediatamente. Reunião Diária da Sprint 1 44

45 Impedimento Falta de balões 45

46 Impedimento Falta de balões Faltaram balões. Isso acontece também na vida real. Às vezes, nos deparamos com questões que impedem a execução do nosso trabalho e de difícil previsibilidade. O responsável pela tarefa, então, deve pegar um post-it, escrever o impedimento, colocar o mesmo na seção de impedimentos do Cockpit e avisar o Scrum Master. Pode-se escrever Impedimento junto ao post-it para identifica-lo como tal. 46

47 Impedimento Falta de balões Para efeito de conceito, impedimento é todo problema que afeta o ritmo de trabalho do Time, podendo comprometer o alcance da meta estabelecida para a Sprint e/ou seu prazo de execução. Agora entra em ação o Scrum Master. O que será que ele pode fazer? Quais seriam as suas alternativas? 47

48 Impedimento Falta de balões Algumas alternativas: Negociar com o Product Owner uma entrega menor, somente com os balões disponíveis. Negociar uma entrega particionada, ou seja, alguns balões agora e outros na próxima Sprint. Negociar a retirada dos balões do Backlog da Sprint e passá-la para a próxima Sprint. 48

49 Impedimento Falta de balões Para o exercício vamos considerar que o Product Owner aceitou a entrega de 7 balões. Temos, então, que ajustar o projeto, executando os seguintes passos: Risque o número 8 no post-it e coloque o número 7 no lugar dele tanto no Backlog quanto na tarefa. Coloque os post-its nas colunas adequadas no taskboard. Remova o impedimento da seção de impedimentos e coloque na coluna Terminados. Na vida real, a execução dessa ação ocorreria dentro do minuto da Sprint e não durante a reunião diária. 49

50 O cronometro vai rodar novamente. A cada rodada: Aponta-se o progresso. Continuando a Execução da Sprint Atualizam-se as estimativas de trabalho restante, quando necessário. Responde-se as perguntas: O que eu fiz ontem? O que eu vou fazer hoje? Tem algum impedimento que impeça o bom andamento do meu trabalho? Registram-se os impedimentos e o Scrum Master busca resolvê-los. 50

51 Solicitação de alteração de escopo Itens não Planejados 51

52 Solicitação de alteração de escopo Itens não Planejados O cliente solicitou, com urgência, a entrega de 7 aviões de papel. E agora? A primeira ação é escrever em um post-it "Montar 7 aviões de papel" e inserir na seção de itens não planejados para que o Scrum Master e o time tenham visibilidade do que está acontecendo. Coloque NP no post-it para identifica-lo como não planejado. Novamente o Scrum Master deve entrar em ação. O que ele deve fazer? Quais seriam as suas alternativas? 52

53 Solicitação de alteração de escopo Itens não Planejados Para conceitualizar, itens não planejados são todas aquelas coisas que descobrimos a medida que o projeto avança, como um requisito que não foi incluído no Backlog do Produto, itens que surgem em função de mudanças ambientais/de mercado (que exigem a mudança do produto final) ou até mesmo necessidades identificadas pelo cliente, depois de escorregar durante o banho e bater com a cabeça na parede (também conhecido como efeito Eureka!). 53

54 Solicitação de alteração de escopo Itens não Planejados Para itens não planejados, que realmente devem ser feitos, temos basicamente duas alternativas: Inserimos no Backlog da Sprint Inserimos no Backlog do Produto para fazer em Sprints futuras Para efeito didático, o cliente exige que seja feito imediatamente, ou seja, precisa ser incluído no Backlog da Sprint. O que o Scrum Master deve fazer então? 54

55 Solicitação de alteração de escopo Itens não Planejados No Scrum, sempre quando algo entra, algo tem que sair. Lembre-se que o projeto ágil não atrasa porque o prazo é fixo. Nesse caso, o Scrum Master convoca o time para: Estimar o novo item. Neste caso, 1 ponto Remover da Sprint os itens que não poderão mais ser realizados Atualizar o Backlog caso seja necessário quebrar algum item em mais de uma entrega e estima-los novamente. Ex. Dividir Montar 10 chapéus de papel em Montar 5 chapéus de papel e Montar 5 chapéus de papel. Atualizar o Backlog da Sprint com a alteração solicitada Criar as novas tarefas e dividir entre os integrantes do time. 55

56 O cronometro vai rodar novamente. A cada rodada: Aponta-se o progresso. Continuando a Execução da Sprint Atualizam-se as estimativas de trabalho restante, quando necessário. Responde-se as perguntas: O que eu fiz ontem? O que eu vou fazer hoje? Tem algum impedimento que impeça o bom andamento do meu trabalho? Registram-se os impedimentos e o Scrum Master busca resolvê-los. 56

57 57

58 Revisão da Sprint Encerrado o ciclo de execução, o incremento de produto gerado na Sprint deve ser inspecionado pelo Product Owner. Costumo chamar essa etapa de hora da verdade. Neste evento, com foco exclusivo nas funcionalidades do produto, o Time apresenta o incremento gerado para aprovação pelo Product Owner e demais usuários-chave envolvidos com o projeto. Os requisitos que integram o incremento podem ser aprovados totalmente, aprovados parcialmente, ou recusados. 58

59 Revisão da Sprint Porque esta etapa é uma das mais importantes? O Pensamento Ágil é baseado em Feedback Constante (comunicação). Como comentado no início do treinamento, os métodos ágeis se encaixam melhor em projetos onde os requisitos são instáveis ou desconhecidos ou onde os projetos possuem certo grau de inovação. Em projetos dessa natureza, o projeto é construído de forma incremental e possibilita uma análise dos resultados intermediários e correções de rumo antes da entrega final do projeto, ou seja, a mudança é bem vinda e aceita como parte normal do processo de criação e entrega. 59

60 Revisão da Sprint Vamos analisar a qualidade da entrega da Sprint através dos desenhos. Como Product Owner, você aceitariam integralmente, aceitariam parcialmente ou rejeitariam os desenhos? Supondo que 3 desenhos foram rejeitados, o que o Scrum Master deveria fazer? 60

61 Revisão da Sprint Ele deve criar mais um item no Product Backlog chamado Pintar 3 desenhos" e, em seguida, deve negociar com o Product Owner a prioridade dessa entrega dentro do planejamento da próxima Sprint. Para o exercício, vamos considerar que esse deve ser o primeiro item da próxima Sprint. 61

62 62

63 Retrospectiva da Sprint Trata-se do evento Kaizen do Scrum, onde os componentes do Time refletem sobre os resultados alcançados com a execução da Sprint (Kaizen é a prática Lean direcionada a Melhoria Contínua). Nesta etapa, o foco é a análise do processo de entrega, visando à identificação de oportunidades de melhoria, para assegurar o alcance dos resultados esperados com as próximas Sprints. 63

64 Retrospectiva da Sprint Para que a reflexão ocorra de uma forma não somente qualitativa, mas quantitativa também, o Srum Master pode obter os seguintes indicadores: Pontos estimados (velocidade estimada) Pontos entregues (nossa velocidade) Horas/ponto estimadas (no nosso caso minutos/ponto) Horas/ponto entregues Número de impedimentos Horas trabalhadas em itens não planejados Meta atingida? 64

65 Retrospectiva da Sprint Com todas essas informações em mãos, para finalizar a Sprint, a equipe deve responder duas perguntas: O que devemos continuar fazendo? O que devemos melhorar para a próxima Sprint? Se o Scrum Master desejar, pode escrever cada resposta em um postit e colocar ao lado do Taskboard para que possa ser visualizado durante a execução da próxima Sprint. 65

66 Planejamento da Sprint 2 66

67 Planejamento da Sprint 2 Qual seria a velocidade do time utilizada para o Sprint 2? As estimativas do Product Backlog estão atualizadas? Completar 10 Flows 7x7 3 pontos? Requisitos novos foram priorizados e estimados? Montar 5 chapéus de papel Pintar 3 desenhos Existem incertezas que impedem o planejamento da Sprint 2? (Spikes) 67

68 Conclusões 68

69 Conclusões O Scrum é uma ferramenta fantástica para: Projetos com alto grau de incerteza quanto aos requisitos ou às entregas desejadas pelo cliente ou com alto grau de inovação. Projetos com requisitos instáveis, que podem mudar totalmente devido às entregas realizadas. Trazer o cliente para dentro do projeto, através de entregas e feedbacks frequentes, obrigando o mesmo a se comprometer com o projeto. Aumentar a maturidade da equipe com relação a sua própria capacidade de entrega e à complexidade das tarefas que executa. 69

70 Obrigado! CONTATO Gustavo Casarotto Diretor de Produto e Inovação Metadados gustavo@metadados.com.br 70

Géssica Talita. Márcia Verônica. Prof.: Edmilson

Géssica Talita. Márcia Verônica. Prof.: Edmilson Géssica Talita Márcia Verônica Prof.: Edmilson DESENVOLVIMENTO ÁGIL Técnicas foram criadas com o foco de terminar os projetos de software rapidamente e de forma eficaz. Este tipo de técnica foi categorizada

Leia mais

Alexandre Lima Guilherme Melo Joeldson Costa Marcelo Guedes

Alexandre Lima Guilherme Melo Joeldson Costa Marcelo Guedes Instituto Federal do Rio Grande do Norte IFRN Graduação Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistema Disciplina: Processo de Desenvolvimento de Software Scrum Alexandre Lima Guilherme Melo Joeldson

Leia mais

Scrum. Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE

Scrum. Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE Scrum Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE scrum Ken Schwaber - Jeff Sutherland http://www.scrumalliance.org/ Scrum Uma forma ágil de gerenciar projetos. Uma abordagem baseada em equipes autoorganizadas.

Leia mais

SCRUM Discussão e reflexão sobre Agilidade. Fernando Wanderley

SCRUM Discussão e reflexão sobre Agilidade. Fernando Wanderley SCRUM Discussão e reflexão sobre Agilidade Fernando Wanderley Apresentação Líder Técnico em Projetos Java (~ 9 anos) (CESAR, Imagem, CSI, Qualiti Software Process) Consultor de Processos de Desenvolvimento

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Uma introdução ao SCRUM. Evandro João Agnes evandroagnes@yahoo.com.br

Uma introdução ao SCRUM. Evandro João Agnes evandroagnes@yahoo.com.br Uma introdução ao SCRUM Evandro João Agnes evandroagnes@yahoo.com.br Agenda Projetos de Software O que é Scrum Scrum framework Estrutura do Scrum Sprints Ferramentas Projetos de software Chaos Report Standish

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

METODOLOGIAS ÁGEIS - SCRUM -

METODOLOGIAS ÁGEIS - SCRUM - METODOLOGIAS ÁGEIS - SCRUM - André Roberto Ortoncelli ar_ortoncelli@hotmail.com 2010 Organização da Apresentação Introdução as Metodologias Ágeis Scrum Conceitos Básicos Artefatos Papeis Cerimônias Estórias

Leia mais

O Guia Passo-a-Passo para IMPLANTAR. Em seu próprio Projeto

O Guia Passo-a-Passo para IMPLANTAR. Em seu próprio Projeto O Guia Passo-a-Passo para IMPLANTAR Em seu próprio Projeto Aprenda como Agilizar seu Projeto! A grande parte dos profissionais que tomam a decisão de implantar o Scrum em seus projetos normalmente tem

Leia mais

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto PMBOK 4ª Edição III O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto 1 PMBOK 4ª Edição III Processos de gerenciamento de projetos de um projeto 2 Processos de gerenciamento de projetos de um projeto

Leia mais

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas

Leia mais

Com metodologias de desenvolvimento

Com metodologias de desenvolvimento Sociedade demanda grande quantidade de sistemas/aplicações software complexo, sistemas distribuídos, heterogêneos requisitos mutantes (todo ano, todo mês, todo dia) Mas, infelizmente, não há gente suficiente

Leia mais

ANEXO 07 CICLO DE DESENVOLVIMENTO ÁGIL PROCERGS

ANEXO 07 CICLO DE DESENVOLVIMENTO ÁGIL PROCERGS ANEXO 07 CICLO DE DESENVOLVIMENTO ÁGIL PROCERGS Descrição ciclo ágil PROCERGS com Fábrica de Software No início da contratação do serviço a equipe de Gestão da Fábrica de Software (FSW) PROCERGS irá encaminhar

Leia mais

SCRUM. Otimizando projetos. Adilson Taub Júnior tecproit.com.br

SCRUM. Otimizando projetos. Adilson Taub Júnior tecproit.com.br SCRUM Otimizando projetos Adilson Taub Júnior tecproit.com.br Sobre mim Adilson Taub Júnior Gerente de Processos Certified ScrumMaster; ITIL Certified; Cobit Certified; 8+ anos experiência com TI Especialista

Leia mais

Aplicando Scrum no. Vítor E. Silva Souza (vitor.souza@ufes.br) http://www.inf.ufes.br/~vitorsouza

Aplicando Scrum no. Vítor E. Silva Souza (vitor.souza@ufes.br) http://www.inf.ufes.br/~vitorsouza Aplicando Scrum no Vítor E. Silva Souza (vitor.souza@ufes.br) http://www.inf.ufes.br/~vitorsouza Departamento de Informática Centro Tecnológico Universidade Federal do Espírito Santo Licença para uso e

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Wesley Torres Galindo

Wesley Torres Galindo Qualidade, Processos e Gestão de Software Professores: Alexandre Vasconcelos e Hermano Moura Wesley Torres Galindo wesleygalindo@gmail.com User Story To Do Doing Done O que é? Como Surgiu? Estrutura Apresentar

Leia mais

SCRUM. É um processo iterativo e incremental para o desenvolvimento de qualquer produto e gerenciamento de qualquer projeto.

SCRUM. É um processo iterativo e incremental para o desenvolvimento de qualquer produto e gerenciamento de qualquer projeto. SCRUM SCRUM É um processo iterativo e incremental para o desenvolvimento de qualquer produto e gerenciamento de qualquer projeto. Ken Schwaber e Jeff Sutherland Transparência A transparência garante que

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

O planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler

O planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler O planejamento do projeto Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler 2 Introdução Processo de definição das atividades Sequenciamento de atividades Diagrama de

Leia mais

Caso Prático: Java como ferramenta de suporte a um ambiente realmente colaborativo no método Scrum de trabalho

Caso Prático: Java como ferramenta de suporte a um ambiente realmente colaborativo no método Scrum de trabalho Caso Prático: Java como ferramenta de suporte a um ambiente realmente colaborativo no método Scrum de trabalho UOL Produtos Rádio UOL Julho 2008 André Piza Certified Scrum Master Agenda Scrum como método

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 4 Projeto de Teste 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ANÁLISE E PROJETO DE TESTE... 3 1.

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Wesley Torres Galindo. wesleygalindo@gmail.com

Wesley Torres Galindo. wesleygalindo@gmail.com Wesley Torres Galindo wesleygalindo@gmail.com Wesley Galindo Graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Mestrado em Engenharia de Software Engenheiro de Software Professor Faculdade Escritor Osman

Leia mais

Projetos Ágeis aplicados a TI. Júlio Cesar da Silva Msc.

Projetos Ágeis aplicados a TI. Júlio Cesar da Silva Msc. Projetos Ágeis aplicados a TI Júlio Cesar da Silva Msc. Apresentação Graduação em Matemática e TI MBA em Gestão em TI Mestre em Administração Certificado ITIL, Cobit e ScrumMaster Professor Graduação Professor

Leia mais

RESUMO PARA O EXAME PSM I

RESUMO PARA O EXAME PSM I RESUMO PARA O EXAME PSM I Escrito por: Larah Vidotti Blog técnico: Linkedin: http://br.linkedin.com/in/larahvidotti MSN: larah_bit@hotmail.com Referências:... 2 O Scrum... 2 Papéis... 3 Product Owner (PO)...

Leia mais

Fevereiro 2010. Scrum: Desenvolvido e mantido por Ken Schwaber e Jeff Sutherland

Fevereiro 2010. Scrum: Desenvolvido e mantido por Ken Schwaber e Jeff Sutherland Fevereiro 2010 Scrum: Desenvolvido e mantido por Ken Schwaber e Jeff Sutherland Agradecimentos Geral Scrum é baseado nas melhores práticas aceitas pelo mercado, utilizadas e provadas por décadas. Ele é

Leia mais

RELATÓRIOS GERENCIAIS

RELATÓRIOS GERENCIAIS RELATÓRIOS GERENCIAIS Neste treinamento vamos abordar o funcionamento dos seguintes relatórios gerenciais do SisMoura: Curva ABC Fluxo de Caixa Semanal Análise de Lucratividade Análise Financeira o Ponto

Leia mais

Scrum. Gestão ágil de projetos

Scrum. Gestão ágil de projetos Scrum Gestão ágil de projetos Apresentação feita por : Igor Macaúbas e Marcos Pereira Modificada por: Francisco Alecrim (22/01/2012) Metas para o o Metas para treinamento seminário Explicar o que é Scrum

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

SCRUM: UM MÉTODO ÁGIL. Cleviton Monteiro (cleviton@gmail.com)

SCRUM: UM MÉTODO ÁGIL. Cleviton Monteiro (cleviton@gmail.com) SCRUM: UM MÉTODO ÁGIL Cleviton Monteiro (cleviton@gmail.com) Roteiro Motivação Manifesto Ágil Princípios Ciclo Papeis, cerimônias, eventos, artefatos Comunicação Product Backlog Desperdício 64% das features

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 4 14 de Novembro de 2013 1 Gestão dos Prazos e Custos do Projeto - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Informações iniciais

Leia mais

Manifesto Ágil - Princípios

Manifesto Ágil - Princípios Manifesto Ágil - Princípios Indivíduos e interações são mais importantes que processos e ferramentas. Software funcionando é mais importante do que documentação completa e detalhada. Colaboração com o

Leia mais

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro

Leia mais

MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015!

MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015! MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015! Você sabia que 95% das pessoas que traçam planos de Ano Novo NUNCA os seguem adiante? A razão é que a maioria das pessoas não entende o processo

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos O QUE SÃO PROCESSOS? De acordo com o Guia PMBOK, (2013) processo é um conjunto de ações e/ou atividades inter-relacionadas

Leia mais

Após completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Uma ampla visão do framework Scrum e suas peculiaridades

Após completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Uma ampla visão do framework Scrum e suas peculiaridades Objetivos da Aula 1 Após completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Uma ampla visão do framework Scrum e suas peculiaridades Entendimento sobre os processos essenciais do

Leia mais

Monitoramento e Controle. Leonardo Gresta Paulino Murta leomurta@ic.uff.br

Monitoramento e Controle. Leonardo Gresta Paulino Murta leomurta@ic.uff.br Monitoramento e Controle Leonardo Gresta Paulino Murta leomurta@ic.uff.br O que é? O plano pode ser visto como lacunas (contendo tarefas), que estão previstas mas ainda não foram executadas É possível

Leia mais

Manifesto Ágil e as Metodologias Ágeis (XP e SCRUM)

Manifesto Ágil e as Metodologias Ágeis (XP e SCRUM) Programação Extrema Manifesto Ágil e as Metodologias Ágeis (XP e SCRUM) Prof. Mauro Lopes Programação Extrema Prof. Mauro Lopes 1-31 45 Manifesto Ágil Formação da Aliança Ágil Manifesto Ágil: Propósito

Leia mais

Objetivos do Módulo 3

Objetivos do Módulo 3 Objetivos do Módulo 3 Após completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Conceitos do Scrum O que é um Sprint Decifrando um Product backlog Daily Scrum, Sprint Review, Retrospectiva

Leia mais

SCRUM Gerência de Projetos Ágil. Prof. Elias Ferreira

SCRUM Gerência de Projetos Ágil. Prof. Elias Ferreira SCRUM Gerência de Projetos Ágil Prof. Elias Ferreira Métodos Ágeis + SCRUM + Introdução ao extreme Programming (XP) Manifesto Ágil Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software fazendo-o

Leia mais

Gerenciamento de Equipes com Scrum

Gerenciamento de Equipes com Scrum Gerenciamento de Equipes com Scrum Curso de Verão 2009 IME/USP www.agilcoop.org.br Dairton Bassi 28/Jan/2009 O que é Scrum? Processo de controle e gerenciamento Processo iterativo de inspeção e adaptação

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software de Software Gerenciamento de de Software Dedica-se a assegurar que o nível requerido de qualidade seja atingido Em um produto de software Envolve a definição de padrões e procedimentos apropriados de qualidade

Leia mais

Gestão de Projetos com Scrum

Gestão de Projetos com Scrum Gestão de Projetos com Scrum Curso de Verão - Jan / 2010 IME/USP - São Paulo Dairton Bassi dbassi@gmail.com Processo de gerenciamento de projetos. Processo iterativo de inspeção e adaptação. Usado para

Leia mais

Scrum Guia Prático. Raphael Rayro Louback Saliba Certified Scrum Master. Os papéis, eventos, artefatos e as regras do Scrum. Solutions. www.domain.

Scrum Guia Prático. Raphael Rayro Louback Saliba Certified Scrum Master. Os papéis, eventos, artefatos e as regras do Scrum. Solutions. www.domain. Scrum Guia Prático Os papéis, eventos, artefatos e as regras do Scrum Solutions www.domain.com Raphael Rayro Louback Saliba Certified Scrum Master 1 Gráfico de Utilização de Funcionalidades Utilização

Leia mais

Tanto na visão semanal como diária você tem a sua disposição algumas opções uteis que facilitarão seu dia a dia.

Tanto na visão semanal como diária você tem a sua disposição algumas opções uteis que facilitarão seu dia a dia. Agenda A agenda é o coração de qualquer clinica estética, já que trata-se de uma peça fundamental para organizar seu trabalho diário. Entretanto, dentro de FLOWww a agenda ganha um destaque ainda mais

Leia mais

A COMUNICAÇÃO EM GESTÃO DE RISCOS E OS PARADIGMAS DO PENSAMENTO SISTÊMICO

A COMUNICAÇÃO EM GESTÃO DE RISCOS E OS PARADIGMAS DO PENSAMENTO SISTÊMICO A COMUNICAÇÃO EM GESTÃO DE RISCOS E OS PARADIGMAS DO PENSAMENTO SISTÊMICO Adm. Marlene Carnevali, PMP, PMI_RMP 1 Adm. Marlene Carnevali, PMP, PMI-RMP marlene@prorisks.com.br www.prorisks.com.br Neste artigo

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo. Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015

Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo. Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015 Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015 Objetivo geral Disseminar conhecimento financeiro e previdenciário dentro e fora da SP-PREVCOM

Leia mais

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Antonio Mendes da Silva Filho * The most important thing in communication is to hear what isn't being said. Peter Drucker

Leia mais

Expresso Livre Módulo de Projetos Ágeis

Expresso Livre Módulo de Projetos Ágeis Expresso Livre Módulo de Projetos Ágeis Desenvolvedor / Orientador Rafael Raymundo da Silva Guilherme Lacerda Out / 2010 1 Sumário 1.Conhecendo a ferramenta...3 2.Gerência de projetos ágeis...3 2.1Product

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços.

Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Nesse tópico, você aprenderá a administrar listas de preços no SAP Business One. Sua empresa atualiza múltiplas listas de preços para fornecer

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

Leia mais

Metodologia SCRUM. Moyses Santana Jacob RM 63484. Stelvio Mazza RM 63117. Tiago Pereira RM 63115. Hugo Cisneiros RM 60900

Metodologia SCRUM. Moyses Santana Jacob RM 63484. Stelvio Mazza RM 63117. Tiago Pereira RM 63115. Hugo Cisneiros RM 60900 Metodologia SCRUM Hugo Cisneiros RM 60900 Moyses Santana Jacob RM 63484 Stelvio Mazza RM 63117 Tiago Pereira RM 63115 SCRUM? O que é isso? SCRUM é um modelo de desenvolvimento ágil de software que fornece

Leia mais

Área de Desenvolvimento de Novos Projetos

Área de Desenvolvimento de Novos Projetos DGA INFORMÁTICA Aplicação de Práticas Ágeis no Desenvolvimento do Sistema de Controle de Estoque da Unicamp Área de Desenvolvimento de Novos Projetos Flavia Facciolla Maia Gerente da Área de Novos Projetos

Leia mais

Engenharia de Software II: SCRUM na prática. Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: SCRUM na prática. Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: SCRUM na prática Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br Construindo Product Backlog } O product backlog é o coração do Scrum. } É basicamente uma lista de requisitos, estórias,

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

Veja dicas de estudo para a reta final do concurso do Banco do Brasil

Veja dicas de estudo para a reta final do concurso do Banco do Brasil Terça-feira, 28 de janeiro de 2014 Atualizado em 28/01/2014 07h00 Veja dicas de estudo para a reta final do concurso do Banco do Brasil BB aplica provas para escriturário no dia 9 de fevereiro. Lia Salgado

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1141 Processo e qualidade de software I Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 210 F Quarta-Feira:

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.

Leia mais

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL.

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL. Nome do Software: Gerenciador de Projetos Versão do Software: Gerenciador de Projetos 1.0.0 1. Visão Geral Este Manual de Utilização do Programa Gerenciador de Projetos via Web, tem por finalidade facilitar

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO INTEGRADA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA - PMIMF MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA ATORES DA REDE DE INOVAÇÃO 2 O MODELO CONTEMPLA: Premissas e diretrizes de implementação Modelo

Leia mais

A Roda da MOTIVAÇÃO. Supere o círculo vicioso da desmotivação através dos 2As: autoconhecimento e ação. Elaine Maria Costa. www.vivadeproposito.com.

A Roda da MOTIVAÇÃO. Supere o círculo vicioso da desmotivação através dos 2As: autoconhecimento e ação. Elaine Maria Costa. www.vivadeproposito.com. A Roda da MOTIVAÇÃO Supere o círculo vicioso da desmotivação através dos 2As: autoconhecimento e ação. Elaine Maria Costa Conhecimento é poder Muitas pessoas se sentem insafisfeitas e com o trabalho hoje

Leia mais

O processo envolve quatro questões básicas:

O processo envolve quatro questões básicas: Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Ágil. Rápido. Métodos Ágeis em Engenharia de Software. Introdução. Thiago do Nascimento Ferreira. Introdução. Introdução. Introdução.

Ágil. Rápido. Métodos Ágeis em Engenharia de Software. Introdução. Thiago do Nascimento Ferreira. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução Métodos Ágeis em Engenharia de Software Thiago do Nascimento Ferreira Desenvolvimento de software é imprevisível e complicado; Empresas operam em ambiente global com mudanças rápidas; Reconhecer

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

SCRUM. Fabrício Sousa fabbricio7@yahoo.com.br

SCRUM. Fabrício Sousa fabbricio7@yahoo.com.br SCRUM Fabrício Sousa fabbricio7@yahoo.com.br Introdução 2 2001 Encontro onde profissionais e acadêmicos da área de desenvolvimento de software de mostraram seu descontentamento com a maneira com que os

Leia mais

Aula 2 Introdução ao Scrum

Aula 2 Introdução ao Scrum Curso Preparatório para a certificação Scrum Fundamentals Certified (SFC ) da ScrumStudy www.scrumstudy.com Aula 2 Introdução ao Scrum www.sitecampus.com.br - Cadastre-se gratuitamente para acessar ao

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1 1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,

Leia mais

Programação em papel quadriculado

Programação em papel quadriculado 4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"

Leia mais

Conseguimos te ajudar?

Conseguimos te ajudar? Controlar suas finanças deve ser um hábito. Não com o objetivo de restringir seus sonhos de consumo, mas sim de convidá-lo a planejar melhor a realização da cada um deles, gastando o seu dinheiro de maneira

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;

Leia mais

Workshop SCRUM. Versão 5 Out 2010 RFS. rildo.santos@etecnologia.com.br

Workshop SCRUM. Versão 5 Out 2010 RFS. rildo.santos@etecnologia.com.br Todos os direitos reservados e protegidos 2006 e 2010 Objetivo: Estudo de Caso Objetivo: Apresentar um Estudo de Caso para demonstrar como aplicar as práticas do SCRUM em projeto de desenvolvimento de

Leia mais

Fundamentos do Scrum aplicados ao RTC Sergio Martins Fernandes

Fundamentos do Scrum aplicados ao RTC Sergio Martins Fernandes Workshop Scrum & Rational Team Concert (RTC) Sergio Martins Fernandes Agilidade Slide 2 Habilidade de criar e responder a mudanças, buscando agregar valor em um ambiente de negócio turbulento O Manifesto

Leia mais

PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS

PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS 1 PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS Versão 1.1 Rua Pedro Ribeiro, 85 - Matriz, Vitória de Santo Antão - PE, 55612-275 Pernambuco Brasil (81) 3523-0012 www.qualistec.com.br suporte@qualistec.com.br 2 Histórico

Leia mais

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários.

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Módulo 3: Etapa 1 Treinamento e qualificação O Processo de Qualificação / Treinamento e Desenvolvimento Até agora

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

Sumário. Introdução ao Microsoft Project. 1 Microsoft Project, gerenciamento de projetos e você 3. 2 Visão geral do Project 11.

Sumário. Introdução ao Microsoft Project. 1 Microsoft Project, gerenciamento de projetos e você 3. 2 Visão geral do Project 11. Sumário Introdução... xiii A quem se destina este livro...xiii Como o livro está organizado...xiii Como baixar os arquivos de prática...xiv Suas configurações no Project...xv Suporte técnico...xvi Parte

Leia mais

UNIFEOB. Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA CURSOS DE ARQUITETURA E URBANISMO

UNIFEOB. Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA CURSOS DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIFEOB Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA CURSOS DE ARQUITETURA E URBANISMO PROFESSOR MARINA APARECIDA DE MELO ANDRADE SÃO JOÃO

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas

Leia mais

Liderança Organizacional

Liderança Organizacional Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade

Leia mais